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FIZ MINHA CUNHADA E SUA AMIGA GOZAREM

O que vou lhes relatar agora � algo ver�dico e usarei nomes fict�cios.

Chamo-me Marcello, tenho 28 anos, moreno, 1,76m, 80 kg, olhos castanhos cabelos pretos e um corpo saradinho (n�o era bombado), pq malhava. Namoro a Tininha h� dois anos, ela � branca de cabelos pretos at� a cintura, tem 25 anos, 1,70m, 65 kg, olhos castanhos claros com um corpinho fenomenal, peitinhos tipo p�ra apontando pro c�u, coxas roli�as e durinhas e uma bundinha de dar inveja.

Tudo come�ou quando meus sogros me pediram para que ajudasse a Tininha a tomar conta de sua irm� mais nova a Clara, uma ruivinha de 20 anos, 1,68m, 58 kg, olhos claros e pra idade que tinha, o corpo dessa criatura divina era muito parecido com o da irm�, peitinhos tipo p�ra, com coxas roli�as e lisinhas e um bumbum que tem uma circunfer�ncia perfeita, pouca coisa menor que o da Tininha. Pois se deixassem elas sozinhas n�o iria dar certo, iria acabar dando briga e eles teriam que fazer uma viagem de �ltima hora. Como tudo que eles me pediam eu fazia e sempre mostrei muita maturidade e responsabilidade, aceitei e disse que tudo bem.

Um dia depois que eles viajaram quando cheguei à casa de Tininha era uma ter�a-feira, era uma 8:30h da manh� e como tinha ficado com a chave de casa fui entrando, sabia que Tininha n�o estaria em casa pq ela teria ido pra faculdade e s� voltaria à tardinha, mesmo assim entrei em casa chamando por ela, mas ningu�m respondeu, quando cheguei ao corredor que d� para os quartos e o banheiro, pude escutar que algu�m tomava banho, cheguei perto da porta e chamei por Clara e ela respondeu – Oi cunhadinho, estou terminando, j� vou sair. Fui para a sala e liguei a TV, sentado no sof�, a Clara veio e me deu um beijo na cabe�a e foi para a cozinha, onde estava sentado ficava de costas para a cozinha e na sala tinha uma cristaleira com um espelho embutido que dependendo da posi��o que a pessoa fique dava pra ver quem estava na cozinha. Olhando pra TV, vi um vulto verde pelo espelho da cristaleira passando pela cozinha e virei à cabe�a pra traz pra ver melhor, quando pude constatar que era minha cunhadinha toda gostosinha vestindo um conjuntinho de top e shortinho socado naquela bundinha maravilhosa, ela ficava passando de um lado ao outro na cozinha, fiquei com um pouco de excita��o, mas virei pra TV de novo. Estava eu l� na minha vendo TV e de novo pela cristaleira pude ver Clara s� que desta vez ela tinha parado abaixada de costas pra porta pegando batatas pro almo�o e ent�o tive que olhar pra traz e ver todo aquele reguinho virado pra cima, que del�cia e imaginei minha l�ngua ali. Como tbm n�o sou nenhum santinho, aproveitei que ela estava na cozinha e pedi para que pegasse um copo d’�gua. Ela veio com o copo, deu a volta no sof� e de frente pra mim, me entregou o copo e n�o pude deixar de reparar na roupa que ela usava com minha caceta quase saindo da cal�a de t�o duro vendo aquele monumento. Com certeza ela viu que eu a observava e soltou um sorrisinho. Acabou ficando por isso mesmo e ela voltou pra cozinha. O tempo foi passando e j� estava perto das onze horas, eu l� na minha e Clara me chamou pra ajudar ela a pegar uma panela que sua m�e guardava no alto, levantei e fui, quando cheguei à cozinha vi Clara tentando subir em um banco que estava em falso e corri para segura-la. Segurei em sua cintura para ajudar ela a se equilibrar, que cinturinha gostosa e aquela bundinha virada pro meu