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PERDENDO O CABACINHO � FOR�A

Meu nome � Rodrigo, atualmente tenho 19 anos e o que vou contar aqui aconteceu comigo quando em tinha 19 anos.

Bom, sou moreno, olhos verdes, 1,75m de altura, 70Kg, fa�o muscula��o, mas n�o sou fort�o, tenho apena o corpo definido. Como sempre fiz nata��o, desde pequeno, tenho os ombros largos. Al�m disso, tenho uma bundinha pequena, mas super torneada e empinada.

Minha hist�ria come�a quando meu pai mudou de emprego e fomos morar em outra cidade. Eu fiquei puto, pois j� tinha muito amigos na escola, e est�vamos no m�s de Agosto. Foi a maior confus�o.

Quando chegamos na nova cidade, minha m�e resolveu me matricular num col�gio p�blico, porque n�o queria comprar todo o material escolar de novo. Eu morri de medo, porque nunca tinha estudado em col�gio p�blico antes, al�m de ser adiantado na escola. Naquele ano eu estava no 1ª ano do segundo grau. Embora eu fosse novinho para a s�rie, somente meu rosto era de crian�a, meu corpo era bem desenvolvido.

Quando cheguei na escola no primeiro dia de aula, a professora explicou para a turma a minha situa��o e me apresentou para os colegas de classe. No fundo da sala, no meio do grupo dos meninos, estavam dois caras que me chamaram a aten��o. Um era mulato, muito forte, parecia ter um 19 anos, mais ou menos. O outro era negro, alto, com um corpo super definido e uma cara de safado... Quando os vi, senti um arrepio na espinha que nunca tinha sentido antes. Eu sabia que n�o era gay, tinha ficado com diversas meninas na escola onde estudava, al�m de ser considerado um dos mais bonitos. Mas aqueles caras me atra�ram de uma forma assustadora. Fiquei quieto, e fui sentar no fundo da sala, perto deles, porque era o �nico lugar da sala que tinha espa�o. Enquanto andava pela sala, senti que os olhares deles me acompanhavam e ou vi cochichando e rindo baixinho.

Na hora do intervalo um deles veio falar comigo, o negro. Seu nome era Wagner e ele tinha 19 anos. Ele perguntou se eu gostava de futebol – eu disse que claro – a� fui jogar bola com os meninos e acabei me enturmando.

Na semana seguinte, depois da aula de educa��o f�sica, fomos para o vesti�rio tomar uma ducha. Embora fossem meus amigos, eu n�o falava muito com o Wagner e com o F�bio – esse era o nome do outro, ele tinha 19 anos – porque tinha vergonha por ach�-los bonitos. No vesti�rio, est�vamos n�s 3, a� eles come�aram a tirar a roupa pra entram no chuveiro e eu pude ver os corpos maravilhosos que eles tinham. Meu Deus! Eram perfeitos! Eu comecei a suar frio quando vi a rola do Wagner. Nossa, como era grande e grossa. Eu fiquei super envergonhado. Percebendo isso, os meninos come�aram a rir e a me chamar de manja rola. Eu fiquei puto e fui embora sem tomar banho mesmo.

Teve uma dia em que eu cheguei atrasado e ia ter um trabalho em grupo para entregar no final do m�s. Fiquei surpreso e achei estranho quando soube que Wagner e F�bio tinham me escolhido para o grupo deles. No final da aula, eu estava arrumando a minha mochila, quando o F�bio veio por tr�s de mim, me segurou com for�a pela cintura, encostou o pau na minha bunda e disse: “tamo te esperando l� em casa hoje pra fazer o trabalho”. Eu dei um pulo e o empurrei, ele come�ou a rir e falou pra eu n�o me atrasar.

Eu estava super ansioso e confuso com tudo aquilo. Estava com medo de ser viado, por outro lado mal podia esperar para estar sozinho com aqueles dois Deuses.

