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FUI TORTURADA E TRATA COMO UM OBJETO.

Meu nome � Isabelle tenho 21 anos, sou meio rebelde, mas como meus pais s�o conservadores, eles odeiam quando fa�o umas artes.

Semana retrasada na sexta feira, depois da faculdade resolvi sair com umas amigas e amigos para baladas, voltei tarde da noite, assim que entrei na sala, a luz se acendeu, tomei um susto, era o meu pai com o cinto de couro na m�o, eu n�o esperava por isso, ele questionou como sempre, porque sai assim sem avisar e isso era hora de chegar etc. e tal... Tomei uma surra de cinto que me deixou uns verg�es na bunda por v�rios dias, segunda feira subsequente mal conseguia sentar direito ainda, algumas das minhas amigas tinham notado isso na faculdade, isso me deixou um pouco constrangido. Mas no fundo, n�o sei o porqu�, estava gostando de levar umas surras.

Naquela semana meus pais foram viajar a neg�cios na quinta feira, e todo dia ligaria em casa para saber se eu estava l�, mas a noite depois da faculdade eu resolvi sair pra barzinho ali perto, onde tomamos caipirinhas e tequila. Depois de algumas horas comecei a me sentir estranho, minha cabe�a parecia estar oca, a vis�o emba�ada, tentei levantar da cadeira para ir ao banheiro, para molhar rosto, mas minhas pernas estavam pesadas e bambas, n�o consegui me levantar. Escutava claramente as minhas amigas dizerem que a tequila tinha subido na minha cabe�a e que eu estava muito mau, algu�m me colocava mais tequila na boca. Depois disso eu me apaguei.

Sinto frios, meus membros doloridos, a boca seca... Acordo assustada, ainda era bem cedo o dia estava come�ando a raiar. Tento me mexer, mas sinto algo me prendendo, quando recupero a consci�ncia, noto que estou seminua, presa a uma arvore, com as pernas e os bra�os firmemente atados ao tronco da arvore com abra�adeiras feitas de couro. Haviam colocado um corpete sobre o meu corpo, mal conseguia respirar direito de t�o apertado que estava. Entre os orif�cios da vestimenta onde meus fartos seios se encaixavam e ainda mais saltados eles ficavam. Sobre o meu rosto havia um tipo de cabresto, a boca semi-aberta e com uma mordedura entre os dentes, n�o podia fazer nada, pois as fivelas do cabresto prendiam meu queixo. A minha l�ngua, presa por um piercing espetado no meio mantinha a para fora da boca, impossibilitava o movimento encaixado entre o v�o da mordedura.

Eu estava tomada por pavor, medo, tentava me livrar daquela situa��o tentando gritar por socorro, mas s� consegui soltar gemidos, a minha l�ngua estava praticamente imobilizada do lado de fora da boca. Exausta observo o sol a aparecer lentamente no horizonte a minha frente entre as arvores, os passarinhos cantam freneticamente entre as arvores.

Come�o a escutar passos de pessoas a se aproximar, tento fazer barulho para chamar a aten��o, a �nica coisa que consigo � soltar gemidos abafados. Um indiv�duo mascarado e com �culos escuros aparece na minha frente, e sem dizer nada, me ata um cinto largo cheio de argolas e fivelas na minha cintura espremida pelo corpete, apertando ainda mais. Passa uma tira de couro por entre minhas pernas e afivela no cinto, pressionando meu sexo e me causando um enorme desconforto e dor, solto gemidos abafados, deixo rolar l�grimas dos meus olhos, era �nica coisa pass�vel e poss�vel de se fazer. Como n�o bastasse o meu sofrimento, o individuo coloca um par de presilhas no bico dos meus seios, causando-me mais dor.

O individua afasta-se e some entre as arvores, me deixando exposto e vulner�vel naquele lugar desconhecido. A hora passa lentamente, o desconforto era terr�vel, do�a muito, o sol lentamente me castigava as �reas expostas. Estava quase esgotada, deveria ser por volta das 19 horas, escuto algu�m se aproximando, com barulho de correntes, olho a minha esquerda e vejo duas mulheres, ambas encapuzadas e vestindo apenas um corpete e seus tornozelos acorrentadas, dificultando-as nas caminhadas. Quando chegam perto vejo que ambas estavam amorda�adas com Ball gag sob o capuz.

As mulheres come�am a me acariciar, passando as m�os nos meus seios e no meu sexo quase amortecido pela dor, arrancam-me as presilhas causando dores quase que insuport�veis, at� pensei que tivesse arrancado meus mamilos, mas ainda estavam nos devidos lugares, latejando de tanta dor. Continuo a gemer freneticamente, mas as mulheres n�o expressam nenhum sentimento. Sinto-me como um objeto qualquer para elas.

