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BRINCADEIRAS NA FAZENDA

rnBRINCADEIRAS NA FAZENDA?rnrnMeu nome � Antonio tenho 23 anos e sou casado com Julia, ela com 21 anos. Todos nossos amigos nos chamam carinhosamente por Toninho e Julinha. Casamos-nos h� 3 anos e levamos uma vida sem muitas aventuras ou emo��es diferentes. rnJulinha � uma loira de 1.70 m. muito linda com um corpo espetacular que chama a aten��o em qualquer lugar que vai. Sou moreno, mesma altura, tenho um corpo bonito e malhado na pequena academia que mantenho em casa. Apesar desses nossos atributos nunca houve muito fogo entre n�s como casal. rnEu notava que alguns casais de amigos eram bem mais fogosos e cheio de safadezas. rnRealmente eu n�o gostaria de ter me casado aos 20 anos, mas para assumir uma das diretorias das empresas de minha fam�lia, fui aconselhado por papai que disse que se eu n�o fizesse isso, certamente minha ascens�o aos cargos seria mais demorada, pois eles acreditavam que para ter responsabilidade teria que ser um homem casado.rnEu trabalhava muito sem me preocupar muito com divertimento e Julinha vivia me cobrando isso pois ela era bem ativa e queria sempre ir para as baladas...de tanto me encher o saco...de vez em quando eu a liberava a sair com as amigas da faculdade. Ela fazia o ultimo ano de direito e logo iria se formar.rnTeve uma vez que fomos ao anivers�rio do irm�o mais novo de Julia e escutei sem querer uma ?amiga?rncomentando que minha esposa Julinha tinha fama de ?biscatinha casada? na faculdade. At� cobrei uma explica��o de minha esposa sobre isso...mas ela saiu pela tangente dizendo que era pura inveja das outras mulheres. Minhas preocupa��es com os neg�cios das empresas eram muito maiores para ficar preocupado com esse tipo de fofoca. rnO fim de ano chegou e Julinha se formou e ent�o ela disse que queria passar uma semana de f�rias na fazenda de seu tio Carlos.rnTio Carl�o, Julinha o chamava assim, tinha uma esp�cie de Hotel Fazenda a uns 200 km da capital.rnEle tinha 45 anos e tinha ficado vi�vo h� uns 6 meses, sua esposa teve um ataque card�aco fulminante.rnO Hotel Fazenda dele era bem r�stico e tinha muitos cavalos para passeio e tinha uma pequena cachoeira com um lago que era a atra��o principal do lugar.rnMinha esposa comentou que quando era mocinha sempre ia passar ferias naquele lugar e adorava o lugar e o tio...e como fazia muito tempo que n�o ia l�...em vez de ir pra praia queria descansar naquele local...acabei concordando pois achei que tamb�m seria bom pra eu aliviar o stress. E quem sabe aqueles dias em contato com a natureza faria com que volt�ssemos a ter um pouco mais romance e tes�o, pois de minha parte s� a procurava para transarmos uma vez por semana...quando muito.rnQuando chegamos à fazenda do tio Carl�o foi uma festa s� de minha esposa, cheia de beijos e afagos carinhosos. Eu ainda n�o o conhecia, pois quando nos casamos ele n�o pode ir ao nossa casamento.rnTio Carl�o era um homem alto de olhos azuis e com poucos cabelos grisalhos, e por viver no campo ti-nha uma pele toda bronzeada que real�ava seu corpo bem definido com bra�os fortes. Realmente parecia um daqueles artistas de filmes de faroeste americanos...sua presen�a f�sica impressionava.rnNa fazenda tinha 8 chal�s, mas s� dois tinham hospedes e j� estavam indo embora dali a dois dias. N�s ficamos na sede que era uma casa muito ampla e bem arejada...quase toda em madeira. Vi que tamb�m tinha uma boa academia com v�rios aparelhos, poderia at� fazer meus exerc�cios de sempre.rnLogo ficou combinado que depois do almo�o no outro dia ir�amos visitar a cachoeira e o lago, Julinha j� ficou animada pra se bronzear pois o calor era intenso.rnE como combinado fomos para a cachoeira...Julinha colocou um biqu�ni com uma camiseta por cima, eu coloquei um short por cima de uma sunga e uma camiseta...e tio Carl�o um short jeans sem camisa.rnComo o local era perto da sede fomos a p�...notei que Julinha e o tio tinham bastante intimidades e brincavam um com o outro...e quando chegamos vi que realmente o local era maravilhoso...muitas arvores e uma �gua completamente limpa e transparente...aquele lago era formado por uma nascente um pouco acima dali. Minha esposa toda animada j� foi tirando a camiseta ficando s� com um biqu�ni que de t�o pequeno mal cobria sua bucetinha e o bico dos seus seios...apesar de bonito era bem escandaloso...e at� comentei dizendo:rn-Julinha...esse teu biqu�ni � muito pequeno hein...podia ter comprado um pouquinho maior...n�?rn-Toninho deixa de ser careta...tamos na fazenda do meu tio...quase ningu�m vai ver...e quero ficar com marquinha bem pequena de biqu�ni...fica muito mais sexy. RSS.rnTio Carl�o chegou perto de n�s dizendo:rn-nossa...como vc t� linda minha sobrinha...um mulher�o...a ultima vez que vc veio aqui...tinha 19 anos...rnja era linda...mas agora que casou...t� bem mais gata hein...to vendo que o casamento te deixou muito mais...gostosona...teu marido t� passando bem hein.RSS...esse biqu�ni...