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DESEJO DE CARNAVAL 1/4

Acordei com aquela pregui�a t�pica de s�bado, tudo silencioso, ningu�m em casa afinal carnaval s� hav�amos ficado eu e minha esposa, todos haviam viajado. Ela j� havia levantado e havia um bilhete no travesseiro dela: “Tome seu banho, fa�a a barba de forma impec�vel. Sua roupa j� est� no banheiro. Pediu est� pedido, n�o pode ficar arrependido. Let�cia”.

Que maravilha, a noite anterior havia sido boa mas n�o pensei que fosse tanto! Tomei banho, fiz a barba, impec�vel como pedido, e cade as roupas? Havia uma bermuda, camiseta e um min�scula calcinha! Reli o bilhete e entendi: “... Pediu est� pedido, n�o pode ficar arrependido.”. O que vinha pedindo h� muito tempo iria se realizar, ela por fim me dominaria e me tornaria sua “mulherzinha”. Uma fantasia antiga.

Coloquei a calcinha rapidamente antes que o tes�o n�o me deixasse esconder meu pau pelo tapping que fazem os travestis. Desci e ela me esperava.

- At� que enfim Bela Adormecida! Prepara nosso caf� que vamos sair.- disse Let�cia.

Como assim prepare nosso caf�? Ela � quem sempre faz isso! Acho que fiquei com cara de idiota por alguns segundos, quando ela esclareceu.

- Porque esta cara? Colocou a calcinha que deixei? N�o est� entendendo que voc� � minha por este final de semana? Vai, vai estou com fome! - falou com um sorriso sacana, e me fez entender que eu era a mulher do local. Pelo menos naquele final de semana. Mais do que eu espera ou j� havia pedido nas minhas fantasias, mas “Pediu est� pedido, n�o pode ficar arrependido”. Fui preparar o nosso caf�.

Enquanto trabalhava ela veio me sacanear. Passava a m�o na minha bunda e ria de mim.

- Nem imagina o que te espera. Hoje o seu dia ser� cheio, vamos ver se vai gostar do que preparei.

A curiosidade me deixava louco, ou deveria dizer louca. Bem estava realmente com tes�o. Sentamos para tomar caf� e ela estabeleceu algumas regras.

- At� que eu diga que acabou estamos nesta fantasia, que voc� pediu. Voc� � minha e fa�o com voc� o que eu quiser e como quiser. Caso voc� queira acabar com tudo, diga a palavra ‘trov�o’. S� assim vou entender que voc� quer parar a fantasia. Fique atenta, dizer que n�o aceita, que n�o quer, para, t� doendo ou seja l� o que for, n�o vai resolver. Continuarei como bem quiser. E este caf� est� uma bosta e o leite est� frio. Voc� � mesmo uma incompetente! Limpa tudo que vamos sair.

Enquanto limpava tudo, ficou claro que ela era a Dome que eu havia pedido. Entretanto, fiquei espantado com a firmeza com que ditou as regras. At� a “safe word” ela criou! Como sabe tudo isso? Deve ter lido e pesquisado muito sobre o assunto.

Sa�mos, em seu carro, comigo no banco de passageiro. Eu nunca era passageiro, o que j� era sinal de invers�o de pap�is.

- Onde vamos? - perguntei pois sa�amos da cidade. Moramos a cerca de uma hora e meia de S�o Paulo e est�vamos tomando a estrada para l�.

- N�o se preocupe... - parou por alguns segundos como se n�o soubesse concluir a frase e continuou – Como vamos te chamar? Precisamos arrumar um nome para voc�.

Como assim arrumar um nome? - O que ela queria dizer com isso? J� tenho nome.

- Claro, minha putinha, minha bicha depravada n�o pode ter nome de homem. - pensou um pouco – J� sei, que tal Ana? �timo que voc� gostou. Ent�o Ana, n�o se preocupe, vamos fazer algumas compras e ficar mais bonitas do que somos. Sabe como �, coisas de mulher.

Fazer compras? Mas pensei que seria algo ligado a sexo! Afinal estou com esta calcinha e ela disse todas as regras. Estava confuso, mas a curiosidade e o tes�o me mantinham ligado.

Chegamos a um centro de est�tica e fomos levados a uma sala reservada. J� t�nhamos hora marcada. Entrou uma senhora e a Let�cia a levou para fora da sala. N�o pude ouvir o que falavam at� que entraram rindo. Eu estava bastante inseguro naquele momento. O que elas estavam tramando? Se a Let�cia estava pensando em me expor àquela senhora, estava muito enganada! Queria a fantasia com ela e n�o com estranhos. Que vergonha!