Depois os meus olhos s�o vendados com uma mascara de l�tex escuro, n�o consigo ver mais nada. Alguns minutos depois, come�a a me desatar daquela arvore, soltam meu bra�o esquerdo e logo colocam uma pulseira e amarram na cinta sobre a minha cintura. Fazem o mesmo com o bra�o direito. Logo em seguida desatam as amarras que mantinham as minhas pernas presas a arvore. Sinto-me um pouco aliviada, mas continuo apavorada, colocam-me uma coleira com guia e as mulheres saem me guiando entre as arvores, sigo na dire��o que me puxam pela guia, na completa escurid�o por causa da venda sobre meus olhos. As passadas s�o dificultadas por conta dos correntes que prendiam meus tornozelos e tamb�m pelas irregularidades do terreno.

Devo estar caminhado por uns 20 minutos meu sexo latejavam por conta do apetrecho que tinham colocado entre as pernas, que adentravam na minha bunda e nos l�bios genitais. O terreno fica plano, escuto os ru�dos dos ventos assoprando nas arvores se afastarem. Elas param e me ordenam a fazer mesmo com pux�es na guia. Sinto uma delas soltando os correntes que prendiam meus tornozelos e desatando a fivela e soltar a tira sobre meu sexo, me sinto um pouco aliviada, que doce ilus�o, eu nem imaginava o que vinda depois. Sou imediatamente montado “a cavalo” em cima de um cavalete, onde me posicionam sentada na quina da trave. Coloca-me nos tornozelos uma barra para deixar minhas pernas entreabertas, obrigando-me a ficar sentada sobre cavalete, provocando incomodo terr�vel. Uma das mulheres remove a minha venda, sou ofuscada pela claridade, noto que estou num terreno pr�xima a uma casa, sob uma estrutura c�bica feita de madeira. Logo retiram o cabresto que prendiam meu rosto, retirando em seguida a mordedura que se abriu em dois e livrando minha l�ngua, finalmente pude recolher para dento da boca, estava amortecida pela imobilidade. Logo me deram �gua para beber.

Logo que consegui saciar a sede, implorei para me soltar, elas nada fizeram e logo me colocaram outro cabresto, cuja boca, foi amorda�ada com Ball gag que fazia parte do cabresto que prendia o queixo e pressionava a bola para dentro da boca. Retiraram a coleira do meu pesco�o e me encapuzaram com um capuz de couro, apenas as minhas narinas ficavam para fora, prenderam bem justo apertando as amarras que existiam atr�s. Colocaram-me um colar largo no pesco�o, obrigando a manter a cabe�a sempre ereta.

Gemia de dor por causa do incomodo provocada por estarem sentados sobre o cavalete, meus p�s n�o alcan�avam o ch�o, entreabertos pela barra, n�o podia inclinar nem para frente nem para tr�s, muito menos para os lados, havia sido amarrada pela cinta no travess�o do cavalete. Gemia e chorava, a cada minuto a dor ficava cada vez mais insuport�vel. Depois de alguns longos minutos as mulheres desatam meus bra�os da cintura e amarram nas traves acima, de modo que para se ter um pouco de alivio nas partes intimas, seria obrigada a fazer for�a nos bra�os para suspender o meu corpo. Para tal exigia muita for�a nos meus bra�os, fazendo me cansar e voltar a sentar na trave incomodo.

Fiquei abandonada ali amarrada por algumas longas horas, o cansa�o havia tomado a conta do meu corpo, a dor era lancinante. As mulheres que estava o tempo todo ali come�aram a me desamarrar, e me tira do cavalete, senti aliviada, mas estava esgotada. Quando me colocaram de p�, estava sem for�as nas minhas pernas, desabei no ch�o. As duas mulheres me colocam sobre uma maca, estava t�o exausta que nem percebi para onde estavam me carregando.

Quando percebi, eu j� estava estendido no gramado, os meus bra�os e j� estavam esticadas e amarradas e as pernas entreabertas sendo amarras, eu estava numa posi��o de X. Escutava trovoes pr�ximo, n�o podia ver nada, o capuz impedia a vis�o. Escuto as duas se afastando, pelo barulho dos correntes em seus tornozelos. Logo come�am a cair umas gotas da chuva. Fiquei ali estendida sobre o gramado que me pinicava um pouco. A chuva come�a a engrossar gelad�ssima e cada vez mais forte, noto que come�am a empossar onde me prenderam, as �guas come�am a me encobrir, entro em p�nico, alguns minutos depois as �guas me encobriam por inteiro, consigo com muito esfor�o manter as minhas narinas fora da �gua. As amarras me prendem firme, come�o a tremer de frio, ali fiquei largada por algumas longas horas, j� n�o sentia meus membros de tanto frio, n�o escutei as mulheres chegando, finalmente me soltam e sou conduzida por elas por algumas dezenas de metros, continuo a tremer de frio. Percebo que estou entrando em um recinto, escuto uma porta se abrir, elas me empurram para dentro, logo a porta se fecha.

