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MINHA MAE O VINHO

Ol� caros leitores.



O acontecimento que irei relatar se deu em meados de Outubro deste ano, e foi uma experi�ncia inesquec�vel e completamente excitante.

Eu me chamo Ricardo e moro em Salvador. Minha descri��o fica na imagina��o de vcs.

Minha m�e, chamava-se L�cia, e � uma mulher no auge dos seus 38 anos de idade, � executiva e h� 19 anos encontra-se divorciada do meu pai. Trata-se de uma mulher extremamente sedutora e charmosa... belos l�bios, olhos expressivos, corpo atordoante e longos cabelos negros. Moramos muito bem, num bairro nobre de Salvador e temos uma rela��o bastante saud�vel, embora eu n lhe conte tudo. Em casa sempre houve uma rela��o de m�e e filho, como qualquer outra, sem maldades e cada um se reservando à sua privacidade.

Sempre me dei bem com as mulheres, acho q por n�o tem�-las e estar disposto a boas conversas sempre que poss�vel. Sem d�vida, isso as encanta e apesar dos meus 19 anos, j� havia feito essa descoberta.

Na Faculdade onde estudo, j� fiquei com v�rias garotas e ultimamente estava namorando com uma, �rica. Embora estiv�ssemos namorando, era uma rela��o estritamente sexual. �rica era muito boa, sexualmente falando, e isso me enlouquecia. Estava sempre disposta a transar, onde quer q fosse, e da forma que fosse. Faz�amos de tudo que se possa imaginar, apesar da pouca idade. Transamos em v�rios lugares p�blicos de salvador, e ela sempre estava disposta a me chupar, o que adoro. Bastava pedir, que l� estava ela com aquela boca deliciosa, me chupando... passava a lingua pela cabe�a deliciosamente, subia e descia chupando, me punhetava, lambia meus ovos e sempre me deixava gozar onde eu quisesse(acreditem, isso faz toda a diferen�a) e ela adorava tb, o qu� nos tornava o par perfeito, nesse sentido.

Um certo dia, estava almo�ando com minha m�e, e ela me perguntou sobre meu namoro, se era s�rio mesmo ou apenas uma curti��o. Disse q era s�rio, embora n�o a amasse, e que nos d�vamos muito bem.

Ent�o, sem jeito e envergonhada, minha m�e perguntou se j� t�nhamos transado, e eu disse que sim, tb sem jeito. Ela se demonstrou preocupada e me disse que usasse camisinha, foi a� que sem querer, acabei soltando que minha namorada era insaci�vel, assim como eu, e que nem sempre se tinha uma camisinha por perto. Na hora, pensei q minha m�e ficaria irritada, mas ela deu risada e acabou soltando que em sua �poca de adolescente, ela era da mesma forma, e que devia ter puxado à ela.

Fiquei surpreso com a afirma��o e acho q ela notou e ficou sem gra�a, se retirando logo depois.

A partir daquele dia, come�ou o meu inferno, pois passei a ver minha m�e com outros olhos, recheados de maldade, e me perguntava como n tinha notado qu�o gostosa era e qu�o sexy era aquela mulher que eu vivia h� 19 anos. Tinha um jeito elegante, um ar de mulher madura que me deixava constantemente excitado, com suas roupas sociais, saias apertadas que marcavam seu corpo delicioso e os �culos, que dava um ar sedutor, ela mexia com minhas fantasias. Era uma nova pessoa para mim, e embora existisse a culpa, eu entendia que precisava t�-la.

O meu tes�o estava t�o intenso que comecei a perder o interesse pela minha namorada, e sentindo isso, ela disse que iria passar em minha casa para que convers�ssemos. Nesse dia, como de costume, minha m�e n estava em casa, e eu estava sozinho. �rica chegou e come�amos a conversar, eu disse que n tinha mais interesse, mas ela relutante tentou me seduzir, e n�s homens sempre ca�mos nesse doce ardil de vcs mulheres... N�o deu outra... come�amos a nos pegar violentamente e em poucos minutos est�vamos sem roupa alguma. �rica me chupava deliciosamente e faz�amos um 69 maravilhoso, quando ela disse ter ouvido um barulho e parou, eu, excitad�ssimo, nem quis saber o q era, disse q n era nada e que continu�ssemos.

