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EU E MEU MENIN�O EM BONITO-MS (COMPLETO)





Sou vi�va h� tr�s anos, quando ocorreu o acidente de carro que vitimou meu marido eu tinha 30 anos e meu filho 12, devido a este fato ficamos muito unidos e para melhor educar meu filho eu me dediquei o m�ximo a ele, me esquecendo at� das minhas necessidades como mulher. Mas um fato veio ocorrer dias atr�s que mudou toda esta situa��o, eu e meu filho, Lucas, viajamos para Bonito, em Mato Grosso do Sul, estava tudo certo, tinha reservado dois quartos no hotel, por�m quando chegamos constatei que a reserva tinha sido feita apenas para um dos quartos, e n�o havia mais quartos vagos, tendo em vista a grande quantidade de turistas na cidade. Desta forma, resolvemos ficar os dois neste quarto, pois na realidade passar�amos pouco tempo no hotel, pois a cidade � linda e t�nhamos diversos lugares para visitar, lagoas, grutas e o pr�prio rio que tem uma das faunas mais lindas deste Brasil. Dormimos a primeira noite tranquilos, pois esper�vamos um grande dia seguinte. No dia seguinte nos divertimos muito mergulhando, meu filho tirou muito saro em mim, devido à roupa de mergulho salientar bem a minha bunda, que para ser franca e muito durinha e redondinha, pois me dedico na malha��o para que ela permane�a assim. Como J� disse, nos divertimos muito mergulhando, por�m ao chegarmos no hotel est�vamos muito cansados, resolvi comprar um lanche para que fiz�ssemos antes de dormir, quando voltei meu filho n�o estava no quarto, achei que ele estivesse sa�do para telefonar para a namorada, resolvi ent�o tomar uma hidromassagem enquanto esperava ele voltar, me despi e entrei no banheiro, mas ao entrar dei de cara com meu filho j� na hidro, espantei-me, pois n�o t�nhamos muitas intimidades de andarmos nus na frente do outro, mas ele me acalmou dizendo que j� estava saindo, mas eu disse que se ele n�o se importasse e tomaria banho com ele, o que sem mal�cia ele permitiu. Durante o banho lembrei-me dele tirando saro da minha bunda e perguntei a ele se a roupa de mergulho a deixava mais feia e ele disse que pessoalmente ela era mais gostosa, me empolguei, mas o que me empolgou realmente fato dele tecer outro coment�rio depois, acho que ele estava esperando a deixa para perguntar e como eu dei liberdade ele assim o fez, ele me disse que nunca tinha visto uma vagina depilada como a minha, pois as suas namoradinhas n�o usam se depilar, e que a minha era a mais bonita que ele tinha visto, nisto eu fiquei vermelha, mas percebi que n�o houve mal�cia em seu coment�rio, por�m quanto a mim a mal�cia estava rolando a mil, pois ao reparar o tamanho da ferramenta no meu menin�o fiquei louca, terminamos o banho lanchamos e fomos dormir, mas quem disse que aquele pinto sa�a da minha cabe�a, ap�s receber aquele elogio do meu filho, mesmo que percebendo que n�o houve mal�cia, fiquei excitad�ssima, n�o conseguia mais tirar a imagem do meu filho nu de minha cabe�a. Como dorm�amos na mesma cama de hotel, fiquei a noite toda sentindo o calor de seu corpo grudado ao meu, coisa que j� n�o sentia h� muito tempo, tr�s anos, mas mesmo com tantos pensamentos rondando a minha cabe�a consegui dormir, acordei no outro dia com o barulho do chuveiro, meu filho tinha acordado primeiro e j� tomava seu banho, j� com m�s inten��es e com a desculpa de escovar os dentes entrei no banheiro e comecei a observar o corpo atl�tico do meu menino, que melhor reparando tinha virado um homem muito sensual, n�o podia perder aquela oportunidade e comentei “filho, voc� deve estar fazendo muitas mulheres felizes”, o que de pronto ele perguntou porqu�, e � claro respondi com todo esp�rito maternal, a filho s� uma mulher sabe o que no homem as atrai e sendo assim posso lhe afirmar que voc� tem tudo para fazer uma mulher feliz. Passando este momento voltamos a fazer o nosso turismo em Bonito-MS, fomos a t�o conhecida gruta do lago azul, que � um lugar lindo que nos tr�s bons fluidos e onde tudo que � bom em nossa vida vem em nossa mem�ria criando uma atmosfera paradis�aca, no per�odo da tarde fomos fazer um rapel em um cost�o, tudo parecia se encaminhar para uma noite tranquila, pois est�vamos muito cansados, aqueles pensamentos lascivos j� haviam abandonado os meus pensamentos. Quando voltamos ao hotel meu filho foi logo entrando no quarto eu fui atr�s de um lanche e logo ap�s fui para nosso quarto, chegando l� meu filho j� estava no banho e do banheiro me perguntou porque eu havia demorado, o que eu respondi que havia ido buscar um lanche e ele perguntou se eu n�o iria tomar banho, onde respondi que t�o logo ele sa�sse do chuveiro eu iria, mas ele respondeu que n�o estava no chuveiro e sim na hidro e ainda que se eu quisesse eu poderia tomar banho com ele, pois se n�o ele teria que me esperar tomar banho para lanchar comigo, pensei bem e respondi que n�o era legal, pois agente nunca tinha tido aquele tipo de intimidades at� ent�o (claro que estava fazendo charminho), mas ele me disse que o fato dele ter me visto nua na noite anterior n�o havia mudado nada entre n�s e que para ele aquilo era natural, com um pedido desta forma � claro que eu n�o podia recusar. Entrei no banheiro e notei que ele me media de alto a baixo, olhando principalmente para minha vagina, que como j� relatei anteriormente foi alvo de elogio por parte dele, entrei na �gua e ele falou sarcasticamente “que problema a senhora v� nisto” e claro fiquei vermelha, mas respondi que era por causa do costume, mas ele disse que achava que era porque ele tinha reparado que minha vagina era depilada e que era a mais bonita que ele tinha visto, mas eu disse que n�o era por isso e comecei a me relaxar com a hidro, mas o garoto realmente estava a fim de me provocar, ele me perguntou por que eu achava que ele tinha tudo para fazer uma mulher feliz, no que eu respondi que era por que ele era bonito, tinha um corpo bem talhado e al�m de tudo tinha a ferramenta do tamanho ideal, ou seja, cumprida mais n�o t�o grossa, a� ele me disse que achava que as mulheres gostavam de um p�nis grande e grosso, fiquei meio encabulada mais disse que para algumas posi��es um p�nis grosso n�o � bom e que o p�nis grosso machuca muito a mulher, e que n�o � isso que as mulheres querem, mas sim elas querem sentir prazer. O garoto n�o estava mesmo a fim de me deixar tranquila, pois logo ap�s a minha explica��o ele fez a seguinte exclama��o: “� m�e, a senhora tem muito que me ensinar”, ap�s isso eu fiquei me perguntando o por que ele havia falado aquilo, mas novamente fui indagada por ele,...M�e como a senhora faz para se depilar deste jeito, a� foi a minha vez de interrogar...Por qu�, voc� quer ensinar sua namorada, mas ele me respondeu algo que me deixou novamente disposta a ousar, ele disse que tinha terminado com a namorada e que o que ele tinha me dito na noite anterior era mentira, pois na realidade ele tinha terminado com a namorada por que ela n�o queria dar para ele, mas ele estava perguntando era por que ele queria se depilar e tinha medo de ferir o seu saco com a gilete, notei que ele enquanto falava