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FOI POR CURIOSIDADE, PARTE II: CAIXA SURPRESA !

Foi por Curiosidade, Parte II: CAIXA SURPRESA !rnrnrnOla, me chamo Vanessa hoje tenho 34 anos de idade e o que vou contar aconteceu quando tinha uns 19 anos e foi com meu meio irm�o, Eduardo, que na �poca tinha 16. O que vou relatar � uma continua��o do conto anterior, chamado ?Foi por Curiosidade?. E de fato, tudo come�ou por uma curiosidade. rnrnQuem leu o conto anterior, sabe que eu e Edu come�amos a nos permitir a partir do que para a gente era um ?jogo? do tipo ?deixa que eu deixo?, com isso eu deixava que ele tocasse meus seios e os chupasse, enquanto ele me deixava tocar seu membro, sempre duro, tamb�m o chupava e me alucinava quando ele gozava, ver aquele corpo forte se torcer todo por algo que fazia nele era para o m�ximo. Esses ?jogos? come�aram num final de m�s de julho, e continuaram a se repetir para os meses que se seguiram. � claro que na medida que se repetia nos torn�vamos cada vez mais ousados, Edu me deixava s� de calcinha e me dava verdadeiros banhos de l�ngua ... de minha parte somente gostava de sentir seu pinto duro em minha boca. Mas n�o � isso que quero contar. rnrnQuando chegou o m�s de setembro, eu completaria 19 anos, e ainda era virgem. De certo modo, ainda que vcs n�o entendam, era muito t�mida, talvez por essa timidez que me lan�ava com tanto impeto nesses jogos que eu e Edu faz�amos. Nessa �poca tinha um namorado, gostava muito dele, e as vezes faz�amos algumas sacanagens, mas nada comparado com o que eu fazia com Eduardo. Por conta de meu anivers�rio tinha decidido fazer uma grande festa, e que dessa festa n�o continuaria virgem ... em fim ... eram planos nada mais. Comprei uma caixa de presentes, e um pacote de 3 camisinhas, coloquei essas camisinhas dentro da caixa, e por cima escrevi um bilhete que dizia algo assim: ?Ser� que vc poderia usar-las ... em ... mim??. Para esse momento j� tinha descartado a Eduardo como meu primeiro, porque sua ?coisa? era para mim algo imenso, e sabia que n�o poderia com ele. Tinha inten��es de que fosse meu namorado, mas n�o estava assim t�o segura ... tinha um ou dois amigos que eram excelentes candidatos ... em fim ... embrulhei a caixa e a guardei. rnrnMeu anivers�rio caiu numa quinta feira, a festa seria no s�bado, convidei a todos meus amigos, que a sua vez trouxeram outras pessoas ... minha mae e o pai de Edu decidiram n�o estar presentes ... praticamente nos deram carta branca ... e foram de viagem para um hotel fazenda ... tirar um descanso ... e disseram antes de ir: ?todos os problemas com os vizinhos resolvemos depois da festa?. No dia da festa o apartamento em que viv�amos, razoavelmente grande porque era bem antigo, estava lotado. Com passo das horas as vezes me esquecia que tinha feito aquela caixinha ... outras horas me recordava dela e simplesmente sentia que n�o seria capaz de entregar-la a algu�m ..conversei com v�rias pessoas ... alguns amigos e amigas que n�o via fazia muito tempo ... . Eduardo por sua parte tinha poucos amigos, e eram todos nerds ... rss ... ainda que Edu era bonit�o, alto e forte, tinha interesses intelectuais que o moviam para outras dire��es ... de uma parte essa era uma qualidade que admirava nele ... por outra parte sentia que eu era o grande elemento de ruptura em sua vida, pois atrav�s de mim ele encontrava um mundo que ele n�o conhecia, ademais de ser bem dotado ele era muito criativo quando est�vamos juntos, para essa �poca ele conhecia partes de meu corpo que eu mesma n�o sabia ... isso era sedutor para mim ... em fim ... por ser bem dotado j� o tinha descartado. rnrnDeviam ser altas horas .... como umas tr�s da manha ... e festa estava em seu auge ... eu j� estava meio b�bada ... como