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A IRM� DO PADRE DE SOBREMESA

Desculpem se o conto � longo, mas tenho certeza que v�o gostar.



A IRM�DO PADRE DE SOBREMESA



Pra quem leu meu ultimo conto ( A AJUDA QUE O PADRE QUERIA ) deve lembrar que depois de uma foda deliciosa com aquele padre ele estava come�ando a me deixar com tes�o novamente quando a campainha da casa tocou.

Fiquei s� de bermuda e fingi estar montando o tal arm�rio enquanto ele foi atender a porta, e pude ouvir sua surpresa.

- Que maravilha voc� ter vindo ver minha nova casa – disse ele – mas poderia ter me avisado e eu teria ido buscar voc� na rodovi�ria.

- Eu queria mesmo era fazer uma surpresa pra voc�, por isso vim sem avisar – aquela voz feminina me deixou intrigado. Alem de feminina era uma voz doce, meiga e cheia de ternura.

Como se estivesse com sede fui na dire��o da cozinha e quase n�o acreditei no que meus olhos viam. Em p� ali na minha frente estava uma garota maravilhosa, com um corpo escultural e um sorriso encantador. Era uma foto do padre que eu acabara de enrabar.

- Pedro ( esse � meu nome ) deixe eu te apresentar a Priscila, minha irm� g�mea. Tenho certeza que voc�s v�o gostar um do outro. Priscila, este � um bom amigo que est� me ajudando a montar os moveis. � filho de uma das senhoras que me ajudam na missa.

O sorriso dela ficou ainda mais lindo e ela veio ao meu encontro.

- Se � amigo de meu irm�o � meu tamb�m, e se ele diz que vamos nos dar bem tenho certeza que vamos. O Dinho ( apelido familiar do padre ) sabe exatamente do que eu gosto.

Eu n�o sabia como agir. A lembran�a do que eu acabara de fazer estava muito viva em mim, e tinha certeza de que estava exalando cheiro de sexo. Embora o padre tivesse insistido um pouco pra que eu ficasse, acho que ele tamb�m estava desconfort�vel por ter ainda a lembran�a o gosto e o ardor do meu cacete em seu rabo. Fui embora e quase n�o consegui dormir direito pela aventura da tarde e pelo fasc�nio que aquela garota havia provocado.. Acabei adormecendo e sonhei com aquela deusa que tinha conhecido.

Na manh� seguinte por volta da 19 hs o telefone de casa tocou e minha m�e disse que era pra mim. Ao atender fiquei surpreso e feliz ao ouvir a voz da Priscila confirmando que me esperavam para o almo�o.Passei no mercado, comprei um bom vinho e fui para o almo�o. S� n�o esperava que a sobremesa pudesse ser t�o saborosa...

Fui recebido com muito carinho pelos dois, e fiquei encucado quando a Priscila me disse que queria que eu fosse t�o amigo dela como era de seu irm�o. O almo�o foi bastante agrad�vel e o Dinho fez quest�o de dizer que eu andava meio triste por conta da viagem da minha noiva, e ela disse que se por um lado a minha noiva era louca de viajar e me deixar solto no mundo, ela devia agradecer por essa loucura pois s� assim tinha surgido a oportunidade de nos conhecermos. Por duas ou tr�s vezes durante o almo�o tive a sensa��o de que a perna dela e a minha se encostaram por baixo da mesa mas n�o por acidente. Ela se mostrava muito atenciosa e carinhosa nos gestos, tanto quanto seu irm�o, o que me deixava confuso, tendo inclusive num determinado momento me dado um beijo no rosto pela aten��o que eu tinha dado a seu irm�o no dia anterior. O que ser� que ela sabia sobre seu irm�o ou sobre o que t�nhamos feito. Tomamos duas garrafas de vinho mas o padre somente uma ta�a, pois disse que tinha compromisso com os paroquianos e precisava se manter s�brio.



Por volta da tr�s da tarde o padre pediu desculpas mas disse que precisava atender ao compromisso, mas fez quest�o de me dizer que eu deveria cuidar de sua irm� t�o bem quanto havia cuidado dele. Tenho certeza que fiquei vermelho com a lembran�a, e isso n�o passou desapercebido por ela.