� lindo...pra vc...rnEla sorriu toda alegre e disse:rn-obrigado tio...ainda bem que vc gostou...meu marido tava dizendo que eu devia ter comprado maior...se pudesse...queria um menor ainda...s� uma tirinha.RSS.rnEle ent�o disse enquanto tirava o short jeans ficando s� com uma sunga branca:rn-� mulheres s�o vaidosas n�...nunca est�o contentes...com o que tem...fazer o que...mas vamos cair na �gua...esta muito quente...vamos refrescar e nos divertir...rnFoi ent�o que olhando de relance pra sunga branca do Tio Carl�o percebi um volume enorme ali na frente...fiquei meio sem jeito de olhar direito...mas fiquei curioso. Julinha saiu correndo e pulou na �gua e logo o tio foi atr�s...tamb�m fiquei s� se sunga e entrei junto.rnTio Carl�o e Julinha ficavam brincando debaixo da cachoeira e de vez em quando percebi que se abra�avam sem frescuras...e ent�o percebi claramente delineado naquela sunga branca...o pau enorme do tio Carl�o...mesmo mole era extremamente grande...eles brincavam com uma bola que tinham trazido e tentavam tomar um do outro...tamb�m notei que Julinha deixava se agarrar por tr�s...ela era encoxada fortemente por ele...e pareciam n�o se importar com minha presen�a...e at� me chamaram pra brincar com eles. Aquela brincadeirinha aparentemente inocente...tinha uma boa dose de safadeza explicita.rnTio Carl�o ent�o disse que precisava voltar na sede, resolvi voltar junto com ele, alguma coisa que comi no almo�o me deixara com o estomago ruim e quis tomar uma �gua Tonica. Julinha ficou ali na grama na beira do lago dizendo que ia se bronzear bastante e que mais tarde queria andar a cavalo...dar uma volta pela fazenda.rnAntes de entrarmos na casa, como est�vamos com as sungas molhadas e com os p�s cheio de areia, tio Carl�o disse pra passarmos uma �gua no corpo. Tinha 2 chuveiros do lado de fora em uma pequena �rea e sem nenhuma preocupa��o com minha presen�a ele tirou a sunga e ligou o chuveiro. N�o teve como n�o olhar...ele tinha uma pica enorme bem cabe�uda...apesar de mole impunha respeito...tinha o dobro do tamanho da minha...fiquei todo envergonhado e disfar�adamente tirei minha sunga de costas pra ele...o banho foi r�pido e em seguida entramos na casa. Tio Carl�o pegou uma �gua Tonica e me serviu e todo atencioso me disse pra deitar e descansar um pouco. rnFiquei repousando em uma espregui�adeira que havia na varanda...mas, a todo o momento a imagem de Tio Carl�o nu com aquela pauz�o enorme dependurado entre suas coxas n�o saia da minha cabe�a. Era incr�vel isso pois nunca tive pensamentos er�ticos com homens, as �nicas coisas que me lembrava a respeito foram umas duas vezes que fiz troca-troca com um amiguinho quando tinha 19 anos, por�m n�o tinha sido nada que me parecesse t�o importante pra mim.rn� tarde Julinha s� de short foi andar a cavalo pela fazenda e at� me chamou pra ir junto mas deixei pra fazer isso no outro dia...ainda n�o me sentia bem. rnDepois de jantar quando est�vamos na sala assistindo um filme na TV Julinha reclamou para o tio que tinha ficado com as coxas e o bumbum ardendo de tanto que tinha andado a cavalo...e ele todo prestati-vo disse que tinha um �leo que tirava a dor...era �timo...se ela quisesse poderia usar.rnJulinha disse que queria o �leo e ele sugeriu que fossem pra academia...l� seria mais f�cil aplicar.rnTio Carl�o me chamou pra irmos junto, mas disse que ia ficar, queria continuar a assistir o filme.rnEle e minha esposa sa�ram e fiquei ali, mas em segundos meu deu um clique na cabe�a e resolvi ir atr�srndeles. Ao chegar vi que pelo corredor do lado de fora tinha um janela um pouco aberta e me posicionei pra ver o que eles iriam fazer...alguma coisa me dizia que tinha safadeza no ar...e como do lado de fora estava tudo escuro dificilmente eles iriam notar minha presen�a ali.rnLogo que entraram ele deixou s� uma luz em cima de uma maca dessas de massagem...de onde eu estava eles ficaram praticamente de costas pra mim e minha esposa j� foi dizendo toda dengosa: rn-aiii...tio...tomara que esse �leo seja bom...nossa to toda dolorida...minha bundinha t� toda vermelha.rn-minha sobrinha...vc � muito fresca...primeiro vc n�o tem bundinha...vc tem um bund�o enorme...nem devia doer...pra andar a cavalo.RSS...mas j� que vc quer...vamos fazer uma massagem...pra ajudar... agora...tira esse shortinho...acho melhor ficar s� de calcinha...meu anjo...rnEla tirou e se deitou de bru�os...ele ent�o tirou a camiseta e ficou s� de short tamb�m e ent�o Julinha disse com uma voz bem safada:rn-tio...acho que � melhor eu tirar a calcinha tamb�m...pra n�o manchar...acho que fica melhor pra passar o �leo...n�o �?rn-vc que sabe...meu anjo...mas j� vou avisar...faz umas duas semanas que n�o vejo nenhuma mulher...e do jeito que vc t� gostosa...com esse rabo...n�o sei n�o...quer chamar o maridinho pra passar? RSS.rn-ai tio...como o Sr � tarado...to vendo que continua safado como era antes...deixa meu maridinho l� na sala...quietinho...eu quero...que o Sr. passe o �leo...em mim!rnEra um �leo bem cheiroso...que ele espalhou por todas as costas dela...e logo come�ou a massagear sua bunda e suas coxas bem devagar e ao mesmo tempo dizendo:rn-Julinha...vc t� um tes�o de mulher...ter casado...fez vc ficar muito mais gostosa mesmo...quando vinha aqui...ainda cabacinho...vc era gostosinha...mas depois de levar vara na buceta...melhorou muito.rn-�...tio...mas mesmo eu sendo cabacinho...vc vivia se esfregando em mim...lembro muito bem...varias vezes...o senhor de madrugada...vinha chupar minha bucetinha...o Sr. era muito tarado...ja pensou se a tia pegasse o Sr. fazendo isso comigo...teria dado o maior rolo.RSS.rn-�...mas a verdade que n�o era s� eu n�o sua putinha...toda hr que n�o tinha ningu�m perto...vc sentava no meu colo de minissaia e esfregava sua buceta na minha pica...vc sempre foi safadinha tamb�m. E quando eu chupava sua bucetinha vc fingia que tava dormindo...mas rebolava como uma vadia.RSS. S� n�o te meti a vara...e tirei teu caba�o...porque n�o quis...vc j� abria as pernas como uma puta vadia!rnA m�o dele j� bolinava sua bucetinha por inteiro fazendo-a se contorcer toda e ele disse bem safado:rn-�...to vendo que continuas mais puta ainda...t� com a buceta toda encharcada n� vadia...que tes�o vc tem...to vendo que teu maridinho n�o d� conta desse fogo que tens entre as pernas...n�?rnEu havia me casado com uma vadia...e o que eu estava escutando era a confirma��o dos coment�rios que tinha ouvido sobre minha esposa...ate pensei por breves instantes em entrar ali e interromper aquela putaria...mas eu quis ver onde aquilo ia parar e logo vi que Tio Carl�o j� tinha tirado a bermuda e pude ver aquele pauz�o completamente duro...grosso e com uma cabe�a enorme...e a conversa continuava safada e reveladora.rn-�...tio...meu maridinho...parece que s� gosta de trabalhar...al�m disso tem um pintinho pequeno...minha bucetinha...vive com tes�o...toda molhada...tenho que dar um jeito de arrumar outro pau pra me satisfazer...infelizmente sou tarada...acho que isso faz parte da nossa fam�lia...tio...igual vc...rn-�...agora...chega de falar putinha...e chupa meu pau...isso � uma coisa que sempre quis fazer contigo... enfiar minha pica nessa boquinha de putinha...chupa vadia...safada!rn-nossa tio...que enorme...que cabe��o...nunca tinha visto...at� hj...s� tinha sentido quando vc esfregavarnem mim...to vendo que vou matar a vontade...de dar pro meu tioz�o...vou adorar levar essa vara grossa na minha xaninha molhadinha...rnJulinha chupava toda tesuda aquela pica enorme que quase n�o cabia na boca dela...e ele alisava o corpo dela por inteiro...ela gemia e se contorcia completamente...e ent�o ela disse toda tarada:rn-me come...tio...mata meu tes�o...logo...vai que meu maridinho me chama...ou vem atr�s de n�s...mete essa vara grossa na minha xaninha...faz sua sobrinha putinha gozar...bem gostoso...mete...tudo!rnEla se reclinou na maca e ficou com aquele bund�o todo exposto e tio Carl�o cravou sem d� a pica enorme e cabe�uda de uma s� vez na bucetinha...Julinha deu um grito...ele nem se importou e come�ou a enfiar e tirar de dentro dela com for�a...e de vez em quando dava uns tapas na bunda branca dela dizendo todo tarado:rn-rebola putinha vadia...rebola na pica do tio...mata teu tes�o...que vou matar o meu tamb�m...fazia muito tempo que queria te meter a vara...rebola...vagabunda...mexe esse rabo...d� gostoso...putinha...rebola...rnEu olhava fascinado para aquela pica grossa e dura como a�o entrando e saindo da bucetinha da minha esposa putinha...e o mais inacredit�vel � que meu pinto estava completamente duro...sentia um tes�o louco vendo Tio Carl�o comendo a sobrinha ?minha esposa?. rnLogo