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EU, MEU MARIDO E MEU AMANTE - PARTE 3

Eu, meu marido e meu amante – parte 3



Continuando a hist�ria, meu marido e meu amante estavam me surpreendendo naquela noite...

Eu peguei a camisinha e chamando o J�lio, fiz men��o de a colocar diretamente em seu cacete. O Afonso disse: - Assim n�o Renata, ponha-a na sua boca. Assim eu fiz, coloquei a camisinha presa em meus dentes e chamei o J�lio que se aproximou de mim e colocou o cacete em frente de minha cara.

Chegando com o cacete na frente de minha boca eu coloquei a camisinha na cabe�a da sua pica e com as m�os eu fui vestindo aquele cacete que eu gosto tanto.

Parecendo n�o estar satisfeito com o resultado daquela pr�tica o Afonso pegou no cacete do J�lio e com as suas duas m�os acabou de vestir o seu cacete.

Senti uma sensa��o estranha ao ver o meu marido com as suas m�os no cacete de outro homem, mas aceitei aquele fato como uma de suas preocupa��es em me proteger.

Em seguida ele falou: Pronto, agora eu quero ver o J�lio gozar dentro de seu cu. Fique de quatro que ele vai te enrabar e gozar dentro do seu rabo.

N�o me fiz de rogada e fiquei de quatro, expondo meu cu para os dois.

O J�lio ficou de p�, atr�s de mim e o Afonso ficou do meu lado, de onde ele podia assistir com detalhes o cacete do J�lio entrando dentro de mim.

Mais um pouco de cuspe foi jogado na minha bunda, de qual dos dois eu n�o pude ver. Mas, logo em seguida eu senti a ponta da cabe�a do cacete do J�lio encostando na minha bunda.

Olhei para tr�s e vi que o Afonso estava com a sua m�o segurando a pica do J�lio e apontando ela para o centro do meu cu. N�o sei porque, mas aquilo me excitou ainda mais. Eu ia ser comida mais uma vez pelo J�lio, com a ajuda do meu marido. Senti que ele estava esfregando a pica do J�lio em minha bunda e em minha buceta. Senti a sua m�o segurando a pica do J�lio e esfregando ela em mim, at� que ele a apontou diretamente para o centro do meu rabo.

A� ele disse: Enfia, enfia toda esta pica no cu da Renata. E eu fui ent�o mais uma vez penetrada no rabo pela pica do J�lio.

Ela entrou toda de uma s� vez, at� que eu pude sentir as bolas do saco dele tocando a minha buceta.

Mete, mete, enfia tudo, eu ouvia o meu marido dizer e olhando de lado eu o vi se masturbando, olhando fascinado para mim com aquela pica enfiada no cu.

Gozei, gozei, gozei e gozei, e ao mesmo tempo eu pude sentir o J�lio gozando e ejaculando dentro do meu cu, ao mesmo tempo em que meu marido tamb�m gozava em sua pr�pria m�o.

Foi demais para n�s tr�s e ca�mos deitados na cama, cansados de tanta excita��o e gozo.

Passamos algum tempo descansando e ent�o o J�lio se levantou e foi tomar um banho.

Gostaria de ter ido com ele, mas o meu marido estava deitado sobre mim, me segurando.

Ouvimos o chuveiro ser aberto e o J�lio tomar um banho.

Nesta hora tive mais uma surpresa, mais uma de tantas daquela noite.

O Afonso virou-se para mim e disse que tinha gostado muito, que tinha tido muito prazer em me ver ser comida e dar o cu para o J�lio.

Gostei muito, gostei demais, ele disse. Gostei tanto que eu tamb�m queria.

Eu lhe disse: Mas marido, o seu cacete � muito grande e iria machucar o meu cu.

Ele ent�o me disse: Renata, voc� n�o entendeu, eu gostei de te ver tomar no cu e gostaria de tomar tamb�m. Eu gostaria que o J�lio enfiasse o seu cacete na minha bunda.

Eu me espantei com aquilo, pois jamais podia imaginar o meu marido sendo comido por outro homem. E ele continuou: - Eu adoro quando voc� enfia o seu dedo no meu cu, isto me d� tanta tes�o... Eu adorei aquele outro dia quando voc� enfiou dois dedos no meu rabo. Nunca eu havia gozado tanto. E hoje, vendo o cacete do J�lio enfiado no seu cu eu senti muita vontade de experimentar isto. Pe�a ao J�lio para me comer, por favor. Esta noite n�o ser� completa sem isto.

Fiquei meio sem jeito. N�o sabia como o J�lio poderia encarar isto. Ele sempre gostou de comer o meu cu, mas nunca conversamos sobre se ele havia tido alguma experi�ncia com outro homem.

Meu marido, vendo minha hesita��o disse: - Renata, cu � tudo igual, tanto faz se � de homem ou de mulher. Eu quero, eu preciso ter o cacete do J�lio enfiado no meu rabo. Pe�a para ele, por favor.

Levantei-me e fui tomar banho com o J�lio, ainda sem saber o que eu iria lhe falar.

Entrei no box e abracei o J�lio que j� havia se lavado todo. O cheiro de sabonete espalhado em seu corpo me excitou novamente e eu me ajoelhei e comecei a chupar o seu cacete.

Meu marido de longe observava tudo o que estava acontecendo e, naquela hora, eu o vi se excitando, brincando com a sua vara que logo endureceu. Fiquei em d�vida se ele estava realmente excitado ao me ver chupando o cacete de outro homem ou se ele gostaria de estar ali no meu lugar, com o cacete do J�lio enchendo a sua pr�pria boca.