Fico ali parada, sem entender nada, ainda com frio. Como os meus bra�os est�o livres, come�o a me tirar capuz, soltando as amarras que a prendiam. Vejo q me deixaram em uma sala grande, sem nada, apenas um vaso sanit�rio e uma banheira, na parede um enorme espelho, provavelmente um espelho falso, pois sentia q algu�m me espiava. Solto as fivelas que prendiam o cabresto e me livro dela, que alivio! Finalmente pude fechar a minha boca, minhas maxilas do�am muito por passar longas horas de boca aberta, mordendo a bola da morda�a. Olho no espelho, o meu rosto est� todo marcado pelas dobras e costuras dos apetrechos. Tento remover o piercing da minha l�ngua, mas as bolinhas est�o bem presas e n�o saem.

Come�o a me livrar daquele corpete desatando as amarras nas costas, finalmente me sinto livre, apesar de estar presa dentro daquele recinto. Fa�o minhas necessidades e entro na banheira que me esperava com �gua quente, tomo um longo banho para tentar me relaxar, meu corpo estava todo dolorido.

Depois de algumas horas de banho, saio e me seco com a toalha que estava pendurada num pequeno gancho ao lado da banheira. Deixo cair um bilhetinho que estava dentro da toalha que dizia: “quando se secar aproxime-se da porta e de costas aguarde as escravas com as m�os nas costas.” Sigo as instru��es, aguardo as mulheres na porta, de costas. A porta se abre, uma delas me algema as m�os nas costas e me conduzem pelo recinto, um corredor longo e varias portas ao longo dela. Sou conduzida para quinta porta a esquerda, um amplo quarto com uma cama grande. Sou posto de frente para a cama do lado direito. Enquanto uma me segura, a outra mulher coloca-me um colar largo com v�rias fivelas no meu pesco�o, bem justo, em seguida afivela no colar um arreio feito em couro com fivelas. Antes de prenderem o meu corpo, a mulher passa uma pomada no meu sexo, a princ�pio parecia hipogross. O arreio � passado entre as minhas pernas, subindo pelas costas e termina afivelada no colar, esticando e comprimindo meu sexo, o tornado desconfort�vel. As tiras colocadas estrategicamente em cima e abaixo dos meus seios s�o afiveladas nas costas, deixando meus seios saltados. Sou novamente vestido com um corpete, a mulher que me segurava atr�s apertam o m�ximo que consegue. As algemas s�o retiradas. Sobre o corpete colocam dois cintos que prendem os meus bra�os na altura do cotovelo e pulso. Logo depois me deitam sobre a cama. Sobre o meu rosto, novamente o cabresto com Ball gag � colocado. As minhas pernas s�o juntadas e amarradas com v�rios cintos que prendem minhas coxas, o joelho, a canela e o tornozelo. Sou imobilizada na cama com as cordas que eram presas nas argolas das cintas das pernas, nas cinturas e no colar do pesco�o. As duas saem e me deixam ali imobilizada na cama.

Alguns minutos depois come�o a sentir um calor no meu sexo, come�o a sentir uma vontade enorme de fazer sexo, introduzir algo na minha vagina, era o efeito da pomada que me passaram ali. O arreio que pressionava o meu sexo me excitava, queria tocar meu clit�ris, mas os bra�os presos impediam de alcan�ar, estava desesperada para acariciar minas partes intimas, fiquei ali com vontade enorme e ao mesmo tempo frustrada por n�o conseguir me satisfazer, eu gritava e gemia tudo abafado pela morda�a. Fiquei me contorcendo, as cordas, o arreio, as cintas limitavam os movimentos. Passei algumas horas excitadas, sem conseguir atingir o cl�max, a pomada come�ava a perder os efeitos, estou toda molhada de suor. Escuto badalos de sino, as luzes s�o apagadas, o quarto fica completamente escuro, sou deixada imobilizada, largada na cama, apesar do desconforto, tento dormir, estou exausta e com fome.

Devo ter dormido algumas horas, quando sou acordada com uma espetada no bra�o, uma das mulheres me injeta alguma coisa na veia do meu bra�o esquerdo. Alguns minutos depois sinto uma moleza no corpo, me apago completamente.

O dia amanhece e acordo meio zonzo, intuitivamente tento espregui�ar, logo noto que estou presa, recobro minha consci�ncia, percebo que estou ajoelhada. Minhas pernas estavam com o joelho dobrados e os tornozelos amarrados na coxa. Meus bra�os estavam amarrados nas costas com os cotovelos unidos e os pulsos presos na cintura com cordas. Era uma posi��o desconfort�vel, cordas passadas por baixo dos meus bra�os mantinham meu corpo em p�, sobre a cama. A porta do quarto se abre, as duas mulheres entram no quarto, ambas encapuzadas, cordas amarradas na cintura e passando por entre as pernas e pressionando consolos que haviam introduzidos nos orif�cios anais e vaginais, cal�ando sapatos vermelhos com salto alt�ssimos. Elas removem o cabresto, eu imploro para ser libertada, mas ambas as mulheres n�o fazem nada. Tratam-me como um objeto, n�o demonstra sentimentos. Uma das mulheres pega uma pasta ao lado da cama. Retira uma mangueira de dentro da pasta, a outra mulher me for�a a abrir a boca e enfia a mangueira garganta abaixo, a sensa��o e horr�vel. A outra ponta da mangueira � conectada a um dispositivo com uma manivela que est� dentro da pasta. Enquanto uma mulher segura a minha boca aberta, a outra gira a manivela injetando um produto pastoso pela mangueira garganta abaixo. Sinto uma coisa fria entrando no meu estomago e me enchendo por dentro, fico com �nsia de vomito, mas n�o consigo vomitar. Elas mant�m a mangueira enfiada na minha boca por algum tempo, retiram a mangueira e coloca novamente o cabresto. A minha boca � novamente amorda�ada.

