Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DESCOBRINDO O PRAZER COM O SR. AUGUSTO. ( PARTE 3)

rn( A surpresa )rnNo dia seguinte estava morrendo de vergonha de me encontrar com seu Augusto, dei gra�as a Deus por ele j� ter sa�do quando cheguei à sua casa. Dona L�cia assim que me viu, abriu um enorme sorriso me pegou pelas m�os e me arrastou para o seu quarto. Assim que entramos me abra�ou toda feliz e me disse:rn- Obrigada querida, sabia que n�o ia nos decepcionar! Pe�o desculpa pelo que viu na horta, mas tinha que fazer alguma coisa para te provar que seu marido de santo n�o tem nada, na primeira oportunidade que teve n�o hesitou em momento algum em me levar pra cama. Inclusive a nossa primeira vez foi na sua cama, a mesma que voc� gozou v�rias vezes no pau do Augusto, ele me contou tudinho!rn- Tinha certeza absoluta que voc� era uma safadinha, apenas n�o tinha tido ainda uma oportunidade para revelar a putinha que estava escondida dentro de voc�.rnN�o vou dizer que n�o estava com raiva da dona L�cia, pois fechava os olhos e ainda via ela com as pernas arreganhadas oferecendo sua buceta para meu marido chupar.rn- Dona L�cia! Gostaria de deixar as coisas como est�o, n�o quero que Marcos saiba sobre eu e seu Augusto, assim como vou continuar fingindo que n�o sei de nada sobre a senhora e ele.rn- Claro que sim querida! Eu te entendo perfeitamente, pode ficar tranquila que se depender de mim e do Augusto as coisas v�o continuar como est�o, est� bem meu amor? Dona L�cia me abra�ou me beijou e saiu.rnNos dois dias seguintes n�o vi nem a dona L�cia e nem seu Augusto. Estava molhando as flores na varanda quando vejo um caminh�o ba� entrando na ch�cara e parando na frente de casa. Pensei comigo; nossa! Ser� que v�o nos mandar embora? Afinal j� tinham conseguido o que queriam! rnMeu cora��o batia acelerado tentando achar um motivo por aquele caminh�o estar parado em frente de casa com tr�s homens indo de um lado para outro gesticulando e conversando animadamente.rnLogo vi o carro da dona L�cia se aproximando da casa principal, estava super apreensiva j� esperando pelo pior, pois nunca se sabe o que passa pela cabe�a desses riquinhos.rnDona L�cia desceu do carro, veio at� mim, e disse:rn- Querida, chame o Marcos e tirem o dia de folga para ajeitar os m�veis novos que eu e o Augusto compramos pra voc�s, espero que goste eu mesma que escolhi.rn- Nossa dona L�cia, n�o precisava tudo isto!rn- Vai querida! Voc�s fizeram por merecer, n�o se preocupe com seu trabalho. N�o volte aqui enquanto n�o terminar de ajeitar sua casa est� bem?rnRespirei aliviada em saber que estava tudo bem. Quando cheguei em casa, Marcos j� estava l� meio perdido sem saber direito o que fazer. Aos poucos fomos tirando os moveis velhos e ajeitando os novos no lugar. Aqueles m�veis eram um sonho, jamais poder�amos comprar algo igual. O sof� enorme e confort�vel se destacava na nossa sala. A mesa era lid�ssima com oito cadeiras todas com estofados combinando com o sof�, sem falar na pia, geladeira, fog�o, exaustor, m�quina de lavar roupa, lava lou�as, resumindo, tudo que uma fam�lia precisa numa casa para viver confortavelmente.rnEntre todos os moveis, o que mais me impressionou foi o tamanho e o conforto da cama nova que ganhamos. Acho que a dona L�cia e o seu Augusto n�o gostaram da experi�ncia que tiveram na nossa cama velha. Entrei no quarto e fiquei parada olhando para aquela enorme cama imaginando quantas horas de rola a coitada da minha bucetinha teria que aguentar para pagar aquilo tudo, claro que Marcos tamb�m ajudaria com a dona L�cia, a d�vida era; Ser� que ele ir� conseguir dar contas de n�s duas? Pois mesmo obtendo orgasmos m�ltiplos com o pau enorme do seu Augusto, n�o dispensaria meu maridinho de maneira alguma.rnDona L�cia sempre arrumava um jeito para ficar com Marcos. Certo dia ela inventou uma