- Muito bem Ana, tire a roupa e deite-se na maca – Aquela senhora falou comigo com um sorriso que fiquei realmente muito envergonhado. A Let�cia tinha feito o que eu n�o queria.

- Como assim? Let�cia o que... - Ela tapou minha boa com um beijo.

- Vamos Ana! N�o vai doer nada � ser� bem r�pido! - A Let�cia falou e come�ou a tirar minha camisa de forma que n�o pude resistir. Muito envergonhado tirei a camisa e a bermuda, ficando s� de calcinha. Devo ter ficado muito vermelho pois sentia calor no rosto.

- A calcinha tamb�m Ana. Depila��o total tem que ficar nua. - Depila��o? Nem fudendo. Vou acabar com a hist�ria agora mesmo, pensei.

- Ana, nem pense! Tire a merda da calcinha e deite-se a�, j�! - Nunca havia visto a Let�cia t�o altiva. - Fique tranquila que inventamos uma hist�ria para voc� contar depois. Uma doen�a de pele, sei l�.

Tirei a calcinha e deitei na maca. Que sensa��o esquisita! Um misto de raiva, medo, tes�o e humilha��o. Uma estranha me chamando de Ana, iria me depilar todo! Deitei de bru�os e ela come�ou a passar cera e arrancar todos os pelos. Doeu um pouco mas nada comparado as lendas sobre depila��o. De frente, no peito, doeu bem mais e no p�bis ent�o, nem falar. Mas suport�vel. Cerca de hora e meia depois, estava branco e liso. Nunca tinha me visto assim! Mas era excitante. Tomei banho ali mesmo e a Let�cia me deu seu desodorante e perfume para passar. Sa�mos e voltamos para o carro.

- Agora est� melhor. - Disse a Let�cia sempre com sorriso de deboche. Voc� parecia uma selvagem.

- Vamos para casa?

- Casa? O dia nem come�ou! Vamos comprar umas coisinhas.

Que sensa��o estranha estar sem pelos! Me sentia feminina, � verdade, mas ao mesmo tempo envergonhado. E o perfume dela em mim, eu ainda podia senti-lo. Isso me dava tes�o. Acho que estava divagando quando ela parou o carro.

- Pronto chegamos. Esse shopping deve ter tudo.

- O que vamos comprar?

Como resposta s� recebi o mesmo sorriso de deboche. Caminh�vamos pelo shopping e sentia que todos me olhavam. Ser� que � s� impress�o ou est�o mesmo me olhando? Ser� que sabem que acabei de me depilar e estou de calcinha? A sensa��o de vergonha e tes�o se revesavam. Andar de calcinha e depilado pelo shopping era delicioso.

Paramos em uma loja de lingerie. Uma mais linda que a outra. Entramos a a Let�cia se dirigiu a vendedora.

- Gostaria de lingerie sexy. Calcinhas, baby-doll, suti� e meias.

- Que numera��o? S�o para voc� mesma?

- N�o. S�o para presente, mas n�o sei a numera��o. Amor, qual o tamanho da Ana, sua irm�? - Fiquei apreensivo, quando falava. Achei que iria me expor ali na loja.

- N�o sei Let�cia, ela tem mais ou menos a minha altura! - a deixa para que ela queria.

- Sim � da sua altura, quase sem seios. - voltando-se à vendedora – Vamos tirar como base meu marido e fa�o os ajustes de cabe�a.

- O senhor n�o se importa? - ao ouvir a vendedora, estava tendo uma ere��o. Iria comprar lingeries e prov�-las.

- N�o, claro que n�o! O que n�o fazemos por uma irm�. S� n�o gostariam que me vissem provando algo, ficaria meio estranho.

- Fica tranquilo amor, tem provador aqui. - A Let�cia parecia adorar a situa��o e meu constrangimento

Escolheram alguns suti�s e baby-dolls e fui prov�-los. Infelizmente as calcinhas n�o podiam ser provadas por quest�o de higiene. A Let�cia entrou comigo para me ajudar, me colocava cada pe�a, ajustava, sempre debochando. Por�m o clima estava muito, muito sensual. Compramos as mais sensuais e as que a Let�cia achou que seriam usadas.

- Ana, voc� est� quase pronta. Est� gostando?

- Sinceramente, estou muito confuso.

- Estou vendo. S� te permito referir-se a voc� no feminino. Voc� pode estar confusa! Mas qual a confus�o?

- A variedades de sensa��es. Tes�o, vergonha, humilha��o, agita��o e tudo ao mesmo tempo.

