Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A SOBREMESA (M�E & FILHO REAL)

- ALO SRA. CHRISTINE? O SEU FILHO SOFREU UM PEQUENO ACIDENTE DE ESQUI, NADA GRAVE, MAS ELE PRECISARÁ FICAR FORA DE A��O, POR UM BOM TEMPO.





O telefonema de John, o respons�vel pela excurs�o para uma esta��o de esqui na Europa, foi como se o mundo estivesse desabando em minha cabe�a. Meu filho Mike, havia decidido passar suas ferias de final de ano na Europa, ele queria muito ir para l� para esquiar, mas eu sabia que meu filho n�o sabia esquiar, ele queria ir para a Europa para poder azarar as meninas de l�, principalmente para a regi�o que ele iria ficar, pois os americanos fazem muito sucesso por l�, mas n�o era uma boa �poca para fazer viagens de tal tipo.





Naquele natal, a nossa fam�lia tinha sido desfeita, meu ex-marido, fez o favor de me pedir o divorcio no m�s de novembro deixando o meu natal totalmente escuro. Parecia que meu filho n�o estava ligando para aquilo, pois em pleno desquite, meu filho vai farrear na Europa, aquilo era demais, para mim, eu estava passando por uma fase muito dif�cil, eu tenho 49 anos, e eu n�o saberia como suportar viver sozinha, sem o homem a quem dediquei toda a minha vida.





Mas nenhum motivo por maior que fosse tiraria a viagem da cabe�a do meu filho, ent�o l� se foi ele, no inicio de janeiro, mas me lembro que no aeroporto, talvez eu estivesse irritada com toda a empolga��o dele diante da minha trag�dia, disse sem perceber tomara que voc� cai do esqui para voc� aprender o que � bom.





Ap�s desligar o telefone, essa mesma frase me veio a cabe�a e uma enorme culpa tomou conta de toda a minha consci�ncia.





Para qualquer pessoa, isso n�o passava de coincid�ncia ou mero descuido por parte do meu filho, mas para mim n�o, para mim, a culpa era minha, ele sofreu o acidente por minha causa, ele sofreu o acidente, por que eu havia desejado.





Diante de tantas l�grimas, eu abri a porta de minha casa, aos prantos, e meu filho estava numa maca, acompanhado de um enfermeiro e do Sr. John, enquanto o enfermeiro instalava meu filho, no seu quarto, Sr. John, pediu para conversar comigo em particular, e eu temia muito o resultado desta conversa.





- SRA. CHRISTINE, A SENHORA PODE ABRIR UM SORRISO, POIS O QUE ACONTECEU COM O SEU FILHO N�O � NADA GRAVE, ELE APENAS QUEBROU ALGUMAS COSTELAS, OS 2 BRA�OS E UM PERNA, TALVEZ A SENHORA, ESTEJA ACHANDO QUE EU ESTOU TIRANDO SARRO DA SITUA��O, MAS NA VERDADE, ISSO � APENAS MESMO, PORQUE DAQUI A 8 OU 19 MESES, SEU FILHO JÁ ESTARÁ EM PLENAS CONDI��ES ATL�TICAS NOVAMENTE.





- MAS SR JOHN, ELE N�O PODE SE MOVER ISSO � GRAVE.





- N�O, ELE N�O SENTE DOR ALGUMA, APENAS N�O PODE SE MOVER, S� ISSO, E A NOSSA EXCURS�O TINHA, UM BOM SEGURO, E POR ISSO, O NOSSO ENFERMEIRO DARÁ BANHO NELE TODOS OS DIAS, E FARÁ TODOS OS CUIDADOS NECESSÁRIOS QUE ELE VENHA TER UMA BOA RECUPERA��O.





- MAS EU N�O PODEREI PAGAR, SABE, MEU MARIDO ME DEIXOU EM NOVEMBRO E EU ESTOU SEM CONDI��ES.





- FIQUE TRANQÜILA, NOSSO SEGURO COBRIRÁ A ASSIST�NCIA DIÁRIA DE UM ENFERMEIRO NO PER�ODO QUE FOR NECESSÁRIO.





Falando assim ate que fiquei mais calma, e ap�s servir um bom caf� para o enfermeiro e para o SR John, eu os acompanhei ate a porta e agradeci todos os cuidados deles para com meu filho.