Priscila come�ou a tirar as coisa da mesa e prontamente comecei a ajud�-la.

- parece que voc� quer me ajudar como ajudou meu irm�o, n�o � mesmo. – e me deu mais um beijinho suave no rosto.

Enquanto ela lavava os pratos eu ia secando e guardando no arm�rio que ficava acima da pia, e numa das vezes meu corpo e o dela se tocaram. Pedi desculpas dizendo que talvez tivesse sido o vinho que estivesse me desequilibrando e ela prontamente disse

– se � o vinho que est� fazendo voc� chegar mais perto de mim ent�o vamos abrir outra garrafa e sorriu de forma meiga mas maliciosa. Fiquei meio sem saber como agir e como est�vamos bem pr�ximos ela fez quest�o de encostar seu corpo ao meu. Percebendo que tentei me afastar ela foi mais direta

- Ser� a tarde de ontem com meu irm�o deixou voc� com medo de mim

Aquela pergunta caiu como um torpedo na minha cabe�a. Ela j� sabia que na tarde anterior a minha ajuda a seu irm�o tinha sido paga de uma forma muito prazerosa. Ela estava apoiada na pia com o rosto voltado pra mim. Segurei na sua cintura e aproximando minha boca da sua disse – O que quer que tenha havido ontem com seu irm�o pode ter sido um erro, mas n�o posso negar que foi extremamente prazeroso, mas ainda assim prefiro uma companhia feminina.

Mal acabei de falar e nossos l�bios se encontraram num beijo cheio de do�ura. Enquanto nos beij�vamos ela se virou e nosso corpos se fecharam num abra�o forte e intenso.

- Meu irm�o e eu nunca tivemos nenhum segredo, mesmo quando o assunto � sexo. Quando cheguei ontem logo percebi que algo tinha havido entre voc�s e n�o deixei meu irm�o em paz at� que ele me contou todos os detalhes

- Eu nunca tinha tido uma rela��o homo antes, e n�o sei como deixei acontecer ontem – disse cheio de vergonha e remorso

- N�o me importo com o que houve entre voc�s, mas invejei meu irm�o e decidi que tamb�m queria ter voc� em mim.

Aquelas palavras me enfeiti�aram e nossos l�bios se encontraram novamente. Agora o beijo era ardente, profundo e nossas respira��es se confundiam. Minhas m�os deslizavam por suas costas e s� pararam quando cheguei na sua bunda. Era uma bundinha deliciosa. Ainda mais durinha e bem formada do que de seu irm�o. Apertei seu corpo e senti sua bucetinha colar no meu pau que parecia querer furar minha cal�a. Ela se esfregou em mim e suas m�o desceram at� minha bunda e me puxaram pra mais junto dela. Ela estava com um vestido bastante fino e eu podia sentir que n�o havia nada entre seu vestido e seu corpo. Desci mais minha m�o e puxei seu vestido pra cima at� que minha m�o chegasse at� sua bundinha agora sem nenhum tecido atrapalhando. Sua pele era macia e a medida que acariciava seu rabo sentia ela ofegar. Fui levando minha m�o para frente de seu corpo e como imaginava ela estava sem calcinha. Aquela deliciosa vadia j� havia premeditado tudo. Levei minha m�o diretamente sobre sua xaninha e pude sentir como era gordinha e o que mais me excitava, totalmente lisinha. Sem nenhum pelinho. Passei meu dedo por sua racha e pude sentir como ela estava molhadinha. Ela gemeu com meu toque e sua m�o foi direto para meu cacete. Ela apertou meu caralho e mordeu meu l�bio quando enfiei meu dedo em sua xana e acariciei seu grelinho durinho como um pequeno cacete. Come�amos a tirar nossa roupas ali mesmo na cozinha. Enquanto ela tinha dificuldade para tirar minha roupa eu beijava seu pesco�o, seu colo e cheguei at� seus seios. Lindos, grandes, firmes e com os bicos duros de tes�o. Passava a l�ngua sobre seus bicos enquanto meu dedo fodia sua bucetinha. Ela se contorcia enquanto com a outra m�o eu procurava seu cuzinho. Queria sentir meu dedo encostado naquele cuzinho. Ela finalmente conseguiu tirar minhas roupas e me fez deitar sobre a mesa.

