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SANDY PARTE 5: DUPLA TRAI��O C/ CAMINHONEIROS

Estou escrevendo sobre aventuras vividas por Sandy, a pedido dela. Esta � a quinta hist�ria que relato, que se passou h� pouco mais de 20 anos. Mais uma vez, os nomes foram alterados.rnrnSandy j� havia vivenciado algumas aventuras sexuais, realizando suas fantasias, desde sexo grupal junto c namorado (parte 1), at� trair namorado com melhor amigo dele e primo deste (partes 2 e 3) e ainda, traindo namorado em sexo grupal com outros 3 amigos, onde pela primeira vez teve dupla penetra��o (parte 4).rnrnAquela altura, Sandy ainda se sentia frustrada com o namoro, mas acostumada com a situa��o, mantinha seu relacionamento c �derson. Ela acreditava que �derson era uma pessoa confi�vel, mais adequado para um relacionamento est�vel e duradouro. Por outro lado, j� havia se passado algum tempo desde sua �ltima aventura e agora ela se sentia, ao mesmo tempo, entediada e carente. Sandy percebia que cada vez que tinha uma nova fantasia realizada, outras come�avam a lhe instigar e sendo uma mulher liberal, sentia-se ansiosa por novas aventuras.rnrnCom 23 anos, Sandy tinha acabado de entrar em uma nova empresa. Morena, bonita, com corpo proporcional e seios fartos, chamava a aten��o dos homens. Logo no primeiro m�s, Sandy viu um rapaz que lhe chamava aten��o, ele era magro, alto e de olhos claros, seu nome era Cesar. A atra��o entre eles era rec�proca, Cesar sempre olhava para Sandy sem esconder seus interesses.rnrnComo estavam na mesma empresa, se viam com frequ�ncia e logo come�aram a conversar. Logo depois j� almo�avam juntos e come�aram a se conhecer melhor. Sandy estava gostando desta experi�ncia, era diferente das anteriores, ela achava Cesar atraente, mas n�o partiu de imediato p uma aventura sexual casual, puderam se conhecer melhor antes.rnrnCesar tinha namorada e n�o escondeu isto de Sandy, desde o come�o. J� Sandy, no in�cio preferiu omitir seu namoro. Sua inten��o era passar a ter um envolvimento relacionamento c Cesar que pudesse auxili�-la a suprir suas car�ncias e temia que se revelasse j� ter um namorado cedo demais, poderia afastar a Cesar. Al�m disto, Sandy acreditava que Cesar talvez n�o tivesse a mesma maturidade e n�o representasse a mesma estabilidade que ela j� tinha com �derson. Sandy evitava falar com Cesar sobre suas aventuras sexuais j� vividas, n�o queria assust�-lo, at� porque, Cesar lhe parecia menos experiente neste sentido tamb�m.rnrnEm menos de um m�s que haviam se conhecido, Sandy e Cesar j� falavam sobre assuntos mais �ntimos. Sandy fazia quest�o de ser provocante, deixando abertura para que Cesar a convidasse para sa�rem. rnrnCesar tomou a iniciativa de convidar Sandy para irem beber um pouco e conversarem, ap�s o expediente. O namorado de Sandy, �derson, trabalhava a noite e n�o costumava ligar, pois era o per�odo de maior movimento na loja. J� Cesar, alegaria para namorada que ia ficar trabalhando at� mais tarde. Na regi�o em que Cesar e Sandy trabalhavam, havia poucos barzinhos, um drive-in e alguns mot�is. Cesar saiu dirigindo direto para o drive-in, sem falar nada. Sandy n�o esbo�ou nenhuma rea��o.rnrnAo chegarem no drive-in, pediram algumas bebidas e um lanche leve. Ficaram conversando e ap�s algum tempo, Cesar tomou a iniciativa e beijou Sandy na boca, com muito desejo, de ambas as partes. Cesar tocou os seios de Sandy sobre a camisa. Logo depois, com muito nervosismo e pressa, come�aram a tirar suas roupas.rnrnPara Sandy, era vis�vel que Cesar era um homem com muito menos experi�ncia sexual que ela, embora a diferen�a de idades fosse pequena, Cesar era mais novo apenas por um ano e meio.rnrnSandy empurrou Cesar para que ele