E n�o tinha coragem, de entrar no quarto do meu filho eu n�o saberia qual seria a rea��o dele diante de mim.





Bati na porta e ouvi um seco :





- ENTRA.





- TUDO BEM MEU FILHO?





- SIM, EU ESTOU BEM E A SENHORA, A SENHORA ESTÁ CONTENTE POR TER CONSEGUIDO O QUE QUERIA?





- MEU FILHO, MIKE, POR FAVOR, ME PERDOE, EU N�O QUIS FALAR POR MAL E JAMAIS DESEJARIA MAL A UM FILHO MEU, EU APENAS ESTAVA ABORRECIDA COM O FATO DE VOC� IR VIAJAR DE FERIAS DIANTE DE UMA TRAG�DIA DENTRO DE NOSSA FAM�LIA.





- TA BOM.





Respondeu secamente meu filho se virando para o lado. Naquela noite eu n�o consegui dormir, eu fiquei me revirando de um lado para o outro na cama, e quando adormeci, acordei com a campainha toca, era o enfermeiro que iria ficar 4 horas di�rias com meu filho.





Era um homem muito simp�tico, e com o passar dos dias vi que ele estava se dando muito bem com meu filho, e estavam se tornando grandes amigos, somente no Domingo que o enfermeiro n�o vinha � que meu filho ficava muito triste e somente ficava diante da companhia da tv.





No terceiro Domingo eu fui alimentar ele com fazia todas as noites e decidi ent�o tentar conversar um pouco com ele, pois a culpa pelo acidente, me consumia todas as noites.





- TUDO BEM MEU FILHO?





- MAIS OU MENOS.





- EU SEI, VOC� SENTE A FALTA DO ENFERMEIRO N�O SENTE?





- N�O � S� ISSO, EU N�O TENHO LIBERDADE COM UM HOMEM POR MELHOR QUE ELE SEJA, E MAIS AMIGO QUE FOSSE PARA SUPRIR CERTAS NECESSIDADES.





- QUE TIPO DE NECESSIDADES MEU FILHO?





- QUE NECESSIDADE TEM UM JOVEM DE 19 ANOS, EM PLENA LIBERDADE M�E?





Disse meu filho em tom seco, e se virando sem dar nenhuma palavra.





Mais uma noite deitei em minha cama vazia, vazia, da companhia do meu marido que me deixou e deixou o seu filho tamb�m j� que ele apenas ligava para saber o estado de sa�de dele, e ate ent�o nunca tinha vindo visitar o seu pr�prio filho. Como estava cansada, logo adormeci.





Na manha seguinte, eu acordei, e me recordei o que meu filho havia dito ontem sobre as suas necessidade, minha nossa, n�o havia me ligado a isso, meu filho sempre consumiu muita pornografia na net, e ele se masturbava muito com frequ�ncia seria isso que ele teria mencionado ontem a noite?





Mais uma vez a culpa e a incapacidade de Ter entendido meu filho me consumiam novamente.





Levei o jantar ele e ele disse que estava sem apetite ent�o na manha seguinte acordei disposta a mudar a intimidade da minha rela��o com ele. Estava disposta a pagar o pre�o que fosse para tentar reatar a confian�a de m�e que eu havia perdido. Fui ate uma v�deo locadora e comprei um filme porn�, quase n�o consegui diante da tamanha vergonha, mas havia uma mo�a, que sabia da vergonha natural das mulheres de minha idade em alugar um v�deo porn� e foi pegar um titulo para mim na se��o eu ia explicar a ela que n�o era para mim, mas achei que seria mais desconcertante ainda, peguei o filme e vim-me embora.





Novamente fui levar o jantar pontualmente as 8 horas como sempre fazia desde que ele veio para ca naquele estado. Ele secamente me disse que n�o queria jantar. Levei o jantar para a cozinha, fui ate meu quarto peguei o v�deo, e voltei para o quarto do meu filho, bati na porta novamente e ele parecia mais irritado.





- JÁ DISSE QUE EU N�O ESTOU COM FOME.





- N�O � ISSO MEU FILHO, � OUTRA COISA.





- O QUE �?





- EU POSSO ENTRAR PELO MENOS.





- N�O.