- Se voc� gostou do que meu irm�o fez com voc� ontem vou ter que ser ainda melhor que ele

Ela olhava dentro dos meus olhos enquanto uma m�o acariciava levemente a cabe�a de meu pau com a outra massageava minhas bolas com leves apert�es. Eu gemia entregue a seus carinhos. Enquanto suas m�os davam conta de meu pau e meu saco sua boca procurou a minha e depois de um beijo profundo come�ou a deslizar seus l�bios por meu pesco�o e parou sobre meus mamilos dando leves mordidas em cada um deles. Enquanto me torturava com sua boca sua m�o que acariciava minhas bolas foi escorregando pra baixo de mim e senti seu dedinho ro�ando meu cu. Aquela putinha estava conseguindo me levar ao del�rio. Sua boca voltou a se movimentar at� chegar no meu cacete. Levemente sua l�ngua passava sobre a cabe�a e abaixo da glande. Ela for�ava a ponta da sua l�ngua na racha do meu pau, me punhetava e fazia leve press�o com o dedo no meu rabo. Eu estava totalmente entregue e gemia de prazer. Ela agora abocanhava todo meu cacete e parecia querer engolir ele todo.

- Meu irm�o disse que seu pau era de tirar o f�lego mas ele n�o tinha dito como era gostoso ter ele todo enfiado na boca – e voltou a chupar agora fazendo com que ele entrasse e sa�sse de sua boca como se eu estivesse metendo. Eu j� n�o aguentava mais e segurei firme sua cabe�a enquanto movimentava meu pau

- N�o vou conseguir segurar mais. Vou gozar na sua boca minha putinha gostosa – minhas palavras s� fizeram aumentar seus movimentos que junto com a press�o de seu dedo no meu rabo me fizeram explodir num gozo inundando sua boca com minha porra. Ela n�o deixou perder uma s� gota daquele n�ctar e espremia meu cacete at� sentir ele totalmente vazio. Tirou a boca do meu pau e deslizou sua l�ngua pelo saco at� que a ponta chegasse ao meu cuzinho que se contraiu ao sentir a press�o. Ela foi subindo com a boca at� encontrar a minha e nos beijamos apaixonadamente. Me levantei da mesa ainda sem parar de beijar sua boca e pegando a no colo fui em dire��o ao quarto. Deitei Priscila na cama de seu irm�o e ainda beijando sua boca fui descendo minha m�o pelo seu corpo. Agora era minha vez de dar prazer praquela delicia. Minha m�os passaram pelos seus seios e a medida que descia para sua xana agora era minha boca que brincava com os bicos dos seus seios. Ela estava ofegante e se contorcia como uma serpente. Minha m�o encontrou sua xana encharcada e ao tocar seu grelinho duro ela gemeu de prazer. Acariciava seu grelinho e enfiava o dedo dentro daquela bucetinha alternadamente. Fui me posicionando melhor para poder chupar aquela buceta e a medida que minha boca se aproximava dela, sentia suas contra��es como se ela mordesse meu dedo com sua xaninha. Passei suavemente a l�ngua sobre seu grelinho e ela deu um gritinho. Com a ponta da l�ngua brincava em volta do grelo para deixar aquela vadiazinha ainda mais excitada. Aos poucos fui me concentrando no seu grelo sem deixar de fuder aquela buceta com o dedo. Ela levantava o quadril e for�ava minha cabe�a de encontro buceta. Ela gemia e se contorcia. Agora chupava seu grelinho e com a ponta da l�ngua fazia press�o sobre ele. Sua respira��o foi se tornando mais ofegante e ela come�ou a ficar retesada. Ela estava muito pr�ximo de gozar. Diminui a intensidade das chupadas no seu grelo e lambia sua buceta for�ando minha l�ngua de encontro a seu grelo. Fui retirando suavemente o dedo da sua xana descendo pro seu anelzinho. Encostei a ponta do dedo no seu cuzinho e fui for�ando lentamente. Se corpo se retesou ainda mais e intensifiquei a chupada na sua buceta.