os dois gemiam mais alto quase aos gritos e gozaram engatados e ofegantes...gozei junto com os dois...toda minha raiva tinha se transformado em tes�o...que loucura...continuei ali e quando ele tirou aquela vara enorme de dentro dela, deu pra ver que escorria porra aos montes pelas coxas dela e continuaram a conversa...enquanto se limpavam:rn-Nossa tio...o Sr. parece um cavalo...lavou minha xaninha com tanta porra...que delicia...gozei gostoso...rntava precisando...de um macho...na minha xaninha...que loucura deliciosa...ja pensou se meu marido viesse atr�s de n�s? RSS.rn-Julinha...vou te falar uma coisa...depois que come�o a meter...com tes�o...pode vir at� o papa que n�o paro n�o...se o teu maridinho viesse...acho que pegava e amarrava ele...e continuava te comendo...e se ele reclamasse muito...era perigoso eu comer o cuzinho dele...pra aprender a n�o atrapalhar minha foda.rn-tio...vc � um louco tarado...nem acredito que vc t� dizendo isso...seu maluco.RSS.rn-to brincando...mas...quando chegamos e fomos passar �gua no corpo antes de entrarmos na casa... notei que ele ficou de costas pra mim...com certeza com vergonha do tamanho do pinto...mas reparei que ele tem uma bunda carnuda...bonita...d� pra meter gostoso nela. RSS.rn-tio...realmente vc � um homem maravilhoso e totalmente sem ju�zo.RSS. Nem posso falar muito pois j� fiz cada loucura que at� Deus duvida...depois vou te contar tio...agora vamos voltar...pra sala...ja demoramos demais.rnRapidamente sai dali e fui tomar um banho pra me recompor das emo��es que havia vivido ali. Meu pinto continuava duro de tes�o...a imagem do pauz�o do tio Carl�o pareciam ter sido gravadas em minha mente...e as palavras dele falando da minha bunda...deixaram-me intrigado.rnMinha esposa putinha chegou ao quarto e a me ver no banho come�ou a conversar normalmente como n�o tivesse feito nada e ent�o arrumei uma desculpa dizendo:rn-Tomei um comprimido e j� vou dormir...to morrendo de sono...Julinha...rn-ent�o t� bom querido...vou ficar um pouco mais com titio...l� na sala...ele fez uma massagem �tima...fiquei...quase boa...a dor praticamente sumiu!rnEla saiu e resolvi me deitar e tentar descansar...mas realmente foi dif�cil dormir...n�o conseguia parar de pensar em tudo...e o pior...era o fasc�nio que aquela pica grossa e cabe�uda tinha exercido sobre mim.rnAt� pensei em ir espiar se minha esposa e o tio estavam comportados na sala...mas o sono acabou me pegando e adormeci.rnQuando acordei no outro dia me senti uma nova pessoa, ainda n�o sabia bem o porque, mas aquilo que havia acontecido tinha despertado emo��es muito diferentes do que tinha vivido at� aquela data.rnJulinha logo cedo foi pra cachoeira pra aproveitar o sol da manh� e resolvi dar um passeio a cavalo pra conhecer a fazenda. Tio Carl�o me ajudou escolhendo um cavalo bem manso...e quando eu ia saindo ele disse sorrindo:rn-Toninho...vai bem devagar t�...n�o corra...vai tranquilo...sen�o vc pode ficar com a bunda doendo...ai vai ter que passar �leo...igual a Julinha...ontem...hein...rnPercebi que tinha uma dose de safadeza nas palavras de Tio Carl�o e sem pensar disse:rn-�...vou tentar...andar bem sossegado...numa boa...prometo tentar n�o dar trabalho pro Sr...tamb�m!rnEle ent�o disse com um sorriso malandro:rn-Mas...fique tranquilo...se precisar...� s� pedir...n�o � trabalho...nenhum.rnFui dar uma volta e depois de uma hora voltei e quando cheguei encontrei Tio Carl�o na varanda da caas sentado em uma cadeira e come�amos a conversar.rn-�...aqui � muito bonito Tio...bem que Julinha falou que sempre vinha aqui nas f�rias e que adorava...ela tinha raz�o...� um lugar maravilhoso...o ar � saud�vel...bem diferente da capital...rn-Sim...� outra coisa...a gente tem mais sa�de e mais disposi��o...pra tudo...o animo � outro.RSS.rn-verdade...hj j� amanheci muito mais disposto...at� quis andar a cavalo...uma coisa que n�o fazia a mais de 19 anos...tinha um tio que tinha um haras...quando passei a gostar de ir l�...ele resolveu vender...rn-e ent�o...foi tranquilo o passeio...o cavalo se comportou direitinho?rn-sim...como a gente n�o t� acostumado...realmente a bunda fica um pouquinho dolorida, mas tudo bem.rn-�...o come�o � sempre assim...mas se quiser...fazer uma massagem com �leo...n�o se acanhe...