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COMENDO A CASADA MAL AMADA DA INTERNET

N�o � sempre que se pode confiar nas pessoas que conhecemos pela internet pois as pessoas mentem muito quando est�o atr�s de um computador... mas quando se trata de sexo, pode mentir nome, profiss�o, estado civil, religi�o... o importante � gozar no final.

Conheci diversas pessoas atrav�s de chat, mas uma das que mais marcou foi a Isabela, uma gata de 23 anos, casada, que mora em uma cidade pr�xima à minha.

Embora ela tiveese apenas 3 anos de casada, disse que seu marido n�o a dava a aten��o devida e o acusava de possuir uma amante. Disse tamb�m que estava louca para trair seu marido para revidar mas nunca teve coragem.

Trocamos informa��es sobre nossas caracter�sticas; ela: morena, cabelos encaracolados compridos, olhos pretos, seios m�dios, cintura fina e bundinha avantajada (e deliciosa); eu: morenos claro, olhos castanhos claros, cabelos pretos e com um pau grande e grosso.

Combinamos de nos conhecer sem compromisso. Nos encontramos na sa�da de sua faculdade e fomos tomar um milk sheik.Ela estava tipo mulher fatal, seu vestido deixava a mostra parte de suas coxas grossas, bem como pude ver no decote um par de seios deliciosamente atirados para fora... N�o pude acreditar. A esta altura, meu pau j� estava duro com pedra, s� de imaginar o que estava debaixo daquele vestido apertado. Na verdade n�o me lembro sobre o que conversamos – pois n�o parava de imagin�-la nua – mas foi algo picante, porque come�amos a nos tornar mais �ntimos e nossos olhares pareciam clamar por sexo.

Sa�mos naturalmente da sorveteria e ao entrarmos no carro tasquei um beijo em sua boca. Fui descendo at� seu pesco�o, o cheiro de seu perfume me levou às alturas. Abri delicadamente o decote de seu vestido, e meu pau quase estourou a cal�a. J� n�o est�vamos mais aguentando de tanto tes�o.

Fomos para um Motel ali perto. Ao entrarmos, nos atracamos num beijo longo e depravado. Ah, como ela beija bem... Sem mais perda de tempo a deitei delicadamente na cama e comecei a beij�-la, enquanto minha m�o tocava seu corpo, como que procurando seu ponto m�ximo de prazer. Fui beijando seu pesco�o, seus seios, sua barriguinha, levantei seu vestido, e para minha surpresa, pude ver uma min�scula calcinha, que escondia uma bucetinha branquinha e totalmente raspadinha. N�o aguentei: meti minha l�ngua naquela buceta gostosa. A esta altura, Isa pedia insistentemente para que eu a fodesse com a l�ngua. E eu, � claro, correspondia aos seus apelos, enfiando, lambendo, chupando, beliscando e sentindo cada vez mais aquele sexo gostoso latejar de prazer. Comecei a lamber seu clit�ris com toda a for�a, foi quando aquela gata gostosa me puxou pelos cabelos de encontro a sua buceta, gritando de prazer. Sua buceta batia selvagemente de encontro ao meu rosto e pude sentir quando ela gozou, enchendo minha boca com seu n�ctar...

E ela queria mais... Fomos para o banheiro, que mais parecia uma boate, de tanta luz... Entramos na banheira de hidromassagem, e come�amos novamente a nos acariaciar. Ela me beijou intensamente, e falou baixinho em meu ouvido: “vou devolver todo o prazer que voc� me deu!”.