- Vai meu amor. Como voc� chupa gostoso. Vai assim... assim... ai... ai... ai ...essa l�ngua no meu grelo e seu dedo no meu cuzinho v�o me fazer gozaaaaaaaaaaaarrrrr gostoooooooosssoooooo ...aaaaaaaahhhhhhhhhhhh ...delicia ...vem ...vem... vem... me come ...enfia seu pau em mim... vem meter gostoso... aaaaahhhhhh

As contra��es do seu cuzinho no meu dedo estavam me deixando louco. Sentindo que ela estava gozando loucamente rapidamente tirei minha boca da sua xana e me posicionei sobre ela pra enfiar meu pau naquela buceta, mas queria prolongar aquele gozo ainda mais e s� deixava a cabe�a do meu pau entrar nela. Ela se agarrava na minha cintura e tentava me puxar pra dentro dela. Gemia e implorava pra meter nela. Eu brincava com a cabe�a na entradinha da sua buceta e enfiava s� um pouco e tirava novamente.

- vai filho da puta, mete na minha buceta, enfia tudo duma vez, eu quero voc� enterrado nela, enfia todo ... eu n�o paro de gozar ... ai que delicia ... mete com for�a ... enterra todo ele e me fode sem d� ... vai...vai...vai...

Se era assim que ela queria, assim ela teria. Enterrei meu cacete todo de uma vez e senti seu corpo tremer embaixo de mim. Ela gemia e tremia gozando intensamente. Eu metia como um animal e quanto mais eu metia mais ela pedia. A medida que seu corpo foi relaxando eu fui diminuindo as estocadas. Eu estava louco pra gozar novamente mas queria comer aquele cuzinho antes. Beijei sua boca pra que ela sentisse seu gosto na minha boca e deixei meu corpo sobre o seu. Ela estava totalmente entregue

- voc� n�o foi meu primeiro homem, mas foi com certeza o que mais me fez gozar. Agora entendo porque o Dinho estava t�o feliz ontem

- que bom que voc� esta feliz, mas ainda n�o fiz tudo que quero com voc�.

- faz comigo o que voc� quiser. Do jeito que voc� me deixou n�o tenho como dizer n�o pra voc�

- ent�o deita de bru�os minha cadelinha que quero beijar voc� todinha

Comecei a beijar sua costas e meu pau ficava ro�ando seu rabo maravilhoso. Sentia seu corpo se arrepiando com meus beijos e com o ro�ar da cabe�a do pau. Lentamente fui descendo os l�bios pelas costas at� chegar na sua bundinha. Comecei a mordiscar aquela bundinha e a passar a l�ngua no seu reguinho. Aos poucos fui abrindo suas pernas e seu cuzinho foi ficando exposto. Era rosadinho e estava agora encharcado pelo seu gozo. Passei a l�ngua pelo seu cuzinho que se contraiu. Parei com a ponta da l�ngua nele e comecei a for�ar metendo a ponta da l�ngua nele

- sei que voc� ta querendo comer meu rabinho como comeu o do meu irm�o, mas isso eu nunca fiz. Voc� comeu o rabinho dele e minha bucetinha. J� n�o � o bastante.

- comi o rabo do seu irm�o mas tenho certeza que o seu � muito mais gostoso. Deixa pelo menos eu sentir a cabecinha ro�ando nele

- se for so cabecinha pode, mas bem devagar e se doer voc� tira.

- pode confiar que voc� s� vai sentir a cabecinha e se n�o quiser eu paro.

Coloquei um travesseiro por baixo dela e n�o pude resistir a chupar ainda mais um pouco aquele cuzinho rosadinho. Ela rebolava e for�ava o rabo contra meu rosto. Eu enfiava a l�ngua e acariciava com o dedo for�ando lentamente at� o dedo entrar. Aos poucos fui for�ando mais um dedo que acabou entrando com um leve gemido da minha cadelinha.

- vem logo com essa cabecinha antes que eu desista, voc� est� me deixando com tes�o no rabo e nunca senti isso. Se voc� quer por a cabecinha tem que ser agora.