� s� pedir...ja to acostumado...Toninho.rnEm segundos resolvi ver o que poderia acontecer e disse um pouco encabulado:rn-bem...tio...se n�o for...dar trabalho...queria sim...Julinha disse que a massagem tinha sido �tima...e que a dor tinha sumido...rn-Ent�o t� bom...vamos fazer o seguinte Toninho...aproveita e toma um banho...tirar a poeira que vc pegou por ai....se enrola numa toalha e v� pra academia...fica melhor...pra fazer a massagem.rnN�o consegui entender como arrumei coragem pra fazer aquilo...mas fiz. rnRapidamente tomei um belo banho e quando cheguei à academia ele j� estava l�, tamb�m com uma toalha branca enrolada naquele corpo forte e bronzeado e ent�o ele sorrindo disse:rn-pensei...que tinha desistido...Toninho...to vendo que seu banho � demorado...n�?rn-�...eu...nem percebi...que tinha demorado...tanto...eu...rn-tudo bem...to brincando...n�o se preocupe...temos tempo...de sobra...agora...faz uma coisa...tira a toalha e deita de bru�os...meu sobrinho...enquanto pego o �leo...rnA maca era a mesma que ele e Julinha tinha usado na sacanagem deles...ao lado tinha regulagens para ficar na altura que vc quisesse. Deitei-me rapidinho escondendo meu pinto todo encolhido...com o rosto virado para o lado oposto e ele ent�o disse todo carinhoso chegando do meu lado com o vidro de �leo nas m�os:rn-Toninho...querido...vira o rosto pro meu lado...n�o precisa ficar com vergonha...s� estamos n�s dois aqui...gosto de olhar pro rosto da pessoa...quando fa�o massagem...assim fico sabendo se est� gostando...fica tranquilo...acho que vc vai gostar...deixe os bra�os...ao longo do corpo e relaxe...rnEle pegou aquele �leo que tinha um cheiro delicioso de am�ndoas e pingou nas minhas pernas e na minha bunda...at� me arrepiei...e logo senti as m�os fortes dele deslizando pelas minhas coxas e na bunda...em segundos meu pinto ficou durinho ao sentir aquele contato...e ele disse:rn-Toninho...vc tem um corpo bonito...bem malhado...uma bunda carnuda...gostosa fazer massagem...t� gostando...meu jovem?...continua assim...ou quer mais forte?rnO tes�o estava estampado em meu rosto e todo encabulado disse:rn-sim...sim...t�...t�...muito bom...continua assim...o Sr...que sabe...t�...t�...gostoso...rnA safadeza ia se tornar mais explicita depois do que ele disse:rn-ent�o t� bom...eu sei...como fazer ficar ainda melhor...relaxa...querido...vai ficar bem mais gostoso...rnA toalha tinha uma barraca armada bem diante dos meus olhos...ele ent�o subiu a m�o pela minha coxa e sem titubear...deslizou o dedo no meu reguinho e ao chegar ao meu cuzinho...todo cheio de �leo...penetrou um dedo grosso profundamente...eu dei um gemido incontido e ele disse todo sensual:rn-isso...assim...n�o fecha os olhos...pode gemer...eu sabia que vc ia gostar...que cuzinho...apertadinho...rnisso...assim...rebola...bem gostoso...no meu dedo...mostra que t� gostando...viadinho...rebola...rnTodo e qualquer resqu�cio de macheza tinha ido pro espa�o...com apenas um dedo enterrado no meu cuzinho eu era conduzido por aquele homem safado e imponente e fiz o que ele mandava, timidamente comecei a rebolar e gemer todo tesudo e ele continuou dizendo:rn-isso...assim mesmo...n�o tenha vergonha...assuma...que vc gosta de macho...rebola gostoso...agora tira minha toalha...pega...minha pica...com a boca...e chupa...meu viadinho...que bunda gostosa...que vc tem...ja levaste vara antes...viadinho?rn-eu...eu...eu...nunca...s� quando tinha 19 anos...com um amiguinho...eu...nunca...nem sei...rn-calma...� assim mesmo...hj vc vai ser minha menina...vc vai descobrir que gosta mesmo � de pica nessa bunda gostosa...pode deixar que vou fazer vc ser uma menina que sabe agradar macho...agora chupa minha rola...seu viadinho safado...rnEle metia aquela pica na minha garganta me fazendo engasgar...a cabe�a era enorme...ele j� penetrava meu cuzinho com dois dedos...me laceando...eu rebolava que nem louco...e ele dizia todo safado:rn-assim...rebola...mostra que vc vai ser minha putinha...rebola gostoso...teu macho vai te enrabar... todo ...esse cabacinho...vai ser meu...assim...geme...viadinho...agora...pede pro teu macho...te comer...pede ...viadinho...safado...quer minha pica...no teu cuzinho...pede...safado...rn-Sim...me come...enfia...tudo...quero sua rola...inteira...me come...rnEle subiu em cima de mim...e senti aquela cabe�a na portinha do meu cuzinho...e sem titubear...enfiou em mim...eu gritei...de dor...ele continuou firme...me senti rasgado ao meio...ele nem se importava...e s� parou quando senti o saco dele encostado na minha bundinha...eu gritava de dor e ele sussurrava em meus ouvidos...completamente colado no meu corpo...rn-isso...grita...viadinho...grita...na pica do teu macho...adoro viadinho que grita quando perde o cabacinho...na minha rola...agora...calma...que a dor j� vai passar...teu macho t� inteirinho dentro