Depois de muito nos chuparmos, coloquei-a de quatro, e comecei a meter com for�a naquela bocetinha maravilhosa, quente e �mida e que me enlouquecia, enquanto isso, puxava seu cabelo com uma das m�os e com a outra dava tapas em sua bunda, oq ela amava, e ficava me dizendo:

- Come sua puta!! Come!! Me come gostoso! Vai!! Fode sua putinha!!

�... ela sabia me tirar do s�rio...

Logo, gozei em suas costas, deixando-a toda melada, e sempre ap�s eu gozar, ela vinha me chupar, causando uma sensa��o �nica.

Depois a chupei, e pedi que gozasse em minha boca... depois de chupar e lamber sua bocetinha e seu cuzinho, deixando molhad�ssima, enfiava os dedos, enfiava a l�ngua, subia lambendo desde sua bunda ate seu grelinho, enfim, ela gozou, e foi �timo, pois gemia alto como a putinha q era.

Enquanto isso, eu pensava... �... pena que acabou, mas, ao mesmo tempo, pensava em fazer tudo isso com minha desejada m�e.

Tomamos um banho e ela decidiu ir embora, e ficamos de conversar depois, fiquei pensando que toda vez que f�ssemos conversar, acabaria do mesmo jeito.

Pra nossa total surpresa, ao chegarmos à sala, minha m�e estava l�, fazendo um lanche, e de imediato imaginei q ela tinha ouvido ou visto tudo, at� pq, �rica costumava gemer muito alto qnd gozava e ador�vamos falar obscenidades ao transarmos.

�rica foi embora envergonhada, e eu fiquei pior ainda em casa. Sil�ncio absoluto!!

Ao jantarmos, à noite, o clima estava pesado, e ela quebrou o gelo dizendo que n�o era a inten��o dela nos atrapalhar à tarde, e que por isso, n disse nada, mas que tinha ouvido e visto uma boa parte, dando risadas, acho q para quebrar o gelo. Comecei a ficar excitado com a conversa, e aproveitando, disse q era por isso q n largava a �rica, e q agora ela sabia o pq. Ela deu risada, e disse que agora entendia e brincou dizendo q eu parecia me sair muito bem com garotas, que estava no caminho certo pq mulher gosta mesmo � dessas coisas, na cama todas querem ser oq n s�o na sociedade.

Sem pensar, perguntei se com ela era assim...

Ela parou e pensou um pouco, e respondeu que sim, q era da mesma forma.

A esta altura meu pau j� estava duro, ent�o ela me pediu que pegasse um vinho na adega da cozinha para que convers�ssemos mais.

N�o teve jeito... tentei desconversar, mas tive q ir, e mesmo me valendo de truques ficou aparente minha excita��o, ela, certamente, notou.

Voltei mais calmo e com o vinho aberto e duas ta�as, era um Cabernet Sauvignon, seu favorito.

Bebemos e conversamos mais sobre sexo, e ela, surpreendentemente, come�ou a contar algumas de suas historias com meu pai, o velho deixava a desejar, e tamb�m por isso, terminaram.

Da� ela me disse que se questionava se tinha sido a melhor coisa a fazer pq, agora, trabalhava muito e embora ainda tivesse muitos desejos, n�o dispunha de tempo para conhecer pessoas, sair e namorar, e que n�o era dada a curti��es de uma noite.

Enquanto isso, meu pau estava pra explodir dentro dos shorts, e parecendo q ela adivinhava qnd isso ocorria, ela me chamou pra irmos ao sof� da sala de estar.

Ela foi em frente e de costas pra mim, me aproveitei disso j� q ela n olhava para tr�s, para esconder minha ere��o.

N�o pude deixar de apreciar aquela cena... Ela, de costas pra mim, andando com aquele ar sedutor, rebolando moderadamente, vestindo um shortinho preto que usava em casa, que ressaltava as suas formas e deixava claro o formato delicioso da sua bunda; a pequena calcinha que usava, que parecia ser bem excitante e cavada; bel�ssimas pernas, torneadas e lisas, extremamente interessantes ao toque; suas costas s� se via um pouco, pois usava uma blusa de alcinha preta, que era fechada atr�s, enquanto seu cabelo estava solto e balan�ando levemente ao t�mido vento que entrava pela janela entreaberta... um sonho, pensei.