Sem perceber nada o J�lio me levantou, beijou a minha boca, e come�ou a me lavar. Enchendo as suas m�os de sabonete ele colocou uma m�o sobre a minha xoxota e outra sobre a minha bunda.

Como tantas e tantas vezes ele havia feito isto antes ele penetrou um dedo em minha xoxota e enfiou outro em meu rabo e come�ou a se movimentar.

Eu gozei, gozei, gozei, como em todas as outras vezes que ele havia feito isto antes.

Gozei ainda mais, pois eu podia ver meu marido nos olhando e se masturbando ao ver que eu estava sendo manipulada por outro homem.

Sa�mos juntos do chuveiro e nos enxugamos.

Fomos os dois para a cama e eu ainda n�o havia decidido o que fazer. Sentia vontade de atender ao pedido de meu marido, mas estava constrangida em pedir isto ao J�lio.

Come�amos outra vez a nos bolinar. O J�lio chupava um dos meus seios enquanto o Afonso chupava o outro.

Segurei com minhas m�os naqueles dois cacetes que tanto me davam prazer e comecei a punhetar os dois ao mesmo tempo.

Era estranha a sensa��o diferente que os dois tamanhos de cacete me proporcionavam. Um muito grande, escuro, t�o grande que me do�a quando entrava dentro de mim e o outro, branco, de um tamanho t�o gostoso que cabia em todos os meus buracos.

Tive uma id�ia. Pedi ao J�lio que me xingasse. Que falasse coisas obscenas ao meu ouvido. Que me dissesse todas aquelas coisas que s� ele sabia dizer.

Ele olhou para mim e come�ou a falar tudo aquilo que ele sempre disse. Me chamou de vadia, de puta, de ordin�ria, de sem-vergonha, de mulher da vida, de garota de programa, que gostava de dar o cu na rua, para qualquer um, que eu n�o vivia sem pica, que dava para qualquer um.

Isto me excitou e pude ver que tamb�m excitou ao Afonso.

Eu aproveitei aquela deixa e comecei a xingar o meu marido. O chamei de corno, de corno manso, que gostava de ver a sua mulher trepar com outro homem, que gostava de ver outro homem comer o meu cu.

Notei que ele se espantou um pouco, mas logo entrou no jogo e me pediu para continuar.

E eu o xinguei mais ainda. Eu o chamei de viado, de bichinha, de viadinho, de corno, de fresco e disse que ele estava a fim de dar o seu rabo, como eu havia dado o meu.

Vi que ele se excitou. Vi que ele passou a se contorcer e oferecer a sua bunda. Enfiei-lhe um dedo no rabo e ele deu um grito de prazer.

Ele me pediu: - Me come, enfia seus dedos no meu cu.

Eu molhei meus dedos com cuspe e enfiei dois dedos no seu rabo.

O J�lio continuava a chupar a minha orelha e me dizer mais coisas obscenas que me deixavam alucinada.

Entramos n�s todos em um clima alucinado e eu disse para o J�lio: - vem, come estas suas duas mulherzinhas.

Meu marido ficou de quatro na cama e eu fiquei de quatro ao lado dele.

O J�lio ficou de p� atr�s de n�s dois e come�ou a enfiar o seu cacete em minha buceta, ainda me xingando.

Eu xingava o meu marido e ouvia o J�lio me xingando, me chamando de puta, de vadia, de sem-vergonha, de ordin�ria, enquanto eu fazia o mesmo com o Afonso.

Me come, eu lhe pedia, ouvindo o Afonso repetir a mesma coisa. Come o meu cu eu pedia ao J�lio, enfiando meus dedos no cu do meu marido.

E o J�lio me enrabou. Enfiou de uma s� vez seu cacete no meu rabo e eu me senti empalada. Senti um tes�o t�o grande que eu gozei, gozei e at� melei a cama, sentindo um prazer t�o grande no rabo que quase me fez desfalecer.

Meu marido gemia ao meu lado.

Ele estava louco de vontade de levar uma pica no cu e depois de gozar eu me levantei, peguei uma camisinha, vesti a pica do J�lio e lhe pedi que comesse o cu do Afonso.

Ele me olhou de um jeito estranho, mas eu n�o recuei. Peguei a sua pica e a levei para a bunda de meu marido.

Comecei a xing�-lo, a cham�-lo de mulherzinha, de viado, de corno, de puto e aproximando a pica do J�lio de seu rabo, a empurrei para dentro de seu cu.

Ele estremeceu e come�ou a gritar. Me come, enfia esta pica em mim, come o meu cu, enfia este cacete no meu rabo, ele dizia.

Olhando para mim o J�lio enfiou todo o seu cacete no rabo do meu marido e come�ou a mexer. Enquanto isto o Afonso gritava de prazer, gemia e pedia mais e mais.

Eu beijei a boca do J�lio e o ajudei a empurrar todo o seu cacete dentro do rabo do meu marido que gozou de forma violenta, se contorcendo e se esparramando sobre a cama.

O J�lio tirou a camisinha que vestia o seu cacete e me chamou para assentar em cima dele.

Deitado ele me puxou e eu conduzi o seu cacete para dentro da minha buceta.

Comecei a mexer, a mexer e a me movimentar at� que ele me olhou com os olhos virados come�ando a gozar.

Mexe, mexe, mexe, ele me pediu at� que explodiu em um gozo violento esporrando dentro de minha buceta.

Gozei junto com ele, gozei e gozei, dando vaz�o a toda aquela situa��o inusitada que tinha vivenciado naquele dia.

Ca�mos n�s dois sobre a cama, eu no meio deles dois, n�s todos quase que desfalecidos de tanto prazer e gozo.

Est�vamos os tr�s satisfeitos e felizes de tanto gozar.



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