- � QUE EU TENHO UMA SURPRESA.





- O QUE �?





- � QUE EU COMPREI UM V�DEO.





- ENTRA.





- FILHO, EU ALUGUEI UM V�DEO PARA VOC� ASSISTIR, EU VOU COLOCAR E VOU DORMIR OK?





Meu filho mexia perfeitamente os dedos, s� n�o movimentava os bra�os, mas deix�vamos o controle remoto posicionado perfeitamente para que ele pudesse acessar.





Pela primeira vez, eu fui dormir um pouco mais relaxada.





Na outra noite, fui servir o jantar novamente, e ele parecia estar mais irritado ainda. E novamente me disse que n�o queria o jantar e para que eu nunca mais aparecesse na frente dele, entendi a sua f�ria, e fui dormir.





Passou os dias at� quando chegou o Domingo e fui servir o almo�o, pois durante o dia alem de ele se alimentar melhor, o humor dele tamb�m era maior.



Entrei servi o almo�o, e toquei no assunto.





- GOSTOU DO FILME.





- O QUE A SENHORA ESPERAVA?





- QUE VOC� GOSTASSE, JÁ QUE VOC� N�O PODE ACESSAR A NET, EU PENSEI QUE VOC� IRIA GOSTAR DE ASSISTIR UM FILME PORN�.





- AH, TÁ BOM, MAS QUANDO EU ACESSAVA A NET, PELO MENOS EU PODIA BATER PUNHETA.





Quando ele disse isso, percebi que ele sentia que n�o devia Ter tido aquilo, novamente, eu me encontrei culpada e muito chateada por n�o Ter pensando nisso, afinal n�o havia modos de ele se masturbar, ent�o decidi bancar a aposta, decidi, jogar alto naquele momento.





- MAS... MAS EU POSSO TE AJUDAR FILHO.





- AH TÁ BOM.





E virou o rosto peguei o controle, liguei o v�deo apertei play, ele me olhou com cara de espanto e nada disse, em silencio o filme come�a e em poucos minutos tinha uma mulher fazendo dupla penetra��o com 2 rapazes, logo percebi o len�ol que cobri meu filho ir se levantando na altura do seu pau. J� que eu havia decidido bancar a aposta fosse ela o qu�o alto fosse, eu tirei o len�ol e vi o pau do meu filho, era o pau do meu filho, mas era tamb�m o pau de um homem, e sendo o pau do meu filho ou n�o era um pau, era um pau e estava duro, e eu n�o podia negar isso, ele estava mais espantando como nunca, ent�o criei coragem, e comecei a pegar no pau dele, e a masturbar ele levemente, e ia subindo e descendo com a minha m�o no seu pau, em poucos segundos ele deitou fechou os olhos e come�ou a gemer baixinho. Fui aumentando a minha velocidade, e os gemidos do meu filho tamb�m foram aumentando e n�o demorou muito para ele gozar, gozar muito espalhando a sua porra por toda a sua cama. Ficamos em silencio, me levantei fui ate o banheiro peguei uma toalha e limpei todo o seu gozo.





Na noite seguinte, eu notei que o humor dele tinha melhorado, e me senti mais alegre por Ter feito aquilo em meu filho, por Ter ajudado ele com suas necessidades. Servi o jantar a ele, e quando ia indo, ele me disse:





- HOJE N�O TEM SOBREMESA?





- COMO ASSIM?





- ONTEM A SENHORA, ME FEZ ALGO GOSTOSO DEPOIS DE SERVIR O - ALMO�O, E ESSA NOITE N�O FARÁ NOVAMENTE?





Fiquei sem saber o que dizer, mas o sorriso do meu filho, e o meu sentimento de culpa n�o me deixaram outra alternativa. Fui ate a cozinha, coloquei o v�deo e comecei a masturba��o. Porem agora era diferente, eu comecei notar mais no pau do meu filho, era grosso, n�o muito grande, mas maior do que o do meu marido, ex-marido, melhor dizendo. E quando eu masturbava ele eu notava que a cabe�a do pau meu filho era linda, vermelha, bem moldada, muito atrativa, e me vi ali como uma mulher tamb�m, e decidi jogar mais alto, pois a minha inten��o n�o era quebrar qualquer banca, mas apenas reconquistar a confian�a do meu filho novamente. E o cara de satisfa��o dele, n�o me deixou uma ultima de tentativa de pedir perd�o.