todos os demais ... fui at� meu quarto e tomei a caixinha e a coloquei no meu bolso da parte de frente de minha cal�a, ningu�m podia ver essa caixa, por nele tinha guardado algo que era um tesouro para mim. fiquei dan�ando e vi meu namorado conversando com uma amiga minha, se via muito interessado nela ... pensei ?tempos modernos .. que merda!? Olhei para os lados, e ainda que visse muitas pessoas que conhecia, ou ao menos pensava que conhecia, e ainda que tivessem duas amigas conversando comigo ... me vi sozinha! Que mundo tao estranho ... olhei para um canto e vi Eduardo meio deslocado do movimento da festa ... seus amigos ou j� tinham ido embora ou estavam demasiado b�bados ... senti um calor subir por entre minhas pernas .. como si fosse capaz de qualquer coisa ... fui at� ele e o puxei por uma de suas m�os e o levei at� meu quarto ... logo que entramos fechei a porta ... olhei para ele e dei um sorriso como quem encontrasse ?algo? que era �bvio ... ele me olhou sem entender ... ent�o tirei a caixa de meu bolso e entreguei para ele ... ele tomou a caixinha sem entender ... ent�o disse: ?Abre!! ... � para vc!? N�o me recordo ter dito palavras tao sinceras em minha vida ... ele a abriu e viu o bilhete ... leu sem entender ... depois ergueu o bilhete e viu as camisinhas ... arregalou os olhos ... dei um enorme sorriso e me perguntou se eu estava segura ... disse que sim .... mas n�o naquele momento ... pedi que guardasse a caixa e que noutro dia a abrisse novamente para mim. rnrnDeviam ser umas 5 e meia quando os �ltimos convidados foram embora, o apartamento estava um desastre. Fui para meu quarto e a porta estava trancada (algu�m tinha se metido l�), o quarto de minha mae eu mesma tinha trancado mas tinha esquecido onde deixei as chaves ... ent�o atravessei o corredor e fui pro quarto de Edu ... a porta estava aberta, logo que entrei o vi deitado em sua cama, dormia. Tirei meu suti� e desabotoei minha cal�a e me joguei na cama para dormir, mas a cama girava uma e outra vez ... ainda estava meio b�bada ... n�o queria vomitar, me sentei na cama e em seguida tive que me levantar ... caminhei no quarto de Edu uma e outra vez ... esperando que passasse o efeito da bebida ... olhei pra Eduardo, estava deitado de bru�os, ainda vestido, olhei pela janela e o c�u come�ava a se iluminar ... meus pais n�o estavam em casa ... me recordei da caixinha que tinha dado pra ele ... e comecei a sentir tes�o ... fui at� a porta e a fechei e em seguida a tranquei. Subi na cama e virei o corpo de Eduardo deixando ele de frente para mim ... desabotoei sua cal�a e a puxei at� a altura dos joelhos ... em seguida puxei sua cueca deixando seu membro livre ... estava mole ... ca�do para um lado ... o acariciei suavemente ... em seguida dei um beijinho nele e passei minha l�ngua desde o saco at� a cabecinha ... senti ele pulsar ... fiquei assim dando lambidinhas nele ... depois mesmo estando mole comecei a chupar-lo ... pude sentir como que o pinto de Edu crescia em minha boca ... nisso senti a m�o de Edu acariciar minha cabe�a ... olhei pra ele e tinha despertado ... ele me olhou meio que com um olhar de aprova��o .. como quem pedisse ?continua!? ... e continuei chupando at� que ele ficou imensamente duro ... ?Onde vc guardou a caixa que te dei?? perguntei pra ele ... Eduardo simplesmente apontou para a gaveta do criado mudo ... me levantei da cama e fui at� o criado mudo, abri a gaveta e encontrei a caixinha, a abri e vi meu bilhete .. ri para mim mesma ... tirei uma camisinha e voltei pra cama ... e fiquei chupando ele por uns minutos mais ... antes de colocar a camisinha nele ... depois que estava plastificado ... me deitei ao lado dele e tirei minha cal�a, depois minha calcinha (era a primeira vez que ficava sem