comigo estava com o pinto duro, e que pinto. Ap�s ele me relatar isso rolou um sil�ncio, mas logo interrompi dizendo que realmente ele deveria tomar muito cuidado quando fosse se depilar, pois era realmente poss�vel ele se ferir, por�m o moleque me surpreendeu com o seguinte dizer, p�xa m�e a senhora podia me ajudar, mas meio titubeante eu lhe perguntei como, e ele me pediu para ensina-lo, a� eu comecei a lhe dizer como ele faria, por�m ele me disse para ensina-lo na pr�tica, e ainda fez a seguinte exclama��o desafiadora, “ou a senhora v� algo errado nisso”, pensei e respondi que n�o via nada de mau, mas eu n�o havia levado gilete, por�m ele nem deixou eu terminar de falar e disse que tinha levado e j� se levantou e foi pegar, percebi ent�o que meu menino estava com m�s inten��es. Quando ele voltou para o banheiro notei que ele n�o estava mais com o p�nis ereto, achei ent�o que era eu que estava maliciando toda aquela situa��o, com l�mina ele tamb�m trouxe um tubo de espuma de barbear, sentou-se na beira da banheira em minha frente e me intimou a lhe ensinar, me aproximei, peguei a espuma, passei em volta do seu p�nis e no seu saco e comecei a lhe depilar, por�m ao olhar para seu rosto ele embolsava prazer em sua face, e seu p�nis come�ou a endurecer, momento em que eu brinquei com ele lhe perguntando o por que de tudo aquilo, e ele me respondeu que seu p�nis esta naquele estado era por causa da espuma de barbear que era mentolada, por�m quando eu estava terminando de lhe depilar ele ejaculou no meu rosto, coitado ficou t�o sem gra�a, que tive que brincar com ele para que ele voltasse a si, pois ele ficou paralisado, sendo assim eu disse e essa porra toda � por causa do creme de barbear tamb�m, ele me pediu desculpas, mas mesmo assim estava t�o sem gra�a que resolvi ousar um pouco mais, dizendo para ele n�o se preocupar que eu tinha adorado, pois fazia tanto tempo que n�o sentia um gosto de porra que j� estava at� esquecendo, ele ent�o me perguntou se eu gostava do gosto, e eu disse que sim, ele ent�o me disse que sua ex-namorada tinha nojo e por isso n�o tinha feito nem sexo oral com ele, no que de pronto eu respondi, “ela n�o sabe o que esta perdendo”, e ele me perguntou se era t�o bom assim, pois quando ele assistia filmes er�ticos em que as atrizes faziam oral ele ficava doido para experimentar, a� eu lhe perguntei por que ele estava me falando tudo aquilo, foi a� que ele me disse que na realidade ele gozou pensando em mim, e lhe indaguei, o que ele estava pensando, e ele me disse que imagina eu fazendo um oral nele, a� chegou no ponto que eu queria, eu lhe falei que mataria sua vontade se ficasse s� entre a gente e que n�o passasse daquilo, e ele com cara de safado me respondeu que sim, ent�o eu comecei a alisar aquele p�nis que eu desejava tanto e ele com uma cara de prazer intenso, n�o aguentei muito tempo e ca� de boca, a cada movimento da minha boca a lhe tocar ele gemia como se o mundo fosse se acabar ali, caprichei tanto naquela “gulosa” que me senti como uma profissional, fiquei quase uns cinco minutos chupando aquele pinto gostoso, ora revezando naquele saco depiladinho, ora naquele pinto maravilhoso, chupava como se fosse a ultima vez que faria aquilo, como crian�a se deliciando no doce, chegava at� seu cuzinho e chupava, meu garoto me avisou que gozaria, n�o dei a m�nima import�ncia e continue a chupar, at� que ele gozou em minha boca, sorvi tudo, lambi n�o deixando res�duo algum, mas o que me deu o maior prazer foi olhar em seu rostinho e ver aquela express�o de prazer