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DOIS TIOS E UMA SOBRINHA - GANG BANG EM FAM�LIA

Ol�, gostaria de relatar um caso...Sempre tive um certo fetiche por adolescente, essas loirinhas e moreninhas, gostosas e que dan�am sensualmente uma batida funk, que tes�o!!! mas elas s�o dif�ceis de se chegar e muitas s�o sacanas demais ou s�rias demais. Como sou casado e tenho filhos, fica dif�cil brincar com estas crian�as.........................................



Fui a um churrasco no domingo de pela manh� na casa de minha irm�, ela � casada e disse que o cunhado tamb�m estaria presente, e ela tem uma filha e um filho. O nome da menina � Mari, tem 20 aninhos, 1,70m, 60kg, olhos castanhos e cabelos loiros. Tem os seios medios, com marquinhas de biquini, assim como no bumbum, biquinhos rosadinhos e durinhos. Est�vamos todos fazendo um churrasco em volta da piscina da casa, estava bem gostoso, um solzinho legal. Estavamos eu ( 35 anos, 1,74, 82 kg, peludo, mulato), minha irm�, o marida dela e o irm�o dele (um moreno alto, 1.80m, forte, corpulento, cara de macho e de n�o muito amigos, deve ter uns 40 anos. Era imposs�vel n�o notar este cara, pois usava uma sunga vermelha de dois dedos, deixando bem amostra um cox�o de jogar de futebol de sal�o. O fato � q desde que come�ou o churrasco o clima, era de puro bom papo com minha sobrinha e o casal, enquanto o carinha s� ficava nos olhando. Muito int�mo da minha sobrinha ela se agarrava a mim de todas as formas, inclusive ficava de costa e eu podia sentir aquela bunda moreninha de tanto sol esfregar no meu pau. Mas, nada de maldade. Juro, sem sacanagem!!!! Mas como a carne � fraca.........



Passaram horas, conversa vai, cerveja vem, eu j� n�o controlava os olhares para minha sobrinha, e ela percebia, pq me olhava de volta tao faminta qto eu, mas deix�vamos s� entre n�s dois, afinal minha irm�, o pai e o outro tio estavam ali tb. Ela estava de biquini vermelho, daqueles amarrados no pesco�o, e de lacinho dos lados. Num momento de distra��o do pai e da m�e, ela diz para mim e o outro tio, estou toda depilada. Sabia que vcs. viriam aqui hoje. A troca de olhares entre ele e eu foi daquelas: nossa o que est� acontecendo.......



Apartir deste momento percebi que o outro tio n�o parava de olhar pra minha rola dura, na beira da piscina e principalmente nos momentos de carinho da nossa doce sobrinha. J� tinha passado da hora do almo�o qdo algu�m deu por falta do meu sobrinho, que estava na casa de uns amigos em um s�tio afastado da cidade, e tinha ligado para q o buscassem. Como s� minha irm� sabia onde era e n�o sabia dirigir, foram os dois, minha irm� e o marido, e resolveram comprar mais cerveja tbm, pois j� estava chegando no fim o estoque. Pediram para os dois tios "tomassem conta conta da menina" (mal sabem eles...) q voltariam em mais ou menos uma hora, estourando uma hora e meia, j� q iam passar no mercado na volta qdo eles foram, come�amos uma conversa pra l� de excitante os tr�s sobre sexo, e perguntavamos sobre os namorados dela, e ela perguntava a gente onde gostavamos de gozar numa transa com mulheres, quais as melhores posi��es e inclusive descreviamos detalhadamente, mostrando v�rias posi��es. Claro, eu ia respondendo j� sentindo o clima esquentar, sem for�ar, mas minha sobrinha com uma cara de puta meio alta de cerveja, rindo, fazia de proposito. E eu percebia o volume na sunga do outro tio: aumentava e aumentava..................



Teve um momento dentro da piscina que ela, j� todos bem excitados, ela desabafa: As hist�ria de voc�s s�o muito quentes, minha xaninha esta latejando de tanto tesao.

Por outro lado, os dois tios estavamos com o pau doendo de tanto tes�o. Ela sai da piscina, logo apois, e deita na espregui�adeira, de frente para o sol, de barriga pra cima, colocou meus �culos escuros. Sai da piscina e sentei perto dela, com a intencao de molhar-lhe. Ela vira para mim e diz: "ah, tio, aproveita q vc t� de p�, tras pra mim esse bronzeador a� em cima da mesa, por favor?" Eu atendi o seu pedido e sentei na beirada da piscina, observando-a passar o bronzeador pelo pr�prio corpo. Passou nas pernas, barriga... e continuamos a conversar, os mesmos assuntos de antes, mas acentuados.



Passaram-se 19 minutos ela me pede q eu passasse o �leo nas costas dela. Eu hesitei um pouco,disse q era sem jeito, mas ela insistiu, dizendo q qquer coisa eu o ajudava falando onde e como passar. Nesse momento, o outro tio sai da piscina e vem sentar com a gente, reparo claramente que o cara estava excitadissimo. Inclusive o pau j� estava quase saindo pra fora da sunguinha vermelha e vi que ela tamb�m reparou, mas n�o disse nada s� fixou o olhar em cima da rola do cara. Realmente eu tava meio desajeitado, com tes�o, tremendo e n�o conseguia controlar a respira��o. O outro tio resolveu ajudar a passar o �leo, neste momento n�s tr�s j� deixavamos claro o clima de tes�o que estava no ar. Ele , ela e eu respiravamos fundos, n�o conseguiamos controlar o tes�o que cada vez mais tomava conta dos nossos corpos. Alisavamos o bumbum, passavamos na beradinha do biquini, e "sem querer" eu escorregava a pontinha do meu dedo dentro dele. Ela tremia de tesao ao sentir aquilo na bundinha e abriu foi abrindo as pernas um pouco mais, pra sentir os dedos mais intimamente. O outro tio, j� estava infartando. J� com a cabe�a da rola pra fora da sunga ia descendo a mao pela parte interna da coxa, chegando na virilha, e encostando na beradinha xaninha. A essa altura ele j� sabia que ela estava molhadinha de tes�o e come�ou a gemer bem baixinho. Ela retribuia gemendo e com com a pontinha do dedo na boca, nos l�bios, tamanho era o tesao na hora.



