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MICHELE

Ap�s comecer este site, observei que n�o estou s�, neste mundo, desta forma resolvi compartilhar do meu relacionamento. Tudo aconteceu quando eu me formei na academia das agulhas negras, e fui transferido para Nioaque-MS, como todo Aspirante a Oficial, eu me sentia o rei do peda�o, at� que conheci Andr�ia, uma rec�m vi�va de trinta anos de idade, linda, uma verdadeira loura�a, tinha um corpo bem torneado, seios durinhos e uma bunda que enlouquecia qualquer um, ela tinha uma filha, Michele, com dez anos de idade, muito carente pela falta do pai, com a morte do marido Andr�ia e Michele ficaram s�s naquela cidade, Andr�ia � carioca e a fam�lia do ex-marido paulista, mas estavam bem arrumadas, pois o finado havia as deixado com alguns im�veis, elas praticamente viviam de alugu�is, eram oito casas e uma fazendinha arrendada. Como tamb�m estava s� naquela cidade, tendo em vista minha fam�lia ser do sul do pa�s, come�amos a nos relacionar, ap�s dois anos de relacionamento nos casamos e mudamos para Coxim-MS, ap�s seis meses de casado minha esposa fora em Nioaque fazer vistoria em seus im�veis, quando sofreu um acidente no caminho, vindo a �bito, fiquei eu e Michele pois seus parente n�o tinham condi��es de cria-la, fui nomeado seu tutor, estava ent�o com vinte e quatro anos e Michele com doze, n�o demorou muito para que fosse transferido para Manaus, elevei Michele comigo, mas eu me sentia s�, sa�a com diversas mulheres, Michele n�o gostava, eu achava que era por causa de sua m�e, ela brigava comigo quando trazia mulheres para casa, mas tudo come�ou a mudar quando Michele se acidentou na escola, caiu da escada, onde ela, trincou um dos ossos de um bra�o e fraturou dois dedos da outra m�o, teria que ficar no m�nimo quinze dias imobilizada, ela tinha quatorze anos, quando ela voltou para casa a tratei da melhor forma, s� que a� surgiu um problema, o uso do banheiro e o banho, contratei uma enfermeira para cuidar dela, mas tinha uma problema, que aos finais de semana nenhuma aceitou trabalhar, desta forma eu teria que cuidar dela, era realmente chato, pois ela se ia ao vaso e tinha que limpa-la, eu me licenciei do quartel para pode-la ajudar, procurava trata-la sem que ela se constrangesse, tudo correu bem at� chegar o primeiro final de semana depois do acidente, no primeiro banho que fui dar nela, eu a despi, n�o deixei de reparar o quanto ela estava parecida com a m�e, tinha os seis grandes e durinho, os pentelhinhos todos dourados, e um cuz�o de deixar qualquer um babando, mas o afeto que sentia por ela era muito maior que o tes�o, pois atinha realmente como filha, ensaboei seu corpo sem mal�cia alguma, lavei seu cabelo, enxaguei-a, estava cheirosa, fomos para seu quarto onde eu a sequei e vesti, terminado o seu banho fomos assistir teve, estava tudo tranquilo entre nos, quando ela me perguntou o que eu tinha achado do seu corpo, eu indaguei o porqu� ela queria saber, ela me disse que era s� curiosidade, eu lhe disse que era muito bonito, que ela era muito parecida com sua m�e, ela ent�o me disse algo que at� ent�o eu n�o havia reparado, disse que realmente era muito mais bonita e gostosa do que aquelas garotas com quem eu andava, eu lhe disse que realmente ela era muito gata mesmo, assistimos nosso filminho e fomos dormir, no outro dia logo cedo ela me disse que queria tomar banho, normalmente fizemos como no dia anterior, s� que desta vez ela me disse que era para mim lavar melhor sua vagina, pois no banho anterior eu n�o a tinha lavado e que devido isto ela sentiu coceira a noite toda, � claro que com tamanho afeto que sentia por ela n�o deixei de atender seu pedido, com todo carinho e sem mal�cia alguma eu a lavei, s� que enquanto eu a lavava ela gemeu baixinho, quando eu olhei para seu rosto ele transparecia prazer, seus seios estavam r�gidos como se estivesse com tes�o terminamos o banho eu lhe vesti, mas aquele olhar cheio de lasc�via me incomodou o dia todo, l� pelas dezesseis da tarde ela me disse que queria fazer xixi, abaixei seu short e fiquei aguardando do lado de fora, passado algum tempo ela me chamou, entre ela me pediu