viagem de carro para S�o Paulo e fez quest�o que Marcos fosse dirigindo. Era �bvio que queria ficar tr�s dias desfrutando do pau do meu maridinho. J� n�o me importava mais, pois tinha me acostumado com o rumo que nossas vidas tinham tomado.rnAssim que dona L�cia e Marcos pegou a estrada, seu Augusto me ligou dizendo que passaria a noite comigo para inaugurar a cama nova, tinha certeza que ele e dona L�cia tinham tramados a viagem para ficarem a s�s conosco.rnDe maneira alguma contrariaria meus patr�ezinhos, pois na casa deles realmente passei a ser tratado como princesa. Meu sal�rio tinha sido triplicado, o valor das joias e das roupas de grifes que eu e Marcos ganh�vamos era muito maior que o sal�rio que receb�amos.rnA noite fui pra casa, tomei um belo banho, raspei minha bucetinha, me perfumei toda e a pedido do seu Augusto o esperei na sala s� com o roup�o que usei na primeira vez que transamos na minha casa. Da janela da sala vi seu Augusto se aproximando sorrateiramente evitando que os vigilantes o vissem entrando, com certeza eles sabiam que ele comia minha bucetinha quando quisesse, mas por medo de perder os empregos faziam de conta que n�o sabiam de nada, sempre me trataram com muito respeito.rnAssim que entrou, seu Augusto desatou o n� que segurava meu roup�o, mordeu meus peitinhos enquanto uma de suas m�os apertava a testa da minha bucetinha. Desta vez ele se livrou do meu roup�o deixando cair ao ch�o, me pegou no colo, me levou pro quarto e me deitou sobre a cama que tinha nos presenteado. Sua boca brincava com os bicos dos meus peitinhos e seus dedos dedilhava meu grelinho tirando tremores do meu corpo. Agora livre do sentimento de culpa e com todo o tempo que precis�vamos me entreguei de corpo e alma para aquele homem que me dava tanto prazer. Eu correspondia a cada toque, a cada car�cia, a cada novo orgasmo que aquele homem experiente me proporcionava. Depois de gozar v�rias vezes na boca do patr�zinho, chegou a minha vez de devolver a ele todo o prazer que tinha me proporcionado at� o presente momento.rnLevantei-me da cama, carinhosamente virei seu Augusto de costa e comecei lambendo aquela cabe�orra que mal cabia na minha boca. Achava desproporcional a cabe�ona daquele cacete, a natureza realmente tinha sido generosa com o patr�ozinho.rnSeu Augusto gemia enquanto sugava seu pau. Brincava com minha l�ngua naquela cabe�orra, depois engolia o quanto podia dando mordidinhas, engolia novamente ora brincando com seus test�culos depois voltava pra cabe�a outra vez. Quando abocanhei seu pau o Maximo que pude, Seu Augusto por instinto for�ou a entrada ainda mais na minha boca atingindo minha garganta, me engasguei e quase vomitei, ent�o com uma m�o segurei seu cacete enquanto chupava s� a parte que sobrava controlando suas investidas. Descia com a l�ngua at� seu saco e chupava levemente, colocava seus gr�os na minha boca brincava um pouco e depois voltava chupando at� chegar à cabe�a e engolir de novo. Quando novamente abocanhei seu pau, e comecei a punhet�-lo, Seu Augusto n�o aguentou e inundou minha boca de porra sem antes me avisar, quando pensei que tinha acabado, fui surpreendido por mais uma golfada que atingiu meu rosto.rn- Desculpe-me princesa! N�o deu tempo de avisar.rnOlhei pra ele com a cara e a boca cheio de porra, e engoli. Limpei com a m�o um filete de porra que escorria pelo meu rosto e levei at� minha boca sugando-a deixando limpinha.rnSorri pro meu patr�zinho dizendo que estava desculpado e voltei para limpar os vest�gios de porra que ainda restavam no seu cacete.rnEstava louca de vontade de sentir aquele pau dentro da minha bucetinha, mas seu Augusto precisava de um tempo para recuperar as for�as, afinal j� era quase um sessent�o.rnDeixei Seu Augusto na cama e fui pegar uma ta�a de vinho para relaxarmos um pouco. Deitei ao seu lado na cama e enquanto