Ela colocou uma m�sica e ficamos conversando no sof�, ela de um lado, com as pernas em cima do sof� e encostada no bra�o e eu do outro, com a almofada no colo, claro.

Estava tenso, mas ela parecia muito a vontade, acho q em raz�o do vinho.

Ent�o nos demos conta de que havia acabado a garrafa de vinho na mesa, e ela me pediu pra ir buscar mais. Eu relutei, pois estava de pau dur�ssimo, foi ent�o ela se levantou e partiu em dire��o a mesa, mas ao passar ao meu lado, sussurrou em meu ouvido, com sua voz sexy e comedida:

- Isso q vc est� escondendo, n�o � nenhuma novidade pra mim, querido. E saiu.

Fiquei perplexo ao concluir que embora eu estivesse querendo conquistar minha m�e, nesse momento, era ela que me seduzia, ou, pelo menos, parecia.

Ent�o decidi cair pra cima tb, n�o podia ficar para tr�s.

Ela voltou com a garrafa, encheu meu copo e o seu, e se sentou na mesma posi��o de antes me olhando, sem dizer uma s� palavra. Nesse instante, sentia seu ar er�tico, que parecia uma explos�o saindo por seus poros, pedindo, demandando alguma coisa.

Resolvi, definitivamente, entrar no jogo, e disse q ia pegar uns frios, levantei em todo aqueles estado de excita��o, e n�o fiz quest�o de esconder, ela olhou e riu, foi quando eu disse:

- Se n�o � nenhuma novidade pra vc...

Dei as costas em dire��o a cozinha. Ela n disse nada, apenas sorria com o ar da safada que era.

Rapidamente voltei com uma tabua de frios, e estava gelada. Ainda de pau duro, cheguei perto dela e ofereci, ela me olhava nos olhos com aquele olhar e sorriso provocantes, e ao pegar um queijinho, deu uma olhada no meu pau, nesse momento pensei q ia gozar de tanto tes�o, ao por os frios sobre a mesa de centro, deixei levemente a t�bua fria passar pela sua coxa, ela, imediatamente, se arrepiou toda, e deu um gemido dos deuses: Issssss, e sorriu.

Na hr, tive vontade de pular nela, mas estava gostando daquele joguinho.

Sentei no meu lado do sof�, enquanto ela s� me olhava, me lembro da cena dela bebendo o vinho, com a ta�a tomando seu rosto, e s� os olhos emergindo como dois far�is conduzindo-me a perdi��o, seu cabelo tomava uma parte do ombro direito, e uma mexa pequena, deitava sobre sua testa.

Ent�o eu disse:

- M�e, vc est� com pernas bel�ssimas.

Ao que ela me respondeu de imediato:

- De t�o longe assim, vc est� vendo?!? Vem mais pra c�...

Eu sorri, j� sabendo oq iria acontecer, e me aproximei. J� nem sabia mais onde estava a tal almofada. Cheguei bem perto dela, e propus um brinde às suas pernas, ela aceitou, rindo, e assim fizemos.

Ficamos nos olhando e coloquei a ta�a sobre sua perna, enquanto ela apenas sorria suavemente, e fiquei fazendo movimentos com a ta�a. Nesse momento, apenas nos olh�vamos sem dizer uma palavra, sequer.

Fui subindo a ta�a, at� a parte mais alta da sua perna, quando ela disse:

- T� gelado, filho. Com a m�o � melhor.

Sorri, e coloquei a ta�a na mesa de centro, juntamente com a garrafa e comecei a massagear suas pernas... subia e descia, dava leves apertos, aos quais ela respondia com uma cara sexy, meio que fechando os olhos.

Eu estava louco de tes�o, como nunca estivera. Foi ent�o que ela levando o copo de vinho à boca, deixou que ca�sse um pouco em seu dorso. Ela ent�o olhou para o vinho derramado adentrando em seu decote, e dirigiu seus olhos pra mim, com uma face altamente sensual. eia que perdi o controle!! Fui pra cima dela, enquanto me observava com o olhar e beijei sua boca loucamente, ao passo que tamb�m lambia vagarosamente o vinho que havia derramado nela, apreciando aquele que seria, sem duvida, o melhor Cabernet da minha vida.