para seca-la, levantou-se, ficou de frente para parede e arrebitou sua bunda em minha dire��o, ela tinha um cuzinho rosadinho e apertado que era de deixar qualquer um louco, sua vagina tinha poucos pentelho douradinhos e era pequena e da forma que ela arrebitou sua bunda sua vagina estava entreaberta me dando uma vis�o �nica, sequei-a, ela se contorcia com meu toque, mas eu achava que era tudo normal, pois atinha como minha filha, a noite ela me disse que no outro dia a enfermeira viria e que eu estaria livre de ficar vendo-a nua, no que eu lhe respondi que para mim n�o havia problema algum nisto, ela me perguntou se eu n�o me incomodava em v�-la nua, eu disse que n�o, terminamos nossa conversa ali e dormimos, durante a semana ela ficava fazendo contagem regressiva dos dias que faltavam para mim ficar s� com ela, eu acha que ela fazia aquilo com tom de brincadeira, nunca eu pensaria que ela estava me desejando como um homem, chegou o fim de semana e j� cedo ela me acordou dizendo que queria tomar banho eu levantei e falei que daria banho nela e que depois eu tomaria, ela ent�o me fez a seguinte proposta, j� que voc�, ela nunca me tratou como senhor, vai me dar banho por que n�o j� toma banho junto comigo, eu n�o maliciei nada, disse que se ela n�o se incomodasse estaria tudo bem, nos despimos e fomos tomar banho, ela durante o banho ficava elogiando o meu corpo, que era muito bonito, disse que nunca havia visto um p�nis, no que eu lhe disse que ainda bem, pois se ela j� tivesse visto ela teria que me falar de quem foi e eu iria ter uma conversa muito s�ria com ele, ela sorriu e disse que ela se guardava para a pessoa certa, durante o banho eu estava ensaboando sua cabe�a quando meu p�nis come�ou a ro�ar em seu corpo e demonstrar sinais de vida, ela admirada perguntou o porqu� daquilo, eu disse que era normal, que infelizmente era involunt�rio eu n�o tinha controle sobre ele, ela me disse que ele ereto ficava ainda mais bonito, eu mudei de assunto, terminamos o banho, fui preparar o almo�o, ela veio at� a cozinha e ficava me indagando a respeito do ocorrido, me dizendo que tinha ouvido falar que s� ocorria aquilo quando o homem ficava excitado, mas eu lhe disse que n�o que por diversos motivos um homem tem ere��o, por exemplo, quanto ele esta com vontade de fazer xixi, e que muitas vezes n�o tem nenhum motivo que ele fica ereto sem explica��o, ela ent�o me perguntou se todas as vezes que ficava ereto ele ficava daquela forma, eu disse que n�o, que quando eu ficava excitado ele ficava ainda maior, ela ent�o com espanto me perguntou, maior que aquilo? Eu lhe disse que sim, ela ent�o disse e as mulheres aguentam, eu disse que al�m de aguentar elas adoravam, pois muito embora ser grande ele tem um espessura media, desta forma n�o as machucam e elas tem um prazer muito grande, enquanto eu falava estas coisas para ela eu notei que ela estava excitada, os bicos dos seus seios estavam t�o duros que pareciam que iam furar sua blusa, ela ent�o me perguntou qual a sensa��o que as pessoas sentem enquanto fazem sexo, eu lhe disse que havia um grande diferen�a entre fazer sexo e fazer amor, pois fazer amor � muito mais prazeroso do que fazer sexo, sexo se faz apenas pelo esp�rito animalesco do homem, mais amor se faz com a pessoa que se ama, com cumplicidade, sem pressa, com carinho, sem limites, falei ainda que somente fazendo que se sabe qual a sensa��o, e que ela saberia um dia, ela ent�o me falou que tinha curiosidade de saber como era eu perguntei se ela queria assistir um filme er�tico para ver, ela disse que aceitava se eu assistisse com ela para explicar-lhe, eu brinquei dizendo que o filme era auto explicativo, mas ela me disse que sozinha ela n�o queria assistir. Peguei o filme na locadora e de noite a chamei para assistir, seus olhos brilhavam de desejo, j� nas primeiras senas uma atriz fazia um oral maginifico, ela indagou-me, isso � bom, eu disse-lhe que para o homem � muito prazeiroso, no decorrer do filme notei que ela observava meu p�nis que por sinal estava uma pedra de duro, terminado o filme perguntei se ela tinha gostado, ela me disse que sim, que nunca tinha imaginado que era t�o bom