convers�vamos ia brincando com seu pau punhetando lentamente. Seu Augusto com a boca colada no meu ouvido dizia:rn- Voc� ainda vai acabar comigo minha gostosinha.rn- O Sr acha? Quer que eu pare? Disse sorrindo.rn- Nem pense nisso gatinha, hoje quero ver voc� gemer com meu pau no seu cuzinho!rn- Quem disse que vou dar meu cuzinho pro senhor?rn- N�o sou louca de deixar o senhor enfiar esse neg�cio gigante nele!rn-Ele n�o vai aguentar coitadinho!rn - O Sr n�o tem d� da sua princesinha?rn- Princesa, voc� s� n�o vai aguentar como ir� implorar para que eu ponha tudo no seu cuzinho! rn- N�o sei n�o seu Augusto, o senhor vai ter que fazer por merecer, afinal quem sentir� dor ser� eu n�o o senhor! rnAjoelhei-me entre suas pernas e voltei a chupar aquela del�cia de pau at� deixar em ponto de bala novamente, ent�o seu Augusto me deitou de costa, abriu minhas pernas, escancarou minha bucetinha e caiu de boca me arrancando suspiro cada vez que mordia meu grelinho e enfiava fundo a sua l�ngua na minha xotinha. Seu Augusto em pouco tempo descobriu todas as partes do meu corpo que deveria ser tocada, era incr�vel a facilidade que aquele homem tinha em me fazer gozar. rnCada vez que gozava apertava sua cabe�a na minha bucetinha e esfregava na sua cara deixando toda lambuzada pelo meu gozo.rn- Por favor, seu Augusto, coma minha bucetinha n�o estou aguentando mais!! Fode sua putinha fode!!!rn- Arromba minha bucetinha eu te imploro!!!rnSeu Augusto se ajeitou entre minhas pernas, segurei em seu pau direcionando para a entrada da minha bucetinha e senti aquela tora entrando ocupando todo o espa�o da minha xotinha at� sentir a cabe�ona da sua rola tocando meu �tero. Devido ao meu estado de excita��o minha bucetinha n�o ofereceu resist�ncia alguma aquele invasor, na verdade, ela j� estava laceada, pois n�o era a primeira vez que recebia aquele falo dentro dela.rnAos poucos seu Augusto foi iniciando um vai e vem cadenciado. Minha bucetinha agora bem mais lubrificada recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando ele socava fundo e forte em mim.rn- Uuiiii Seu Augusto!!! O senhor est� me matando!rn- N�o aguento mais... Vou gozar... Aaaaiiiii!!!!rnMeus joelhos come�aram a tremerem, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma onda de calor e frio ao mesmo tempo. rnSeu Augusto percebendo que estava gozando, com suas m�os fortes e m�sculas, empalmou meus seios, me segurou firme e me estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo enquanto gozava deliciosamente com aquele enorme caralho atolado na minha bucetinha.rn- Que del�cia seu Augusto! Como � gostoso sentir seu pau na minha bucetinha!rn- O senhor me deixou com o corpo todo mole de tanto gozar!rn- Ainda vai me deixar mal acostumada heim?rn- Que bom que est� gostando princesa! Voc� � muito gostosa, adoro meter nesta sua bucetinha apertadinha.rn- Tive que me segurar o m�ximo para n�o gozar novamente, pois quero gozar no seu cuzinho!rn- Voc� vai dar ele pra mim, n�o vai?rn- Vai deixar seu patr�ozinho comer seu rabinho?rn - Eu sonhei a noite toda com isso.rnJ� estava acostumada a dar meu cuzinho pro meu marido, mas n�o custa jogar um charminho n�o � mesmo? Os homens adoram quando nos fazemos de dif�cil e n�o � qualquer mulher que aguenta o pau do seu Augusto no rabo!rn- T� bom, mas se doer o senhor promete que para?rn- Claro que sim princesa, n�o quero te machucar, s� quero te dar prazer!rn- Se o senhor prometer que n�o vai me machucar eu deixo, mas ter� que ir bem devagar, pois ele n�o est� acostumado com um pauz�o enorme e grosso como o do senhor!rn- Pode deixar princesa, vou fazer voc� implorar para meter tudo no seu cuzinho, voc� vai ver!rn - Seu marido gosta de comer o cuzinho da princesa?rn- Gosta n�! Diga-me um homem que n�o gosta de comer o cuzinho da esposa?rn- Dona L�cia deixa o senhor comer o cuzinho dela?rn- Aquela