- � o que digo: “Pediu est� pedido, n�o pode ficar arrependido” - dizia isso e ria, debochava mesmo de mim, o que aumentava o turbilh�o de sensa��es.

A pr�xima loja foi uma de roupas. Entramos e com o mesmo discurso comprou um vestido e duas minissaias. D� para imaginar provar estas roupas, que tes�o foi. Por fim, compramos um sapato de salto alt�ssimo e fomos embora. N�o acreditava o que est�vamos vivendo. Durante o volta, ela passava a m�o nas minhas coxas, comentava sobre como eu estava gostosa, apertava meus peitos e sempre me sacaneava dizendo acordei um homem, que sa� de casa afeminado, virei uma bicha e me tornaria uma travesti linda em breve.

Chegamos em casa à tarde e Let�cia me mandou tomar outro banho, pois iria cuidar de mim. Em casa, s� nos dois o tes�o aumentou e muito. J� n�o havia mais vergonha, s� tes�o.

Durante o banho, de pau muito duro, ela entrou e amea�ou parar tudo se me tocasse, que desse um jeito de amolecer j�, porque meu pau n�o serviria para nada. Desliguei a �gua quente e passei a tomar banho frio o que ajudou a baixar o fogo. Quando terminei, pedi a calcinha para colocar logo e controlar a ere��o, porque em tapping quase n�o endurecia.

Let�cia me esperava no quarto, com o mesmo sorriso maroto.

- Vem c� Ana, vou te arrumar como uma mocinha! - o deboche era eterno, o que aumentava a humilha��o e o tes�o.

Secou meus cabelos deixando o penteado mais feminino e me maquiou sem que eu pudesse ver at� terminar, incluindo unhas e c�lios posti�os. Mandou-me colocar o suti�, a minissaia uma blusa solta de ver�o e o sapato de salto. Ap�s conseguir parar em p�, pude me ver nos espelho. Estava uma mulher! Mal me reconheci com a maquiagem e o penteado. As roupas e a falta de pelos me colocavam feminina como nunca imaginei que ficaria.

- Ana, voc� ficou bem gostosa para um travesti. �timo, pedimos uma pizza enquanto bebemos algo e te ensino a andar. - sentira naquele momento um olhar de tes�o ao inv�s de deboche. Me pareceu que a Let�cia pela primeira vez no dia havia sentido uma pontinha de tes�o, diferente do dia todo que havia sido uma grande brincadeira.

Ela me dava algumas dicas b�sicas de como me sentar com as pernas fechadas e de salto, como andar quando fomos interrompidos pelo interfone, era a pizza.

- Ana, meu bem vai abrir a porta para o motoqueiro.

- Assim? - fiquei desconcertado. Completamente montada! Que vergonha seria!

- Assim, sim! Vai logo e seja feminina, afinal eu mando aqui e j� deixei isso bem claro! - � verdade, ela j� havia deixado bem claro. E pensando bem, depois do dia de hoje o que vier � lucro.

Abri a porta, rezando que n�o houvesse ningu�m no corredor. J� pensou? Como explicaria? A cara do motoqueiro foi inesperada. Me olhou de cima em baixo e me despiu com os olhos e n�o entendeu nada. Fiquei sem saber o que fazer, tentei afinar a voz e pedi a pizza, e entes que ele esbo�asse qualquer rea��o paguei e fechei a porta na cara dele. Ser� que ele n�o percebeu? Como assim? Levei para a cozinha e a Let�cia me esperava abrindo algo para bebermos.

- Se saiu muito bem Ana. Mas ande como te ensinei, ponha a mesa e vamos comer! Vou por uma m�sica.

Enquanto com�amos, fal�vamos de amenidades, da aventura no shopping, como se nada estivesse acontecendo. Como duas amigas apenas jantando. Ela sempre carinhosa, me servia bebida e acariciava minha m�o e coxas à mostra pela minissaia.

Comemos, bebemos e rimos bastante e acho que bebi mais do que estava acostumado. Estava relaxado, rindo e muito a vontade. Ela me chamou para dan�ar e o tes�o foi ao m�ximo. Corpo colado, o clima, a bebida. Ela come�ou a descer a m�o e me acariciar a bunda e me chamar de gostosa no p� do ouvido. Me virou de costas, me abra�ou por tr�s e come�ou a se ro�ar. Eu j� sem pudor nenhum, comecei a empinar a bunda e enquanto ela me encochava. J� n�o dan��vamos mais, era apenas um prel�dio do sexo.

