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FESTA DE CASAMENTO I

Minha filha Cec�lia, de vinte aninhos, estava noiva de C�lio, um dos s�cios de Jarvis meu marido e iam se casar no pr�ximo s�bado. A cerim�nia seria realizada aqui em Resende e enquanto s�bado n�o chegava, C�lio ficava no Rio trabalhando.

Eu ia de um lado pro outro acertando todos os detalhes do casamento porque a festa seria aqui nas depend�ncias de minha pousada. A parte ruim era que meu ex-marido, pai de Cec�lia e Daniel, e toda sua fam�lia tamb�m viriam. Eu tinha tamb�m uma filhinha de dois aninhos chamada Telma.

Toda esta situa��o me deixava estressada e somente uma boa trepada me acalmaria. O problema � que eu nada sentia por meu marido. Ali�s, nunca senti tez�o por nenhum dos meus maridos, o atual e o ex!

Minha v�lvula de escape seria marcar um encontro com meu chefe de seguran�a, um negro enorme chamado Elias. Eu estava tirando o telefone do gancho quando escuto meu outro e mais querido amante chegando!

- Que surpresa! Pensei que voce s� viria no s�bado! – Olho admirada e cheia de tez�o para aquele jovem de dezenove anos que � meu amante h� cinco anos.

- Usei o casamento de Ceci como desculpa pra pedir uma dispensa! – Me responde o jovem tentando disfar�ar o olhar cheio de luxuria por meu corpo que ele t�o bem conhecia.

Ele se chegou perto de mim e beijou delicadamente meu rosto. As recepcionistas e o porteiro nos olhavam com admira��o.

- Vamos! Pegue sua mochila e venha me contar as novidades l� da faculdade!

Nos afastamos e j� sab�amos para onde dev�amos ir - a minha su�te à prova de som e que tinha uma porta secreta!

O jovem diminui os passos e me deixou ir à frente. Eu sabia que ele fez isso pra apreciar o ondular de minhas n�degas enquanto eu andava!

- Me mostra! Me mostra ela! – Ou�o sua voz baixinho e ligeiramente rouca querendo que eu exponha minha imensa e bem torneada bunda!

Eu �xito por uns segundos, pois estamos num corredor e meu marido est� no seu escrit�rio. Mas para a vontade daquele jovem n�o existe negativa e me meu sangue ferve s� em pensar que sua grossa rolona ir� doer de tanta dureza apertada dentro da cueca ao me ver levantando a saia e minhas grossas coxas irem surgindo pra finalmente os bojos de cada polpa de minha bunda aparecerem!

Fa�o isso ainda caminhando e por alguns metros , meu jovem amante v� s� metade de minhas n�degas balan�ando ao ritmo de meus passos! Em seguida, num golpe s�, levanto a saia at� cintura e deixo todo o esplendor de minha bunda ficar toda à mostra e passo a caminhar mais devagar, escutando o sibilar da respira��o pesada de meu voyeur que me segue!

J� dentro da su�te, o rapaz me beija gulosamente e eu o abra�o com todas minhas for�as procurando com minha p�lvis encontrar sua vergona! E antes que eu me d� conta, ela j� rasgou minha calcinha e estou semideitada com sua boca colada em minha xaninha!

- Aah, querido! Voce � fabuloso!! Te amo, te amo! Me beija...me chupa...chupa! Chupa bem...bem gostoso!! Vai, vai! Assim...assim! Mais...mais... maaaaiiiisss! Vou...vou...gozaaaarrr!!

- Huuuummm! Adoro teu gostinho!!! Passo a semana inteira desejando por teu cheiro e sabor, m�ezinha!! Me d� mais...d� mais tua xaninha...d� mam�e!

- Meu benzinho... n�o me chama de m�ezinha! J� te pedi! N�o faz isso...n�o faz!

- Eu sei que voce n�o gosta... mas eu fico com mais tez�o ainda s� de pensar que �...que � minha m�ezinha... que est� me dando a bocetinha pra eu chupar!!

- Mas...mas isso � pecado, Daniel! Eu n�o posso resistir minha tez�o por teu corpo...mas isso que estamos fazendo... � incesto...est� errado!

Eu estava sendo hip�crita, pois na verdade era o clima em torno desta situa��o de incesto, com meu marido à apenas alguns metros de onde est�vamos e tendo meu pr�prio filhinho me sugando a xana com todo ardor juvenil que eu chegava à loucura de mil orgasmos! Era todo o clima de incesto que me deixava ansiosa por ter a bela pirocona de meu filho visitando todos meus orif�cios! Todos! Todos eles! Sem exce��o!

Em meia hora, meu filho me fez gozar tr�s vezes! Ele gozou outras tantas! Pelo menos suguei todo o seu gozo com minha boca e sei que ele me inundou o anus duas vezes sem tirar de dentro! Nossa aprecia��o por sexo anal era divina!