ficasse deitado de barriga para cima no banco do passageiro, h� muito j� reclinado. Em seguida, de quatro sobre ele, Sandy abaixou lentamente sua cueca. O pau de Cesar estava meio duro, Sandy p�de ver que era mais ou menos do mesmo tamanho do pau de seu namorado, tendo uns 17cm por 5 cm. Logo ela j� caia de boca e come�ava a chupar o pau de Cesar com vontade, alternando com lambidas por toda a extens�o daquele cacete. rnrnEm pouco tempo, Cesar j� estava gemendo. Para Sandy, era uma aventura excitante, pois ela percebia cada vez mais o qu�o inexperiente ele era perto dela. Isto para Sandy era algo novo, os parceiros anteriores n�o eram t�o inexperientes. Aquilo fazia com que ela se sentisse dominando a situa��o.rnrnSandy interrompeu a boquete antes que Cesar gozasse, ela n�o queria que fosse algo t�o r�pido e unilateral, ao mesmo tempo, queria um sexo que fosse o melhor j� vivido por Cesar at� ent�o. Com o pau dele em riste, Sandy resolveu cavalg�-lo, o que fez com muita vontade e velocidade, deixando Cesar louco e dando muito prazer a ela.rnrnSandy come�ou a gemer sobre o pau de Cesar dizendo que a rola dele era muito gostosa, que ela estava muito carente e tinha vontade de sentir o cacete dele desde que se conheceram. Ela sussurrou ao ouvido de Cesar que queria que ele a penetrasse de quatro.rnrnCesar prontamente se posicionou e iniciou a penetra��o em Sandy, rapidamente acelerando os movimentos e logo gozando, despejando todo o esperma sobre a bunda de Sandy. Eles pegaram os pap�is que vieram com lanches e se limparam como puderam. rnrnSandy sentiu um misto de excita��o com frustra��o, pois ao mesmo tempo que experimentou a sensa��o de dominar um homem inexperiente, a rela��o foi r�pida e ela n�o p�de gozar em sua posi��o preferida (por cima, sentindo os dedos de seu macho enfiados em seu cuzinho). De qualquer forma, eles n�o tinham muito tempo dispon�vel, se chegassem em casa muito tarde, chamariam a aten��o.rnrnCom o passar do tempo, Cesar e Sandy passaram a ter um caso com rela��es sexuais toda semana. Sandy continuava escondendo de Cesar o seu namoro. Cesar come�ou a se envolver mais com Sandy, dizendo que ia se separar de sua namorada para ficar com ela. Aquela situa��o come�ou a incomodar Sandy, pois at� ent�o, tudo vinha sendo divertido e suprindo suas car�ncias e ela j� havia ensinado muitas coisas a Cesar sobre como lhe dar prazer, mas ela n�o sentia que ele seria o homem para um relacionamento mais s�rio. rnrnDepois de alguma insist�ncia e antes que Cesar agisse para se separar de sua namorada, Sandy resolveu lhe contar a verdade sobre j� ter um namorado e que n�o pretendia se separar dele, nem de Cesar. Sandy sempre tentava convencer a Cesar que se sentia dividida entre ele e seu namorado �derson, mas isto afetou o relacionamento entre eles.rnrnPouco tempo depois, Cesar come�ou a fazer uma p�s-gradua��o, com aulas duas noites por semana, tendo menos tempo para Sandy e aumentando um pouco o atrito entre eles. Em paralelo, no sal�o de beleza que Sandy frequentava, ela havia ouvido uma hist�ria excitante, sobre uma mulher que havia realizado sua fantasia e sido prostituta por uma noite, sem que seu marido soubesse. Aquilo vinha mexendo com a cabe�a de Sandy, que se pegava pensando em como seria fazer isto e às vezes, at� fantasiando que estava sendo uma prostituta durante suas rela��es sexuais com Cesar e �derson.rnrnEm uma noite, quando saiam do servi�o e Cesar levava Sandy para casa (eles haviam combinado ir a um motel pr�ximo a casa de Sandy), ela come�ou a provoc�-lo, como j� havia feito em outras vezes, passando a m�o sobre o pau de Cesar enquanto ele dirigia e baixando as al�as de seu vestidinho decotado e estando sem suti�, deixando que ele