Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O BOFE-ESC�NDALO DO SUPERMERCADO E SEUS 2 AMANTES

O BOFE-ESCÂNDALO DO SUPERMERCADO E SEUS 2 AMANTES.



N�o ando no meio gay por op��o, apesar de ser gay, mas n�o sou afeminado e nem gosto de ser. Ultimamente tenho sentido falta de uma amizade que seja bastante gay e afeminada, pois � �timo para a gente rir junto, passear, pegar os bofes e faze-los juntos, e sobretudo, poder conversar sobre eles, rir e chorar. Aconteceu essa grande amizade em abril agora. Eu e Tato nos tornamos grandes amigos r�pidos, e sempre estamos juntos, apesar de n�o termos nada, mas s� amizade. Est�vamos fazendo compra em um grande supermercado de nossa cidade, olhando os pre�os e � claro, os rapazinhos e menininos. Logo um chamou a aten��o de Tato e, ao passar por n�s, meu amigo, bastante escrachado (ao contr�rio de mim, que fico com vergonha) fala assim: “Nossa, mas que � isso heim? Que bofe lindo, olha xxxxx (fala o meu nome)”. Eu rio muito e elogio tamb�m: Era um funcion�rio do supermercado, de 19 anos, moreno claro, malhadinho, olhos meio que esverdeados, magro mas sarado, uma del�cia. Passamos no caixa e meu amigo rindo e olhando pra ele, e ele gostando. Como eram 19 da noite, o supermercado estava fechando, e sa�mos de l� com as portas j� fechadas e logo atr�s veio ele com sua mochila. Perguntamos a ele se ele n�o gostaria de ser chupado por dois amigos gostosos. Eu riu, falou que sim, e fomos para a casa do meu amigo que era pertinho. Chegando l�, meu amigo perguntou seu nome, que era Cleber, e come�amos a abra�a-lo e beija-lo na boca e no rosto, sentindo o seu cheirinho gostoso de suor de trabalhador. Meu amigo com muito carinho o pegou pela m�o e foi o direcionando ao banheiro, dando toalha e chinelo a ele. Depois, preparou no quarto a cama de edredon para n�s tr�s (a cama dele � de solteiro, ent�o, preparou uma cama de edredon para n�s tr�s no ch�o). Logo ap�s preparar a cama, meu amigo me chama para ir tomar banho com o bofe. Fiquei com vergonha de ficar pelado perto de meu amigo, falei que os esperaria na cozinha. Ele falou, com uma cara de quem estava implorando: “Vamos, n�s tr�s XXXXX (falou meu nome), n�s dois com ele? Se decidir vc entra, t�?!”. J� desconfiava que ele queria algo assim, tipo me ver pelado e fazer uma sacanagenzinha comigo, mas eu n�o queria, pois ele n�o me atrai: ele � bem gordinho e eu n�o sinto tes�o por gordinhos. Fiquei frustrado na cozinha e resolvi entrar, pensando que seria idiotice eu perder um banho gostoso daquele com meu amigo e um bofe. Bati na porta, falei: “To entrando”. Meu amigo abre o box e fala: “Entra, amiga! Rsrsrsrsrsrsrsr!” Tirei minha roupa e minha cueca e entrei com o pau meia bomba, e vi uma paisagem linda, aquele bofe delicioso com a pistola dura�a, de uns 19 cm, grossa, cabe�uda, morena e cabe�a vermelha e meu amigo pelado com sua pistola dura tamb�m, bem menor que a do bofe, e ensaboando o corpo do menino e se abra�ando nele. Meu amigo fala: “Vamos xxxxxxx (meu nome), vamos dar banho no nosso beb� rsrsrsrsrsrsrsr”. O menino ri e, enquanto esfrego as costas dele e o abra�o por tr�s, meu amigo lhe d� um beijo de l�ngua na frente e o abra�a, e o bofe ficou no meio do sandu�che. Depois meu amigo fala: “Vai meu beb�, beija a boca do meu amigo”! E assim ele se vira de frente pra mim e me d� um beijo gostoso de l�ngua. Meu amigo o vira meio que de lado e come�a, agachado, a chupar a pistola do bofinho. Ele logo d� uma gemidinha, me beijando de l�ngua, que del�cia! Meu amigo vai e acaba, sem meu consentimento, mamando na minha pistola. Dei uma gemida, gostando e pedindo mais. Na hora me entreguei totalmente à situa��o e perdi toda a vergonha de meu amigo,mas o foco da transa era o bofinho. Este vira e fala assim: “Que del�cia, vcs s�o amantes”! Come�amos a rir e falamos: “N�o somos, s� somos amigos!”, e ele pergunta, indignado: “Mas vc ta fazendo boquete nele?!” Eu respondo: “Qu� que tem, queremos te dar prazer, vai dizer que vc n�o ta