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C�LIA E O PADRE PARTE 1

01

Muito religiosa minha m�e frequenta ass�duamente a igreja da nossa comunidade, sempre disposta � ajudar no que for preciso, seja em campanhas, bazar beneficiente, quermesses e tudo o que puder, ultimamente ela est� ajudando na estrutura��o de um bazar beneficiente, eu sendo sua �nica filha, a ajudo e estou com ela em todos os lugares ela morre de ciumes e est� sempre de �lho quando um gar�to se aproxima de mim, nos gar�tos da comunidade diz ela,eu confio porque s�o todos filhos de gente b�a, gente temente � deus e que foram educados para respeitar e amar o pr�ximo.

Acontece que ela nem imagina o que ocorre � mais ou menos uns seis m�ses, � o seguinte:

O vig�rio da nossa par�quia tem uma certa idade, mas � fort�o e alto,bonito, at� onde eu pude perceber era meio afeminado, voz grossa por�m suave,educado e muito simp�tico com todos, as mulheres solteiras e casadas, viviam de conversas com ele e levando doc�s e b�los � toda hora, sempre achei estranho ele sendo meio abichalhado viver dentro de um quartinho que todas chamavam de "confession�rio" era al� que ele "aconselhava e tomava confiss�es de suas ovelhas principalmente as mulheres, eu com apenas treze anos era notada por ele, ele vivia me abra�ando e me chamando de minha filha, as vezes eu sentia um certo volume por baixo de suas roupas, eu tenho seios pequenos mas, pontudos e arrebitados, coxas grossas e bunda redonda, sempre que minha m�e ia � igreja eu estava junto mas, era at� t�mida na presen�a dele.

---Oi! dona L�cia, estamos precisando muito da sua ajuda hoje,estas gar�tas querem ajudar mas, acabam sempre se atrapalhando, se n�o tiver a sua supervis�o as coisas n�o andam.

---� com prazer que eu venho para ajudar padre Ant�nio, e minha filha est� aqui para ajudar tamb�m, n�o � Cidinha...

--� sim m�e, respondi.

---Quanta simpatia, respondeu ele,m�e prestativa e filha linda como um anjinho,disse ele em refer�ncia a mim pela primeira vez.

---Corei e ele notou me olhando insistentemente.

---Bem dona L�cia comece orientando as senhoras e as meninas que est�o separando as coisas do bazar, eu preciso arrumar meu quarto porque est� uma bagun�a,disse ele.

---Padre...disse minha m�e, se o senhor quiser Cidinha pode ajud�-lo na arruma��o, ela � muito boa nisso...

---� mesmo, se ela quiser me dar uma m�o eu aceito.

---Vai com o padre filha, ajude ele a arrumar sua casa, vou ficar tranquila,voc� vai estar em boas m�os,disse minha m�e e saiu para seu trabalho no bazar que duraria at� o entardecer.

O padre saiu em dire�ao aos fundos da igreja e eu fui atr�s.

---Que idade voce tem filha,perguntou e eu achei estranho insistentemente me chamando de filha.

---Treze, respondi.

---Que idade bonita,deve haver muitos rapazes querendo namor�-la, disse ele.

---� tem mesmo mas minha m�e n�o deixa nenhum se aproximar, respondi.

---Que malvada, disse ele sorrindo seu sorriso bonito, ela deve ter medo de que algum deles roube seu cora��o e ela acabe perdendo voc�.

Sorri tambem, pensei no verdadeiro motivo do medo dela, o que ela tinha medo que roubassem.

Nos fundos da igreja tinha um sobrado,anexo � � igreja onde o padre morava, e que agora eu estava entrando para ajudar a fazer uma arruma��o.

Bem Cidinha,� aqui enquanto voc� vai ajeitando meu quarto eu vou tomar um banho porque est� muito calor e esta roupa est� muito quente,falou ele, fui recolhendo roupas e objetos e colocando nos lugares enquanto o padre saiu em dire��o ao banheiro logo em frente no corredor,ouvindo o barulho da �gua caindo dentro do banheiro eu n�o resisti ao impulso de olhar pelo buraco da fechadura, o que v� me deixou espantada, o padre se despia e ao tirar a cu�ca v� que tinha um per� enorme e grosso, eu s� conseguia ver da cintura at� seus joelhos mas,era o suficiente, eu fiquei grudada no ch�o vendo aquilo, eu nunca tinha visto um per� mas, sabia que aquele era especial, moreno com uma cabe�ona vermelha,ele foi at� o chuveiro e entrou embaixo d�gua, ensaboou-se e sua m�o pegou o per�z�o, come�ou