N�o teve como ser diferente, tomei a iniciativa e afastei-a e de levinho tirei biquini. O outro tio alisava as coxas e bem no meio das pernas da nossa sobrinha, ficou passando dois dedos na xaninha dela. Ela nao aguentou por muito tempo. Ela virou, sentou na cadeira e pude ver entao aquele peitos bicudos e durinhos. Era fenomenal, nao conseguia tirar meus olhos daquilo olhei nos olhos dela e vi como ela estava com tesao. E nos olhos dele, mais parecia uma animal no cio. Ele apoiava os dois bra�os dela para atr�s, fazendo com que seus seios ficassem empinados, na minha dire��o. O q me fez chegar perto e chupa-los como um louco.



Cheio de f�ria comecei a chupar os seios da minha sobrinha com tanta vontade, a mamar mesmo, fazendo-a ir a loucura... eu beijavamamava como se ela fosse a primeira pessoa depois de anos sem beijos... levantamos, puxei a pelos bra�os, o outro tio abra�ou-a pelas costas, n�s tr�s em p�. Eu passando a m�o pelo o seu corpo inteiro, apertando seus seios. Imediatamente desci a sunga, e coloquei minha rola durissima naquela xaninha gostosa, tive que baixar-me um pouquinho para entrar com carinho e como ela gemia........................O meu camarada, o outro tio, devorava ela por tr�s. Deixando-a louca. Nosso tes�o chegou ao extremo, beijei minha sobrinha como um louco e metia naquela xaninha ao mesmo tempo, o outro tio beijava a nuca e depois a boca dela. Era um verdadeiro sanduiche humana naquela mulher de 20 anos, um tes�o de mulher. Sem planejarmos mudamos de posi��o e eu e o carinha ficamos de lado e ela em nossa frente, os corpos se ro�avam geral, nada de regra, putaria pura. Ela baixou e come�ou a nos chupar, estavamos juntos enfileirados e a minha surpresa o cara vai a loucura, come�a a xinga-la, chama-la de puta....ela responde chupando o meu pau com uma vol�pia, coisa de louco me fazendo gemer, e ele diz a ela: chupa essa rola do neg�o, chupa essa rola gostosa, chupa puta, chupa piranha. Segura a minha rola e bate na cara dela dizendo: � disso que vc. gosta...olha que piroc�o que � s� seu, olha este cabe��o, ele falava isso e punhetava o meu pau e esfregava ao mesmo tempo na cara dela. Ah isto estava me deixando louco, j� gosto de uma sacanagem assim liberada entre homens e uma mulher junto. Deixei aquele mach�o se soltar, coloque a m�o nas nadegas dele e epertava com for�a e olhava dentro dos olhos dele, coloquei a m�o na nuca do titio e fiz o carinha baixar-se e ficar na mesma posi��o que minha sobrinha e me chupasse os dois. Puta que tes�o, os dois chupavamos num tes�o sem fim, queriam fazer-me gozar de qualquer jeito. Gozei rios de porra e me afastei deles. Eles continuram a sacanagem, ela deitou no ch�o e ele por cima come�ou a meter com raiva, igual a um animal, ela gemia e ele a chamava de puta, safada, piranha. Mergulhei na piscina, para aquela recomposi��o r�pida e observo o casal fudendo; ela sai da posi��o e corre para dentro do casa gritando: vem coroa gostoso, vem me comer.....E o velho malhado partiu atr�s da sobrinha, uma tes�o de imagem, mas ao mesmo tempo pareciam duas crian�as correndo n�s pra dentro da casa. Sai da piscina rapidamente para acompanhar aquela putaria, e consciente que n�o tinha muito tempo. Encontrei eles dentro de quatro e ele comendo o cuzinha dela igual um cachorro no cio, me aproximei e botei ela para chupar a minha rola, j� durissima. O outro tio metia, metia e metia muito na posi��o de quatro, como eu estava de frente para eles, ela me chupando, ele bem maior que ela apertava os meus peitos, aumenta mais o tes�o em mim, chupava o meu peito e beijava a minha barriga. Fiz um revesamento, ora ela chupava, ora ele chupava. Voltei ao sacanagem com for�a total!!!! n�o aguentei de tanto tes�o e queria come-la sa� desta posi��o e fui pra tr�z deles. Vi aquele bunda grande e durinha do titio e n�o me fiz de rogado: acochei de jeito, tirei um sarro. Ele n�o reclamou, meti a cabecinha, a� que a sanagem ficou boa. Ele comia minha sobrinha de quatro, e eu comia ele por tr�s. Foi r�pido, ele an�nciou que havia gozado e se afastou beijei calorasamente minha sobrinha e bombei aquela bucetinha em cima do sof�. Como meti e beijava-a, o outro tio se aproximou e nos beijamos os tr�s, numa putaria s�. Senti que ia gozar coloquei o pau na frente dos dois e jorrei mais rios de leite para os dois beberem. PUTA QUE PARIU ESSA FOI A FODA DE 2003. � imposs�vel haver outra comigo que a supere. � isso a� pessoal, escrevam-me homens casados do Rio de Janeiro, acima de 30 anos. Por favor nada de afeminados e outros tipos gays. [email protected]

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