rosto, que perfume gostoso e mais uma vez fiquei excitado, minha pica j� querendo rasgar o tecido da minha cal�a, Clara me entregou a panela e a ajudei a descer. Quando estava ajudando ela a descer, deixei que o corpo dela deslizasse sobre o meu at� ela sentir meu pau duro ro�ar naquela bundinha maravilhosa e ela encostar o p� no ch�o, enquanto minha pica ro�ava nela, senti que ela tinha dado um suspiro gostoso e sua pele ficou toda arrepiada. Perguntei se estava tudo bem e se precisasse de algo era pra me chamar e voltei pra sala pra ver TV imaginando aquela gostosinha me deixandoeu chup�-la todinha, esperei at� dar a hora do almo�o. Almo�amos e disse a ela que iria deitar um pouco no quarto de sua irm�, mas qualquer coisa me chama. Acabei tirando uma sonequinha, quando era mais ou menos uma e meia da tarde acordei com risadas altas e imaginei que Tininha j� tivesse chegado, como j� tinha trocado de roupa e estava s� com uma bermuda e descal�o, fui andando devagar at� onde vinha o som e por acaso era do quarto de Clara, a porta estava um pouco encostada e pude ver que ela estava com uma amiga da sala dela a Lia. Lia era uma descendente de Japon�s linda demais, tem o cabelo lisinho, olhos um pouco puxados, toda gostosinha, 19 aninhos, peitinhos durinhos, pernas grossas e uma bunda de fazer inveja a qualquer japa. Elas estavam falando sobre alguns meninos da sala delas e de uma festa que eles tinham ido uma vez, que teve uma m�sica que Clara estava dan�ando com Jo�o e deixou que ele ficasse acariciando sua bunda e com isso fez com que ela ficasse muito excitada e Lia dizendo que o Carlos ficou mexendo nos bicos de seus seios e a deixara molhadinha, papo vai papo vem, aquela conversa toda foi me excitando, quando come�aram as duas ninfetinhas a falar de mim... Lia perguntou para Clara se nunca tinha me dado uns pegas, se nunca tinha dado um rala comigo, pq se fosse com ela j� teria feito de tudo para eu fizesse algo com ela, pois eu era gatinho e muito gostoso. Clara disse – � amiga, nunca dei uns beijinhos naquela boquinha maravilhosa, mas em compensa��o hoje, fui à forra, minha irm� disse hoje antes de sair que ele iria passar o dia aqui e para eu ver o almo�o pra ele, n�o perdi tempo, um pouco depois que ela saiu fui tomar um banho e ele chegou quando eu estava terminando. Lia disse – Ai amiga vc � burra, poderia ter dito que tava passando mal ali no chuveiro pra ele entrar e te ajudar, ai vc � burra. Clara respondeu – � amiga nessa dei mole, podia ter feito ele me pegar no colo e eu toda peladinha no chuveiro, mas hoje dei um ralinha com ele. Eu estava quase tocando uma bronha escutando aquelas duas ninfetinhas falando a meu respeito. Lia pasma perguntou – Como assim, o que vc fez sua danada????. Clara respondeu – Sabe que quando quero sou bem safada n� amiga, coloquei esse meu conjuntinho verde, puxei bem o short, deixei ele todo socado e fui pra cozinha ver o almo�o, tinha uma panela que minha m�e guarda na cozinha no alto, mas eu j� to cansada de pegar aquela panela, � tranquilo, ent�o puxei um banco e comecei a subir, chamei pra me ajudar e ele ficou todo preocupado me segurando na cintura, me ajudou com a panela e depois me ajudou a descer do banco, desci esfregando minha bunda naquele pau gostoso, fiquei toda arrepiada, minha irm� uma vez me disse que era grande e grosso. Com isso Lia morde os l�bios com tes�o e fala – Eu bem queria que ele colocasse a boca nos meus peitinhos e o dedo na minha xana me fazendo gosar. Sabia que ela era safada, s� n�o