Let�cia me colocou no sof� e ofereceu-me mais bebida. Apesar de estar de pileque, aceitei pois estava tudo t�o gostoso. Ela foi buscar, mas demorou mais que o previsto. Escutei que buscava algo. Voltou com nossas bebidas, sentou-se ao meu lado e continuamos os beijos e car�cias. O toque de sua m�o nas minhas cochas era muito excitante sem os pelos. Nunca havia sentido isso antes.

Ap�s alguns minutos est�vamos no tapete e ela tirou minha saia, minha blusa e come�ou a chupar meus peitos, mordendo-os de forma muito sacana e sensual. Tirou sua roupa e vi que ela tinha um consolo preso à calcinha. Me deu medo, pois era muito maior do que j� havia experimentado em nossas brincadeiras.

- Est� assustada, amor? - Me perguntou com deboche. - Ou ser� que est� com muita vontade?

N�o respondia nada, estava numa quase confus�o mental. Num �xtase de tes�o!

Com muito carinho colocou algumas almofadas sobre minha bunda, passou bastante lubrificante e come�ou a ro�ar aquele cacete no meu cu, sem tirar a calcinha, pois queria meu pau preso.

- Relaxa meu amor, voc� vai adorar. - Me tranquilizava olhando com ternura. - Vamos fazer juntos. Voc� relaxa e for�o um pouco, relaxa e for�o um pouco, cadenciado.

Relaxei e senti que ela encostou com um pouco mais de for�a, relaxei novamente e senti um ardor como se algo estivesse me queimando a bunda. Tive a n�tida sensa��o de que algo havia rasgado. S� dei um gemido profundo. Let�cia havia enfiado tudo de uma s� vez.

- Pronto, agora � s� prazer! - Enquanto disse isso come�ou um movimento bem lento que no in�cio era meio inc�modo e se tornou puro prazer.

Ela me encarava e sorria com deboche e tes�o. Eu estava adorando, minha fantasia finalmente sendo realizada. Eu era uma bicha, uma puta sem pudor e com um prazer delicioso. Por�m estava louco para gozar e queria me tocar. Levei a m�o ao meu pau, ainda preso pela calcinha, quando ela me segurou a m�o.

- N�o minha putinha! Voc� vai aprender a gozar pelo cuzinho. Vai gozar sem punheta, s� sentindo esse cacete que te dei! Eu sim que quero prazer. - falou isso enquanto tirava o cacete de mim. Eu n�o queria parar, eu queria mais.

- Me come mais! Est� bom demais. Continua!

- Claro, mas quero prazer tamb�m.

Retirou o consolo da cinta, colocou de novo em mim. Agora entrou com uma facilidade que me espantou. Estava claro que havia sido arrombado. Mas como era bom! Colocou at� o fim e como ainda estava com a calcinha, a usou para manter tudo dentro. Quando tirou a calcinha pude ver sua buceta toda ensopada. Ela estava com muito tes�o tamb�m.

Deitou-se de costas, abriu bem as pernas e me mandou chup�-la. Para fazer isso, fiquei com a bunda toda empinada o que fez com que o cacete entrasse mais. Me sentia uma devassa, uma bicha vadia de lingerie, com a bunda empinada e um cacete me arrega�ando o cu. Mas eu queria gozar. Como gozar sem tocar meu pau?

Me acomodei para chup�-la melhor e ao fechar as pernas senti um prazer diferente. Percebi que se contra�sse as pernas uma contra a outras, naquela posi��o com o cu totalmente tomado era delicioso. Comecei um movimento ritmado, como se sugasse o cacete com meu cu. O tes�o foi crescendo e senti que iria gozar. Iria gozar sem tocar meu pau. A Let�cia percebeu isso e seu tes�o tamb�m foi às alturas.

Mais alguns movimentos o gozo veio num turbilh�o. Uma onda forte e indescrit�vel. Ela gozou em seguida, quase sincronizado. Finalmente, tinha sido sua mulherzinha, sua puta como havia desejado por muito tempo.

Cai de lado, louco para tirar aquele cacete do meu cu. Ap�s gozar aquilo havia se tornado um inc�modo. Todo a fantasia havia virado ab�bora e a sensa��o de rid�culo tomou conta de forma muito intensa. Por�m, nesta fra��o de segundo dos pensamentos, mais intrigante e curioso era ter gozado sem me tocar. Sem penetrar ningu�m. Sem nem estar com uma ere��o normal, afinal meu pau estava ainda em tapping, o que n�o o deixava ficar realmente ereto. N�o tive d�vidas e fui conferir como estava meu pau.