Depois de alguns minutos, soltam as cordas que me obrigavam manter o corpo ereto, elas me deitam de bru�os na cama. Escuto uma pessoa saindo do recinto, logo escuto voltando com alguma coisa com rodas. Era uma caixa coberta de veludo preto. As duas mulheres me colocam dentro dessa caixa um pouco apertada fecham as tampas, prendendo meu pesco�o no orif�cio e mantendo a minha cabe�a para fora. Elas me encapuzam com um saco preto e saem me arrastando, sou literalmente jogada em cima da ca�amba de uma caminhonete. O veiculo sai e roda por alguns longos minutos pelas estradas sacolejantes, sou atirada de um lado para outro na ca�amba. Finalmente o veiculo p�ra. Sou descarregada e arrastada pelo corredor, era pelo menos o que parecia ser, n�o via nada. Escuto vozes de pessoas, era um lugar publico. Logo escuto uma porta se abrir, e depois se fechar atr�s.

As tampas da caixa s�o abertas, sinto bra�os fortes, percebo que s�o homens que me carregam e coloca sobre uma superf�cie met�lica e gelada. As amarras s�o desatadas e meus membros s�o soltos, finalmente posso esticar meus membros e aliviar um pouco os m�sculos castigados. O corpete e os arreios tamb�m s�o retirados, mas continuo com cabresto e o capuz sobre o meu rosto. Os meus tornozelos e os pulsos s�o amarrados na beira da mesa, e me for�am a deitar, mal consigo fechar as pernas de t�o dolorido que se encontra o meu sexo. Escuto um homem ordenando uma mulher a me higienizar. Logo tomo uma esguichada de �gua fria no meu sexo, tomo um susto, uma pessoa passa um produto nas minhas partes e depila toda parte intima. Logo passa um lubrificante no orif�cio anal e enfia-me uma mangueirinha e injeta produto liquido no meu �nus, sinto a barriga inchar, uma vontade de fazer as necessidades. Sem outra sa�da, fa�o as necessidades ali mesmo. Assim que termino, a mulher repete o procedimento introduzindo a mangueirinha e enchendo a minha bunda com um l�quido, isso se sucedeu por varias vezes. Depois de terminado de lavar a minha bunda, ela me lava o corpo inteiro e fico apenas com a cabe�a encapuzada sem ser lavada.

Sou desamarrada e colocada de p� no ch�o sou gentilmente secada com uma toalha macia. Removem o capuz, olho em volta, estou numa sala, provavelmente um consult�rio. As mulheres e os homens que estavam ali vestiam roupas brancas e mascaras cir�rgica. Logo as mulheres colocam colar largo de volta no meu pesco�o e em seguida uma canga em metal no meu pesco�o, onde prendem os meus pulsos uma de cada lado. Um homem chega com uma tanga em couro com dois consolos presos nele, lambuzam minhas partes com lubrificante e introduzem os objetos nos respectivos orif�cios. A tanga e afivelada na cintura e mantinha presos os consolos entranhados entre as pernas. Cal�am-me um par de meias 78 e botas cano longo com saltos alt�ssimos. Vestem-me um corpete e apertam sobre o meu corpo e prende a cinta liga nas meias. Meus tornozelos s�o presos com correntes.

Uma mulher chega com dois aparelhos do tamanho de um celular, conecta os fios nos consolos e prende-a na cintura com velcro. Logo em seguida aciona os bot�es do outro e liga os consolos fazendo-o vibrar, tomo um susto, a mulher aumenta a velocidade e deixa os consolos a fazerem seus trabalhos. O homem coloca uma guia no colar e sai me puxando, sigo-o ate a porta, seminua, com seios expostos e com o aparelho vibrando e fazendo ru�dos entre as minhas partes. A porta se abre, vejo que o local est� cheio de gente, com vergonha esito em segui-la, mas sou for�ada a sair no meio da multid�o puxada por homem e pelas mulheres que me empurravam por tr�s.

A vontade � de se esconder, sou visto como uma multid�o de pessoas que ali estavam e os murm�rios se cessam, de vergonha, medo de ser reconhecida ou de reconhecer algu�m ali presente, fico com os olhos fechados, escuto umas e outras vozes de espanto, indigna��o e repudio. Nunca senti t�o humilhada. O corredor parecia intermin�vel.