gostando?!” Ele respondi rapidamente: “N�o, to adorando cara, rsrsrsrsr!” Meu amigo vai e fala: “Vai l� querido, chupa a pistola dele pra vc ver como ela � gostosa!” Desci e ca� de boca naquela pistola cabe�uda e gostosa, e a �gua caindo, enquanto o meu amigo beijava na boca do bofe. Mamei com vontade, gostoso. Fomos terminando o banho mas antes, ficamos fazendo sandu�che pra sentir o corpo de n�s tr�s grudados debaixo do chuveiro: O bofe gostoso no meio, Tato atr�s dele ro�ando a sua pistola na bundinha gostosa dele e ele de frente pra mim, beijando na minha boca, enroscando sua l�ngua na minha e eu esfregando meu pau no pau dele. Depois foi a vez dele se virar, ficar de costas pra mim e beijar Tato na boca. Nos enxugamos e fomos pra nossa cama armada no ch�o do quarto, com almofadas e edredon como colch�o. Tato ligou a televis�o e Cl�ber deitou no meio de n�s dois. Ficamos conversamos, num momento gostoso, �ntimo, e a televis�o ligada. Deitamos nossa cabe�a em seus suvacos e ficamos rindo e tocando seu corpo todo, chupando seus mamilos, lambendo aquele suvaco de macho gostoso, e ele pegando na nossa m�o, fazendo carinho no meu cabelo, ora me beijando ternamente, ora beijando Tato, acarinhando a gente, e n�s acarinhando seu corpo, beijando cada cent�metro daquele bofe gostoso, alternando as mamadas na sua pistola gostosa, dura, quente, cheirosa: Enquanto um mamava em seu pau, o outro beijava a sua boca, sua orenha, seu pesco�o, seus maminos, e troc�vamos, e ele pegava em minha m�o, falando que ela era muito lisinha, e eu deitado em um de seus bra�os, de m�os dadas com ele, e chupando dedo por dedo da m�o dele, tudo com muito carinho, vendo televis�o. Chegou um hora que meu amigo desligou a TV e ficamos no escurinho. Est�vamos pelado, o bofe no meio, as suas pernas entrela�adas nas nossas, nossos p�s acariciando os seus e os seus os nossos, e os p�s de Tato as vezes acariciava minhas pernas, e eu retribu�a com carinhos em seu corpo, em sua bunda. O bofe vai e pede para um pegar no pau do outro, e fizemos isso e come�amos a nos punhetar, mas somente para zoar um pouco e dar prazer para o nosso bofe gostoso. Meu amigo vai e fala: “Ele � lindo n� XXXXXXXXXx (fala meu nome), ele � muito carinhoso, merece muitos presentes!” Concordei e meu amigo fala: “Vem beb�, deita por cima de mim pra eu sentir vc, meu macho, em cima de mim!” Cl�ber vai pra cima dele e ambos colam o corpo, em movimentos fren�ticos, friccionando o per� um no outro e meu amigo falando que adorava apertar pinto contra pinto (� uma del�cia mesmo!). Depois meu amigo vai e manda o bofe deixar de frente pra mim, e eu de barriga pra cima, igual como ele fez com meu amigo. Que Del�cia sentir aquele macho em cima de mim, me beijando de l�ngua e friccionando aquele pau duro e enorme no meu, que tamb�m � bem grand�o. Apertei bastante aquela bunda gostosa enquanto ele tava em cima de mim, e ele me arranhando com suas unhas. Que tes�o louco! Meu amigo vai e fala que quer chupar ele e gozar, e assim ordena para o bofe sentar em seu peito, ajeita a cabe�a na almofada e coloca o pau de Cl�ber em sua boca, chupando-o. O bofe come�a a gemer e socar de leve na boca de meu amigo. Eu, vendo aquela posi��o maravilhosa, vou por tr�s e, vendo aquela bunda deliciosa do bofe toda arrebitada enquanto estava sendo chupado, ca� no l�ngua no cuzinho gostoso e apertadinho dele (n�o ligo muito em ser ativo, quase sempre opto por ser passivo, mas adoro chupar um cuzinho de macho). Quando pus l�ngua e comecei a apert�-la pra entradinha daquele cuzinho fechado e cabeludinho do bofe, ele diz: “Ah, continua vai, chupa meu cu!”, e passa a rebolar um pouco pra tr�s enquanto estava sendo chupado na frente por meu amigo. Que bunda e cu gostosos: Lambi, chupei, enfiei a l�ngua o m�ximo que pude no cu daquele macho, mordi sua bunda, beijei-a, lambi-a toda, que tes�o da porra eu tava, de quatro e chupando o cu daquele bofinho gostoso. Meu amigo acaba gozando com o pau do bofe em sua boca. Os dois se