acompanhada da seguinte frase, “� m�e parece que a senhora gosta mesmo de porra”, terminamos nosso banho, sempre com a recomenda��o de que acabaria ali e que ningu�m al�m de n�s saberia, lanchamos e fomos dormir, o que se tornou algo dif�cil, pois com aquela pica fenomenal ali ao meu alcance eu s� pensava em me entregar logo ao meu menino, mas eu queria que ele sentisse que estava me conquistando, que ele tomasse a iniciativa e assim dormi com uma vontade louca de dar para o meu menin�o. Acordei naquela noite com meu filho abra�ado em mim, senti que seu p�nis estava duro igual a uma pedra encostado em minha bunda, olhei para ver se meu menino estava acordado, mas ao inv�s disto ele dormia profundamente, pensei bem e resolvi aproveitar a situa��o, coloquei a minha a calcinha de lado, liberei a bermuda de meu filho e coloquei seu pinto no meio da minha vagina, fiquei sentido a pulsa��o daquela vara a esfregar minha grutinha, era a primeira vez depois da morte de meu marido que um pinto tocava naquele lugar, dormi assim, sentindo aquele pinto. Na manh� seguinte, para atrapalhar nosso turismo amanheceu chovendo muito forte, mal sa�mos para tomar o caf� no restaurante do hotel e voltamos para o quarto, neste per�odo eu ficava a imaginar o que meu filho havia pensado quando acordou vendo que seu p�nis estava fora da bermuda e tocando-me, mas como ia dizendo fomos para o quarto e ficamos conversando, por�m mais uma vez o garoto queria me ati�ar, pois est�vamos conversando sobre outro assunto quando ele me perguntou o que um homem deveria fazer para retribuir a uma sensa��o t�o deliciosa como aquela que houvera entre nos na noite passada, eu pensei bem e resolvi deixar o meu menino maluco, disse para ele que a mulher ficaria esperando um prazer à altura, e que prazer seria este, perguntou ele, e eu respondi que ela adoraria receber em troca tamb�m um oral, mas m�e qual o melhor lugar da vagina para que o homem chupe e a mulher sinta maior prazer, eu n�o sei se ele realmente n�o sabia nada de sexo, ou se estava me provocando, mas mesmo assim eu respondi que dependendo da habilidade do parceiro ela sentiria prazer em quase toda vagina, mas no clit�ris ela sentia mais, pois �, voc�s n�o v�o acreditar, mas ele me perguntou o que era o clit�ris, eu respondi que ele era parecido com um p�nis pequeno, que durante a rela��o a ser tocado ele dava muito prazer para a mulher, mais a ousadia aumentou mais ainda, ele perguntou se eu poderia mostrar-lhe o meu clit�ris, mas eu disse para ele que n�o, e perguntei-lhe se ele n�o achava que estava indo longe demais, mas ele me respondeu que n�o teria nada de mais, pois j� me havia visto nua no banho, mas eu lhe disse que no banho � outra coisa, pois est�vamos nus, mas assim eu n�o achava certo, e o moleque me disse: “ent�o vamos tomar banho”, eu lhe perguntei se ele n�o achava que estava errado o que ele me pedia, mas ele disse que n�o, ent�o eu lhe disse que lhe mostraria, mas n�o passaria disso, e ele mais que contente sorriu, parecia que tinha ganhado um premio, eu me deitei na cama, tirei a roupa toda e disse que ele poderia me tocar onde quisesse, mas que n�o passaria de toque. Ele veio com cautela, passou a m�o em meu rosto, nos meus seios, que a esta altura estavam r�gidos de tes�o, pousou a m�o sobre o monte de v�nus e a� tomou coragem e colocou-se no meio das minhas pernas, passou a m�o no interior da minha coxa, fiquei toda arrepiada, a� ele pediu para que eu lhe mostrasse o clit�ris, no que eu abri as pernas e escancarei minha vagina em sua