Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRANSANDO COM MINHA EMPREGADA NINFETA

Sou solteiro e moro sozinho a muitos anos. Sou bastante organizado em minhas coisas, mas tenho uma empregada chamada D. Alzira que cuida de tudo para mim. Houve um m�s em que ela ficou doente e mandou sua filha que eu n�o conhecia, para substitu�-la.

A mo�a chegou pela manh� me pegando de surpresa, pois estava de cueca tomando �gua na cozinha. Ela fixou firme no meu caralho que estava duro j� logo cedo quase pulando para fora da cueca. Disse a ela que ficasse a vontade que iria ao quarto por uma bermuda. Senti que Paula havia me comido com os olhos contemplando meu f�sico e jeito de agir. Tenho 1.71m, moreno, 26 anos, olhos castanhos esverdeados, cabelo castanho e corpo malhado. Quando voltei do quarto comecei a admirar o tes�o de filha que D. Alzira tinha. Paula era uma morena que media cerca de 1.72m, 58 kg, olhos verdes, cabelos castanhos encaracolados, pele morena bem bronzeada, seios m�dio e levemente empinados, e uma bunda muito arredondada e durinha. Ela vestia uma bermuda just�ssima e uma blusinha bem colada delineando os bicos daqueles peitos apetitosos. Ela me explicou o problema com sua m�e e foi direto para a cozinha. De onde eu estava eu podia ver os seus movimentos. Tinha uma cintura fin�ssima e uma bunda muito gostosa, dessas que a gente olha at� sem querer. Avisei que voltaria para a cama a fim de descansar mais um pouco, por�m meu pau estava rasgando minha bermuda e precisava arrumar um jeito de comer minha nova empregadinha. Eis que nesse meio tempo ela veio at� meu quarto e perguntou se podia guardar a roupa. Quando Paula olhou para mim e viu o tamanho que estava meu caralho ficou muito vermelha. N�o sabia se guardava a roupa ou se a levava de volta. Mantinha as pernas muito unidas. Eu sabia que ela estava tesud�ssima, provavelmente toda molhada. Ela virou-se de costas para mim e puxou a gaveta onde ia guardar a roupa. Quando vi aquela bunda n�o resisti e gemi de tes�o. Incontrolado, arrisquei ser chamado de tarado. Disse-lhe que era uma mulher muito bonita e que eu estava afim de devor�-la por inteiro. Paula botou a roupa na gaveta e veio at� onde eu estava. Desabotoou e tirou o short just�ssimo. Tirou tamb�m a blusinha e deitou-se ao meu lado. Seus seios durinhos ro�avam em meu corpo. Tratei de me despir. Observei que ela estava t�o tesuda quanto eu: arreganhou as pernas e agarrou o meu pau. Sua m�o quente acariciou meu pau e me fez gemer de prazer. Alisei sua bunda e procurei sua boceta. Como imaginei, estava molhadinha. Titilei o clit�ris e estava durinho. N�o resisti e quis sentir o gostinho de sua boceta. Ela empinou o corpo oferecendo generosamente sua bocetinha. O mais incr�vel era que sua bocetinha, inteiramente depilada, exibia os grandes l�bios bem avantajados, vermelhos e ensopados de tes�o. Quando minha l�ngua tocou em sua boceta, ela come�ou a rebolar. Puxou a minha cabe�a de encontro a sua virilha. Em poucos segundos, gemia e suspirava. Estava gozando.

Apontei meu caralho duro e latejante em sua dire��o e n�o foi preciso dizer nada. Ela entendeu a oferta, ajeitou-se sentada na beirada da cama e abocanhou minha vara. Para mim, tudo parecia um sonho. Ela continuou me chupando at� sugerir um 69. Foi, at� ent�o, a boceta mais deliciosa que provei na minha vida. Sua vagina soltava um l�quido doce, perfumado. O grelinho duro estava todo oferecido para mim. Mordi aquele bot�ozinho, passei minha l�ngua ferozmente nele, at� que novamente senti sua bocetinha latejar, indicando um novo gozo. Ela soltou um grito de prazer e pela segunda vez gozou em minha boca apenas com os toques de minha l�ngua quente. Aproveitando ainda o 69, fiquei observando que rabinho gostoso tinha minha empregadinha ninfeta. Aproveitei para enfiar minha l�ngua em seu cuzinho tamb�m depilado, rosadinho como uma flor, e bem apertado. Ela deu uma rebolada sacana me provocando a arrombar aquele buraquinho mais adiante.

Coloquei-a ent�o de quatro para penetrar sua boceta. Segurei-a firme pelos cabelos, e literalmente montei em cima dela fazendo com que meu pau entrasse o mais fundo poss�vel e em fortes estocadas. A putinha rebolava para me deixar mais louco e gozar dentro dela. Ela deitou sua cabe�a no travesseiro, e manteve-se de quatro com as ancas l� no alto. Continuei montado nela, segurando seus cabelos contra o travesseiro imobilizando-a completamente. Seu �nico movimento permitido era rebolar, pois a segurava com tanta for�a impedindo qualquer rea��o. Meu pau batia fundo dentro dela a ponto de sentir a cabe�a dele encontrar em seu �tero o que despertava em mim um instinto animal muito forte.