levantam da posi��o, meu amigo vai se lavar no banheiro e ordena o bofe a fazer a mesma coisa comigo, e eu n�, louco pra sentir aquele bofe me dominando e sentado no meu peito. Ele vem e coloca a sua pistola gostosa na minha boca e eu a abocanho igual um bezerro desmamado, sugando-a como se fosse a �ltima pistola da minha vida, fazendo biquinho e fechando a boca, apertando o m�ximo a minha boca para apertar a cabe�a do pau dele com ela, e ele fodendo-a, e eu me punhetando igual louco. Tato vem, deita do lado e v� a cena, perguntando se pode me ajudar a gozar chupando meu peru. Gemi que sim, por favor! N�o demora muito e o menino come�a a arfar, batendo punheta na minha boca e eu engolindo a cabe�a do pau dele, e Tato vem pra frente pra ver a cena e fala: “Que del�cia, goza vai, goza gostoso, bate punheta vai... que cara de mau ele faz xxxxxxxxxxxxx (fala meu nome)”... e eu respondo com um gemido, e o menino batendo com toda a velocidade punheta na minha boca, e eu tentando alcan�ar a l�ngua na cabe�a da pistola dele e ele me ajuda, abaixando o pau e enfiando a cabe�a daquela pistola deliciosa na minha boca, e eu retribuo, sugando forte e lambendo tudo. O bofinho vai e come�ar a gemer mais alto e fazer movimentos bruscos com a cintura, inundando a minha boca de porra quente e gostosa, a qual eu fecho pra n�o engolir e a cabe�a do pau dele desliga pra fora de minha boca, juntamente com a porra ejetada com a fechada de minha boca, que escorre dela. Eu vou e engulo a cabe�a toda melada de porra do pau de menino de novo, sentindo o gosto gostoso do seu leitinho, passeando com meus l�bios e minha l�ngua naquela cabe�a do pau toda melecada de porra, sentindo o gosto da porra quentinha dele, aquele leitinho gostoso, e engulo um pouquinho, e o menino brincando com o pau j� meio mole nos meus l�bios que estavam todos melecados com a sua porra gostosa, e acabo gozando litros e litros de porra.

Ficamos de novo um dia, n�s tr�s, e combinamos assim: Tri�ngulo amoroso, s� fica n�s tr�s juntos. Um dia ele nos contou sua vida, que tinha uma ex-namorada que terminou com ele, o traiu, que ele ainda estava mal por causa dela e contou de suas dificuldades. Ficamos s� a conversar aquele dia, a ouvi-lo, e a fazer massagens em suas costas, a beija-lo na boca... mas n�o transamos, pois ficamos emocionados, sentidos com sua vida e sua tristeza, e come�amos a entender que, apesar dele gostar de mulheres, estava ali, com n�s dois, dando e recebendo muito carinho, muito amor, desabafando, por car�ncia afetiva e prazer de transar com dois homens... Estamos muito apegados a ele, à sua vida, ao seu jeito carinhoso (ele � muito carinhoso com n�s dois) e sei que no dia que ele for embora, sofreremos! Pelo menos eu sofrerei. Eu e Tato conversamos muito sobre o nosso bofe e amante, e chegamos à conclus�o que n�o devemos nutrir sentimentos maiores por ele, pois � s� uma fase dele. N�o ser� quest�o de nos largar, mas sim, parar de ficar conosco. Nunca vamos namora-lo por inteiro, e pra qu� ent�o nutrir esperan�as de namoro e tri�ngulo s�rio?! Ele est� gay, mas achamos que ele n�o o �, ou que ele � bi, pelo menos. Resolvemos eu e Tato n�o sofrer pensando no futuro e assim, aproveitar o momento, e eu e meu amigo estaremos juntos no dia que nosso Cleber n�o mais frequentar a nossa cama e o nosso corpo. Isso um dia acontecer�, e deixaremos, eu e meu amigo com o bofe, de sermos amantes para virarmos amigos. Mas tudo bem, o que importa � o grande carinho e prazer que nosso bofe sente pela gente, e n�s por ele. Queremos ajuda-lo a enfrentar o abandono de sua namorada e, se um dia ele ver que � gay, ou que � hetero mesmo, ou bi, estaremos sempre do lado dele, dando carinho e apoio, igual ele est� fazendo conosco. Est� tudo muito bom, pois rimos, conversamos, jantamos, transamos, tudo a tr�s, e depois terei meu amigo para chorar em seu ombro assim como tamb�m ele me ter�. N�o tem essa de um roubar o bofe do outro... n�o dividimos o bofe, mas nos somamos, tanto na alegria quando na tristeza. Um dia acharemos um gay assumido mesmo e m�sculo para fazer a cada um de n�s dois felizes. Abra�os e quando o bofe nos penetrar, contarei a 2� parte dessa hist�ria.