Deitei por cima dela no sof�, e me coloquei entre suas pernas.

Assim ficamos, enquanto nossos sexos deliciosamente se ro�avam, e ela me disse:

- Me chupa como vc chupou a �rica hoje, que depois te fa�o o melhor boquete da sua vida.

Assim eu fiz... tirei seu shorts, estava nervoso, e tirei sua calcinha de renda preta, linda. Vi sua bocetinha, objeto do meu mais selvagem desejo, linda q era, volumosa, raspadinha, e muito molhada... comecei beijando a parte interna das suas coxas, dando pequenas mordidas, enquanto descia, e sentia aquele cheiro delicioso... comecei a chup�-la... seu grelinho, os grandes l�bios... subindo e descendo a l�ngua vagarosamente, enquanto apertava firme suas coxas... Ela estava louca, tal qual eu.

Com todo aquele l�quido que escorria, comecei a descer mais minha boca, passando a l�ngua pelo seu cuzinho que parecia palpitar, eu ficava subindo e descendo explorando os dois lugares. Depois, comecei a passar o dedo pelo seu cuzinho e usando-me do seu pr�prio liquido lubrificante, enfiei em pouco, chupava seu boceta e enfiava meu dedo levemente em seu cuzinho... Depois comecei a faz�-lo mais intensamente, e n deu outra... ela gozou em minha boca, da forma como gosto.

Ap�s isso, a coloquei ajoelhada no ch�o enquanto ela me chupava com maestria, ela estava certa... seria o melhor boquete da minha vida. Ela quase o colocou inteiramente dentro da boca, seus 19 cms, mas s� na cabe�a ela me enlouquecia... chupava devagar... lambia a cabe�a, olhando-me nos olhos, colocava ele dentro da boca e ficava sugando com a l�ngua pressionando a cabe�a, enquanto acariciava meus ovos... parava de chupar e ficava me punhetando, enquanto me olhava perguntando se estava gostoso... ao que eu dizia:

- SIM SIM!! MUITO!! T� �timo, m�e.

Nesse momento em pensei em n�o cham�-la mais de m�e, mas confesso que isso me excitava muito.

Ent�o ela se levantou, e disse:

- Quero q vc me coma, agora!

Montou por cima de mim no sof�, encaixando meu pau em sua boceta. Ela cavalgava com intensidade, enquanto eu a olhava e massageava seus seios... assim ficamos por um tempo, at� que inverti e a coloquei em papai e mam�e, e metia com intensidade, sem parar... ela gemia alto e isso me excitava demais. Quanto mais ela gemia, mais eu enfiava com tes�o. Eu olhava em seus olhos e ela tentava rebater com o seu olhar, mas era sempre obrigada a fechar os olhos em sinal do desejo, da paix�o que compartilh�vamos, enquanto isso eu a penetrava cada vez mais forte, e ela excitada como estava, lubrificava sempre mais, aumentando meu tes�o por enfiar numa bocetinha t�o macia, molhada e quente.

Depois pedi que ficasse de quatro... finalmente iria puxar aqueles cabelos lindos... ela ficou e eu comecei a meter, primeiro devagar para enlouquec�-la, at� que ela me pedisse pra enfiar mais forte, qnd ent�o comecei a faz�-lo com afinco. Puxava seus cabelos ao ponto dela precisar levantar a cabe�a, e ela fazia uma cara de quem estava adorando, ao passo que gemia muito e dizia coisas como:

- Come sua mam�ezinha!! Vai!! Mete esse caralho delicioso em mim!!!

Diante daquela cena, estava perto de gozar, parei de meter e pedi que ela se ajoelhasse, pois iria gozar na cara dela, ela disse q adoraria, o que me excitou ainda mais, ent�o o fiz. Enquanto meu pau pulsava, em orgasmo, meu esperma se espalhava pelo seu cabelo, pelo rosto, e o q caia perto da boca, ela fazia quest�o de engolir.

Foi a cena mais excitante que havia presenciado.. Minha m�e, totalmente submissa, ajoelhada e toda melada pelo meu gozo, foi lindo.

Depois ela se limpou na cozinha e voltou pro sof�, onde ficamos abra�ados nus e bebendo vinho, confabulando como seria de agora em diante, mas isso � pra outra hist�ria.



Fiquem na paz.

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