Me aproximei do seu pau e coloque aquela cabe�a reluzente em minha boca.





- MINHA NOSSA, ISSO � UM SONHO.





Fora as ultimas palavras dele antes de ele come�ar a gemer profundamente, e eu enfiando o pau do meu filho em minha boca, e chupava, chupava com muita vontade, eu ia sentindo aquele pau deslizar em minha boca, e eu fazendo for�a para tentar engolir cada vez mais aquele pau, e ele gemia, gemia cada vez alto, e eu chupava e pressionava a minha boca contra o seu pau, e ia acariciando as suas bolas e tendo a minha boca invadida pelo pau do meu filho.





- N�O PARA!!! MAIS RÁPIDO!!!





Como se fosse uma ordem, eu acelerava a minha cabe�a, diante do pau dele, e eu sugava cada vez mais r�pido o seu pau e quando tentei parar veio a ordem:





- POR FAVOR N�O PARE AGORA.





E eu continuei, e senti um liquido quente em minha boca, senti a porra quente do meu filho invadir a minha garganta, nunca havia sentindo isso em toda a minha vida, nunca deixei meu marido por mais que ele insistisse gozar em minha boca. Mas meu filho estava fazendo isso comigo naquele momento, e eu estava gostando, estava gostando de Ter a minha boca invadida pela porra dele, tinha um gosto estranho, mas tinha gosto do proibido, e eu fui chupando aquele pau melado at� deix�-lo seco, totalmente, seco. Suado e com a respira��o bastante ofegante, ele me olhou com um sorriso de plena satisfa��o, e me disse:





- MUITO OBRIGADO, PELO QUE A SENHORA FEZ HOJE, ISSO N�O VOU ESQUECER JAMAIS, OBRIGADO. E ME DESCULPE PELAS VEZES EM QUE EU FUI RUDE COM A SENHORA.





- TUDO BEM, EU ENTENDO.





Me levantei e fui dormir, no meio da noite acordei no meio de um sonho er�tico com meu filho, n�o, eu n�o podia acreditar naquilo, eu estava totalmente molhada, os bicos dos meus seios estavam duros, eu estava excitada como meu pr�prio filho. No momento em que eu estava chupando ele n�o fiquei excitada em nenhum momento, talvez pelo fato que eu tinha encarado aquilo como apenas uma ajuda ao meu filho, e n�o para obter prazer, mas o fato de ele Ter gozado em minha boca, talvez tenha me despertado tal sonho er�tico. Pensei e repensei muito a respeito, e decidi, que essa noite seria a ultima vez que eu masturbaria ele.





O dia se passou sem nenhuma novidade.





Servi o jantar dele, e ele estava bem melhor comigo, estava me respeitando mais, n�o gritava mais comigo, respondia educadamente a todas as minhas perguntas, enfim, ele tinha se tornado um outro menino, ap�s o jantar, eu iniciei a minha conversa com ele.





- FILHO NOS PRECISAMOS CONVERSAR.





- SIM, EU SEI, DEPOIS DO JANTAR, VEM A SOBREMESA.





- E SOBRE ISSO QUE EU QUERO CONVERSAR, SOBRE A SOBREMESA.





- TUDO BEM.





- BEM FILHO, EU SOU A SUA M�E, E N�O ACHO CERTO EU FAZER ISSO, AFINAL, EU FIZ SEXO ORAL EM VOC� ONTEM E ISSO N�O E CERTO.





- TUDO BEM M�E, EU ENTENDO.





- QUE BOM QUE VOC� ENTENDE FILHO, POIS AMANHA MESMO EU PROMETO QUE PAGAREI A UMA PROSTITUTA PARA VIR UMA VEZ POR SEMANA, PARA ALIVIAR AS SUAS NECESSIDADES, MAS EU MESMA N�O PODERIA FAZER MAIS ISSO, VOC� ME ENTENDE?





- PERFEITAMENTE, M�E. MAS HOJE, EU TERIA UMA SOBREMESA? A ULTIMA?





- FILHO, POR FAVOR TENTE ENTENDER.