assim sexo, eu lhe disse que ela ainda n�o sabia nada, por que bom mesmo era fazer. No dia seguinte ela me acordou para dar-lhe banho, eu mas que disposto fui, ela ent�o me perguntou se eu n�o iria tomar banho tamb�m, disse que mais tarde, ela ent�o me disse que mais tarde tomaria o seu banho, pois n�o queria que eu me molhasse durante o banho, j� que eu tomaria mais tarde ela me acompanharia, tomamos nosso caf�, perguntei se ela queria comer um churrasquinho ou uma lazanha, ela preferia a lazanha, enquanto eu montava a lazanha ela me perguntou se eu j� havia feito sexo muitas vezes, eu disse que sim, ela ent�o me perguntou como era com sua m�e, eu lhe disse que sua m�e era totalmente liberal na cama, que aquelas atrizes do filme perdiam longe para ela, ela ent�o me perguntou se era assim que os homens gostavam de uma mulher na cama, eu ent�o disse a ela que eu pelo menos adorava, adora quando era surpreendido por uma mulher, quando ela fantasiava, quando inovava, mas neste momento caiu a minha ficha e lhe perguntei o por que de seu interesse repentino por sexo, ela ent�o me disse que era por que queria saber como fazer um homem feliz, para que quando fosse manter um relacionamento ela soubesse o que agrada em um homem, terminei de montar a lasanha e disse que iria tomar banho ela ent�o me acompanhou, nos despimos e entramos debaixo do chuveiro, durante o banho ela disse que estava com vontade de fazer coco, ela sentou no vaso e ficou conversando comigo enquanto eu tomava meu banho ela terminou de evacuar e entrou debaixo do chuveiro, lavei-a, mais na hora de lavar seu anos e sua vagina ela ficou de frente para a parede e arrebitou a bunda para tr�s ficando assim toda aberta para mim lava-la, meu p�nis ficou ereto na hora, lavei, introduzi meu dedo em seu anus para limpar todo res�duo, ela ent�o me disse que era para mim lavar bem sua vagina pois tinha escorrido res�duos de feses nela, eu ent�o de pau duro comecei a esfrega-la, ela rebolava comigo lavando, eu ent�o perguntei op porqu� daquilo, ela me disse que tinha sentido uma sensa��o diferente, e perguntou-me o porqu� eu estava com o p�nis duro daquela forma, eu lhe disse que era dif�cil para um homem jovem, estar lavando um “buceta” e n�o ficar com o p�nis em ponto de bala, ela ent�o brincou comigo, dizendo que aquilo tudo era por causa dela, ela se sentia lisonjeada, terminamos o banho e fomos almo�ar, eu a lembrei que no dia seguinte sedo eu a levaria para tirar a tala, pois n�o houve necessidade de engessar seu bra�o nem os dedos, ela me disse que tudo bem, que era bom ent�o eu ligar para a enfermeira para dispensa-la, na parte da tarde deitamos nos sof� assistindo tv eu adormeci, acordei com ela passando seu pesinho em meu p�nis que j� se encontrava em estado de solidez, fingi que dormia e fiquei observando at� onde ela ia, ela ficou naquela punheta at� que eu gozei, n�o satisfeita e passou um dos dedos que n�o estava enfaixado na minha porra e levou at� a boca, fez uma cara de safada e sentou no outro sof�, pouco depois eu fiz que acordei e falei para ela que havia tido um sonho maravilhoso ela ent�o me disse que havia realizado um sonho maravilhoso, a noite falei que sairia com uma amiga, ela me pediu para ficar com ela, eu disse que tava precisando sair com uma mulher ela ent�o me disse que eu esperasse at� o dia seguinte que a� eu poderia procurar uma gata. No outro dia logo cedo a levei para tirar a tala, ao voltar entrei para tomar um banho quando dei por mim Michele entra no banheiro j� nua, eu perguntei se ela n�o conseguia tomar banho s�, mas ela me disse que eu a tinha mal acostumado, ela pegou o sabonete ensaboou todo o seu corpo e come�ou ensaboar o meu, n�o ofereci resist�ncia deixei para ver sua ousadia, ela ensaboou minhas costas, minha bunda e abra�ado por tr�s de mim ela come�ou a ensaboar meu p�nis que nesta ora ficou durinho, ela come�ou com uma punheta discreta, depois aumentou o ritmo e me fez gozar, enquanto isso ela mordia meu pesco�o, virei de frente para ela, a beijei gostoso, mordendo seus l�bios carnudos, ela se esfregava em mim como uma louca, e me perguntava se eu ainda queria sair para procurar outra garota, eu