frente, seus olhos brilhavam, abri os grandes l�bios e lhe mostrei o objeto de seu desejo, ele beliscou meu clit�ris com tanta delicadeza eu soltei um grande suspiro, ele ent�o me perguntou se havia doido, mas eu lhe respondi que a sensa��o n�o era de dor e sim de tes�o e ent�o introduziu seu dedo na minha gruta que neste momento j� estava toda molhadinha, mas eu lhe repreendi, dizendo que era s� para ele me tocar, ele pediu desculpas e voltou a tocar o meu clit�ris, eu levantei um pouco a cintura para facilitar sua explora��o, foi neste momento que senti sua l�ngua tocando me minha vagina, estava com tanto tes�o que me entreguei ao prazer, meu garoto me chupava, lambia todo mel do meu corpo, introduzia sua l�ngua na minha grutinha, que neste ponto queria era ser introduzida por outra coisa, ele me perguntou se estava fazendo certo, no meu estado de tes�o e doideira eu lhe pedir para n�o parar, ele continuou, mas agora dava mais aten��o ao meu clit�ris, n�o demorou muito e eu enchi sua boca com o meu gozo, o que lhe causou espanto, pois ele n�o sabia que mulher gozava daquela forma. Decidi que iria tomar uma hidro para esfriar a cabe�a, entrei na banheira, mas n�o demorou muito e o meu menino veio atr�s, j� completamente nu e com aquele p�nis maravilhoso duro que nem pedra, eu lhe perguntei o que ele queria, no que ele me respondeu que somente me acompanhar, est�vamos relaxando quando ele me pediu para ver meu clit�ris mais uma vez, eu lhe disse que j� t�nhamos ido muito longe, que dever�amos tomar nosso banho logo para irmos almo�ar, e a chuva n�o parava, e me disse que eu tinha deixado ele me tocar eu ent�o disse que ent�o ele poderia, mas novamente o adverti que era s� para tocar, me coloque de quatro na beira da banheira e senti novamente sua l�ngua tocar em minha vagina, o tes�o era tanto que o chamei para sair da banheira e deitarmos no ch�o do banheiro, ele se deitou e eu sentei em cima de sua cara, deixando toda a minha vagina a sua disposi��o, ele dedicou-se ao Maximo para me dar prazer e eu n�o podendo mais resistir abocanhei seu p�nis fazendo um meia nove, n�s su�vamos feito animais no cio, chup�vamos um ao outro com tanta avidez, praticamente chegamos ao orgasmo juntos, ele tomou o meu mel e eu engoli toda a porra que saiu daquele delicioso pinto, nos abra�amos e fomos tomar um banho, onde ele me ensaboou todinha e eu a ele, sa�mos cheirosos, eu me sentia como se estivesse remo�ado um dez anos, nos vestimos e fomos almo�ar, mas j� n�o era como antes, havia uma cumplicidade entre n�s dois. Os fatos que ocorreram entre nos haviam nos deixados c�mplices um do outro, fomos almo�ar naquele dia no restaurante do hotel, pois como j� havia relatado chovia muito em bonito naquele dia, sentamos em uma mesa que se localizava em um canto do restaurante, que por sinal estava muito cheio, nos servimos e almo�amos, ficamos conversando enquanto beb�amos vinho, acho que bebi um pouco mais da conta e resolvi voltar ao apartamento, tendo em vista a chuva nos impedir de passear pela cidade. Ao chegar no quarto fui logo deitando na cama, pois o somat�rio de vinho, chuva, s� poderia dar sono, como fazia muito calor e o vinho tamb�m esquenta a gente, retirei o jeans que vestia e fiquei s� de camiseta e calcinha na cama, meu filho tamb�m tirou a cal�a e a camiseta e deitou ao meu lado s� de sunga, at� ai tudo bem. Adormeci e quando acordei meu filho estava se masturbando olhando para mim, eu lhe perguntei se ele n�o estava satisfeito, pois n�o fazia tr�s horas que eu o havia feito gozar, mas ele me