a acarici�-lo, o bicho foi crescendo e o que eu julgava enorme ficou descomunal, parecia um tubo de catchup duplo, ele come�ou a movimentar sua m�o para frente e para tr�s e o per� ficou maior ainda, fiquei t�o at�nita que perdi o equilibrio e trombei com a porta,fiquei apavorada e sa� rapidamente dal�,ouvi sua voz chamando:---Cidinha...tudo bem...n�o v� se machucar...cuidado, e calou-se,deve

estar no banho, pensei.

Mais tarde quando terminei a arruma��o disse � ele:---Padre, se o senhor quiser eu venho am�nha fazer nova arruma��o...

Comecei a vir todas as tardes arrumar a casa do padre,ele sempre muito gentil n�o tirava os olhos de mim, da saia curta que eu sempre usava porque eu chegava da escola e ia para l� depois do almo�o, comecei a notar que as mulheres da comunidade iam sempre procur�-lo,ora para pedir conselhos,ora para confessar-se,mas, que eu saiba confiss�o se faz na igreja e n�o no quarto do padre,mas... deixa pr� l�, eu era meio crian�a e b�na, n�o entendia muito de nada...

Tinha uma senhora de seus trinta e poucos anos que vivia indo procur�-lo,era bonita e tinha uma bunda

arrebitada,coxas grossas,eles entravam no quartinho de confiss�o e demoravam l�,uma tarde eu estava limpando a pequena sala do padre quando ela chegou.

---Oi,Cidinha o seu padre est�,perguntou.

---Est� sim, vou chamar,disse eu.

Fui at� a porta do quarto que estava encostada e chamei,---Padre...padre tem uma senhora ai...

Ele veio at� a porta e disse,---Mande entrar Cidinha que j� vou...

Pela porta meio aberta deu pra ver que ele estava com uma toalha enrolada na cintura,ser� que ele estava n� por baixo? pensei.

Da� à pouco ele apareceu j� vestido para receber a visita,eu de meu canto s� prestando aten��o.

---Oi, Dna Matilde, disse ele à sua visita, em que posso ajudar...

---Preciso de um conselho padre,disse a mulher olhando-o nos olhos.

---Venha comigo,respondeu o padre e foi pelo corredor em dire��o ao quartinho de confiss�es, a visita foi atr�s dizendo,mas, e a menina, referiu-se a mim.

---N�o se preocupe,Cidinha est� me ajudando na arruma��o, ela � muito quieta,n�o tem problema,venha, e entraram no quarto.

Na ponta dos p�s eu fui at� a porta e tentei escut�-los, como n�o dava para escutar direito me lembrei de olhar pela fechadura,fique tr�mula com o que v�, a mulher se ajoelhou e pegou a m�o do padre,pensei que ela pedia a ben��o e ia beijar a m�o dele,mas, ela p�s os dedos dele na b�ca e come�ou à chup�-los,estranho pensei e voltei à olhar,a outra m�o do padre acariciava a cabe�a dela,achei que ele estava aben�oando, enquanto ela chupava os dedos dele suas m�o come�aram abrir a cal�a dele,abriu o cinto, o ziper e puxou tudo para baixo, cal�a e cu�ca ao mesmo tempo, o per�z�o saltou quase batendo no rosto dela,imediatamente para minha surpresa ela colocou a b�ca na cabe�ona e com dificuldade foi for�ando at� colocar metade para dentro,segurando-o com as duas m�os ela movimentava a cabe�a tentando faz�-lo deslizar para dentro de sua b�ca,ela n�o vai conseguir, pensei, � muito grande.