Quando me tiram daquele recinto, cinto um pouco de alivio, os consolos fazendo trabalho, me deixavam excitada, mas ela desliga os aparelhos. Obrigam-me a entrar no furg�o fechado, rodam por algumas horas sem poder ver nada, o veiculo finalmente para. Quando a porta se abre vejo que estou em frente a uma casa noturna. Vestem-me um capuz de mulher gato para tapar meu rosto e prende uma cinta no pesco�o com cadeado para que ningu�m remova a mascara. Sou conduzida por seguran�as da casa para dentro do recinto, o local est� cheio de homes e mulheres, maioria jovens. O DJ no alto de uma plataforma comanda o som. Logo come�am a me passar as m�os no meu corpo, outros d�o tapas na minha bunda, sou chamada de tudo quanto � jeito. A minha vontade era de gritar por socorro, pedir para algu�m me libertar, mas a morda�a na minha boca o impedia. Vi que o controle dos consolos pulava de m�o em m�o l� dentro e ligavam desligavam e aumentavam e diminu�am a velocidade dos objetos. Eu era jogado pra l� e pra c�, uns lambiam e outros beliscavam meus mamilos. Sentia nojo daquele lugar e de tudo que faziam em mim.

A certa altura, o animador anuncia para o p�blico ali presente para devolverem os brinquedos da casa, logo o pessoal come�a a me empurrar dire��o ao palco. Vejo que muitas ouras mulheres tamb�m s�o empurradas. Os seguran�as organizam todos n�s enfileirados no palco, tinha umas vinte mulheres, todas amarradas ou presas de alguma forma. Umas e outras eram retiradas do palco e levadas para uma porta ao lado do palco, tamb�m fui levada, som eletr�nico animava as pessoas. Fui conduzida juntamente com as outras mulheres a uma sala com luzes de neon, sof�s e mesas. Havia bebidas e energ�ticos para todos os lados, dava para escutar o som do sal�o. O animador anunciava: sala vip liberado para que tem passaporte! Logo a sala come�ou a inundar de homens e mulheres.

O pessoal come�ou a formar grupos e com suas bebidas na m�o come�ou a catar as mulheres. Um grupo de homes e mulheres me pegaram e come�aram a apalpar minhas partes, ficaram brincando com o controle dos instrumentos que estavam enfiados em mim. Alguns minutos depois me colocaram deitada de bru�os em cima de uma mesa e prenderam a guia no p� da mesa, me obrigando a ficar naquela posi��o. Desataram-me as fivelas da tanga e removeram os consolos. J� at� imaginava o que ia acontecer depois.

Fiquei ali com as partes virada pra todo mundo ver, n�o deu outra, logo come�aram a abusar dos meus orif�cios, me comiam na frete e atr�s, como se n�o bastasse ainda, algumas pessoas me enfiavam lata de energ�ticos e garrafinhas de cervejas na minha vagina e no anus. Eu n�o podia fazer nada, minhas pernas estavam amarradas aos p�s da mesa com fitas adesivas minhas m�os estavam presas na canga. A orgia durou por algumas intermin�veis horas, no inicio fiquei excitada, ate gozei, mas logo fui tomada pela dor, j� n�o sentia mais as minhas partes. As outras mulheres tamb�m haviam sido abusadas, uns estavam desmaiadas e os seguran�as os levavam carregados, outras ainda lastimavelmente resistiam. Fui retirada da sala por seguran�as que me carregou no colo, a festa rolava solta, no corredor cruzei com outras mulheres que eram conduzidas para sala onde estavam minutos antes.

Fui colocada de volta para furg�o, o veiculo seguiu seu rumo. Estava t�o exausta que acabei cochilando dentro do veiculo. Sou acordada com uma taba dolorida na coxa, devo ter dormido por algumas horas, as mesmas mulheres de mascara e corpete de antes me conduzem para uma casa, ainda � de noite, a �nica luz ali era da lua. Dentro do recinto, sou conduzida a luz de velas para uma sala. A porta se abre, na verdade erro mesmo banheiro na qual tomei banho. Fui libertada da canga e da mascara. A porta se fecha. Retirei ent�o o cabresto, o meu queixo estava paralisado, demorei em conseguir movimentar a minha boca. Desatei os la�os e despi o corpete, meu corpo estava todo marcado como no meu rosto. Passo a m�o no meu sexo dolorido, nem havia notado antes, ainda estava com a garrafa de smirnoff ice enfiada na minha vagina e uma lata de Redbull no anus. Retiro os objetos, sinto um pouco menos dolorido nas partes.

Entro na banheira e tento relaxar um pouco, os sais colocados na �gua da banheira fazem arder às minhas partes. Fico ali por alguns minutos submersos na �gua morna. Saio do banho e me enxugo com a toalha, tento colocar a calcinha e o suti� pendurada no cabide, mas de t�o dolorido n�o consigo. As mulheres voltam e me conduz pelo corredor para um quarto, estou completamente nua. Na cama elas prendem meus tornozelos e os pulsos nos p�s da cama. A dor latejava, as mulheres lambuzam o sexo e o �nus com uma pomada. Cobriram as partes com ataduras, at� parecia que estava com shortinho. Cobriram-me com um cobertor. Elas se retiraram do quarto, as luzes se apagaram e a porta fechou. Fechei os olhos e tentei descansar, mas a pomada que me passaram nas partes, come�ou a esquentar, a dor foi substitu�da por uma sensa��o gostosa, deu vontade de me tocar, masturbar, mas as minhas pernas e bra�os estavam esticados e amarrados, me impediam de acariciar, satisfazer. Comecei a gemer gritar e debater, mas tudo em v�o, eu fiquei ali por algumas horas entorpecidas pelo prazer sem poder me satisfazer.