disse que o tes�o era tanto que ele n�o aguentou, perguntou se eu podia faze-lo gozar novamente eu lhe disse que n�s j� hav�amos ido longe demais para uma m�e e um filho, ele me disse que o que havia ocorrido entre n�s foi t�o bom que ele duvidava que uma m�e amasse um filho mais do que eu o amava, pois eu sabia como ele se sentia e o satisfiz em sua curiosidade, mas eu lhe perguntei se ele n�o achava errado, ele me disse que errado seria eu deixa-lo procurar aprender as coisas com pessoas erradas. Desta forma eu lhe perguntei onde ele queria chegar, como se n�o fosse no mesmo lugar que eu queria, ele me disse que quem poria o limite seria eu, que ele queria apenas aprender para a� realmente fazer as mulheres felizes como eu havia lhe dito, dito isso, eu pedi para ele tirar a minha calcinha, ele veio e com toda delicadeza me despiu, al�m da calcinha ele tirou tamb�m a minha camiseta, deitou-se ao meu lado e perguntou o que eu iria ensina-lo agora, eu lhe disse que dependeria dele, que se ele demonstrasse que aprendeu as li��es passadas eu lhe ensinaria novas li��es de como dar prazer a uma mulher, tudo dependia do prazer que ele me proporcionasse, nisso ele me perguntou se tamb�m poderia ficar nu eu lhe disse que sim, ent�o ele me surpreendeu, ele me pediu para que eu retirasse a sua sunga, momento em que sentei na cama e ele ficou em p� em minha frente, seu p�nis parecia realmente um pau de t�o duro, comecei a baixar sua sunga e aquela rocha saltou para fora, terminei de retirar sua sunga, dei um beijinho naquele p�nis cheiroso e falei que estava esperando, ele novamente me surpreendeu, quando veio mansamente afagou o meu rosto e me deu um delicioso beijo na boca, mordeu os meus l�bios, colocou sua l�ngua dentro da minha boca, n�o me fiz de rogada e chupei deliciosamente sua l�ngua, que beijo foi aquele, fiquei mole, se havia alguma resist�ncia ela acabou ali, ele beijou meu pesco�o afagou meus seios e mamou, mamou como nunca havia mamado antes, nem quando tinha fome quando beb� mamava daquela forma, come�ou a fazer movimentos circulares com sua l�ngua em volta dos meus mamilos, aquilo me levou ao c�u, desceu mais at� chegar ao umbigo, enfiou sua l�ngua ali e salivou, enchendo meu umbigo com sua saliva, entro no meio das minhas pernas, lambeu o interior da minha coxa, a minha virilha, j� estava toda arrepiada que quando ele tocou com a l�ngua em meu clit�ris foi como se tivesse recebido um descarga el�trica, tremi, seu rosto se transformou, seu corpo transpirava como nunca tinha visto, exalando cheiro de macho, aquela atmosfera de cumplicidade e prazer me fazia delirar, ele chupava avidamente a minha vagina, lambia, invadia com sua l�ngua �spera, percorria toda extens�o da minha vagina, penetrava em minha grutinha com sua l�ngua que parecia um pequeno p�nis, de tanto prazer que me proporcionava, sugava-me me deixando em estado de �xtase, gozei como nunca, pois o prazer era indescrit�vel, era um misto do proibido com o inimagin�vel, do prazer e da loucura, n�o era apenas sexo, mas sim era algo m�gico, ele come�ou a subir entre as minhas pernas, fazia caricias no meu ventre novamente abocanhou os meus seios, beijou meu pesco�o e retornou at� a minha boca, beijava-me com tanta vol�pia que homem jamais havia me beijado desta forma, ser p�nis como rocha ro�ava o meu corpo me fazendo a cada momento desejar ser penetrada, ele se colocou em cima de mim com seu corpo forte, mas ainda me restava um joguinho, eu lhe disse que ele n�o poderia me penetrar, meio decepcionado ele aceitou a condi��o