N�o esperei mais. Pedi a ela que segurasse ele no seu cuzinho e quando senti ela rebolar pra sentir a cabe�a empurrei um pouquinho. Embora ela nunca tivesse dado aquele cuzinho, pelo tes�o que estava e como ele estava todo meladinho a cabe�a entrou depois de sentir uma pequena resist�ncia. Assim que a cabe�a passou pelo anelzinho ela deu um gritinho e travou o cuzinho segurando um pau pra n�o entrar mais.

- ta doendo. Ele � muito grosso pra um cuzinho virgem como o meu. Tira que n�o vou aguentar.

- a dor j� vai passar ... deixa ficar s� um pouquinho meu tes�o ... a dor vai passar ...

Enquanto esperava e pra que ela n�o desistisse fui beijando seu pesco�o e mordiscando sua orelha

- voc� � uma delicia e vou querer comer voc� sempre. Nunca tive tanto prazer como voc� esta me dando hoje minha gatinha

Essas palavras serviram de incentivo e gemendo levemente, seu corpo voltou a relaxar um pouco e senti ela rebolar com a cabecinha enfiada no rabo.

- vou mexer s� um pouquinho mas se doer de novo eu paro. Assim ... ta sentindo... bem de vagar ... assim pode gatinha ...

- ai ... pode ... assim n�o ta doendo.

-ent�o tira a m�ozinha dele pra eu mexer mais gostoso.

-voc� promete que vai ficar s� assim

- vou fazer s� o que voc� deixar

Voltei a mordiscar sua orelha e ela tirou a m�o e come�ou a se masturbar enquanto sentia meu pau querendo invadir seu cuzinho. Agora ela gemia e rebolava. Eu podia sentir seus dedos no seu grelinho e sua respira��o mostrava que ela estava prestes a gozar novamente e essa seria a minha chance.

- isso minha putinha... rebola com meu cacete no seu rabinho ... viu como � gostoso ... olha s� como seu cuzinho est� gostando de ser comido ... vai cadelinha ... isso. ... se masturba e goza com meu pau no seu rabo ... vem gostoso tes�o...vem

- ai ... ai ... vou gozar de novo ... ai que gostoso ... essa cabecinha ta me deixando louca ... vou gozar ...vou gooozzzzaaaaaaarrrrrrrr

Aproveitei aquele momento de relaxamento e tes�o dela e empurrei meu caralho todinho pra dentro do seu c�. Ela gritou num misto de dor e prazer.

- voc� enfiou ele todo em mim ... voc� prometeu que n�o ia ... voc� arrega�ou meu cuzinho ...

- arregacei e agora vou comer ele como se tivesse comendo sua buceta. Voc� agora � minha cadela e vou meter no seu cuzinho sempre que tiver vontade. Toma sua putinha, sente meu pau fudendo seu rabo. Isso ... assimmm ... rebola esse rabo .... isso .... mais ... mais que vou gozar no seu cu... vai ... vai...

- vem meu gostoso ... vai ... fode de uma vez ... agora que voc� entrou todo, me arrega�a ... come meu rabo como comeu do meu irm�o ... vem gostoso ..isso .isso mesmo ....entrraaaaaaa tuuuuddooooo ... deixa eu ficar de quatro como uma cadela pra voc� ... quero voc� me comendo de quatro...

Me ajeitei atr�s dela e fui enfiando meu pau no seu cu. Agora ele entrava e saia e seus gemidos eram de prazer. Metia fundo e ela pedia mais. Quanto mais eu enfiava mais ela queria. Dei mais uma quatro estocadas fortes e explodi num gozo intenso e delicioso. Ela rebolava e travava o cuzinho no meu pau como se estivesse chupando ele. Ela se deitou novamente e fiquei sobre ela ainda com o pau no seu rabo. Est�vamos exaustos mas felizes. Adormecemos desse jeito e s� acordamos quando seu irm�o chegou e nos pegou em sua cama ... sorriu pra n�s e disse pra Priscila

- minha parte eu fiz, agora voc� ter� que fazer a sua...



mas � uma outra historia que posso contar depois. Se quiserem saber o que rolou ou quiserem ficar no lugar do Dinho ou da Priscila, me escrevam [email protected]

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