de vc...agora...vc agora � uma menina de verdade...teu macho vai te comer do jeito que vc vai gostar...rebola que vc vai gozar gostoso...rebola...putinha...rebola na pica do teu macho...d� gostoso pra mim...d�...rnQuando menos percebi meu corpo era comandado pelo prazer e por aquele macho sedutor...em alguns minutos eu rebolava igual minha esposa tinha rebolado na vara grossa e enorme daquele safado e ent�o logo senti meu cuzinho ser invadido por lava fervente...Tio Carl�o gozava como um louco metendo forte no meu cuzinho...gozei gemendo alto...sem colocar a m�o no meu pinto completamente mole!rnDurante alguns minutos ele ficou deitado em cima de mim...aquele pauz�o foi amolecendo devagar den-tro de mim...e ele disse todo sensual:rn-Pronto...a porra do teu macho...t� inteirinha dentro do teu cuzinho...vc agora � uma menina...vc...� uma delicia...vou querer te comer...todo dia...enquanto estiver...aqui...eu adoro uma bundinha de machinho viadinho que nem a tua...nem sei como conseguiu ficar at� hj...com 23 anos caba�o...vc nasceu pra dar a bundinha...vc e um viadinho...delicioso...agora...levanta e vai tomar um banho gelado...pra acalmar!rnQuando tio Carl�o saiu de dentro de mim...senti-me vazio...a sensa��o de ter tido aquele pauz�o grosso dentro de mim tinha sido fant�stico e maravilhoso...e ali naquele instante percebi que nunca mais isso teria volta...eu gostava mesmo era de um macho engatado na minha bundinha. rnDurante o banho � que senti que estava todo dolorido...e muito...meu cuzinho parecia que tinha pimenta ...aquela pica cabe�uda tinha arrega�ado minhas pregas...at� na hr do almo�o fiquei deitado de bru�os completamente nu na cama.rnMinha esposa voltou da cachoeira toda queimada pelo sol...toda feliz e reclamando de fome...e ao me encontrar deitado...dei a desculpa que ainda n�o me sentia completamente bem...estava aproveitando pra descansar bastante. RSS. rnFui almo�ar e coloquei um shortinho todo folgado e sem cueca...n�o queria nada me incomodando... perder o cabacinho tinha sido delicioso...mas toda hr sentia meu cuzinho se contrair de dor e ao mesmo tempo de tes�o...rnAo passar pelo corredor encontrei Tio Carl�o saindo do quarto dele e todo safado me encoxou forte e disse todo sensual nos meus ouvidos:rn-E ai...o meu viadinho gostoso...descansou bem...como est� se sentindo...t�...doendo ainda?rnAs m�os dele seguravam meu quadril e dava pra perceber aquele volume enorme colado na minha bunda...arrepiei-me todo e disse sussurrando:rn-ainda t�...bem...dolorido...Tio...teu pinto...� muito grande...enorme...me deixou todo ardido...eu...eu...rn-Fica tranquilo...at� a tarde...ja vai estar bom...perder o cabacinho do cuzinho...d�i bastante...mas vi que n�o saiu sangue...vc j� tava pronto pra ser menina...vc deu gostoso...pro teu macho...logo...vc vai t� implorando...pra levar vara...de novo...meu viadinho...gostoso...rnTodo safado...enfiou a m�o por baixo do meu short e logo senti um dedo no meu cuzinho e ele dizendo:rn-hummm...que cuzinho quente...nossa...t� fervendo...que delicia...quero sentir...teu cuzinho...morder a ponta do meu dedo...faz...isso pro teu macho...imagina que � o pau do teu macho...morde...safado...rnMeu pinto ficou durinho sentindo aquele macho safado me deixando louco de tes�o ali no corredor da casa...meu cuzinho piscava que nem louco no dedo dele e todo sensual ele dizia:rn-isso...assim mesmo...que eu gosto...viadinho que faz o que o macho manda...pronto...agora chega...vamos almo�ar...depois a gente continua...sen�o vou acabar te comendo...de novo.RSS.rnEra inacredit�vel o que estava acontecendo comigo ... era diretor de uma empresa enorme, respons�vel por centenas de empregados, e por movimentar milh�es e ali naquela fazenda eu estava sendo sodomizado por completo por aquele macho dominante...e o pior � que estava adorando ser tratado daquela jeito...sendo conduzido como se fosse uma putinha sempre pronta pra satisfazer o seu homem.rnTamb�m dava pra perceber claramente que tio Carl�o gostava de exercer esse dom�nio sexual...quando ele comeu Julinha minha esposa ele tamb�m a tratou da mesma forma...como uma puta vadia.rnNa parte da tarde eu e Julinha fomos pra cachoeira...ficar na �gua naquele calor era tudo de bom e a putinha da minha esposa queria continuar se bronzear...dizendo que queria voltar toda dourada pra casa. Percebi que depois de ficar tanto tempo dentro d?