me perguntando se ele n�o tinha feito bem as li��es anteriores, no que eu disse que sim, mas como ele havia me dito quem poria os limites seria eu e ele aceitou, colocou seu membro duro que nem pedra no meio dos meus l�bios vaginais, fechei as pernas prendendo seu membro e ele com estocadas fortes me fazia delirar de prazer, gozei mais uma vez, ele com movimentos de quadris fortes me mostrava que eu adoraria ser fudida por aquele macho viril, ele gozou urrando entre minhas pernas e caiu para o lado cansado, eu ent�o coloquei seu membro em minha boca, sugava, lambia, sentia todo o sabor daquela porra, me sentia a mulher mais feliz do mundo, pois estava fazendo feliz a pessoa que mais eu me importava, o meu filho, n�o demorou muito ele aquele pinto gostoso estava novamente ereto, apontado para o teto, salivei sobre ele e me dirigi à boca do meu garoto, beijei gostoso, invadi sua boca com minha l�ngua, que reciprocamente com toda a maciez retribu�a o meu carinho, passei uma perna sobre o seu corpo e esfreguei minha vagina no seu rosto, peito e barriga, espalhado meu cheiro de mulher naquele homem, como se estivesse demarcando a minha propriedade, coloquei seu p�nis na entrada da minha grutinha e deixei deslizar para dentro, meus m�sculos vaginais se comprimiam me fazendo sentir toda extens�o daquela vara, que prazer que eu sentia, afinal j� faziam mais de tr�s anos que n�o sentia aquela sensa��o, ou melhor nunca na vida havia sentido sensa��o igual, pois aquela foi a melhor foda da minha vida, o rosto do meu filho nesta hora transmitiu prazer, desejo e alegria, em cavalgava como uma louca sobre ele e gemia como se estivesse sendo rasgada ao meio, como gata no cio, ele afagava meus seios e eu delirava, gozamos juntos, neste momento deitei sobre seu corpo sem tirar seu membro de dentro, fui sentido seu membro encolher e nossos gozos misturados escorrer da minha vagina, nos beijamos, deitei ao seu lado ele me abra�ou por tr�s e dormimos. Ap�s aquela tarde de amor, adormeci com meu filho abra�ado em mim, n�o demorou duas horas eu fui acordada por ele a beijar minhas costas, quando ele percebeu que eu acordei ele colocou-se ao meu lado e introduziu seu p�nis em minha grutinha que j� estava ardida pela falta de costume, pois j� se faziam mais de tr�s anos que eu n�o sabia o que era um homem, e ap�s tanto tempo encontrar em meu pr�prio filho um amante t�o viril, mas como eu ia dizendo ele introduziu seu p�nis de uma forma t�o carinhosa que minha �nica rea��o foi abrir mais as minhas pernas colocando um sobre as suas e arrebitar a bunda para novamente me deixar levar pelo prazer de ser objeto de aprendizagem do meu garoto, mal sabia ele que eu precisava mais daquilo do que ele, ele bombava com tanta ferocidade que meus gemidos passaram a ser berros e urros de prazer, n�o demorou muito e eu estava sendo invadida por uma torrente de porra que entrou queimando meu interior, gozei muito, meu filho retirou sua t�o maravilhosa ferramenta do meu interior nos beijamos como amantes que dali para frente passamos a ser, nos levantamos e fomos relaxar na hidro, mas no caminho do banheiro meu filho me pressionou contra a parede e me introduziu por tr�s, fodia como se fosse a �nica coisa que soubesse fazer, gozou novamente, eu me agachei e deixei sua porra escorrer do meu interior enquanto eu chupava seu p�nis, limpei o bich�o, tomamos uma hidro, sendo que agora foi diferente, pois meu filho entrou na banheira e eu entrei no meio de suas pernas ficando de costas para ele, sentido seu pinto amolecido em