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SEU ERASMO PARTE TREZE

SEU ERASMO PARTE TREZErnSeu Rui tirou os dedos, encostou a cabe�a do pau bem no meio da minha bunda e ficou esfregando sem pressa, curtindo o momento, de vez em quando dando pequenas cutucadas. ?Que cuzinho gostoso?, dizia enquanto esfregava o pau. As mulheres me olhavam e eu, vermelho de vergonha, mas totalmente entregue às sensa��es, pedia para que ele metesse devagar. Seu Rui deu o pau para a esposa chupar, deixando-o bem molhado, depois encostou novamente em minha bunda. Ele deu pequenas cutucadas, bem de leve e em seguida meteu o pau na boca da professora Alba. Meteu bem fundo, at� a garganta. O pau veio totalmente salivado e ele voltou a encostar em mim. Enquanto isso Seu Jo�o fodia minha boca, me segurando pelo queixo. Tomado, pelo tes�o, eu curtia a sensa��o do pau entrando na minha boca e do pau de Seu Rui atr�s de mim. Senti quando Seu Rui for�ou o pau para dentro, com firmeza, a cabe�a for�ando minha pregas e segurei no bra�o do sof�, me preparando para o que viria. Dona Eliete foi at� mim e passou a me beijar na boca. Aquele foi meu momento de distra��o. Seu Rui me segurou pela cintura e fincou o pau em minha bunda. Eu gemi, um misto de dor e queima��o, enquanto recebia a segunda estocada, que colocava pelo menos metade do pau dentro de mim. Seu Rui me segurava firmemente, impedindo que eu tentasse sair, e colocando todo o peso do corpo, meteu-se at� o fim dentro de mim e sem dar tempo para que eu me acostumasse, come�ou a meter e tirar com for�a. ?Aiii... aiii, devagar... aiii?, eu me desesperava, enquanto recebia as fincadas firmes na bunda. Dona Eliete me beijava com firmeza, passava as m�os em minhas costas e me incentivava a receber a pica do marido. ?Vai, aluninho gostoso, relaxa a bunda pra ele meter at� o fim... d� a bunda pra ele igual quando voc� d� pro Seu Jo�o...?, e Seu Rui me comia com for�a, de forma compassada, segurando minha cintura e me puxando contra ele. Eu sentia seu pau me penetrar at� o fim, sentia dor, desespero e prazer ao mesmo tempo enquanto era comido com muito vigor. ?Aguenta, meu garotinho, mostra que sabe dar a bunda bem gostoso, n�s vamos te comer muito hoje...?, sussurrava a professora Alba, enquanto tamb�m me beijava e abria minha bunda para ver melhor a enrabada. Aos poucos a sensa��o de prazer foi crescendo dentro de mim e eu passei a jogar a bunda de encontro ao cacete de Seu Rui, querendo sentir a penetra��o mais profunda. Seu Rui come�ou a enfiar cada vez com mais for�a, mais velocidade, at� que come�ou a gemer alto e enfiou tudo de uma s� vez, me mantendo entalado em sua pica, enquanto gozava profundamente dentro de mim. Seu rosto estava muito vermelho e ele suava bastante, jogando-se no sof� mais adiante assim que tirou o pau.rnEu estava com a bunda ardendo, mas nem tive tempo de reclamar. Mal Seu Rui saiu de dentro de mim, Seu Jo�o sentou-se no sof�, o pau muito duro, e me chamou. ?Agora � a minha vez, vem sentir um pau de verdade no teu cuzinho... vem...?. Ele fez eu ir de costa pra ele, as pernas bem abertas, e encostou o pau em minha bunda. Em seguida me puxou firmemente para baixo. ?aiii, aiii, ta doendo... ta doendo... aiii?, eu choromingava enquanto era for�ado a descer o corpo ao encontro daquele pau grosso e longo, que enfiava-se cada vez mais profundamente em mim, sem qualquer chance de defesa. Minha bunda tinha sido muito castigada por Seu Rui, mesmo assim o pau, bem mais grosso, entrou ardendo, me fazendo gemer e tentar escapar. Seu Jo�o me manteve firmemente sobre seu pau, descendo meu corpo at� que eu sentisse que estava tudo enfiado. Continuou puxando meu corpo para baixo, contra a raiz do p�nis, e eu sentia uma agonia enorme, uma vontade de subir e descer o corpo, mas ele me mantinha engatado, curtindo a sensa��o de me ver entalado, me dando prazer e dor ao mesmo tempo. Eu queria gemer, mas ao mesmo tempo dava uma sensa��o enorme de choro, vontade de me livrar daquele pau que estava me torturando, vontade de me enfiar cada vez mais, ent�o eu virei o rosto para tr�s e comecei a beij�-lo, beij�-lo com muita vontade, como se tivesse apaixonado, como se Seu Jo�o fosse sair dali e nunca mais voltar. Seu Jo�o passou a socar na minha bunda, relaxando um pouco mais o corpo e depois me virou de frente pra ele, mandando que eu sentasse novamente em seu cacete. Eu n�o me importava mais se Dona Eliete, Seu Rui e a professora Alba estavam assistindo, eu s� queria mais pau na minha bunda, ent�o eu mesmo sentei em sua pica e soltei o corpo, gemendo muito e sentindo a sensa��o daquele cacete alargando minha bunda, os pentelhos encostando em mim. Eu segurava nos ombros do Seu Jo�o, beijava sua boca e cavalgava seu pau como se fosse o �ltimo pau do mundo. Seu Jo�o socava com vontade, at� que me agarrou forte, me beijou gostoso e despejou seu l�quido bem no fundo da minha bunda. Ele arfava como se tivesse sa�do de uma briga, se mantendo dentro de mim at� o pau amolecer completamente e somente depois deixou que eu me levantasse.rnEMAIL; [email protected]

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