O dia come�a a raiar, sou acordada pelas mulheres, elas est�o de vestido de couro, de al�as e as barras em minissaia acima dos joelhos, justo em seu corpo, em seus rostos uma mascara que lhe cobria todo rosto e a vis�o era oferecida pelas pequenas fendas. Cal�avam botas de plataformas com salto alt�ssimas. A caminhada era prejudicada pelas saias justas do vestido.

Fui amorda�ada com Ball gag, uma tira passada por tr�s da nuca pressionava a bola para dentro da minha boca. Removeram-me as ataduras, meus genitais do�am ainda por motivo dos abusos sofridos na casa noturna. Sem cerim�nias, enfiaram um plug lambuzados em KY e enfiaram no meu rabo, doeu um pouco, logo encaixou uma bombinha manual e come�ou a inflar o instrumento entranhado na minha bunda, comecei a contorcer e gritar, abafado pela morda�a, a dor era tanta que at� pensei que tivesse rasgado o meu rabo.

Depois elas ficaram brincando na frente com vibrador e dedos do�am pra caramba, mas meus protestos eram em v�os. Aos poucos a dor foi se transformando em prazer, e aos poucos cheguei ao cl�max, tive m�ltiplos orgasmos, os gemidos e gritos eram abafados pela morda�a. Quando perceberam que n�o faziam mais efeitos e eu estava exausta e entorpecida, elas pararam de brincar com as minhas partes. Uma delas se retira do recinto e volta com uma maleta. N�o consegui ver o que era. A minha vis�o das partes era prejudicada pelo cobertor sobre os meus peitos. Senti que estavam apalpando os l�bios vaginais, doloridos ainda. Uma espetada dolorida, se n�o tivesse nada na minha bunda, eu jurava que teria borrado. Senti outras quatro espetadas seguidas, as dores eram quase insuport�veis. Logo depois notei que haviam colocados piercing nos l�bios.

Ap�s o trabalho elas soltaram as amarras e me conduziu para o banheiro, ordenou que tomasse um banho, o instrumento na minha bunda o incomodava. Removi a morda�a e tateei as minhas partes, havia dois piercing que uniam os l�bios vaginais e impedia o acesso à vagina e um terceiro em forma de argola presa no clit�ris. Tentei remover o plug da minha bunda sem sucesso. Entrei na banheira e fiquei ali por um bom tempo. As mulheres entram no recinto, uma segurando uma roupa e a toalha, a outra vem em minha dire��o e mergulha a m�o direita na �gua e arranca-me o instrumento do rabo, gritei de dor, depois de me recompor, passei a m�o na minha bunda, o �nus estava literalmente arrombado. Sai do banho e elas me enxugaram e me vestiram um mai� de nata��o, muito, mas muito justo, espremiam os meus seios e o sexo ainda muito doloridos. Vesti uma blusinha e micro saia em malha. Calcei sapatos com salto alt�ssimo. Penteou meus cabelos que h� dias estavam embalan�ados. Colocaram-me uma coleira com guia, a fivela foi arrebitada para que n�o pudesse soltar.

A mulher conduziu pela guia at� um furg�o preto que esperava na porta de entrada do recinto. Dentro do veiculo, todo fechado, fui for�ada a sentar sobre uma estrutura tubular numa posi��o incomoda de pernas abertas e joelhos dobrados. As mulheres come�aram a me amarrar na estrutura com cordas, minha perna dobrada no joelho com tornozelo amarrada e unido com a coxa e afixada à estruturas, uma cinta afixava a minha cintura nos ferros e for�ava a manter sentada. Em se falando de sentar, estava sentada de pernas abertas em cima de um tubo com di�metro de mais ou menos duas polegadas e as partes eram espremidas e fazendo doer muito, a situa��o era piorada por conta do abuso e piercing instalados nas partes. O meu tronco estava sendo amarrada com varias voltas de cordas que passavam por cima e por baixo dos seios. Meus bra�os foram logo depois imobilizados nas costas, com pulsos e cotovelos firmemente atados na estrutura. Colocou novamente aquele cabresto com Ball gag.

