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PERDENDO O CABA�O NA ENFERMARIA

Depois de algum tempo sem escrever, aqui estou eu de volta para compartilhar com voc�s as minhas experi�ncias. Para aqueles que est�o lendo um conto meu pela primeira vez, meu nome � Lettice, sou loira, 1.65 cm, olhos verdes, 47 kg, seios durinhos e empinadinhos, bumbum redondinho e arrebitado. Como voc�s sabem, eu adoro mamar num caralho, � a coisa mais deliciosa do mundo e desde que o Pedro me ensinou a tirar leitinho da tora dele, fiquei completamente viciada. Certo dia meu pai teve que ira para o Maranh�o resolver uns problemas na fazenda de l� e levou o Pedro junto com ele. Eu fiquei desesperada, pois teria que ficar sem mamar no cacete do Pedro, eu n�o sabia como iria saciar minha sede de porra. J� fazia uma semana que eles haviam viajado e eu j� estava subindo pelas paredes, morrendo de vontade de dar uma mamada num caralho tesudo. Sem o Pedro na fazenda eu estava enlouquecendo, doida por um caralh�o gostoso. Depois de 2 semanas eu j� n�o me aguentava, estava desesperada para dar uma bela mamada numa pica dura. O tes�o reprimido estava me matando, minha bucetinha vivia ensopada e meu grelinho supersaliente pedindo por uma chupada, foi quando eu bolei um plano para acabar com meu sofrimento.Eu estudava numa escola tradicional, daquelas que tem que usar saia, blusa branca e tudo mais.Durante as quintas eu tinha aula de qu�mica com um professor super charmoso. S�rgio era o seu nome, ele era moreno, alto(1.92), cabelos pretos, um corpo legal e um sorriso cativante. Eu sempre tive uma queda por aquele professor e agora que eu estava desesperada por um cacete, planejei como seduzi-lo. � noite repassei todo o plano para que nada desse errado, pela manh� seria o grande dia. No outro dia quando coloquei os p�s na escola senti minha bucetinha ficar meladinha de tes�o. Fui para a sala de aula e como sempre sentei na primeira cadeira. A cada minuto da aula que passava, mais excitada eu ficava, s� imaginando como seria mamar no cacet�o do professor. Quando terminou a aula, comecei a por meu plano em pr�tica, fui ao banheiro, me livrei da calcinha e do suti�, enrolei a saia e parti para a a��o. Minha bucetinha parecia um lago de t�o excitada que eu estava, passei meu dedo nela, depois o levei de encontro a minha boca, experimentando do meu melzinho.desabotoei os primeiros bot�es da blusa e sa� do banheiro. Chegando ao corredor comecei a procurar pela minha v�tima e quando avistei o professor, senti os biquinhos dos meus seios ficarem durinhos de tes�o.Quando estava chegando perto do professor simulei um tombo e ele veio me socorrer. Dei um jeito para que ele notasse que eu estava sem suti� e visse as curvas dos meus seios e comecei a chorar fingindo que havia machucado a perna. Eu disse que n�o conseguia andar e ele me pegou no colo, levando-me para a enfermaria. � medida que ele ia me carregando senti que sua respira��o acelerava, pois ele n�o tirava os olhos de dentro da minha blusa e eu me agarrava ao pesco�o dele, fingindo que n�o percebia. Senti ele me segurando com maser for�a e insinuando as m�os nas minhas pernas, eu podia perceber que ele estava excitado. Quando chegamos na enfermaria ele me colocou na maca e foi chamar a enfermeira, s� que para minha sorte quem estava de plant�o era um enfermeiro. O enfermeiro perguntou o que eu estava sentindo, me deu um analg�sico e falou para eu ficar descansando por um tempo. O professor veio para o meu lado e disse que tinha que ir embora, pois daria aula em outra escola, eu comecei a chorar pedindo para ele n�o ir embora, pois eu estava com medo. Ele passou a m�o pelos meus cabelos e disse para eu me acalmar. Eu comecei a solu�ar baixinho, dizendo que a perna estava doendo muito e pedindo para ela fazer uma massagem. Ele ficou sem-gra�a, mas come�ou a cariciar meus joelhos de forma sensual, eu disse que a dor era mais em cima, ent�o ele come�ou a percorrer minhas pernas com suas m�os at� tocar nas minhas coxas, eu n�o aguentei e dei um gemido baixinho, ele pensou que a minha perna estava doendo e tirou a m�o, eu disse a ele que n�o havia do�do e que a dor era mais em cima, ele j� estava tocando a minha virilha quando eu notei o quanto o seu cacete estava duro. Eu inclinei o corpo e as m�os dele foram direto para a minha bucetinha que estava ardendo de tes�o, ele ficou sem-gra�a e me pediu desculpas, mas eu falei para ele que a minha bucetinha que estava doendo, necessitando de carinho. Nossa, foi demais!!! De repente, ele se transformou, n�o parecia aquele professor t�mido. Ele levantou minha saia e ficou olhando admirado para a minha bucetinha empapada. Eu desabotoei a cal�a dele, abri o z�per e meus olhos se deliciaram