- MAS EU FIQUEI O DIA TODO IMAGINANDO ESTE MOMENTO, E PELA PRIMEIRA VEZ, O MEU DIA N�O FOI ENTEDIADO, HOJE O T�DIO N�O ME ABATEU EM NENHUM MOMENTO POIS EU ESTAVA ESPERANDO A SOBREMESA.





Mais uma vez n�o consegui resistir ao apelo de meu filho, pois logo fiquei contente em saber que a magoa que ele guardava de mim, tinha sumido. Quando eu peguei o controle, para iniciar o filme, ele disse:





- M�E, POR SER A ULTIMA VEZ, EU N�O QUERIA ME EXCITAR COM O FILME HOJE, EU QUERIA ME EXCITAR VENDO UMA MULHER NUA?





- MAS NO FILME N�O TEM MULHER NUA FILHO?





- MAS � DIFERENTE.





- QUER QUE EU PEGUE UMA REVISTA FILHO?





- EU QUERIA VER UMA MULHER DE VERDADE NUA M�E.





- MAS MEU FILHO AMANHA, EU TRAREI UMA PROSTITUTA.





- N�O, MAM�E, EU GOSTARIA DE VER A SENHORA NUA, TENHO CERTEZA QUE EU FICAREI MAIS EXCITADO DO QUE COM FILME OU UMA PROSTITUTA.





- MAS FILHO, EU ESTOU UM POUCO GORDA, TENHO 49 ANOS, PEITOS CA�DOS, COMO UM JOVEM PODERIA SE EXCITAR COM UMA MULHER COMO EU, MEU FILHO?





- POR FAVOR MAM�E?





N�o entendendo muito bem, fiz o que ele me pediu. Fiquei ao lado cama, desabotoei minha blusa, tirei meu suti�, abri minha cal�a jeans, me lembro que estava com uma calcinha tradicional, grande e branca, e pior, me lembrei que eu n�o me depilava h� tempos.





- ESTA BOM ASSIM FILHO?





- N�O MAM�E, POR FAVOR TIRE A SUA CALCINHA TAMB�M.





- MAS MEU FILHO A MINHA, ESTA PELUDA.





- O QUE ESTA PELUDA MAM�E?





- VOC� SABE MEU FILHO.





- N�O SEI M�E? O QUE ESTA PELUDA M�E?





- A MINHA VAGINA ESTA PELUDA MEU FILHO.





- AH, A BUCETA DA SENHORA ESTA PELUDA MAM�E?





- SIM, MEU FILHO ISSO.





- MOSTRA ELA PARA MIM MAM�E. A SENHORA MOSTRA?





Confusa, resolvi tirar a minha calcinha, e fiquei ali totalmente nua diante do meu filho com a minha buceta peluda. Ele me olhou e seu pau ficou duro rapidamente ele ficou me olhando, em silencio durante um bom tempo, tempo demais, que chegou a me deixar preocupada.





- FILHO VOC� ESTA BEM?





- � A BUCETA MAIS LINDA QUE EU JÁ VI NA MINHA VIDA.





- DEIXE DISTO MEU FILHO, VAGINA � VAGINA.





- N�O DIGA VAGINA, M�E, DIGA, BUCETA.





- TA BOM MEU FILHO, BUCETA � BUCETA.





- ESTOU TRISTE AGORA, MAM�E.





- POR QUE MEU FILHO N�O ERA ISSO QUE VOC� QUERIA?





- MAS AGORA QUE VI, FICO IMAGINANDO QUAL SERIA O GOSTO DA BUCETA DA SENHORA MAM�E?





- FILHO, � BOM PARARMOS POR AQUI.





- DEIXA EU CHUPAR ELA UMA �NICA VEZ, PROMETO QUE NUNCA MAIS PEDIREI NADA, POR FAVOR.





Fiquei indecisa, n�o sabia o que fazer, h� anos meu marido, melhor, ex-marido n�o chupava a minha buceta, eu n�o sei o que poderia acontecer, mas resolvi deixar.





- ENT�O DEITA.