�gua meu cuzinho at� parou de arder.RSS.rnDurante a tarde n�o vimos tio Carl�o que tinha ido resolver algumas coisas na cidade.rnJulinha e eu voltamos de tardezinha pra casa de fomos tomar banho de chuveiro e vi que ela come�ou com umas brincadeiras...com certeza queria transar comigo...cumprir seu papel de esposa...mas resolvi n�o queria e arrumei uma desculpa dizendo que estava com ?dor de cabe�a?. Toda safada ela brincou dizendo que talvez fosse o chifre que eu merecia por n�o querer transar com ela.RSS...e tamb�m s� de safadeza disse que como minha cabe�a sempre vivia doendo...com certeza...eram muitos chifres. RSS.rnDepois do banho ela colocou um vestidinho de malha bem curtinho com uma calcinha fio-dental e resol-vi continuar a brincadeira cheia de insinua��es dizendo:rn-�...to vendo...que aqui na fazenda...vc adora ficar quase pelada n�...com sua bunda toda de fora...vc � muito safada Julinha...e acho que teu tio tamb�m...ja percebi que vcs ficam se esfregando constantemente...tenho quase certeza que vc colocou este vestidinho...s� pra se mostrar...rn-Meu maridinho...o que � bonito � pra se mostrar...quem quiser pode olhar...eu deixo...alias...vc devia se orgulhar da gostosa que vc tem ao seu lado...RSS. E outra coisa...meu tio � muito legal...eu gosto dele... o que tem demais...ficar abra�ando...e dar uns beijinhos nele...de vez em quando.RSS.rn-sei...at� parece que � inocente assim...tenho certeza que se vc abrir as pernas...ele mete a vara em vc!rn-hummm...do jeito que vc falou...at� fiquei animada...ja que meu maridinho n�o quis me comer...talvez o tio Carl�o...queira...meter na sobrinha.RSS.rn-to vendo que vc � muito putinha Julinha...cada dia mais...claro que ele te come...ele � safado tamb�m!rnEla saiu do quarto rebolando e sorrindo...o vestido branco real�ava seu bronzeado.rnNovamente coloquei um short folgado sem nada por baixo e fui pra varanda da casa apreciar a vista...ja escurecia...Julinha tomava uma lata de cerveja e trouxe uma pra mim...tio Carl�o ainda n�o voltara...rnPor causa do calor rapidamente consumimos algumas latinhas de cerveja e como n�o t�nhamos comido nada durante a tarde percebi que tanto eu quanto Julinha j� est�vamos bem alegres e desinibidos. rnE logo a conversa voltou a ser bem cheia de safadezas.rn-Tio Carl�o...t� demorando muito n� Toninho...ser� que ele se esqueceu de n�s?rn-Claro que n�o...deve ter acontecido alguma coisa que obrigou ele ficar at� mais tarde na cidade...mas...rnto vendo que...t� com saudades do tio...�...ser� que quer mostrar as marquinhas do bronzeado de hj �?rn-J� que vc t� falando...e t� com muitas insinua�oes...se ele quiser ver...eu mostro sim...vc acha que eu n�o tenho coragem...meu maridinho?rn-n�o sei...mas....vc que sabe...querida...vc j� � safadinha e com umas cervejas a mais...eu n�o duvido...rnNem bem terminei a frase e vimos à camionete do tio Carl�o chegando...ele entrou e foi dizendo que ia tomar banho...e j� voltava...Julinha buscou mais cerveja...e fomos pra sala...tinha uns bichinhos na varanda que estavam nos incomodando.rnJulinha ent�o antes de se sentar na poltrona tirou a calcinha e jogou-a pra mim dizendo toda sensual: rn-Se vou mostrar a marquinha do biqu�ni...pra que ficar de calcinha n�...meu maridinho...acho... que tio Carl�o vai preferir assim...n�?rnDali a pouco tio Carl�o chegou à sala s� com uma short de malha branco todo agarrado...seu pau mole mas enorme se delineava perfeitamente...tanto eu quanto Julinha talvez motivados pela bebida nem nos preocupamos em disfar�ar a admira��o que aquele corpo m�sculo exercia sobre n�s...e resolvi aproveitar para come�ar uma conversa cheia de segundas inten��es dizendo:rn-Tio...Julinha j� tava todo preocupada com a sua demora...ja tava dando urtic�ria.RSS.rnTodo safado ele sorriu dizendo:rn-Nem parece que tava com tantas saudades...nem me deu um beijo...gostoso...a minha sobrinha linda!rnEle se sentara no sof� e ela toda assanhada sem se preocupar com nada...se levantou de onde estava e sentou no colo dele e beijando-o um monte de vezes...o vestido da safada era t�o curtinho a bunda ficou praticamente de fora...a bucetinha se encaixou direitinho em cima do pau do Tio Carl�o...que tamb�m bem safado j� notando que ela estava sem calcinha...alisava as coxas dela...e retribu�a os beijos. Ele ent�o disse pra que eu buscasse uma cerveja pra ele...fiz isso e voltei sem pressa...e me sentei ao lado deles no sof�...ele j� deslizava a m�o por todo o corpo dela e disse todo tarado:rn-To vendo que minha sobrinha ficou bem bronzeada hein...uma loira...com marquinha no bumbum...fica muito mais sexy...deixa o macho com mais vontade...de meter a vara...na bucetinha... rnJulinha sentada no colo dele...sorria toda