imaginava que era tanto assim. Ent�o depois de um temp�o em p� pensando j� em fazer um monte ali com as meninas, escutei a porta da sala fazendo barulho, era Tininha voltando da faculdade e quando sai da porta do quarto de Clara, sai meio afoito pra voltar pro quarto que dei uma esbarradinha na porta e ela fez barulho. Voltei para o quarto e fingi que estava dormindo. Tininha chegou, foi falar com sua irm� e Lia, depois veio para o quarto e deitou do meu lado, p�s a m�o em minha pica e sentiu como tava dura, ainda da conversa das meninas e comentou baixinho – Safado, ta sonhando com sacanagem �, vamos ver se n�o acordo ele. Tininha levantou, foi para o banheiro tomar um banho, n�o demorou muito ela voltou com uma calcinha de microfibra um pouco enfiada, deitou ao meu lado e quando alisou minha pica, sentiu que estava ficando mole, devagar ela come�ou a descer minha bermuda e quando colocou minha pica pra fora foi aos poucos colocando ela toda em sua boca, dava lambidinhas e enfiava na boca, com isso ele j� foi tomando forma de mastro e fingi que tava acordando com aquilo, ensaiei um susto e falei com ela. J� tinha encostado a porta do quarto e come�amos a nos acariciar ali, fizemos um 69 animal, tirando gemidos dela e fazendo com que ela gozasse na minha boca, depois a coloquei de quatro e comecei a passar a l�ngua em seu cuzinho, fazendo com que ela gemesse bem alto, com esses barulhos todos a Clara olhou para a Lia com cara de espanto e se dirigiram pra porta do quarto de Tininha pra ver o que estava acontecendo, quando chegaram à porta e os gemidos estavam mais serenos, viram pela brecha da porta uma cena que pra elas foi inesquec�vel.... Tininha estava de quatro empinando sua bunda pra traz e pro alto tendo seu cuzinho invadido pela minha l�ngua. Atr�s da porta Clara e Lia j� estavam molhadinhas cheias de tes�o e querendo tudo o que estavam vendo. Continuei ali ainda por um tempo, desci e comecei a chup�-la na bucetinha raspadinha que j� estava toda melada, ent�o ela disse vem meu gostoso e enfia esse cacete todo em mim.... Ent�o levantei, passei as pernas sobre a bunda, apontei minha pica pra baixo e comecei a penetr�-la com vontade, que buceta molhada, macia e quente... Ela gemia horrores e a fiz gosar de novo. Ent�o eu sa� e deitei na cama, ela veio por cima e enfiou minha pica toda dentro de sua boca soltando gemidos e dando lambidinhas..... A essa altura as duas atr�s da porta j� estavam mais que meladas e dedilhando suas bucetinhas vieram a gosar juntas......



tbm n�o demorei e explodi em goso na boca de Tininha ela engoliu tudo. As duas voltaram para o quarto insaciadas e come�aram a armar um plano para me terem. Nisso chegando o final da tarde tinha que ir embora por causa da faculdade e s� chegaria perto de uma da manh�. Despedi-me de Tininha e fui falar com as meninas, elas estavam tramando algo quando cheguei ao quarto elas ficaram quietas, fui falar com Clara e ela se levantou para falar comigo e me abra�ou, dei um beijo no rosto dela e quando a soltei ela meio que passou a m�o em minha bunda, fingi que n�o tinha sentido e fui falar com Lia, ela tbm se levantou pra falar comigo, s� que n�o sei o jeito que deu que come�ou a cair, abaixei para segur�-la e ela sem ter direito aonde se apoiar botou a m�o na minha pica que j� estava come�ando a ficar dura, vi que Clara j� estava mordendo os l�bios e ajudei Lia a se levantar. Despedi-me das duas e Clara perguntou se iria voltar hoje e disse que sim, mas iria chegar tarde. Fui embora.