Meu filho deitou, e eu dificilmente consegui ficar de joelhos, perto do seu rosto, quando consegui, meu filho erguei a sua cabe�a e beijou a minha buceta, eu senti um arrepio tomar conta de todo o meu corpo, ele ficou beijando a minha buceta, e sorrindo de felicidades, ent�o o pior estava por vir. A situa��o piorou quando ele come�ou a passar a l�ngua em minha buceta, ele come�ou a enfiar a sua l�ngua dentro de minha buceta, e eu n�o me contive, meu corpo n�o estava mais arrepiado, agora era a minha garganta que co�ava, de vontade de gemer, e n�o demorou muito at� eu come�ar a gemer, e a medida, que a sua l�ngua ia invadindo minha buceta, eu n�o me contive, e abri ela ainda mais, para que a l�ngua dele tocasse em meu clit�ris, n�o deu outra fiquei molhada, e comecei a gemer a me contorcer.





- ESTA GOSTANDO MAM�E?





- SIM MEU FILHO.





- DO QUE VOC� ESTA GOSTANDO MAM�E?





- DO QUE VOC� ESTA FAZENDO MEU FILHO.





- E O QUE EU ESTOU FAZENDO MAM�E?





- VOC� ESTA ME CHUPANDO MEU FILHO





- O QUE EU ESTOU CHUPANDO MAM�E?





- A MINHA BUCETA MEU FILHO, N�O PARA MEU FILHO CHUPA MAIS.





- SENTA NO MEU PAU MAM�E?





- N�O MEU FILHO EU N�O POSSO.





E meu filho ia chupando e passando a l�ngua cada vez mais r�pido em clit�ris, me deixando cada vez mais excitada e me tirando cada vez mais gritos.





- SENTA MAM�E, SENTA NO PAU DO SEU FILH�O SENTA.





Aquela l�ngua, ele me pedindo no estado que eu estava, n�o conseguia me controlar, desci do seu rosto. E subi na cama, abri as minhas pernas, e com a minha respira��o ofegante, e fui esfregando a cabe�a quente do pau duro do meu filho em minha buceta, e cada vez excitada, eu fui enfiando aquele pau na minha buceta completamente molhada, aquilo era um tes�o inexplic�vel, h� anos n�o estava t�o excitada, ou melhor, n�o me lembro qual a ultima vez que eu havia ficado t�o excitada em minha vida.





Com o pau do meu filho dentro da minha buceta eu comecei a cavalgar, ele, e sentia todo o seu pau dentro de mim, eu ia cavalgando e gemendo muito e as vezes gritando de prazer, foi ent�o que eu comecei a rebolar e a sentar cada fez mais forte naquele pau. Quando mais forte eu sentava mais forte ele gritava, e eu ia me desesperando de prazer, n�o demorou muito at� que eu sentisse um orgasmo do outro mundo, e fiquei tendo pequenas convuls�es, em cima do pau do meu filho, era inacredit�vel aquele prazer.





Quando voltei a realidade, sentia o pau duro e quente do meu filho dentro de mim, com a minha respira��o mais que ofegante, eu notei que ele estava assustado com o que tinha visto, ele tinha visto a sua m�e perder o controle e Ter gozado como ele nunca viu e talvez nunca vera novamente. Envergonhada, sai de cima, dele, e comecei a chupar ele, chupava aquele pau como se fosse a ultima coisa que iria fazer na vida, e n�o demorou muito at� ele gozou em minha boca, e o seu esperma tomou conta de toda a garganta.





- ISSO SERÁ O NOSSO SEGREDO E NUNCA MAIS TOCAREMOS NESTE ASSUNTO.





- TUDO BEM, MAS SAIBA QUE EU NUNCA FODI UMA MULHER T�O QUENTE GOSTOSA COMO A SENHORA.





Realmente ele cumpriu com a sua parte no trato, dias depois, n�o toc�vamos mais no assunto sobremesa, ele me tratava cada dia mais com respeito. Nossa amizade ficou ate maior. Ele me pediu para que eu nunca levasse um prostituta para ele. E nunca mais me pediu nada.





Ele se recuperou em 5 meses, contrariando todas as expetativas, eu acho que contribui de certa forma, isso aconteceu em 2001, em fevereiro de 2002, e eu resolvi escrever este relato, pois ele se casou agora em setembro de 2003 e na cerimonia de casamento, ele me disse:





- M�E, COM TODA A MULHER QUE EU TRANSO, EU LEMBRO DE COMO A SENHORA FODE BEM, ISSO EU N�O ESQUECEREI JAMAIS. OBRIGADO.