O veiculo inicia seu percurso, os solavancos da estrada incomodam, do�a muito, fazendo chorar de dores nas partes. Todo peso do meu corpo recaia sobre o tubo que estava entre as pernas. Cada buraco que o veiculo passava, parecia que iria rasgar meu sexo. A cada solavanco a dor era tanta que fazia perder o f�lego, aquilo deveria ser dez vezes pior que a dor de um parto. Foi uma eternidade aguentar alguns minutos ali, at� que removeram a parte da estrutura onde estava sentada, apesar de estar atada a estrutura ainda me sentia como se tivesse libertado. O meu corpo estava todo castigado, do�a muito, fazia horas que o veiculo seguia seu rumo. Finalmente o veiculo para em um local ermo sou desatada. Meus membros est�o marcados pelas amarras e dormentes pela imobilidade. Enquanto uma mulher faz massagens nos meus membros castigados, a outra passa maquiagens no meu rosto. A guia da coleira � retirada, a porta do ve�culo � aberta e sou libertada, des�o do furg�o e olho em volta tentando reconhecer o local era em frente a minha faculdade, era tarde, local estava deserto, fico parada sem rea��o por alguns minutos, somente sentindo o meu corpo dolorido. O veiculo sai e desaparece na esquina. Come�o a caminhar em dire��o a minha casa, torcendo para que nenhum conhecido o veja. Passo em frete a uma vitrine e vejo por um espelho, estou parecendo uma prostituta, tinha que andar r�pido, mas o cal�ado era inconveniente para isso e ainda tinha que ficar abaixando a mini saia que insistia em subir a barra e mostrar a minha bunda. Depois de alguns intermin�veis quarteir�es, foram os quarteir�es mais longos da minha vida, finalmente chego à frente da minha casa, vejo que os meus pais n�o voltaram da viagem, isso me d� um pouco de alivio, mas j� comecei a sentir as surras que iria levar quando eles chegarem da viagem. Cheguei à frente da porta da casa, percebi que n�o estava com as chaves da casa, n�o tinha como entrar. Lembrei que tinha uma chave da porta dos fundos escondido dentro de um dos sete an�es do jardim para esse tipo de emerg�ncia, procurei no mais obvio dos an�es, o zangado, dentro do furo sob os p�s estava à bendita da chave dentro de um canudo de filme para maquinas fotogr�ficas antiga. Abri a porta dos fundos e corri para o meu quarto, tirei o cal�ado e as vestimentas, fui para o banheiro e fiquei debaixo do chuveiro por algumas horas. Sai do banho e deitei na minha cama e dormi que nem um bebe.

Fui acordar no outro dia, era segunda feira, meu corpo estava um pouco dolorido ainda, fui ao banheiro fazer as necessidades biol�gicas, at� ent�o, tinha esquecido os piercing instalados na minha genit�lia, fui lembrar-me delas quando fui limpar. Tentei retira-las, mas as bolinhas das j�ias estavam bem apertadas e n�o consegui soltar, tentei retirar o piercing da l�ngua, mas n�o sa�am tamb�m e a minha l�ngua estava um pouco dolorida e inchada. Estava com aquela incomoda coleira de cachorro no pesco�o, tentei soltar a fivela, mas estavam rebitadas e n�o soltavam, tentei cortar com a tesoura que fica na gaveta do arm�rio, mas a coleira era especialmente preparada, tinha uma malha de metal resistente no seu interior. Lembrei da caixa de ferramentas do meu pai que fica guardada no quartinho das bagun�as, vesti um roup�o e fui l� pegar alguma ferramenta que pudesse cortar a coleira, mas para minha decep��o, estava trancada com um pequeno cadeado, ent�o procurei a chave pela casa em v�os. Voltei para meu quarto e peguei a caixa de manicure e com alicate de cut�culas, comecei a cortar a malha de metal, arame por arame, demorei alguns minutos, o instrumento estava destru�do, faltava pouco para libertar meu pesco�o, peguei a tesoura e fiquei for�ando at� que a coleira arrebentou. Finamente o meu pesco�o estava livre.

Lembrei que fiquei ausente todos esses dias que fui sequestrada e torturada, inevitavelmente levaria surras, pois os meus pais deveriam ter ligados para saber se estava em casa. Consequentemente, levaria mais surras, pois iria perceber que tinha posto um piercing na l�ngua, a contra gosto. Fiquei em casa o dia inteiro mil e uma coisa passavam na minha cabe�a, os pais n�o ligaram naquele dia, estranhou o fato. No final da tarde tomei o banho como de costume e me preparei para ir à faculdade, meio receosa, pois n�o sabia o que tinha acontecido na noite da quinta feira passada. Fui para faculdade no hor�rio de sempre. No meio do caminho encontrei com uma amiga que estava na noite daquele dia, perguntei a ela o que tinha acontecido e ela me disse que eu estava completamente embriagada e desmaiou na cadeira, ent�o um dos seguran�as do bar a carregou para dentro e disse que iria deixar dormindo no quartinho sobre o bar, depois iria providenciar um transporte par levar at� a sua casa. Depois de algumas horas apareceu um furg�o preto e te levaram embora.