Deu minha hora, sai da faculdade e fui pra casa da Tininha j� tarde da noite. Quando cheguei a casa era um sil�ncio s�, estava um pouco cansado e s� queria tomar um banho e deitar pra dormir. Acabou o banho me despertando um pouco, ent�o fiquei na sala vendo TV, depois de um tempo escutei um barulho de porta mexendo vindo l� dos quartos e pensei - Ta vindo algu�m ai e fiquei na minha sentado no sof�. A pessoa veio por traz de mim, pegou em meu rosto fazendo carinhos e como n�o disse nada fechei os olhos e levantei a cabe�a pra traz esperando um beijinho, pensando que era Tininha, n�o demorou nada e fui correspondido, ficamos quase uns dois minutos ali nos beijando e como j� tava me dando dor no pesco�o, sa�, abri os olhos e virei à cabe�a para olhar direito... Veio o meu espanto... A safada da Clara que estava de p� ali atr�s de mim e me deu aquele beijo gostoso, tinha adorado o beijo, mas n�o pude transparecer que tinha sido gostoso ent�o mesmo que baixo dei um esporro nela. Chamei-a de maluca, que ela n�o podia ter feito aquilo, imaginando se a irm� dela v�, a merda que iria dar. Ela come�ou a perceber que estava falando bem s�rio e come�ou a encher os olhos de l�grimas, levantei do sof� e fui em dire��o a ela, quando estava chegando perto pude ver com a luz do corredor que dava para os quartos, aquela ninfetinha com uma blusinha bem pequena, que se ela levantasse os bra�os seus peitinhos ficariam a amostra e uma calcinha tipo shortinho que parecia um biqu�ni socado, na hora minha pica endureceu com aquela imagem de ninfeta arrependida e fui abra��-la, peguei no seu rosto levantei e olhando nos olhos dela disse que ela n�o podia ter feito aquilo, n�o era certo e enquanto eu falava com ela minha pica dura como uma pedra ficava ro�ando em sua perna, j� estava come�ando a ficar molhado, quando ela desceu sua m�o e segurou minha pica sentindo todo aquele volume em sua m�o. Olhei pra ela e pedi – N�o faz assim, por favor....., mas imaginando... Vai sua cachorra meche na pica do seu cunhado, olhei para seus peitinhos com os bicos durinhos de excita��o, ent�o escutamos a porta de um dos quartos fazerem barulho e nos distanciamos, ela foi pra cozinha e eu voltei a sentar no sof�, em seguida levantei e fui desligar a TV quando senti a presen�a de mais uma pessoa na sala, desliguei a TV e j� fui virando pensando que era Clara de novo e quando olhei vi que era Lia, j� com um sorrisinho sacana, ela estava de camisetinha que muito mal tampava seus seios deixando a amostra os bicos e vestia uma calcinha tipo tanga com rendinha na lateral, conclus�o meu pau duro de novo e Lia vendo o volume em minha bermuda come�ou a morder seus l�bios. Comecei a crer que teria que tra�ar as duas, mas como fazer e n�o poderia ser com minha namorada em casa, fui andando em dire��o a Lia peguei em seu ombro e quando fui dar um beijinho no rosto dela dei uma apalpada em sua bucetinha macia e quente, ela deu um suspiro e um gemidinho, ent�o lhe disse boa noite e fui pro quarto de minha namorada para dormir. Enquanto que Clara saia da cozinha e come�ou a planejar como elas fariam e euf�ricas com o que tinham conseguido come�aram a se beijar na boca, um beijo quente e longo, uma alisando o corpo da outra e foram deitar para dormir. Na manh� seguinte, quando acordei Tininha j� tinha ido pra faculdade e fiquei enrolando na cama por uma meia hora, ent�o resolvi levantar pra tomar um caf�, olhei para o rel�gio eram 7:50h da manh� e lembrei das duas maluquinhas, do que fizeram ontem e fiquei imaginando o que fariam hoje. Levantei e fui em dire��o da cozinha, mas se quer ouvia algum barulho, pensei – Bom devem estar dormindo. Continuei andando passei pelo quarto de Clara e n�o tinha ningu�m e o quarto estava arrumado, cheguei à sala a mesma coisa e olhei na cozinha e fiquei ali congelado admirando a paisagem, Lia estava terminando de fazer o caf�, com a mesma roupa da noite passada, fiquei ali olhando aquela bundinha redondinha por uns 3 minutos, o volume na minha bermuda j� era grande, ent�o dei bom dia e ela levou um sustinho e foi virando devagar at� ficar de frente pra mim, imaginei v�rias coisas e como a janela da cozinha estava aberta e rolava um ventinho