visse e apalpasse seus seios. Normalmente eles ficavam atentos a outros carros e em especial, caminh�es e �nibus que estivessem do lado e pudessem v�-la seminua, mas naquela noite, Cesar estava se dividindo entre prestar aten��o no tr�nsito que come�ava a ficar pesado a sua frente e na bela paisagem de Sandy a seu lado.rnrnFoi Sandy que percebeu, que havia um caminh�o ao lado deles em determinado momento e um homem, loiro e bastante forte, que se reclinava da janela do motorista, olhando com muito tes�o para os seios dela. Para n�o assustar Cesar e tamb�m n�o cortar o barato (Sandy curtia um exibicionismo), ela preferiu n�o comentar com ele.rnrnLogo em seguida, o tr�nsito come�ou a ficar ainda mais pesado e Cesar comentou que precisava parar em algum lugar para ir ao banheiro. Ele havia comido algo que lhe fez mal. Pararam no primeiro posto que encontraram e Cesar foi correndo p o banheiro. Sandy sabia que Cesar ia demorar no m�nimo uns 19 minutos (ela j� conhecia as dores de barriga dele) e aproveitou para se afastar um pouco das bombas de gasolina e ir fumar do lado de um restaurante que ficava no posto.rnrnPoucos segundos depois, um caminh�o estaciona bem do lado onde Sandy estava, entre ela e as bombas de gasolina, que ficavam relativamente longe. Rapidamente sai um homem moreno pela porta do passageiro, que se coloca de frente para Sandy e diz:rnrn- N�s vimos o seu showzinho agora h� pouco. Que tal um bis?rnrnAo mesmo tempo, Sandy olhou para o lado e viu que o loiro do caminh�o, que tinha ficado secando os seios dela, se aproximava. Ela teve um calafrio e imaginou a situa��o deles a sequestrarem e o que poderia acontecer depois, talvez at� mat�-la.rnrnSandy pensou rapidamente e resolveu improvisar: era prov�vel que o maior tes�o deles fosse pegar a mulher que estava com outro homem e t�-la a for�a, talvez se ela dissesse que era uma prostituta, como eles j� deveriam ter transado com muitas pelas estradas da vida, perderiam o interesse. Com isto em mente, Sandy disse:rnrn- Desculpe-me cara, mas sou uma prostituta e cobro muito caro, s� atendo executivos. Al�m disto, meu namorado volta daqui a pouco.rnrnOs dois olharam para ela e aparentemente n�o perderam o interesse. O loiro perguntou:rnrn- Quanto voc� cobra pela hora?rnrnSandy respondeu de bate pronto, sem pensar:rnrn- Cobro R$ 300 a hora.rnrnO loiro pensou r�pido e disse:rnrn- Fechado! Como seu namorado volta logo e n�o temos toda esta grana, vamos dar R$ 50 para voc� por uma rapidinha de 19 minutos. Vamos ver se vale a pena mesmo!rnrnDizendo isto, o moreno e o loiro pegaram Sandy pelo bra�o e a colocaram dentro do caminh�o, que tinha janelas filmadas, que impediam para algu�m de fora ver o que acontecia l� dentro. Sandy pensou em gritar e chamar por socorro, mas ficou com medo que eles partissem para agress�o f�sica ou tentassem sequestr�-la saindo com o caminh�o em disparada. Em paralelo, um pensamento come�ou a passar pela cabe�a de Sandy: realizar sua fantasia de ser prostituta por uma noite. Al�m disto, Sandy vinha se sentindo frustrada pelas discuss�es cont�nuas no seu caso com Cesar e tamb�m pela saudades de vivenciar novas aventuras casuais. Havia ainda um �ltimo fator que a excitava: a experi�ncia de fazer sexo com completos desconhecidos. Estes pensamentos acabaram predominando e Sandy decidiu vivenciar mais esta aventura.rnrnOs caminhoneiros fecharam as janelas e as portas, ficou muito abafado no caminh�o. Tiraram as roupas deles e as de Sandy, rapidamente. Em seguida, posicionaram Sandy de quatro e ela come�ou a chupar o moreno que estava do lado do passageiro e devia ter um pau com mais ou menos uns 19 cm, enquanto o loiro pegou apressado uma camisinha e um tubinho transparente no