Meu marido levantou os olhos do que estava lendo quando me viu passar.

- Preciso de um banho! Ah... Daniel chegou e perguntou por voce. Acho que ele est� na piscina!

- De novo outro banho! Voce parece uma sereia! Voce n�o acha que � Daniel quem deveria vir aqui me cumprimentar?

- �...acho que sim. – respondi sem lhe dar muita aten��o j� fechando a porta do banheiro.

- Quem vai buscar a Telma na creche? – escutei sua voz abafada atrav�s da porta do banheiro e fingi que n�o escutei. Imagino que ele ficou irritado por n�o ter uma resposta, mas acabou dando de ombros. Com meu filho em casa, eu n�o queria saber de mais nada do que ter sua vigorosa rola me enchendo os buraquinhos!

Por volta do fim da tarde Ceci chegou trazendo Telminha. O motorista as ajuda a sa�rem do carro e noto o olhar c�mplice que Ceci e o motorista Abel trocam. Foi id�ia do pai de Ceci de colocar um motorista e guarda-costas para vigi�-la. Pelo que eu conhecia de minha filha, ela j� estaria dando a bundinha pro Abel h� muito tempo!

No dia seguinte, meu filho Daniel foi ao centro se encontrar com os amigos e Ceci saiu com Telminha. Por fim, meu chefe de seguran�a apareceu e fomos tratar sobre detalhes da festa no s�bado. L�gico que fomos para a tal su�te especial!

Aproveitando a id�ia de meu filho, falei pra Elias ficar alguns passos atr�s de mim e iniciei a mesma performance do dia anterior! Foi com muito esfor�o que consegui desvencilhar a cabe�a dele de entre minhas n�degas, pois ele se ajoelhara e me agarrara sem que eu esperasse ou cheg�ssemos na su�te!

- Deixa de ser louco, nego safado! Quer me complicar?!

- Espera...espera, Helga! Deixa... deixa eu enfiar... s� um pouquinho! – E sinto a ponta de sua l�ngua for�ar a abertura de meu cusinho!

- P�ra! P�ra, crioulo sem-vergonha! Voce acha que pode me pegar assim em p�blico?! Te enxerga! V� se essa branquinha aqui vai querer ser vista com um crioulo feio como voce!

Eu lhe dizia essas coisas e o danado parecia n�o escutar e se concentrava em empurrar cada vez mais sua l�ngua pra dentro de meu cusinho! De repente suas m�ozonas seguram com firmeza as bandas de minha bunda e as separa e sinto a ponta de seu nariz cutucando meu anus ao mesmo tempo em que sua l�nguona encontra a racha de minha xaninha!

- P�ra...p�ra, meu crioulo gostoso! Vai...p�ra...algu�m pode... nos ver. Vamos... por favor, p�ra! Vamos logo...vamos logo pra...suite!



A primeira coisa que fiz quando aporta se fechou às nossas costas, foi livrar a magnitude da rolona de Elias para fora das cal�as! Aquela imensid�o em minha m�o me deixava enlouquecida! Elias me abra�a e me beija como se fossemos os �ltimos macho e f�mea existentes! Naquele dia eu estava de peruca e a cena deveria ser excitante – um imenso negro abra�ando uma bel�ssima mulher branca de longos cabelos negros que lhe acaricia a enorme pica!

Ele consegue a proeza de despir a ambos ao mesmo tempo e logo eu estou de joelhos lhe fazendo todas as esp�cies de carinho na sua enorme glande com meus l�bios! N�o leva muito tempo para que engula com avidez toda a extens�o daquela tora de �bano!

Minhas bochechas sentem a vibra��o dos m�sculos do maci�o p�nis de Elias ao contato da quentura do interior de minha boca!

- Agora...agora sou eu que quero que pare! N�o me faz...gozar...ainda!

Mas � imposs�vel! Eu n�o consigo obedec�-lo, nem ele resistir em ejacular enquanto tenho metade de sua rola enfiada em minha boquinha!

N�o sei se, com as outras mulheres acontecem o mesmo que comigo, mas o tremor crescente de uma pica em gozo dentro de minha boca e a consequente ejacula��o e o gosto da alma de um macho querido � uma das maiores satisfa��es que eu tenho! E l�gico que eu gozo tamb�m quando tenho um macho gozando em minha boca!

Depois de alguns minutos, nos refazemos do primeiro orgasmo e noto que a pica de Elias j� est� endurecida! Ele se levanta me levando junto e se posta atr�s de mim. Por instinto eu seguro sua rolona e a fricciono enquanto ele me leva at� o sof� e me posiciona de quatro. Sinto novamente sua l�ngua fazendo car�cias em volta de meu cusinho e logo sua boca gruda nele como se estivesse dando um chup�o numa boca!