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos teens e os porteirosHistórias eróticas sobre estuprosbucetas insasiaveis em contoContos gays os velhos de rola enorme arrombaram meu cu casado.contos eróticos na piscinaconto erotico gay no trabalho com homemvelho coroa grisalho peludoliliane sabe quero seu cuxxvideo cónto eróticos fui abusada na festa da minha amiguinhaesfregacao de rola contos amigos punheteiroscontos mulher espreita homem a masturbar-seso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo c�quero ver duas mocinhas branquinhas estragando a bucetinha na outraMeu meio irmão do pau de chocolate contosaiiao taradocontos heroticos suprendi minha esposa com vibradorbucetinha contoscontos eroticos sobrinhosmulher de saia curta das pernas groça pornocontos eroticos 8 aninhosconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gayConto comi a garotinha minha mamae nao sabe que eu durmo de cueca pro meu padrasto me tocarabri o cu da miudinhacontos eróticos: Meu marido é um viaqdinho feliscontos, a amiga de minha filhinha na casa de praiaCasada viajando contosgolpe de mestre porno contocontos eroticos sobre voyeur de esposa/conto_29861_cuidando-da-sobrinha.htmlcontos eróticos com esposa obedienteConto erotico e familha tio pega a sobrinha peladinhacontos/ morena com rabo fogosome fode me arromba seu velho safadocontos putaria de crentestravesti gemendo a ponta da pistolacontos eroticos - isto e real. parte 3contos eroticos moleque e esposaconto mamando vizinho casadocontoseroticos paixao e humilhaçaocomtos de fodas com travetis e mai e pai e filhosconto minha tia chupo minha bucetaesposametenocomoutrocontos eróticos bati uma punheta pro meu namorado olhando minha maeconto erotico gay florestaNayara fuzileiraFoi ao cu o meu marido contoconto erotico minha esposa perdeu o cabaço do cunoite com a cunhada casada contostraí meu marido contoscontos eroticos sentar no colo corno dinheiroContos gays a jeba de papai coroa assustava todos e era minha minha mamae nao sabe que eu durmo de cueca pro meu padrasto me tocarcai na conversa no acampamento conto eroticocontos de cú por medoconto erótico menina bunduda meu cologozei gostoso e tive que ir pra casa com a buceta cheia de porra. contos eróticoswww.contos erocticos viciada em ser masturbadaconto lesbica desde novinhaContos eroticos com esposas que foram arrombadas pelo tio do maridocontos eróticos verídico no escritóriopriminho tesudinhover coroas no baile de Carnaval chupando pau passando a língua no sacomorena de seios gigantes e cintura fina fundendo com um homemContis eroticos primeira vez de um hetero/conto_24822_o-policial-e-o-caminhoneiro-grandao.htmlQuero ler contos homem fudrndo afilhada de moletaconto erotico o casal comendo cu sobrinhocontos eroticos mulher do primoContos na pescaria com tios e amigos me fazen d bixinha delescontoerotico filho de penês gigante e grosocontos eroticos -comeram minha esposa com ferocidadeeu e minha irmanzinha acediano papai contos eroticossogra fez anal por curiosidade contosconto erotico.convencidaconto eróticos c afilhadaajudando minha vizinha na casa de praia contosconto erotico comi minha mae emquanto ela estava trancada na jancontos eroticos infancia cidade pequenacontos de cú por medocontos eroticos gay ficticiosconto erótico greludinha amiga chupa chupa flagraMinha esposa me fez uma surpresa contocontos eroticos namorada e amigo no matoconto do tarado que se fazia de bonzinho para comer as meninastia gozou no meu pau ao lado do primo contoritual parA cunhadinhacontos zoofilia com tourocontos eroticos sogracontos de corno surpresaCONTOS EROTICOS ESTAVAMOS COM TANTO TESÃO UM PELO OUTRO QUE ELA FOI CHEGANDO E ENCOSTANDO GOSTOSO E NINGUEM VIU/conto_8692_eu-mulher-de-meu-pai.htmlporno contos eroticos fui enrabada pelo meu irmao