que foi suficiente pra mexer em sua camiseta e expor seus peitinhos. Ela me retribuiu o bom dia e disse que Clara j� divia estar chegando com um p�o fresquinho. Fiquei ali olhando pra ela j� com olhar de lobo mau e pensando – J� que � pra eu me queimar, vamos fazer direito. Comecei a andar em dire��o a Lia, ela arregalou os olhos e quando cheguei bem perto peguei em seus cabelos e puxei pra traz. Ela soltou um gritinho dizendo que estava doendo, virei pra ela e pertinho do ouvido disse – Vcs n�o querem, ent�o vai ser do meu jeito. Soltei os cabelos dela e ela ficou ali est�tica sem saber se saia dali ou se falava algo. Clara volta da padaria, vai at� a cozinha v� eu e Lia, coloca os p�es na mesa e quando ia balbuciar algo, a interrompi – Vai agora pro seu quarto trocar essa roupa, estava com um bermud�o jeans e uma camisa normal de manga, Clara meio que sem entender, fechou a cara e indo pro quarto pensou que Lia tinha estragado tudo e que n�o rolaria mais nada. Clara entrou em seu quarto, ent�o virei pra Lia e disse pra ela ir conversar com sua amiguinha e explicasse a ela como seria e Lia foi. Quando chegou no quarto as duas come�aram a discutir e Lia come�ou a explicar que pra rolar algo teria que ser do jeito que eu queria. Clara perguntou – Como assim do jeito que ele quer ??? Quando Lia ia come�ar a falar algo eu gritei da cozinha – Como � que � !!! Meu caf� ta esfriando!!! Lia disse a Clara pra ela trocar logo de roupa que ela j� estava indo. Chegando a cozinha Lia me viu sentado na cadeira de pernas abertas e disse que iria colocar o caf� pra mim, quando pegou no bule eu disse que ela poderia soltar aquilo que o caf� que iria tomar hoje seria outro. Estava adorando esse jeito de mand�o e duas ninfetinhas obedecendo.... Mandei que ela viesse na minha frente, ajoelhasse no ch�o e arriasse minha bermuda, e depois que ela puxou minha bermuda meu cacete pulou pra fora com tanta vontade que chegou a bater na cara dela, ent�o ela meio que impinotisada por causa do tamanho e da grossura, disse a ela que come�asse a me chupar e ela s� conseguindo colocar a cabe�a de minha rola em sua boquinha, ent�o Clara chega e paralisa com a cena de Lia ajoelhada no ch�o me chupando e come�a a franzir a testa. Quando vi perguntei se ela estava com fome pela cara que estava fazendo, ela olhou pra mim com ar de deboche.

Mandei ela vir mais perto e ficar atr�s de Lia e ajoelhar no ch�o, assim que ela o fez disse pra ela puxar a calcinha de Lia pro lado e ficar lambendo seu cuzinho, ent�o Clara puxou a calcinha pro lado e come�ou dar lambidinhas no cuzinho de Lia que por sua vez come�ou a dar gemidinhos e a engolir mais minha pica que j� ia at� quase a metade, ficamos uns 2 minutos ali naquela chupa��o, mandei as duas trocarem de lugar e elas o fizeram, Clara ajoelhou na minha frente e come�ou a me chupar, igual a Lia mal colocava a cabe�a da minha pica toda dentro de sua boquinha, ent�o Lia ajoelhou atr�s de Clara, puxou sua calcinha pro lado e come�ou a lamber seu cuzinho, Clara soltando gemidos e apertando seus seios. Quando j� estava pra gosar, mandei as duas pararem e levantar, ficaram de p� e disse pra irem pra sala e elas foram. Cheguei na sala e elas estavam balbuciando algo. Perguntei o que era e Lia disse que nunca tinha chupado um cuzinho e que tinha gostado, perguntei a Clara se ela tinha gostado tbm, ela disse que sim, mandei as duas ficarem de quatro no sof� e empinando a bundinha pro alto, pensei – Agora que eu como duas ninfetinhas. Depois que elas ficaram de quatro, fiquei alisando suas bundinhas e chegando cada vez mais perto de suas xaninhas, na direita tinha Lia e na esquerda Clara, perguntei quem queria primeiro e Clara foi logo dizendo – EU !!!, coloca em mim, mas devagar Marcello, se n�o vai me machucar.... De primeira pensei em colocar de uma vez s�, mas dei uma relaxada e fui devagar. 