This is a real story

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



espiando a prima ce troca pornoconto erotico me obrigaram a ser cornoconto erotico trepei na minha tiacontos eroticos estrupeiso contos de gay sendo aronbado por varios machos contoseroticos presidiotentando escapar mas ficou sem as pregas do cucontos eroticos trai meu marido com m guriConto erotico federal comeu no acampamentoconto erótico gay chupei sem quererprima que sedez o primo e ele come elasou hetero mas ja paguei um boquete e gostei muitobdsm fita boca contoscontos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldiocontos eroticos sequestrocontos gay chupei o pau do borracheirocontos eriticos de pai e amigos fodendo a força seu filho gayContos porno com o papaiConto minha mulher pegou eu dando o cucontos eroticos de lolitos com tios de amigoscontos esposa bravacontos eroticos com duas irmãstransei com minha sogracontos eroticos minha mae na cadeiacontos eroticos incesto meu primeiro orgasmo pai e filhinhacrente bundudacontos eroticos de padrinhos com virgens/conto_26694_comecou-no-metro-de-bh.htmlcontos eroticos sinistrosminha sogra viúva ela tava comigo no meu carro ela disse pra meu genro vamos pro motel conto eróticocontos eróticos no azilo convelinhoscontos eróticos fistingminha tia mim pediu uma massagem contoContos eroticos camioneiro caronaninfetinha virgem contoscontos eroticos sobrinha curiosacontos+eroticos meu namorado me apostou no bilhar contra meu chefecontos eroticos minha esposa gosta de apostaconto eróticos mana so de calcinhaCONTOS EROTICOS ESTAVAMOS COM TANTO TESÃO UM PELO OUTRO QUE ELA FOI CHEGANDO E ENCOSTANDO GOSTOSO E NINGUEM VIUluizagozou no analhomem casado dando o cuusando uma calcinha pequena e morrendo de tesaimeu tio comeu meu cuzinho e gozou na minha boca virei gayconto.erotico minha tia baiana velhaxxvidios defisietia massagista negao contoscontos escondido no churrascocontos eroticos mulher bota buda na frente do desconhesido para encoxar com maridoduas mulheres e dois maridos gay transando com três ovos dentro de uma saunateens virgenscontos eroticos o negao me estuproucontos erotic6solha o pezinho dela todo gozadinhoconto da safada deu o cuzinho na caronacontos eróticos tio f****** sobrinha casadaa amiga resolve acordar a amiga com a mão na buceta delaconto sexo noiva bunduda submissa e o dominadorvideo travesti comeu amiguinha virgem de chortinho sozinha na casa deladepilada pelo amigo contosbelinha comendo cu de homensApostando o rabo para os moleques contosFoderam gente contos tennscontos minha enteada minha amantecontos de sexo anal em familiacontos eroticos,minha sobrinha cresceucontos comi minhas gemias zinhasconto erotico colegial virgem sentindo desejocontos eróticos com guardas Florestaiscontos eroticos sequestroencoxei minha tia peituda (contos).porno filho estrupa sua mae com amiguihoscontos eroticos de tia masturbacaotravestis novinha fazendo b****** Oi tomando muito agitada na bocaconto erotico viadinho de calcinha dormindo no sitiocontos de mulheres a levar com o punho na conacontos eroticos sobrinhoscontos eroticos q bocA e essa desse baianoContos eróticos comendo uma travestir lindacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erodico de entiada evangelicaconto mulher conta que que dois predeiro comeu seu cuzinho a força casa dos contos mae bem puta da buceta grande e tatuada e cu do caralho na varahistoria erotica gay perdeu virgidade anal pelo pau de 30cmcontos eroticos medica rabuda enrabada por pacienteconto jogava video game dando o cuquero ler conto erotico c/ sobrinha virgemcampinas enfermeira trepandomeus pais transando com minhas coisas do conto erótico pornôokinawa-ufa.ru chantageadacontos erótico de lésbicas tarada pela irmãcontos lesbcos primeira vez co minha primaContos eróticos gay de calcinha brincando de esconde esconde no sítio do tiu e deucontos eroticos menina com banana no cucontos lesbico meus pais viajaramgostos com decote insinuante pornô