porta-luvas, se masturbou por um tempinho e logo depois vestiu a camisinha no pau dele e come�ou a untar o cuzinho de Sandy, enfiando dois dedos e fazendo um vai e vem, enquanto se masturbava.rnrnSandy tentou protestar, mas o moreno for�ava a cabe�a dela contra o pau dele e ela n�o conseguia falar. Em dois minutos o loiro come�ou a colocar o pau dele no cuzinho de Sandy. Mal a cabecinha tinha entrado e em menos de 2 segundos, ele enterrou a rola toda, de uma s� vez, sem d�. Pela dor que Sandy sentiu, ela calculou que o pau dele devia ter mais de 20 cm. Sandy j� tinha tido rolas grandes no seu cuzinho (ver parte 2 e 4), mas a forma como a penetra��o ocorreu foi muito forte. O loiro a pegou de jeito e com viol�ncia, ela sentiu um misto de dor e prazer. Ao mesmo tempo, ela se sentia uma aut�ntica prostituta de quinta categoria na m�o daqueles machos e aquilo a excitava.rnrnO loiro come�ou a fazer um movimento de vai e vem, com for�a e muita vontade, dando palmadas fortes na bunda de Sandy. Sandy se engasgava quando tentava gritar, tendo a rola do moreno enterrada at� a metade em sua boca. O moreno tirou o pau da boca de Sandy e depois fez com que ela ficasse lambendo toda a extens�o do pau dele e at� o saco. Aquilo parecia excitar o loiro, que vendo a cena, socava com cada vez mais vontade no cuzinho de Sandy e lhe dava cada vez mais palmadas na bunda. Aquela altura, Sandy estava um pouco mais acostumada e bem mais excitada com a situa��o.rnrnAp�s mais um cinco minutos, o loiro acabou gozando, com a rola enterrada no cuzinho de Sandy. O moreno foi e inverteu a posi��o de Sandy, fazendo com que ela ficasse de quatro virada de frente para o loiro. Este tirou a camisinha e ordenou que Sandy fizesse um boquete, para limpar o pau dele da porra que ele tinha despejado. Dizendo isto, o loiro puxou a cabe�a de Sandy pelos cabelos e a obrigou a chupar e lamber o pau dele.rnrnNeste meio tempo, o moreno pegou o tubinho c lubrificante, untou tr�s dedos e depois os enterrou no cuzinho de Sandy. Sandy queria gritar, mas mais uma vez n�o p�de, estava com quase metade da rola do loiro enterrada em sua garganta. O moreno pegou outra camisinha e vestiu em seu pau, que j� estava super-duro pela boquete feita por Sandy. Em seguida, da mesma forma que o loiro, enterrou sem cerim�nias e com for�a no cuzinho de Sandy, iniciando um r�pido vai e vem. Sandy viu estrelas novamente.rnrnUm pouco depois, Sandy brincava em sua bocetinha com uma das m�os, enquanto chupava e lambia o cacete do loiro e levava a rola do moreno em seu cuzinho. Com as bombadas do moreno e toda aquela situa��o, em menos de dois minutos Sandy gozava, soltando um gemido que foi parcialmente abafado pela rola do loiro que estava em sua boca. Logo depois, foi a vez do moreno dar um gemido, tirar a camisinha e despejar a sua porra em cima da bunda de Sandy.rnrnO loiro disse que ainda n�o tinha terminado o servi�o e rapidamente, pegou Sandy e colocou-a sentando-se sobre a rola dele, encaixando devagar aquela rola enorme dele no cuzinho de Sandy. Sandy j� tinha tido diversas experi�ncias c sexo anal (ver partes 2, 3 e 4), mas nunca naquela posi��o. Conforme a cabecinha entrou, at� por j� estar com seu cuzinho todo ralado, doeu muito e antes de Sandy dar um grito, o loiro j� tinha posto a m�o dele na boca dela para abafar qualquer ru�do e com o outro bra�o, puxou ela para baixo com for�a, enterrando novamente a rola naquele cuzinho. Os gritos de Sandy foram abafados pela m�o do loiro em sua boca.rnrnEm seguida, o moreno resolveu auxiliar, colocando sua m�o na boca de Sandy, enquanto o loiro a for�ava a subir e descer puxado-a com os dois bra�os e socando a rola naquele cuzinho. A excita��o foi demais para o loiro, que