Ao dizer isso, Isabela pediu que me sentasse na beirada da banheira, e abocanhou minha pica. Que sensa��o maravilhosa. Aquela mulher sabia muito bem o que era um boquete bem feito. Com seus l�bios carnudos, ela chupava meu pau, que latejava de t�o duro... enquanto sua m�o alternava carinhos na base de meu pau e nas bolas. J� n�o estava mais aguentando de tanto tes�o, ao ver aqueles olhos negros e brilhantes me encarando enquanto sua dona se deliciava em meu cacete duro. Ao sentir que j� n�o estava mais aguentando, Isabela gritou: “vai, meu homem, enche minha boca com seu leitinho... quero ser seu bebezinho...”. Ao ouvir isso, parece que ela apertou um gatilho, pois senti um prazer enorme com seus vai-e-vens ininterruptos, me lembro muito bem dos gritos e urros que dei quando cheguei ao orgasmo, explodindo em sua boca. Ela simplesmente engoliu toda minha porra, e continuou chupando meu pau. Depois de uns dois minutos, ela soltou meu pau e me deu um beijo, aquele beijo com gosto de sexo insaci�vel...

Nos acariciamos, conversamos um pouco e ligamos o v�deo do motel, onde passava um filme porn�, e ao ver aquelas cenas picantes, come�amos a nos beijar. N�o estava acreditando no fogo daquela mulher! Que era t�o t�mida em princ�pio, mas que no fundo estava cheia de fantasias. Ficamos novamente excitados, Isabela me implorou para que colocasse meu pau na sua buceta. Como sempre achei que os desejos de qualquer dama devem ser encarados como uma ordem (principalmente na quest�o sexual), me deitei sobre ela na posi��o papai-mam�e e fui, vagarosamente, enfiando meu cacete naquela bucetinha raspada. Foi demais, Isabela gritava, arranhava minhas costas, suspirava... Ela pediu para que deitasse, ent�o sentou vagarosamente no meu pau, de frente para mim, e come�ou a cavalgar deliciosamente. Que sensa��o gostosa! Ela alternava movimentos r�pidos e estocadas profundas, com o que eu chamo de “punheta via vaginal”, aquele movimento em que as mulheres ficam dan�ando vagarosamente na cabe�a do meu pau. Isa chegou ao �xtase quando n�s nos beijamos, enquanto acariciava suas pernas e sua bunda, gozamos freneticamente, pude sentir minha porra se misturando ao seu gozo. Isa implorava por mais, e mais. Me chamava de gostoso, tes�o, dizia que eu era seu homem.

Ela virou, de costas para mim, e come�ou a mexer gostosamente. Meu pau endureceu (se � que chegou a amolecer), e n�o pude deixar de notar aquela bunda, redonda, grande, empinada. N�o me controlei.

Coloquei a Isa de costas, de quatro, e comecei a cutucar seu cuzinho com a minha vara dura. Ela disse que nunca tinha feito, mas que tinha vontade. Carinhosamente, encostei a cabecinha do meu pau naquele cuzinho e, devagarzinho, comecei a for�ar passagem. Qual n�o foi minha surpresa quando ao entrar a cabe�a, Isabela empinou de uma vez sua bunda, e meu cacete entrou todinho... (Depois ela me disse que n�o era virgem do c� coisa nenhuma, s� tinha ficado com vergonha.). Comecei, ent�o, o movimento de vai-e-vem, e, ao mesmo tempo, masturbava sua bucetinha. Ela n�o estava mais aguentando de tanto tes�o, e gozou v�rias vezes, enquanto eu fazia meu servi�o. At� que n�o aguentei mais e enchi de porra aquele cuzinho gostoso. Enlouqueci, pois ao gozar pude sentir as retra��es intermitantes.

Depois disso, deitamos pelados e ofegantes. Isa deitou no meu peito e come�ou a dizer o quanto estava curtindo esses momentos. Prometi que n�o seriam �nicos.

Dormimos um pouco, tomamos uma ducha, transamos novamente, e nos despedimos.

Tivemos alguns outros encontros, em que Sueli deixou a mostra toda sua criatividade e tes�o.

Se voc� tem vontade de conhecer algu�m interessante, me escreva. Quem sabe possamos viver momentos intensos de puro prazer, sem comprometimento.

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