calcinha na frente dele), ficando s� de camisa, uma camisa branca que vestia ... desabotoei uns dois bot�es para ficar mais a vontade e fui me ajeitando por cima dele ... senti um frio em minha barriga quando senti seu pintao tocar meu sexo ... o ajeitei bem e forcei um pouco para que entrasse em mim ... n�o foi dif�cil ... bastou um leve movimento e senti uma dor aguda ... j� n�o era virgem ... me segurei um pouco e em seguida forcei um pouco mais meu corpo para tr�s e senti ele deslizar para dentro de mim ... minha respira��o ficou mais ofegante, Eduardo nada mais me olhava enquanto suas m�os estavam repousando sobre minhas coxas ... olhei para ele, mordi meu l�bio inferior e forcei um pouco mais ... a sensa��o que tinha n�o era tes�o, e sim incomodidade ... aquela coisa metida em mim.. n�o entendia ... nesse momento ergui meu corpo e com esse movimento ele deslizou para dentro um pouco mais ... a penetra��o era lenta e gradual ... me sentia sendo invadido por dentro ... ergui um pouco meu corpo para aliviar a press�o e em seguida relaxei minhas pernas, e com isso ele voltou para dentro e escorregou um pouco mais para dentro .... nesse momento comecei a sentir rodamoinhos percorrerem minhas pernas ... e as for�as de meu corpo come�aram a desaparecer ... me curvei um pouco e olhei para baixo e vi que n�o tinha entrado nem a metade. Deixei que meu corpo ca�sse sobre o de Eduardo ... praticamente desfaleci, j� n�o tinha for�as .... nisso senti as m�os de Eduardo me segurarem pela minha bunda e num movimento r�pido ele girou nossos corpos deixando ele por cima de mim. Agora era ele quem estava no controle. Flexionei meus joelhos e o abracei ... enquanto senti as m�os dele me segurarem pelos ombros .... em seguida e lentamente come�ou a for�ar para dentro ... metia um pouco e em seguida tirava um pouco ... e voltava a repetir o mesmo movimento ... a cada investida ele me penetrava um pouco mais ... aumentando o ritmo das estocadas que ele dava em mim .... aquela sensa��o de rodamoinhos que senti no inicio passou a percorrer todo meu corpo ... cravei minhas unhas em suas costas .... j� n�o sentia minhas pernas .... repetia para ele uma e outra vez .. ?t� me comendo .. t� me comendo .. me come ... me come?. Eduardo ent�o me puxou pelos ombros e enterrou a parte que faltava ... arrancando um urro de mim ... PUTZ .. eu juro que vi estrelas .... tive que abafar meus gemidos mordendo seu ombro com for�a ... Eduardo segurou dentro por uns segundos deixando que me acostumasse com ele ali enterrado em mim .... em seguida come�ou de novo a mover-se, tirava quase at� o fim ... e em seguida voltava a meter-lo inteiro dentro de mim ... uma e outra vez ... estou segura de que n�o sentia minhas pernas ... depois j� n�o sentia meu corpo ... era como se fosse feita de pura energia ... Eduardo tinha arrancado de mim meu primeiro orgasmo ... n�o me recordo quando ele gozou ... foi como se tivesse perdido minha consci�ncia ... n�o sei explicar ... recordo-me que abri os olhos e reconheci o teto do quarto dele ... Eduardo ainda estava em cima de mim ... todo suado, com respira��o ofegante ... ?Est� tudo bem?? Ele me perguntou olhando pra mim ... respondi que sim, nada mais movendo minha cabe�a e sorrindo, n�o tinha for�as para falar ... ele sorriu tbm e em seguida tirou de dentro de mim e se deitou ao mau lado. Eu me sentia acabada ... como se tivesse sido atropelada por um trem. rnrnDepois disso dormimos. Acordei mais ou menos meio diz, e comecei a limpar a casa, depois Eduardo me ajudou. Durante todo o dia sentia uma dor aguda no meu ventre, era com dificuldade que me abaixava .. em fim ... naquela mesma semana fiz minha primeira consulta com uma ginecologista .. e ela me explicou que a dor poderia pelo dote de Eduardo ... � claro que n�o disse que ele era meu irm�o pra ela .. em fim .. rnrnDepois de uns dez dias fizemos de novo, a partir de ai n�o faz�amos sempre, mas faz�amos ... sempre que t�nhamos uma oportunidade, n�o sei explicar ... de minha parte era como um v�cio ... uma necessidade de sentir-lo duro dentro de mim ... Nessa primeira fase sempre que faz�amos era igual .. eu come�ava por cima dele e ele terminava por cima de mim ... sempre com camisinha. rnrnEm novembro do mesmo ano Eduardo completou 19 anos (tu j� tinha 18). Mais ou menos nessa �poca o pai de Eduardo, que era advogado especializado em direito internacional, conseguiu um excelente contrato com uma multinacional, e a partir de seus contatos minha mae conseguiu contratos com v�rias empresas para decora��o de interiores, ela era arquiteta, por conta disso abriu uma empresa com uma s�cia (que poucos anos depois seria sua amante ... imagina isso ... minha mae com seus 50 anos amante de uma mulher que tinha um pouco mais de 30 .. foi um esc�ndalo na fam�lia .. rss). Em fim, com todas essas mudan�as a condi��o financeira de minha fam�lia melhorou muit�ssimo. Como resultado, aconteceu que o pai de Eduardo passou a viajar muito, e praticamente n�o ficava em casa, e minha mae era igual ... muitas empresas em que ela trabalhava fiava em outras cidades ... quero dizer que eu e Eduardo fic�vamos sozinhos em casa praticamente a semana inteira ... isso aconteceu a partir do final do m�s de janeiro do ano seguinte. De verdade n�o prestou. Minha mae tinha contratado uma senhora que ia pra minha casa limpar e fazer comida para a semana ... mas ela ia s� duas vezes por semana ... imaginam vcs o que eu e Eduardo faz�amos nos demais dias em que est�vamos sozinhos. Hoje penso que exager�vamos ... era quase todos os dias ... duas ou tr�s vezes por dia ... era uma loucura. As vezes ficava inchada ... e n�o podia fazer ... quando era assim esper�vamos alguns dias e recome��vamos de novo. Incluso quando estava em meu per�odo, quando era assim faz�amos de p� no banheiro do quarto dele ... era a �nica vez que deixava ele gozar dentro de mim sem camisinha. Essa rotina exagerada de sexo durou quase 6 meses, depois disso teve mudan�as, que explicarei no pr�ximo conto. rnrnUma coisa mais, � claro que com toda essa frequ�ncia com que faz�amos nem sempre nos alcan�ava as camisinhas ... e nem sempre t�nhamos dinheiro para comprar ... a quest�o foi que quando nos demos conta ... j� est�vamos semi nus, com a rola de Edu dur�ssima em minha boca ... e o tes�o era enorme .... pensei uns minutos e propus a Edu que poderia fazer em mim ... com a estrita condi��o de que me avisasse antes de gozar, porque ?tinha uma surpresa para ele?, e assim foi ... pedi que fiz�ssemos comigo de 4 e que ?ele tivesse muita aten��o?, que ele me avisou me virei bruscamente e antes que pudesse por em minha boca um jato de porrra atingiu minha cara e meus cabelos ... o segundo j� estava em minha boca ... fiquei chupando ele enquanto sentia sua porra escorrer pela minha garganta, pelos cantos de minha boca ... sempre saia muito ... foi uma descoberta que pod�amos fazer aquilo ... A partir desse dia deixamos de usar camisinhas ... e Eduardo sempre tirava e gozava em cima de mim ou comigo chupando ele ... de todos os modos sempre que termin�vamos ele me deixava toda lambuzada .... adorava isso ... foi uma novidade! rnrnBem, termino aqui essa parte ... e prometo escrever o que aconteceria depois ... rnrnObrigada pela aten��o ... que passem bem! rnrnSe algu�m que me l� tem experi�ncias parecidas e quer conversar sobre esse assunto .. por favor me escreva .... me encantaria trocar experi�ncias ... deixo um e-mail para contato: [email protected] rnrnrnrn

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