- Aaaahh! Nego safado! Me come logo! Faz o que quiser comigo, seu canalha!

Elias se levanta e sinto seus olhos devorando minhas gorduchas n�degas.

- O que tu quer, � branquela boqueteira? Diz aqui pro teu neg�o, aonde que tu quer essa pica!

N�o tenho muito que escolher. Eu s� quero sentir a rola daquele crioulo deslizando pra dentro de tudo que � buraco que tenho! E n�o me importo se meu cusinho for o primeiro! Me tor�o um pouco, seguro a rola de meu empregado firmemente e a dirijo sem hesitar pra boquinha de meu cusinho faminto!

Elias suspira longamente de satisfa��o enquanto sua coluna de m�sculos vai dilatando meu cusinho j� bastante umedecido e avermelhado de tanta linguada que levou!

H� cinco anos que sou enrabada por Elias, mas sempre � como a primeira vez! A rombuda cabe�orra vai expandindo a entrada de meu anus, me deixando sem ar, ao mesmo tempo em que nervos sensores em volta do cusinho me d�o pequenos choques el�tricos que v�o amortecendo todo o meu corpo, me deixando totalmente inerte, enquanto meu anel anal se torna o centro de prazer, o meu cora��o, o meu c�rebro!

E Elias sabe me enrabar com gosto! Ele n�o se questiona mais se eu estou sentindo dor ou prazer ao ver de in�cio minhas sobrancelhas crispadas! Ele continua bombando aos pouco, at� toda a rolona se acomodar confortavelmente dentro de meu cusinho! Ent�o ele espera uns segundos eu me acostumar com aquele delicioso entupimento! Ele sabe que logo a seguir eu vou juntar minhas coxas, apertando assim minha bocetinha, e passo a rebolar suavemente com minha bunda encostada na virilha dele!



Ele v� com satisfa��o um sorriso aflorar meus l�bios e meu rebolado se tornar cada vez mais consistente! Minha cabe�a balan�a lentamente de um lado pro outro. Meus olhos est�o semi-cerrados em sonhos! Sinto o largo t�rax de Elias encostar em minhas costas e sua boca sugar meus ombros! Ent�o passo a dar apertos com meu anus em volta de sua pica!



A respira��o de Elias se torna cada vez mais pesada e toda vez que lhe aperto o pau com meu cusinho ele se excita mais ainda at� toda bestialidade sensual se soltar dele!

E � a� que ele me abra�a t�o apertado que quase n�o consigo mais rebolar em seu pau enquanto ele passa a comandar os movimentos de entra e sai de meu cusinho!

- Goza! Goza, minha safada linda! Goza apertando meu caralho com teu cu! Vai...vai, sua piranhuda! Goza! Goza gostoso!!

Antes de ele terminar de falar eu j� estou gritando histericamente de tanto gozo, totalmente largada ao entra e sai da rola dele em meu cusinho!

Segundos antes de desmaiar gozando, sinto as m�os de Elias segurando meus ombros e sua virilha grudar violentamente em minha bunda e ent�o ele soltar mangueiradas de esperma em meu tubo anal!

Quando voltei a mim, Elias descansava com a cabe�a apoiada em uma das minhas coxas. Era fascinante o contraste. Minha pele alv�ssima e a dele amarronzada! Seus cabelos pret�ssimos e crespos se enroscando com meus pentelhos ruivos!

Aquela vis�o me excitou e eu tinha que aproveitar enquanto Elias estava ali, pois podia passar at� um m�s pra ele me visitar!

- Deixa eu chupar voce, querido!- E fui me posicionando como se fossemos fazer um sessenta e nove.

- Espera, princesa! Deixa eu me lavar primeiro!

- N�o! N�o! Eu quero saborear o gostinho de meu cu com teu esperma!

A rola do meu empregado deu um pulo antes que eu a abocanhasse e ele se ajeitasse por baixo de mim para ter acesso a minha ruiva xaninha!



Chupei e chupei com bastante vontade e como se n�o tivesse chupado ele antes! Sabia que agora ele demoraria a gozar e j� n�o tinha mais esperma, mas eu me deliciava em ter a aveludada textura daquela coluna de carne dentro de minha boca!

- Puta traidora! Infiel chupadora! Tu quer me matar, �? Vagabunda! Vai chupa! Chupa com vontade! Me mata, sua putona rampeira!

Todo aquele palavreado mais a delicia da rola de Elias me fizeram gozar novamente. Mas desta vez eu n�o desmaiei. Apenas levantei meu troco e praticamente sentei no rosto dele, rebolando minha xotinha em sua boca!

- Agora, senta!

Apenas me virei, ficando de frente pra ele e lentamente fui me abaixando, segurando sua pica e dirigindo novamente pra boquinha de meu cusinho! Eu nasci pra ser enrabada!

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