menos de 2 minutos depois j� gozava novamente e a colocava sentada no banco, do lado deles. rnrnOs dois olharam para Sandy e o loiro disse, jogando uma nota de R$ 50 no colo de Sandy:rnrn- Olha aqui sua putinha, toma o teu dinheiro. Acho que foi uma trepada razo�vel, como voc� viu, nosso lance � dar enrabada, comer a bocetinha a gente deixa para nossas esposas. Se arruma logo que o corno do teu namorado deve estar te procurando e j� estamos atrasados para prosseguir viagem.rnrnEnquanto falava, os dois j� estavam rapidamente se vestindo. Sandy fez o mesmo e se recomp�s o m�ximo que p�de antes de sair do caminh�o. No �ltimo momento, o loiro pegou um cart�o de visitas e entregou para ela dizendo:rnrn- O lance � o seguinte, n�s trabalhamos com mudan�as tamb�m, se voc� precisar fazer alguma, ligue pra mim. Pode ser que eu te d� at� um pr�mio extra junto c a mudan�a, porque eu vi que a putinha a� at� gozou durante a nossa trepada. Mas a pr�xima vez, quem vai pagar pelo servi�o ser� voc�!rnrnSandy pegou o cart�o e rapidamente o escondeu. Olhando para o rel�gio, Sandy percebeu que j� havia se passado uns vinte minutos desde que Cesar tinha ido para o banheiro. O loiro saiu rapidamente com o caminh�o, em menos de dois minutos Sandy j� tinha perdido eles de vista. rnrnSandy foi at� o banheiro e menos de 5 minutos depois, Cesar saia. Ele estava at� suado, mas aparentemente, n�o notou nada de anormal na apar�ncia de Sandy.rnrnEles voltaram para o carro e Sandy fez uma boquete para Cesar no caminho, para disfar�ar o cheiro de rola que ela tinha na boca, que era da transa anterior. Em determinado momento, Sandy pediu a Cesar para irem at� um drive-in e darem uma rapidinha, porque tinha ficado meio tarde e ir ao motel n�o valeria a pena, teriam muito pouco tempo, ela alegou. Chegando l�, Sandy fez quest�o de deixar as luzes apagadas para Cesar n�o ver as marcas de palmadas em sua bunda e continuou a boquete. Depois ela foi por cima de Cesar, se esfregando muito, com a rola dele enterrada na bocetinha dela, at� ela gozar. Desta vez ela pediu para Cesar n�o enfiar os dedos no cuzinho dela (estava ardida demais), dizendo que havia dado uma batida no cuzinho contra um ferro ao se sentar enquanto esperava por ele no posto. Na sequencia, Cesar acabou enfiando em Sandy em posi��o de frango assado e depois de pouco tempo, gozando sobre a barriga dela.rnrnAquela altura, Sandy j� estava mais do que satisfeita, pois na sua dupla trai��o para com o namorado e o amante, tinha ainda realizado sua fantasia de puta com os caminhoneiros e ela queria mais era ir para casa e descansar at� o dia seguinte.rnrnCesar deixou Sandy em casa, por volta das 22:15 horas Sandy foi rapidamente enxaguar sua boca, escovar os dentes, tomar uma ducha e se deitar. Um pouco depois, �derson decidiu dar uma passada na casa de Sandy, para visit�-la na sa�da do servi�o. Quando �derson a encontrou na cama, foi para cima e acabaram transando. Mais uma vez, Sandy n�o deixou que a tocassem em seu cuzinho, totalmente deflorado aquela altura. �derson n�o demorou a gozar, fazendo sexo em posi��o de papai-mam�e.rnrnAssim que terminaram, Sandy pediu a �derson para ir embora, alegando que estava muito cansada do dia de trabalho e da transa deles. �derson tinha passado l� s� para transar com ela e foi embora na hora, sem desconfiar de nada.rnrnSandy estava satisfeita, mas totalmente exausta. Era a primeira vez em que ela tinha transado com 4 homens em uma mesma noite e aquilo excedeu todas as suas expectativas. Quanto aos caminhoneiros, muitos anos depois Sandy precisou fazer uma mudan�a e como ainda tinha o cart�o... Bem, esta � uma hist�ria a ser contada depois.rn

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