safada...e rebolava toda assanhada...doida pra dar a buceta, a bebida a deixava mais liberada ainda...e ele ent�o disse...todo macho:rn-To vendo que o casalzinho...quer brincar n�...seus safados...vou dar o que vcs querem...levanta um pouco putinha...vem aqui Toninho...tira meu short...corninho...vou comer a buceta dessa putinha vadia ...pra vc ver...como se come uma vadia...ele a fez ficar de p� no sof� e se sentar na boca dele...ele come�ou a chupar a bucetinha de Julinha, segurando-a pela bunda...ela rebolava como uma louca sentada no rosto dele...eu tirei o short dele...e aquela vara enorme e cabe�uda saltou diante dos meus olhos...ele com uma m�o j� puxou minha cabe�a e me fez chupar sua pica...eu chupava com prazer o pau daquele macho...nem me preocupava o que a vagabunda da minha esposa...poderia pensar...Julinha deu um grito...e gozou como louca na l�ngua do Tio Carl�o...se contorcendo toda...logo a fazendo se sentar ao lado ele disse:rn-Agora...quero o casalzinho chupando junto minha pica...chupa...seus safados...engole...minha vara...rnJulinha ficou um pouco sem saber o que fazer...mas ele deu um tapa no rosto dela e disse todo macho:rn-Deixa de frescura...sua puta...chupa meu pau...junto com o teu maridinho corno e viado...vamos logo...rnEm instantes est�vamos os dois uma de cada lado daquela pica majestosa lambendo e chupando-o por inteiro...�ramos dois escravos sexuais ajoelhados entre as pernas do macho dominante...e logo ele fez Julinha se sentar de frente no colo dele...aquele pauz�o cabe�udo entrou at� o talo na bucetinha sedenta dela...que logo rebolava como uma puta que era...ele j� mostrava tamb�m seu lado s�dico e Julinha passou a levar tapas na bunda e no rosto...logo a vadia se empolgou ainda mais e gritando de prazer gozou copiosamente se convulsionando inteiramente. Ajoelhado no ch�o eu assistia a tudo...e ent�o Tio Carl�o disse todo tesudo:rn-Vem meu viadinho...agora � a sua vez...senta na minha pica...de costas...quero de te comer assim...d�rnpra mim...bem gostoso...senta no meu colo...quero te enrabar gostoso de novo...d� pro teu macho...rnSegurei aquela pica cabe�uda na portinha do meu cuzinho...e devagar comecei a rebolar bem devagar...rnmas n�o era assim que Tio Carl�o queria...ele alisava minha bunda...e em segundos ele me segurou pelo quadril...e todo macho e tesudo...me puxou forte...aquele pauz�o grosso foi entrando por inteiro no meu cuzinho... gritei de dor...ainda tava todo dolorido...mas ele nem se importava e disse todo tesudo:rn-assim...pode gritar...viadinho...adoro ouvir machinho gritando de dor na minha vara...vc j� sabe...que gosto assim...rebola meu viadinho...a dor vai passar...d� pro teu macho...mostra que vc � uma menina que gosta de pica grossa no cuzinho...rebola viado...d� gostoso...pra mim...rnJulinha assistia sem piscar Tio Carl�o me comendo sem d�...e logo como tinha sido da primeira vez o desejo tomou conta do meu corpo...passei a sentir prazer misturado com dor...passei a rebolar como a vadia da minha esposa...e em instantes de meu pintinho mole come�ou a sair s�men...novamente gozei com o pau mole. Julinha toda tesuda se masturbava na minha frente vendo aquela cena...e ent�o Tio Carl�o se levantou e se masturbando gozou porra quente pelos nossos corpos...era muito s�men.rnFomos tomar um banho revigorante e quando retornamos a sala...Julinha j� se esfregava no tio Carl�o que logo a colocou de quatro no sof� e meteu a vara grossa naquela buceta insaci�vel...e todo tarado ele me fez ficar ao lado...e de vez em quando tirava o pau de dentro dela e enfiava na minha boca... rnS� sei que durante aqueles dias que ficamos ali no sitio todo dia tio Carl�o comia eu e Julinha...�ramos completamente insaci�veis...rnDepois disso...tudo passou a ser bem mais verdadeiro...Julinha me confessou que desde que perdeu o caba�o aos 19 anos ela queria transar praticamente todo dia...ja tinha participado de varias e varias orgias...e se ela tivesse imaginado que eu tamb�m gostava de safadeza...ja ter�amos feito muita coisa juntos...ela n�o tinha nenhum tipo de preconceito...gostava tamb�m de mulheres...era uma tarada sem limites.RSS.rnA verdade � que continuamos juntos....era conveniente tanto pra mim quanto pra ela...e quase sempre durantes os fins de semana d�vamos uma fugidinha da capital pro Hotel Fazenda do nosso tio Carl�o.rnEle sabia como saciar nosso tes�o com aquele pauz�o grosso e cabe�udo. RSS.rnrnrn========OTC======0305201[email protected]======REV.===============rn

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