Para n�o gozar tive que me controlar para manter nossa transa por mais tempo, e para n�o perder o clima, pedi que se virasse novamente abrindo suas pernas, enquanto eu me ajeitava em p� na beirada da cama. Ajeitei meu pau e enfiei no buraquinho supermolhado. Outra vez ela empinou o corpo para frente, apressando a entrada do cacete.

Entrou tudo. Para fora, ficou apenas o saco que, conforme enfiava e tirava, resvalava no cuzinho dela, me causando uma sensa��o gostosa e excitante.

Segurei firme suas coxas e puxava de encontro ao meu, enfiando com for�a todo meu caralho (j� a ponto de explodir) bocetinha a dentro. A gostosa segurava com suas m�os seus peitos enrijecidos que balan�avam aumentando meu tes�o. Mesmo querendo prolongar mais o momento, senti uma vontade incontrol�vel de gozar, e acabei no �ltimo instante sacando meu caralho para gozar inteiramente em cima do seu corpinho moreno.

Depois, colocou-se de quatro. Com a cabe�a enfiada no travesseiro e a bundinha no alto, me pediu para comer seu rabinho. Respondi que era meu maior desejo, mas, para isso, ela teria que “levantar” o meu cacete. Ela riu e deitou-se sobre minhas pernas. Come�ou a beijar desde o joelho e foi subindo. Quando chegou na altura da virilha, abocanhou meu pinto murcho e come�ou a acaricia-lo com a l�ngua. Foi sugando e chupando com sua l�ngua quente e massageando minhas bolas ao mesmo tempo. Logo eu estava com o pau duro novamente e pronto para penetrar seu cu. Ela estava doida para receber minha vara e tornou-se a se colocar de quatro e toda dengosa, com a bunda bem arrebitada, pediu pelo meu caralho, enquanto ela abria seu cuzinho com as m�os. Encaixei a cabe�a do pau no buraquinho rosado e fui pressionando, sem encontrar nenhuma resist�ncia. Seu rabinho era t�o quente que n�o resisti em enfiar o cacete todo de uma vez. Ela soltou um grito de dor misturado com prazer e come�ou a berrar: “me rasga com seu caralho seu gostoso”. Meti o quando pude, dando estocadas violentas num fren�tico vai e vem. Estiquei meu bra�o e alcancei a boceta pelo outro lado. Enquanto fodia por tr�s, dedilhei o grelinho para aumentar seu prazer. O gozo dela chegou forte, avassalador, ao som de v�rias palmadas. Quando pensei em gozar tamb�m, ela pediu que continuasse metendo mais um pouco. Disse que fazia tempo que n�o comiam t�o bem seu rabinho e implorou para continuar sendo devorada. Saquei meu caralho para dar uma chupada gostosa em sua bocetinha at� chegar no cuzinho arrombado. Paula iniciou um rebolado empinando sua bunda de encontro ao meu caralho, facilitando bastante a entrada. Com duas estocadas eu estava todo dentro dela, que rebolava e me chamava de tesudo, caralhudo e outras palavras. Comi seu rabinho por um bom tempo at� que ela confessou que essa n�o era sua posi��o favorita. Ela se virou, ficou deitada e pediu que a enrabasse na posi��o de papai e mam�e. Foi uma loucura. A gostosa ergueu bem as pernas e arreganhou a bunda para que meu caralho deslizasse todinho dentro dela. Em del�rio, dizia que estava adorando meu pau, enquanto me beijava na boca, mordendo minha l�ngua e chupando meu pesco�o. O gozo dela foi estremecedor. Jamais tinha visto algum gozar tanto pelo cu como ela. Ao som dos seus gemidos, gozei gostoso. Fomos tomar uma ducha relaxante, onde ela fez quest�o de me dar um banho gostoso, me ensaboando e me chupando sem tr�gua.

Em seguida ela me preparou um big caf� da manh� desfilando nuazinha pela cozinha. Essa cena foi me enchendo de tes�o e foi onde liguei para minha empresa avisando que chegaria s� ap�s o almo�o.

Fomos para sala e a deitei sobre o sof�. Afastei suas belas coxas, e numa s� estocada enterrei meu membro at� as bolas tocarem na porta da sua boceta. Ela gritou muito e enterrou as unhas em minhas costas, al�m de morder meus bra�os e bater na minha bunda. Eu bombardeava e enterrava abrindo passagem pela sua boceta deliciosa. Ficamos engatados como dois animais no cio, onde ao p� do ouvido troc�vamos sussurros de pura sacanagem. Em seguida deitei-me de costas no sof�, e deixei que ela me lambesse inteiro. Era simplesmente uma tarada. Entre palavras desconexas, eu sentia sua l�ngua lamber minha bunda, costas e ombros. Me pediu que virasse de frente e continuou deslizando sua l�ngua em minha barriga, coxas, pau, pesco�o... Quando pensava que ela estava no meu peito, j� sentia sua l�ngua lambendo os dedos dos meus p�s. Ela tentava engolir meus ovos, a cabe�a do meu pau e tinha que abrir muito a boca para abocanh�-lo. Ficamos mais algumas horas ali, fazendo todo o tipo de sacanagem: 69, por tr�s, pela frente, de lado. Uma posi��o particularmente excitante e marca registrada minha foi eu de p�, pernas bem abertas par apoiar-me com equil�brio. Suspendi a gata pela cintura, enterrando at� os ovos em sua bocetinha. Ela apertava-me com suas pernas e cavalgava como uma potranca. Gozamos juntos nessa posi��o fazendo com que toda porra pingasse no ch�o da sala.