Mas ela conseguiu,arrega�ou tanto os l�bios que o cabe��o sumiu dentro de sua b�ca,caramba pensei, ela vai sufocar,mas,ao inv�s de sufocar ela enfiava bem mais que o cabe��o em sua b�ca, o padre segurava sua cabe�a e ajudava a for�ar a entrada do peruz�o, vendo aquilo, eu senti uma coisa molhada em mim, passei a m�o e senti minha calcinha molhada, nossa, fiz xixi sem perceber, pensei,sa� dali e fui ao banheiro mas, para minha surpresa eu n�o havia feito xixi, era uma gosminha lisa que eu tinha dentro da calcinha, tirei-a e peguei papel higi�nico para me secar,passei com cuidado para n�o machucar e foi gostoso quando deslizei o papel macio na minha xerequinha, e passei v�rias vezes, depois foi s� o dedo, estava t�o bom que esqueci do tempo e fiquei esfregando os dedos na xerequinha, quanto mais eu esfregava mais aquela gosminha saia e lambuzava a xerequinha, ent�o veio uma coisa que eu me apavorei pensando que talvez eu tivesse me machucado, era uma coisa que veio l� da sola dos p�s at� minha xereca e foi at� a barriga,era como se eu tivesse levando um choque,lembrei que uma vez eu levei um choque no ferro el�trico,foi parecido, mas era bem mais gostoso,tinha alguma coisa que n�o sei explicar, vesti a calcinha meio molhada da gosminha e sa� do banheiro,vou olhar de n�vo pensei, ao olhar pelo buraco da chave estremeci toda com o estava acontecendo,ela � louca pensei.

A dona estava saia levantada e deitada em uma mesinha pequena com as pernas levantadas, e o padre a segurava pelos tornozelos enquanto enfiava aquele per�z�o nela, eu n�o via direito mas, pareceu que ele estava arrebentando ela,mas, ela tinha uma cara de quem gostava muito,em um momento em que ele se ajeitava para fazer melhor deu pr� ver, ele estava com o peruz�o enfiado na bunda dela,n�o sei como ela aguentava porque o per� dele estava enorme,maior do que eu j� tinha visto,estava monstruoso,ele continuou enfiando agora com mais for�a,cada vez que o padre enfiava ela fazia uma careta e puxava ele pr� cima dela, at� que ele a segurou com for�a e colou-se nela,de vez em quando ele se afastava um pouco e socava de n�vo, at� que parou e ficou quieto,ent�o deu pr� ver ele tirando tudo aquilo de dentro dela,ele tirava devagar, era dif�cil entender como ela aguentou tudo aquilo que sa�a dela, � medida que ele ia saindo parecia que ia virar o c� dela pelo avesso,quando saiu todo estava meio mole e ainda pingava uma gosma branca, ele sentou-se um pouco e ela ficou em cima da mesa com as perna abertas em frente ao padre,ele pegou uma toalha em um arm�rio e com carinho limpou a bunda e a xereca peluda mas, bem aparadinha dela que sorria enquanto ele fazia isso,depois ele pegou a calcinha e colocou nela.

A dona � bem doida pensei quando ela se levantou e ajoelhou-se em frente ao padre que ainda estava com a cal�a arriada at� os p�s,pegou o peruz�o e colocou novamente na b�ca, desta v�s ela consegui por quase todo dentro da b�ca porque ele estava meio mole, ela ficou chupando e mexendo no sac�o do padre,quando o peruz�o come�ou crescer ela teve que tir�-lo da b�ca sen�o morria sufocada,continuou � chup�-lo at� que o padre segurou sua cabe�a e come�ou a pux�-la de encontro � ele,derepente ela come�ou a se debater e obrigou ele a solt�-la, no momento em que ele a soltou e ela tirou o peruz�o da b�ca, veio um jato de uma gosma que parecia leite bem na cara dela,n�o foi s� um n�o, o peruz�o continuou jogando gosma na cara dela e ela parecia gostar, at� que parou, ent�o o padre ficou que parecia que tinha morrido na cadeira em que estava sentado,ficou que nem trapo.

Ent�o foi a vez dela pegar a toalha e limpar o peruz�o com carinho,limpou e ficou beijando aquele monstr�o mole,ele se levantou e come�ou a vestir-se,ela n�o deixava o peruz�o pegando ele � toda hora,fiquei at� com raiva dela porque o padre queria parar e ela n�o deixava ele em paz.

Sa� na ponta dos p�s e fui fazer que estava limpando bem longe dali,s� ouvi ela dizendo:

---At� logo padre Antonio, se meu problema n�o tiver solu��o eu volto para me aconselhar de n�vo, at� logo ent�o.

---At� logo minha filha que deus te acompanhe e te d� paz.

Quem precisa de paz e descanso � ele, pensei e sorri baixinho.

---Oi! Cidinha, voc� j� terminou a arruma��o,perguntou o padre.

---J�, eu estou terminando e j� vou.

---Eu vou me deitar,quando sair feche a porta, estou me sentindo cansado,falou.

Cansado ? est� � quase morto pensei...



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