minha bunda, ele me abra�ou, mordeu minha nuca e afagou meus seios, senti que dali para frente eu teria um homem em casa para me dar prazer. Sa�mos do banheiro nos trocamos e fomos jantar no hotel, POUSADA DAS ÁGUAS DE BONITO, durante o jantar punhetei deliciosamente o meu menino por debaixo da mesa, ele sabia que agora aquele brinquedo era meu, e me disse vai preparando ele, pois quando formos para o quarto a senhora tem ainda muito que me ensinar, jantamos e voltamos para o quarto, eu � l�gico seria jantada, meu filho mal esperou que entrasse levantou minha saia me colocou de quarto na cama e me fodeu gostoso, delirei, ele me comia e me falava � m�e sua bunda � muito mais bonita pessoalmente e dava tapas, eu adorava aquilo e pedia para ele bater mais, ele batia e bombava me levando aos c�us, pedi para mudar de posi��o e lhe propus a posi��o do frango assado, ele adorou me ver escancarada esperando para ser fodida, eu nunca na minha vida tinha transado num s� dia, bati meu Record, no momento em que me fodia meu filho me perguntou para qual posi��o que eu lhe havia dito que seu pinto era o ideal, no que eu lhe disse que mais tarde eu lhe mostraria, tive tantos orgasmos naquele dia que perdi a conta, mas o melhor ainda estava por vim, tomamos um novo banho e fomos assistir televis�o, j� eram 21:00 horas meu filho me disse que queria aproveitar toda aquela noite, pois seria a ultima nossa em bonito, e que ele n�o sabia se quando volt�ssemos para casa nossa rala��o continuaria t�o aberta daquela forma, mas eu lhe disse que para continuarmos nos relacionando daquela forma s� dependia dela, pois dever�amos guardar segredo, visto que socialmente aquela conduta n�o � aceita e se outras pessoas ficassem sabendo do nosso relacionamento achariam que eu era uma pessoa liberal, libertina e que n�o o respeitava, mas ele me disse que n�o contaria a ningu�m e que o �nico problema que ele via quando cheg�ssemos seria o de que ele n�o dormiria mais em seu quarto, mas sim no meu, pois dali para frente eu seria o seu macho, o seu homem, eu disse que tudo bem. E que realmente dever�amos aproveitar ao m�ximo aquela noite, pois este final de semana seria como uma “lua de mel” para nos dois. Eu pedi que ele fosse buscar um lanche para n�s e quando ele voltou ao quarto eu estava nua a esperar para lhe mostrar o porqu� que eu gostava tanto do formato do seu p�nis, eu o despi coloquei-o deitado na cama e calmamente introduzi seu p�nis em meu �nus, ele me disse que realmente eu era uma biscate, mas uma biscate particular, s� dele, ap�s a musculatura do meu �nus relaxar, sai de cima dele e me coloquei de quatro em sua frente ele mais que depressa veio at� mim e foi introduzindo do p�nis em me anus ele aprendia r�pido, segurou em meu quadril em socou tudo para dentro, ao som do seu saco batendo em minha vagina e dos meus gemidos nosso desejo foi consumado e daquele momento em diante ele sabia porqu� eu havia lhe dito que ele tinha o p�nis do tamanho ideal para satisfazer uma mulher, gozamos muito aquela noite e sab�amos que sentir�amos muitas saudades daqueles momentos, mas sempre ir�amos realizar nossos desejos em cumplicidade, na manh� seguinte deixamos bonito, um lugar lindo, paradis�aco, por�m a sua lembran�a foi ofuscada pelo prazer que foi me proporcionado por um amante que crio em minha casa...O meu filho. Hoje vivemos como um casal, � claro dentro da nossa casa, pois todos sabem que somos m�e e filho, a sociedade nunca aceitaria nosso relacionamento.



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