Quando cheguei na casa do F�bio, eles estavam s� de shorts – o Wagner com um branco e F�bio com um vermelho. Eu tinha ido de camiseta e de bermuda. N�s est�vamos sozinhos na cada do F�bio, ele disse que a m�e dele s� ia voltar no dia seguinte. Estava fazendo o maior calor e o Wagner disse pra eu tirar a camisa, pra ficar mais a vontade. Tirei a camisa e come�amos a fazer o trabalho.

Depois de um tempo, enquanto eu explicava uma coisa para o Wagner, o F�bio passou a m�o na minha bunda. Eu virei e falei:

-porra, cara! T� maluco?

– Esse seu cuzinho deve ser muito gostoso – disse ele.

- D� ele pra gente, cara – disse o Wagner.

- T� maluco muleque, eu n�o sou viado n�o!

-Col�, primo, a gente num cota pra ningu�m. –

-�, vai ser o nosso segredinho. D� esse rabinho pra gente, putinha.

A� o F�bio me agarrou por tr�s, eu dei um empurr�o nele, a� o Wagner me agarrou pelos cabelos e me jogou no ch�o.

- Se n�o der por bem, vai dar por mal – Disse o Wagner, tirando o short. O jeba dele j� estava dura e eu pude ver como era grande e grossa.

Eu levantei e sa� correndo, a� o F�bio me deu uma banda por tr�s. Eu ca� e cortei o queixo, que come�ou a sangrar. Eles me arrastaram pro quarto do F�bio e trancaram a porta. Eu vi que n�o tinha chance: eles eram mais velhos e mais fortes do que eu. Ent�o eu comecei a chorar e pedir pelo amor de Deus pra ir embora:

-Por que voc�s est�o fazendo isso comigo? – disse eu chorando

- Cara, a gente se amarra em voc�, por que voc� n�o curte com a gente? – disse o Wagner, sentando do meu lado.

- P� cara, foi mal , a gente n�o queria te machucar, deixa eu ver o seu queixo – disse o F�bio, levantando a minha cabe�a.

-Deixa eu ir embora cara, eu n�o vou contar pra ningu�m, eu juro.

-Eu tenho certeza que voc� vai gostar cara, a gente vai ser carinhoso – disse o Wagner

-Eu n�o sou viado,cara, eu n�o sou viado – disse eu, solu�ando.

Enquanto isso o F�bio j� tinha feito um curativo no meu queixo. Ent�o eles come�aram a me fazer carinho e eu fui ficando mais calmo. Eu fui ficando de pau duro e o F�bio percebeu. Ent�o ele me segurou pelos cabelos e botou a ajoelhado no ch�o, arriou o short e aquele pau grosso pulou pra fora, batendo na minha cara. Eu tentei me levantar na hora, mas o Wagner me segurou pelos bra�os e abriu minha boca. A� o F�bio enfiou a pica toda na minha boca. Eu nunca tinha feito nada com homens e n�o estava gostando. Aquela rola nem cabia na minha boca, mas eu comecei a salivar e o F�bio come�ou a dar estocadas na minha boca. Eu engasguei v�rias vezes e ele dizia:

-Isso, putinha, mama. Engasga na pica do teu macho.

Wagner parou de me segurar com for�a, tirou minha bermuda e come�ou a bater uma pra mim. A� eu comecei a gostar e chupar um pauz�o daqueles n�o era t�o ruim assim. Eu comecei a mamar com vontade, babar bastante, lamber o saco. A� o Wagner sentou na cama e me puxou pra rola dele. Eu ca� de boca sem resist�ncia. O caralho dele era ainda maior. Ele puxava minha cabe�a ainda com mais for�a.

Depois disso o F�bio me botou de quatro, enquanto ee mamava o Wagner, e lambeu o meu cuzinho rosa. Eu gemi com pica do Wagner na boca e ele falou:

-T� gostando n� sua putinha, num falei que ele era mo safada, isso, vai, num para de mamar n�o.