- N�o aprende mesmo em Ana! Quantas vezes tenho que dizer para voc� que n�o deve se tocar. Voc� � minha e eu decido o que voc� faz. - Eu n�o entendi. J� hav�amos gozado e ap�s o gozo tudo volta ao normal. � como se deslig�ssemos o filme e volt�ssemos a vida real. Mas ela foi bem firme no que dizia.

- Mas meu amor, acabou. N�s gozamos – Disse enquanto liberava meu pau e permitia que toda a porra retida pudesse sair.

- Eu decido quando acaba. Voc� � minha entenda isso! Pode guardar esta merda de novo j� e n�o se atreva a tirar o cacete do seu cu. Vai ficar com ele at� eu decidir que deve tirar.

Ela iria continuar a fantasia. Sem o tes�o, aquilo virou um sofrimento! Eu me sentia rid�culo. Era humilhante estar vestido de mulher. Sem falar no inc�modo do cacete em meu rabo. Mal conseguia me mexer!

- Limpa toda esta sujeira que vou tomar um banho e j� volto. - Falou saindo sem nem olhar para traz, e continuou. - N�o se atreva a retirar o cacete ou libertar esse pauzinho de merda!

Claro que eu poderia acabar com tudo ali, naquele momento. Bastava dizer “trov�o” e pararia tudo. Acabaria com meu inc�modo e humilha��o. Mas eu havia adorado tudo at� ali. Tudo que eu sempre havia pedido. Seja l� o que ela estivesse planejando deveria ser bom. Ela sabia tudo o que eu havia pedido em detalhes. Nesse momento, ficou claro para mim, eu havia lhe explicado que parte da fantasia era a humilha��o. Ser subjugado por ela. E ela havia entendido muito bem. Nada mais humilhantes, mais submisso do que fazer o papel ao qual me prestava naquele momento, sem tes�o. Fiquei impressionado como ela havia entendido tudo o que eu sempre havia pedido. Tomei a decis�o de continuar.

Limpei tudo, lavei a lou�a. Arrumei a sala e limpei a porra do tapete. Vesti novamente a minissaia e a blusa, os sapatos de saltos, me olhei no espelho e estava suada. Uma enxugada b�sica sem estragar muito a maquiagem e subi.

Ela me esperava na cama.

- Finalmente meu amor – Aquela cara de deboche novamente. Eu devia estar rid�culo com aquelas roupas, maquiagem desbotada e um cacete no rabo que n�o me deixava andar direito.

- � falta de pr�tica meu amor! - Havia decidido encarnar a bicha vadia e puta que havia sido at� ent�o. - Al�m de demorar fiquei toda suada e borrei a maquiagem. Devo estar muito feia. Assim voc� n�o vai me querer mais. Preciso de um banho.

- Claro Ana! V� tomar seu banho sim. Vou preparar suas roupas meu amor. Mas lembre-se: pintinho preso e molinho como sempre e nada de tirar este cacete do cu. � castigo por ter mexido nesta merdinha que voc� tem entre as pernas. - Falou isso rindo muito. Realmente estava rindo porque a situa��o era rid�cula e humilhante.

Fui para o ducha e tomei um banho r�pido e frio para n�o endurecer nada. Quase perdi o consolo que estava saindo sem a calcinha para segur�-lo. Sa� do banho e ela estava me esperando um uma calcinha limpa e o baby-doll. Me ajudou a vestir e me mandou sentar na cama para secar meu cabelo.

- Amor, pode secar aqui em p� mesmo. - Afinal, como sentar com o consolo no rabo?

- Sentada sim. � mais c�modo para voc�! - Com seu deboche tradicional, me levou à cama.

Sentei como pude pois do�a e era muito inc�modo. Ela percebeu e notei um tra�o de prazer enquanto, lentamente, secava meus cabelos. Me passou uma lavanda suave e fomos deitar. Apagou as luzes e me abra�ou pelas costas com carinho, ficamos de conchinha por alguns minutos.

- Let�cia meu amor, prometo n�o me tocar mais. Entendi que sou sua e que a minha vontade � somente realizar a sua vontade. Adorei todo o prazer que voc� me proporcionou hoje. Foi mais do que esperava. - Falei com ternura e honestidade! Mas tamb�m com a inten��o de me livrar do meu castigo, o que funcionou.

- Ent�o Ana, voc� entendeu tudo e assumiu o papel que te dei. J� pensa como minha putinha. A bicha depravada que serve s� para me dar prazer. Ent�o tira o cacete do rabo e vamos dormir.

Tirar foi um al�vio e o fim de um dia inesquec�vel. Mas n�o o �ltimo, pois era apenas s�bado de carnaval e ainda faltavam alguns dias para voltar a realidade.

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