Paula ficou 4 semanas substituindo sua m�e e durante essas quatro semanas n�s trepamos todos os dias. Ela chegava 7:00 da manh�, preparava o caf� da manh� e me levava na cama. Resolvi come�ar a dormi nu e ao adentrar no quarto ela sempre me pegava dormindo, pois detesto acordar cedo. Paula colocava a bandeja do caf� no criado mudo, entrava com cuidado por baixo dos len��is e iniciava uma chupada gostosa, que convenhamos � a melhor forma de despertar um homem. Depois da trepada matinal, tom�vamos o caf� na cama e sa�a para a empresa. Em dias em que o tes�o era maior, ap�s o caf� havia um segundo tempo. Depois que sua m�e melhorou, a alegria acabou, e Paula que estava de rolo com um cara firmou um namoro “s�rio”. N�o desejo mal a ningu�m, mas se D. Alzira ficar doente novamente tenho certeza que sua filha cuidar� muito bem de mim. Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experi�ncias, responder a d�vidas sobre sexo e at� aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens. MSN: [email protected] - Email: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha prima fez eu vestir seu bikini para ir na piscina contos gayTalco na minha filha conto eroticoareganhando o cu e epois a boceta com a mao relaxandohistorias de transascom orgias inesqueciveiscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos: Transformei meu marido numa putinha submissacontos eróticos ninfomaníacaconto deixou a buceta ficar peluda pra dar pro paicontos eroticos no colo do titioRelatos sexuais me encoxando na cozinha e o corno na salacontos de incestos quebrei a pernaconto fudi o cu da minha afilhadaFui comida pelo o Meu primo realrapidinhas com mae por perto contos pornos Conto erotico saber cachorroConto erotico suruba loucacontos de homens cheirando cu e tocando punheta conto seu erasmo parte 4Contos eroticos dois macho chupando minhas tetasContos eroticos sou casada e o padre me engravidouconto gay xoxotao de garotocontos eroticos com enteadacontos calcinhas de mamaecontos eróticos esposa na garupa de um cavalomorena de micro vestidinho na estrada de carro da carona pró homem conto gay novinho praiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatransando com a interna contossubstitui o papai contos eróticosfotos de novinhas mechendo na bucetinhajcontos eroticos sequestrocontos eróticos comi o cu do meu irmãContos eróticos que rola grande no meu cu zinho apertadinhoconto marido com consolo da esposaContos porno seduzi meu netomeu marido foi enrabado a minha frente, contoscomendo meu sobrinhoTravessa gostosa lavando a b***** em casa com cama escondidaconto porno duvidei que minha mulher dava pra todoscontos eróticos comendo minha chefexxvideo porno novinha magrela de 16aninho com o seu namorado na escolacomi a menininha dentro do carro contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eróticos minha esposa e o pastorcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMagrinha cu peludo cheiro conto eroticogozanodeto familha ponominha vida com mamae contoContos eróticos - cheirando mijo e porraminha enteada inocente conto eroticoconto virei meu marido viadocontos patrao chantageia funcionário pra comer a mulher gostosa do funcionárioas cavalona da bundao inacreditavelconto picante minha esposa foi chantageadaamigas gozando juntascontos erodicos no colo para me terContos eroticos meu irmao bem novinho me comeu com ajuda da minha maeconto fala todas solteiro cornocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaespoca hetero contocontos comendo uma Mulher egua/conto_29701_extrema-submissao.htmlconto minha madrasta me transformou em mulherconsegui mete na minha mae conto eroticoamiga inseparavel chupa a bucete uma da outrapedindo para gozar contosgravida encoxada contos eroticoscontos eróticos minha mãe ajudaram a comer meu c*contos eroticos fortao trepado menininhacontos eroticos moleque e mulhercontos eroticos cunhadoxcunhadaTravest em araraqura pra transara arte de apanhar contos eroticoconto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiacomi meu aluno lercontos curtpsminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contoscontos incesto 10 aninhoscontos eroticos de sogroMeu aluno me chupou conto gayfui iniciada em zoofilia desde pequenacontos eroticos minha vizinha dos sonhosforcei ela a chupar contocomtos de incesto com subrinha bebada depos da balada no carroconto erotico incesto sonifero filhaconto arregacando o cuzinho e enchendo de porra a cunhadasou hetero mas comi meu amigo viado, contos heroticos