1ª apontei o cabe��o da minha pica de 20 cm por 6 cm de circunfer�ncia na portinha da buceta de Clara e fiquei fazendo movimentos leves, Lia olhou e balan�ou a cabe�a fazendo nega��o, Clara j� estava toda meladinha e soltando gemidos, comecei a penetra-la devagar, fui empurrando e a cabe�a foi abrindo aquela xaninha novinha, sem p�lo, linda e cheirosa. Quando j� estava entrando quase toda a cabe�a ela disse para parar pq tava doendo, tirei e fui em dire��o a Lia que tbm j� estava com sua xaninha toda molhada de excita��o, coloquei na portinha e fui empurrando, abrindo aquela xaninha linda tbm sem p�los, lisinha e cheirosinha. Ela come�ou dizendo que tava doendo mesmo devagar, mas que tava gostosinho, tirei, olhei para as duas e disse que se elas quisessem eu parava por ali mesmo, uma olhou para a outra e num sinal de cumplicidade disse para continuar pq elas queriam muito e iriam tentar segurar a dor. Voltei para Clara, agachei atr�s dela e comecei a chupar sua bucetinha, pedia pra n�o parar pq tava muito gostoso, soltando gemidos de excita��o. Clara olha para Lia mordendo os l�bios e Lia vendo tamanha era a excita��o de Clara leva sua m�o a sua bucetinha e come�a a dedilhar soltando gemidinhos, j� eu bendo aquilo me excitei mais ainda, levantei fui tentar enfiar minha pica grossa naquela bucetinha novinha, comecei a empurrar pra dentro bem devagar, a cabe�a foi entrando e ela apenas gemia, quando entrou de vez, ela deu uma relaxada e fui empurrando mais ainda, que buceta gostosa, comecei a tirar e enfiar de novo, a cabe�a da minha pica j� entrava sem fazer esfor�o, aquela bucetinha j� engolindo pouco mais da metade de minha vara, j� come�ava a acelerar, ela j� gemia horrores, pedindo para n�o parar pq ela queria gosar, ent�o parei e ela soltou um n�o bem alto e pediu por favor n�o para... Tirei de dentro dela e voltei pra Lia, fiz a mesma coisa, fui chupando aquela bucetinha e ela se desmanchando em gemidos e contorcendo o corpo de t�o gostoso, levantei e comecei a empurrar minha pica, que foi entrando t�o gostoso que quase gozei logo na entrada, dei uma segurada e continuei, foi ai que vi Clara fazendo uma coisa que n�o imaginava, ela se enfiou por baixo de Lia e come�ou a chupar seus peitinhos. Lia agora j� n�o respondia por seus movimentos, j� estava ficando com o corpo mole e comecei a sentir que ela iria gosar, peguei no joelho de Clara, ela olhou pra mim e disse – N�o para... Continuei a empurrar vara a dentro at� que conseguia enfiar tudo at� o talo e com mais velocidade, ent�o Lia disse que j� iria gosar, soltou um AIN AIN AIN !!!!. CARALHO..... PARAAAA!!! Ent�o tirei de dentro dela e seu goso come�ou a escorrer um pouco saindo de sua bucetinha. Ajudei ela a sentar no sof�, pq n�o estava sentindo suas pernas direito e fui pra cima de Clara, coloquei ela deitada no sof�, puxei suas pernas pra cima deixando sua bucetinha toda a amostra e n�o aguentei, dei uma estocada s� meu pau entrou quase tudo e ela quase deu um pulo de tanta dor – PORRA MARCELLO, DEVAGAR...... TA ME MACHUCANDO !!!! Ent�o tirei e enfiei v�rias vezes at� que ela come�ou a acostumar com minha rola na sua buceta e fui enfiando tudo at� fazer com que ela gosasse. Tirei de dentro e a deixei com a bucetinha toda molhada. Levantei e disse que iria tomar um banho, deixei as duas l� no sof�, acabadas e fui. Pensei - Agora vou dar um gosad�o no chuveiro pra dar uma relaxada... Quando estava ainda no corredor, as duas vieram, seguraram nos meus bra�os uma de cada lado e disseram – N�o acabou ainda!!! Falta vc !!!!!...... Ent�o Clara veio bem pertinho se esfregando em mim e come�ou a me beijar enquanto Lia abaixou minha bermuda at� a canala e come�ou a chupar meu pau, engolia a cabe�a todinha e mais um pouco, depois deu beijinhos e ficou passando a l�ngua, ent�o se levantou e trocou de lugar com Clara que parou de me beijar e agachou na minha frente colocando meu pau em sua boca e Lia ali ro�ando no meu corpo e me beijando na boca. Momentos depois que trocaram umas duas vzs, disse que iria gosar, as duas agacharam na minha frente me pedindo para gosar na cara delas, comecei uma punheta que rapidinho terminou em goso, melei a cara delas todinha e mandei elas irem tomar um banho, assim que elas sa�ram tbm fui e fomos depois tomar um �timo caf� da manh�.

Passaram semanas e n�o tive mais contato com Lia, j� a Clara por mais que ela tenha arrumado um namoradinho, sempre que dava rolava uma transinha entre agente........ muito bom.

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