adora gozar com um pau no rabo!rnSeu Augusto me colocou de quatro na cama, abriu minha bundinha, salivou meu cuzinho, enfiou um dedo dentro e come�ou tirar e por. Quando sentiu que estava mais relaxada colocou mais um dedo no meu buraquinho e fazia movimentos circulares para amaciar minha parede anal. Quando sentiu que meu cuzinho estava laceado, seu Augusto encostou aquele mastro na entrada do meu anelzinho e tentava me penetrar.rn- Aiiiii!!! O senhor est� me machucando seu Augusto!!rn- Antes passa alguma coisa pra lubrificar, assim n�o consigo!! Est� doendo demais!rn- Aiiiii seu Augusto!!! Que grosso!!!rn- D���i���iiiii... Uuiii!!! Devagar!!!rnPelo espelho seu Augusto via a agonia estampada no meu rosto, mas sabia que estava gostando de sentir a dor de ser enrabada...rn- Quer desistir princesa?rn- N����ooo!!! S� espera um pouquinho se n�o, n�o aguento!rn- Uiiii!!! Que pint�o grosso que o senhor tem Aaaiii!!...Est� doendo muito!rn- A princesa quer que eu tire um pouquinho?rn- S� um pouquinho, mas n�o tira tudo n�o!rn- T� bom assim? Quer que eu tire mais?rn- N�o Sr. Augusto, agora s� quero que pare um pouquinho.rnEu empinei mais minha bundinha enquanto por baixo, com meus dedinhos acariciava minha bucetinha toda melada elevando meu tes�o para aguentar o cacet�o do seu Augusto todo dentro do meu cuzinho.rnQuando senti que estava no ponto, arrebitei mais minha bundinha e falei:rn- Agora seu Augusto!!! Mete mais um pouquinho!!!rn- A princesa quer que ponha mais no cuzinho? Quer?rn- Quero seu Augusto... Mete mais um pouquinho!!! Aaaiiii... D�i mas � gostoso.rn- Ai que pint�o enorme, o senhor est� arrega�ando com meu cuzinho.rn- T� gostando de ter seu cuzinho arrega�ado princesa?rn- Aaaiii!!! D�i mas � bom!!!rnPassado o medo inicial, e eu com a metade daquele mastro no meu cuzinho, ap�s algum tempo comecei a mexer minha bundinha devagarzinho, seu Augusto ent�o aproveitou e botou tudo para dentro numa estocada s�.rnComo n�o estava esperando, dei um grito e comecei a chorar baixinho pedindo pro Seu Augusto parar um pouco.rn- Desculpe-me princesa, n�o pude resistir! Quer desistir?rn- N�o!!!! Aiiii!!! S� da mais um tempo para me acostumar.rnSeu Augusto pegou na minha m�ozinha e levou na minha bundinha pra eu verificar que s� estavam suas bolas do lado de fora.rn- Nossa!! Eu exclamei, come�ando a soltar-me mais, arriscando uma mexidinha e, j� bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem. rn Depois de certo tempo com o entra e sai daquela tora no meu cuzinho, comecei a sentir um ardume no reto, n�o era uma dor insuport�vel e sim um misto de dor e prazer. Seu Augusto como um alucinado, sem pena de mim, socava todo seu caralho alargando mais meu anelzinho at� seu saco bater na minha bucetinha.rnSeu Augusto gozou tanto que chegou a vazar e escorrer pelas minhas pernas. Neste dia n�o consegui gozar pelo meu cuzinho devido ao inc�modo causado pela press�o que o pau do seu Augusto fazia nele. Assim que gozou, Seu Augusto deitou sobre mim com o pau atolado no meu rabo. Conforme seu pau amolecia ia saindo aos poucos, quando saiu totalmente senti um vazio enorme dentro de mim.rn- Obrigado princesa, sabia que voc� n�o iria me decepcionar, voc� simplesmente � maravilhosa, adoro sua bucetinha apertadinha, adorei comer seu cuzinho, foi o mais apertadinho que comi at� agora.rn- Princesa, fica comigo que n�o se arrepender�... N�o estou pedindo pra largar seu marido, n�o me importo de dividir voc� com ele, s� n�o imagino minha vida sem voc� daqui pra frente. rnNos tr�s dias que Marcos ficou fora com dona L�cia, todas as noites recebia a visita do seu Augusto na minha cama, e cada noite que pass�vamos juntos era uma sess�o de sexo intermin�vel. Minha bucetinha vivia inchada de tanto levar vara, sem contar o ardume no meu cuzinho, que agora mais acostumado ainda sofria para aguentar o pau do seu Augusto. rnContinua....rnSe gostou comente e deixe seu voto, � muito importante pra quem escreve saber as opini�es dos leitores.rnÂngela: Casal aventura.ctbarn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