A� o F�bio me deu um tapa na bunda e falou : rebola na minha cara, viadinho. Eu j� estava entregue nas m�os daqueles dois, j� fazia tudo aquilo que meus machos queriam.

De repente eu senti um dedo invadindo o meu cuzinho.

- Aaai! – gritei

-Cala a boca e chupa – disse o Wagner, me puxando pelos cabelos.

-Eu n�o quero dar o cu, cara, por favor. Eu sou caba�o.

-J� mandei calar a boca! – disse o Wagner, levantando e me imobilizando.

-Huummm, adoro cabacinho. Relaxa, Rodriguinho, vc vai gostar – disse o F�bio, colocando mais um dedo no meu rabo.

-AAAhh!!! – gritei

Depois o F�bio levantou, pegou umas camisinhas e um oleozinho. Eu comecei a me debater, mas eu n�o tinha metade da for�a do Wagner. O F�bio me segurou pelos quadris, deu mais uma lambida no meu cu, passou um pouco de �leo nele e na sua vara e come�ou a for�ar a entrada.

-Relaxa, muleque. � pro seu bem.

-AAAAAAAAhhh!! Para, para! – gritei

-Porra, t� muito apertado! Tapa a boca dele a� Wagner, que eu vo mete tudo.

A� o Wagner me segurou com muita for�a e tapou a minha boca e eu senti aquela vara enorme do F�bio me rasgando. Parecia q estava me partindo ao meio. Nossa, mas doeu muito. O F�bio meteu tudo de uma vez s� e deixou o pau dentro. Meus olhos se encheram d’�gua e eu n�o tinha for�as mais pra nada. Depois de um tempo o F�bio come�ou a fazer um vai e vem e eu tinha o grito abafado pela m�o do Wagner. O F�bio metia com muita for�a, estava me arrega�ando, meu cu estava ardendo muito e s� sentia aquela vara entrando e saindo, o sac�o do F�bio batia contra o meu com viol�ncia. Eu estava come�ando a gostar e meu pau foi ficando duro de novo. Eu empinei minha bunda pro F�bio e ele meteu com mais for�a ainda. Era maravilhoso sentir o peso do corpo daquele macho em cima do meu. F�bio urrava em cima de mim:

-AH! Que cuzinho gostoso. Ta gostando n� viadinho. T� gostando de dar essa bundinha gostosa. Geme vai, pede pica, pede. Huumm!!

Wagner enfiou o pau na minha boca de novo, eu mamava sem pudor. Estava me realizando com aqueles dois machos me possuindo. De repente sinto o Fabio meter fundo e gozar dentro do meu cuzinho. Ele caiu exausto no ch�o e o Wagner veio pra cima de mim. Me jogou na cama, colocou o bra�os em volta do meu pesco�o, abriu minha pernas, tapou minha boca e meteu de uma vez s�. Eu vi estrelas de novo ,porque o pau do Wagner era maior e mais grosso do que o do F�bio. Ele me segurava com for�a e dava fortes estocadas na minha bunda. N�o demorou muito ele anunciou que ia gozar tamb�m, a� me botou de quatro e o F�bio veio por baixo de mim e come�ou a chupar o meu pau. Rapidinho eu comecei a gozar e meu cu piscava muito, e Wagner metia cada vez mais forte. Por fim ele gozou muito na minha bunda.

Eu estava acabado, com o c� todo arrombado, fiquei muito tempo deitado com a pernas abertas e bunda empinada. N�o tinha for�as nem pra virar. A� os meninos vieram, deitaram do meu lado, me abra�aram e ficamos nos acariciando. Eu liguei pra minha casa ,perguntando se poderia dormir na casa do F�bio, porque faltava muito ainda pra terminar o trabalho. Minha m�e deixou e dormimos abra�ados, exaustos, a putinha e seus dois machos.

Wagner e F�bio me fizeram de putinha muitas vezes mais. Eu os amava e eles a mim. Depois de um tempo, tive que me mudar e nunca mais tive contato com eles.





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