com o volume que a cueca n�o conseguia esconder. Eu quase rasguei a cueca dele de tanto tes�o que estava sentindo, nossa quando vi o caralho dele at� me assustei, n�o era t�o grande quanto o do Pedro, mas era muito grosso e tinha uma cabe�a ... que s� de lembrar, j� sinto minha xoxota pedindo pau. Eu ca� de boca naquela maravilha, mamei com todas as minha for�as, queria saciar minha sede de porra de qualquer maneira. Ele gemia alto e segurava minha cabe�a entre suas pernas. Eu mamava com tes�o, lambia o test�culo, chupava a base, o beijava e dava r�pidas mamadinhas naquela cabe�ona maravilhosa. Eu sentia o cacete dele duro e quente como ferro de marcar gado. Na verdade eu me sentia como uma vaca e n�o via a hora de ser fudida por aquele cacete delicioso. Quando senti que ele estava preste a gozar, comecei a mamar mais r�pido e ao mesmo tempo batia uma punheta naquele pau tesudo. Ele meteu o pau no fundo da minha garganta e gozou de forma fant�stica. Nossa, eu bebi cada gota daquele l�quido precioso, n�o deixei escapar nada. Ele olhou para o meu rosto e disse que eu era uma bezerrinha muito tesuda. Eu comecei a rir e falei que o melhor ainda estava por vir. Ele reagiu na hora, tirou a minha blusa fora e come�ou a mamar nos meus peitinhos ao mesmo tempo em que ficava brincando com seus dedos em meu grelinho, eu estava ensopada, parecia que dentro de mim havia uma cachoeira. Ele foi descendo at� encontrar minha bucetinha que j� estava implorando por uma chupada. Nossa, ele chupava meu grelinho com �nsia, eu estava delirando. Ele come�ou a meter um dedo na minha xoxotinha e eu preste a gozar, gritava para que ele me fudesse com aquela l�ngua suculenta, no que ele prontamente me atendeu, metendo aquela l�ngua dentro da minha rachinha quase me rasgando toda. De repente, eu comecei a tremer, gozando como uma vadia e babando o rosto dele com o meu melzinho. Eu fiquei de quatro e falei para ele que o meu cuzinho tamb�m queria um carinho. Nossa, ele veio pra cima de mim como se fosse um touro, com os olhos ardendo de tes�o e com o cacete latejando de t�o duro. Ele come�ou a lamber meu buraquinho, ora lambia, ora enfiava um dedo na minha xoxotinha espalhando o meu meladinho por todo o meu buraquinho, deixando ele bem lubrificado. Eu sentia o meu cuzinho piscar e se alargar pedindo pau no que ele foi logo atendido, pois meu professor disse que eu era uma putinha muito tesuda e merecia ser fudida com bastante tes�o. Ele apontou aquela cabe�ona no meu rabinho e foi abrindo passagem, à medida que o meu cuzinho ia se alargando, eu gemia pedindo para ele: - Vai professor, fode bem forte que eu aguento, quero sentir esse cacete pulsando no meu cu. N�o precisei pedir 2 vezes, ele come�ou a meter sem d�, at� o fundo do meu cuzinho, sentir aquele cacete dentro do meu rabinho estava me deixando louca, meu professor bombava forte quase me rasgando metia com a f�ria de um le�o, o gozo veio f�cil. De repente ele parou de meter no meu cuzinho e j� apontava para aquela cabe�ona para a minha bucetinha. Quando senti aquele cacet�o for�ando passagem na minha grutinha, pedi: - Professor, vai com carinho, pois eu sou virgem. Ele quase n�o acreditou e come�ou a lamber minha xoxotinha preparando ela para receber aquele caralh�o. Nossa, eu n�o estava mais aguentando, suplicava para que ele metesse aquele cacete na minha bucetinha, mas ele n�o me ouvia e continuava me maltratando com aqual a l�ngua tesuda. Quando eu estva quase gozando, ele se posicionou e come�ou a meter aquele cacete na minha xoxota. Primeiro ele enfiou a cabe�a, parou um pouco e ficou mamando nos meus peitinhos, depois ele come�ou a meter o resto. No in�cio doeu um pouco, mas depois eu era s� tes�o e suplicava: - Me fode, me rasga, esfola a minha buceta. Nossa, ele come�ou a bombar com for�a e eu gemia cada vez mais alto, ele estava incontrol�vel, metendo sem parar. Eu gozei como nunca havia gozado antes, gritando e rebolando naquele cacete delicioso. Quando ele gozou foi demais, inundou a minha bucetinha com aquele leite quentinho, eu delirei e gozei novamente, puro tes�o. Depois de um tempo ele saiu de dentro de mim, trazendo no seu cacete o meu melzinho, um pouco de sangue e o seu leitinho, tudo isso misturado com suor. O cheiro que se sentia na enfermaria era o de sexo intenso. Pouco depois apareceu o enfermeiro com um sorriso sacana no rosto e me falou: - Amanh� � a minha vez de meter nessa bucetinha. E eu toda sorridente respondi: - Pode ter certeza que sim!!! Mas essa j� � outra hist�ria. Bom, espero que voc�s tenham curtido e gozado bastante com a minha hist�ria. Espero que voc�s me escrevam([email protected]). Beijinhos tesudinhos para todos!!!!

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