homens velho gay contoscontos eroticos transformado em putacontos deixei meu aluninho mamar meus mamiloscontos eroticos corno meu marido nao viu/m/tb/10.jpg/conto_1147_minha-filha-uma-verdadeira-puta.htmlConto erotico cachorr e mulhmenina bucetudacontos erticos de ninfetascontoseroticos subrinho penes muito grande/conto_12847_so-minha-mulher-deu-a-buceta-e-fiquei-na-mao.htmlcontoerotico menininha amiginhas e safadinhascontos eroticos minha meu tio e o dono da minhacontos eroticos de marido corno bebedor de porraque cunhadaMeu filho me comeu de chantagio contocontos eroricos com meu advogadoTennis zelenograd contoporni contos mae da namorada na picinaContos porno meu amigo pintudo arrombo minha esposaeu e meu marido na nossa noite de núpcias eu disse pra ele mete seu pau bem devagar na minha buceta virgem conto eróticonovinha safadinha dormindo com dedinho no cuzinho Fredcontos eróticos álcool e enganoconto sexo bandidos comeu eu e meu marido contos eroticos super dotadoo penis pequeno me fodeu bem contosporno contos fui estuprada pelo amigo do meu filhocontos eróticos mulher no trevo contos eroticos o velhinho foda a filha de adrianacontos lu casadaconto sexo gostoso rebola gato gaypono. patrato. vudedo. a. tiada. novadando/o cabaço pro titio conto exitanteconto erotico mulher fodendo com varios vizinhosSEDUZI MEU PADRINHO +CONTOSContor eroticos de sexo chupada dapererecacon erot vendo meus amigos estoura esposinhamulek gemendo no pau do outro mulrkperdi a virgindade com peão contosConto erotico agachamento no pausanduíche professora contos eróticosconto descobri um incestomulher de vertido con as pern.a reganhdaFlaguei minha tia se masturbando com um consolo no cu e um na buceta contosconto erótico viadinho de calcinha é enrabado na construçãocomi uma contocontos nudista de pau durosou casada loba contosMinha amiga que me dar o cu conto eroticorelatos eroticos reais videolocadora/conto_10904_sequestrada-e-gostei.htmleroticoscontoContos eróticos dei a bucetinhaContos gay me iludiu e me comeucomto eroticogravidacomendo a cunhada nojenta contoConto dei para o meu subrinho novinho e eli gozo dentro de minContos eroticosComi minha irma na cozinhacontos eroticos subrinhas virgemcontos eroticos com orgia de cdzinhasgostos com decote insinuante pornôContos eroticos duas rolas lindas mas perversas lascaram cuCONTOS EROTICOS DE ZOOFILIA FUDENDO A MINHA BEZERRA NOVINHAContos eroticos de mulheres deficientes e gordinhascomi minha irma prostituda conto eroticocontos de menina pobrecontos eroticos mulher e amigasecretaria de cama a e mesa contos eróticos gang bangconto erotico fui viajar e voltei e encrontrei minha esposa gravida de outroContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorfotos coroas fazendo boquetes contosma maecontos porno esposas estuprados submissosCONTOS ER�TICOS MULHER PEIDANDO NA CARA DA OUTRAcontoseroticos comi minha mae dopada por mimcontos eróticos vi meu vizinho transandocasei com uma puta conto erótico contos eroticos, cu de bebada nao tem dono dei a buceta e o cubabunda linda de calcinhaporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteeu e minha irma fodemo muito contoscontos eroticos a namorada arrependidaContos eróticos: meu primeiro pau giganteSou casada mas bebi porro de outra cara contosConto erótico menina curiosa chupa pau do homemcontos eroticos minha sogra de vestidocontos eroticos com cachorossentei na rola do padrinho contos eróticoscontos comedo gay e heteroeu ja comia Minha filhinha decidir compatilhar ela contos eroticosconto gay. virei nocinha no carnavalEu e meu marido botamos nossa filha pra mamar conto erotico