disse a ela que eu n�o precisa s� daquilo, ela ent�o ajoelhou-se em minha frente e come�ou a beijar meu p�nis, n�o demorou muito e ela abocanhou e come�ou uma deliciosa chupeta, ela chupava meio sem jeito, mas com muita vontade e tes�o, ela fazia algo que nunca eu tinha visto em mulher alguma, ela chupava contornando meu p�nis como se estivesse desrosqueando a glande, aquilo me levou ao c�u, n�o demorou muito e gozei em sua boquinha ela sorveu tudo com cara de quem gostou do sabor, perguntei se ela havia gostado ela disse que sim e disse que j� havia experimentado o sabor antes, quando eu fingia que dormia, ela se levantou eu a beijei novamente, ela ent�o pediu que eu lavasse a sua vagina como antes eu fazia, e ficou naquela posi��o que me deixava com o maior tes�o, s� que desta vez eu introduzi meu dedo em sua grutinha, ela gemia de prazer, me ajoelhei e enfiei minha cara naquela bocetinha virgem, ela delirou quando eu passei a l�ngua no seu grelo, enquanto eu chupava sua vagina eu introduzi um dedo em seu �nus ela, eu acho que pelo tes�o nem reclamou, n�o demorou muito e eu a fiz gozar em minha boca, sua vagina se contraia como se quisesse prender minha l�ngua em seu interior, sua respira��o era ofegante e seu gemido parecia uma gatinha no cio, levantei e disse que faria ela sentir como era prazeroso fazer sexo, mas ela me disse que n�o queria que eu fizesse sexo com ela, e sim quem fizesse amor gostoso, eu ensaboei seus costas, passei �leo de amendoais em meu p�nis e em seu �nus e forcei a glande contra seu cuzinho ela delirava, ela mesma empurrava suas n�degas contra o meu membro, com um pouco de resist�ncia o p�nis entrou, eu dei um tempo para ele se acostumar e comecei a me movimentar cadencialmente, a cada bombada ela dava um suspiro e um gemido de prazer, bombava com for�a e ela delirava, comecei a brincar com seu clit�ris tamb�m ela a partir deste momento urrava de prazer, gozou como uma louca, me dizia que era a melhor coisa que ela j� havia experimentado na vida, eu disse para ela que era s� o come�o, ela ent�o me disso se aquilo era s� o come�o ela ent�o iria desmaiar de tanto prazer quando cheg�ssemos at� o final, gozei em seu cuzinho e fiquei abra�ado com ela at� que meu p�nis amolecesse e fosse expelido por seu �nus, ap�s isso eu a virei e beijei loucamente, ela dizia que a partir daquele momento ela era a minha mulher, s� a� eu percebi que realmente eu tinha uma mulher deliciosa em casa, mulher esta que eu havia me dedicado como um pai, mas que n�o era a minha filha, s� ai eu percebi que a amava n�o como filha, mas como mulher, e que mulher. A beijei com mais tes�o ainda, depois de chegar a constata��o de que eu a amava, mordi seu pesco�o e a fiz ficar toda arrepiada, suguei seus seios, fazia movimentos circulares com a l�ngua ao redor dos seus mamilos ela se entregava a mim com tanto desejo, eu a peguei no colo levei at� a minha cama, ela abriu sua pernas eu comecei a chupar sua vagina dando o meu membro para ela chupar, foi um 69 delicioso, gozamos praticamentes juntos, voltei a sua boca e beijei-a ela me pedia para fazer-lhe mulher me enla�ou com sua pernas, me arranhava com sua unhas eu posicionei meu p�nis na entrada de sua vagina que estava enxarda de tanto gozar e ele deslizou para dentro, acomodando como se aquela vagina tivesse sido feito especialmente para ele, pois ele se encaixava t�o comodamente em seu interior, forcei um pouco e senti que seu imem havia rompido, ela reclamou que havia doido um pouco, mas pediu que continuasse pois ela agora era minha mulher e na cama ela era a minha puta e eu dela, ela me pedia que a ensinasse tudo sobre sexo, pois ela queria que eu sentisse todo o prazer que procurava e que em troca eu tinha que lhe dar todo prazer poss�vel, eu comecei a aumentar o ritmo da penetra��o e ela come�ou a gemer de prazer, gozava como louca e me agradecia pelo prazer a ela dado, deste dia em diante ela � minha esposa, inclusive nos casamos. Um abra�o, adorei ter compartilhado parte da minha vida com voc�s, hoje eu tenho 38 anos e Michele 26, temos um filho de 3 anos, somos uma fam�lia feliz.

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