Fiquei aliviada, pois ningu�m que estava l� sabia dos acontecimentos a n�o serem os seguran�as e talvez o dono do bar. Perguntei sobre meus pertences, e ela me contou que ficou com uma amiga minha, pois eu havia deixado tudo dentro da mochila dependurada no encosto da cadeira. Chegando à faculdade encontrei com outras amigas, elas ficaram preocupadas, pois na sexta feira elas foram a casa tentar devolver meus pertences, mas notou que n�o tinha ningu�m em casa, ent�o dei a desculpa de que estava muito ruim e passei tr�s dias no hospital, pois os m�dicos n�o o liberaram porque os meus pais n�o estavam em casa. Recuperei meus pertences e assisti as como de costume, sem levantar suspeitas. Mas as amigas haviam notado que tinha colocado piercing na l�ngua, isso aconteceu num descuido, quando bocejei sem por a m�o na boca no intervalo das aulas. Dei desculpas de que j� tinha colocado na quinta feira antes de ir à faculdade. Depois quando chego em casa noto que as luzes est�o acesas, os meus pais haviam voltado da viagem, j� senti as m�os pesadas na minha bunda, respirei fundo tomei coragem e entrei em casa com a cara mais lavada. Como sempre eles me questionaram porque n�o atenderam os telefonemas e por onde andei etc. e tal. Num acesso de raiva falei que estava cansada de levar aquela vidinha med�ocre, sem poder fazer o que eu quero na minha vida, falei que tinha sa�do na noite da quinta feira e depois fiquei final de semana inteira na gandaia. Falei que ate tomei a liberdade de colocar um piercing na l�ngua. Senti a m�o pesada da minha m�e no meu rosto, ela me disse pra nunca levantar o tom da voz, pois eles eram os meus pais. Depois foi a vez de o meu pai me dar uma cintada na bunda, sai correndo e me tranquei no meu quarto. Meus pais ficaram ali na porta gritando pra eu abrir a porta, porque n�o tinha terminado o assunto ainda, eu a ignorei e me enfiei debaixo do edredom.

O dia amanhece, era ter�a feira, o meu pai havia chamado um chaveiro e abriu a porta do meu quarto e me catou pelo bra�o e disse pra ficar de boca fechada e colaborar, sen�o iria se arrepender. Tomei um susto, n�o esperava por isso. Fui conduzida a for�a para o carro, a minha m�e sai dirigindo, e p�ra em frente a uma loja de tatuagens. Sou for�ada a entrar naquela loja, pesei que eles tivessem me levado l� para tirar piercing da l�ngua. Para o meu espanto, a m�e pergunta a atendente, toda tatuada e com um monte de piercing pendurados pelo corpo, quanto fica para colocar piercing. Eu protesto dizendo que n�o quero colocar piercing. O pai me manda calar a boca e ficar quieta. A atendente passa os pre�os, e a minha m�e manda por um monte. Sou conduzida pela mulher at� uma sala reservada, a minha m�e me acompanha. A mulher me aplica uma inje��o dizendo que era antitet�nico e contra hepatite. Sinto-me leve e meio zonzo e acabo apagando. Haviam injetado son�fero em mim.

Come�o a acordar meio zonzo e confusa, vejo que estou deitada na cadeira do tatuador ainda, estava despida e com um len�ol fino sobre o meu corpo. Sinto todo o meu corpo formigar, quando me descubro, vejo o meu lindo corpo toda tatuada, havia um drag�o enorme tatuada na minha coxa direita que subia pelo lateral do corpo e terminava nas costas, e do outro lado tinha desenho de um enorme trepadeira toda florida cobrindo parte da minha perna e lateral do corpo. Quando me vejo no espelho, tinha uma fada tatuada no pesco�o pr�ximo a garganta. Havia v�rios piercing pendurados pelo rosto, tr�s no nariz, uma em cada sobrancelha, quatro nos l�bios, quatro em cada orelha, uma no umbigo e uma em cada mamilo. Comecei a chorar, estava toda marcada, visto um roup�o pendurado no cabide, e me dirijo a porta, a atendente gentilmente abre a porta, meus pais o esperavam na recep��o. Pergunto a eles porque a fez isso comigo, eles me respondem sarc�stico, queria ser rebelde? Ent�o? Deveria nos agradecer. Estamos fazendo isso por voc�, agora p�ra de chorar e vamos para casa, hoje à noite voc� tem faculdade.

Naquele momento me sentia um lixo, os meus pais tinham me dado o pior castigo, tinha me marcado para sempre.

J� era tarde quando chegamos em casa, estava morta de fome, tomei um banho frio, as tatuagens do�am muito, depois do banho aminha m�e passou uma pomada para aliviar as dores e tamb�m ajuda na cicatriza��o. Depois vesti a roupa mais larga que encontrei na guarda roupa, comi um lanche e fui para faculdade, todo mundo ficou espantado com a minha mudan�a radical, antes toda certinha da faculdade, agora toda tatuada e cheia de piercing pendurados pelo corpo. Umas estranharam muito a minha mudan�a outras adoraram.

Eu tinha mudado muito, era outra pessoa, me conformei com o corpo todo tatuado e cheio de piercing, ate cogitei em fazer novas tatuagens para cobrir as partes n�o tatuadas.

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