Super sem gra�a eu falei pra ela: - Ent�o t� certo! Eu topo! Tudo bem pra voc�? Ela riu e disse: -
Filha, j� te falei que que n�o tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal n�s duas somos mais que m�e e filha. Somos amigas, c�mplices e confidentes. Seu pai nunca vai saber e eu confio em voc� assim como voc� pode confiar em mim.
Mais tarde eu fiquei pensando que ela deve ter ido encontrar com ele, porque me deu um beijo, saiu toda bonita e cheirosa e falou: - N�o me espere porque vou chegar mais tarde, t�? Se o seu pai ligar, coisa que ele n�o faz mesmo, diz que fui na casa de uma amiga.
Como ele n�o apareceu pra trazer os tais documentos eu tive a certeza de que os dois estavam juntos mesmo.
Bem, tipo umas 10:00h da noite eu j� tinha tomado banho e estava de camisola curtinha, de calcinha por baixo e sem suti� deitada na minha cama assistindo TV. O telefone tocou e pra minha surpresa era a minha m�e que quase sussurrando do outro lado da linha foi logo me dizendo: - Filha...n�o to podendo falar direito agora mas, estamos indo pra casa. Eu parei o carro pra ele comprar uma garrafa de vinho e resolvi te avisar. Faz aquilo que combinamos que daqui uns 19 minutos estamos ai, t�? Um beijo. Tchau!
Nossa! Eu n�o sabia o que fazer. Na hora me deu uma tremedeira nas pernas s� de pensar que eles estavam chegando aqui.
Depois que passou, fiquei esperando eles chegarem e assim que vi do alto da janela do apartamento o carro vir se aproximando, corri e me escondi no guarda roupas do quarto da minha m�e.
Ouvi quando eles entraram e ele perguntou pra ela: - N�o tem perigo da sua filha aparecer? Ela riu e disse que era pra ele ficar calmo que estava tudo bem e que eu j� estava dormindo.
Certamente foram at� a cozinha para beberem vinho porque demoraram mais um pouco pra entrarem no quarto dela e quando entraram estavam rindo a toa. Ela abra�ou ele e disse:- Porra voc� � foda mesmo heim?. Daquela �ltima vez que esteve aqui voc� deixou uma camisinha jogada no banheiro e a minha filha viu depois que chegou da rua, sabia? Ele com cara de espanto respondeu: - Puxa! Desculpa n�o fiz de prop�sito! E ai? Ela te encheu o saco?
Minha m�e falou: - Mais ou menos, n�? O pior, � que ela ficou super curiosa por causa do tamanho da camisinha sabia? Ele riu e ela deu um tapinha no bra�o dele e continuou: - Voc� impressionou a Cinthia, sabia? Precisava ver a carinha de espanto dela quando me perguntou se existia um cacete desse tamanho mesmo...e nessa hora ela segurou o cacete dele por cima da cal�a...e eu fui obrigada a responder que sim. Ela ficou super curiosa, viu? Ele ent�o na maior cara de pau respondeu pra minha m�e: - Eu tenho certeza que ela ficou querendo experimentar. E eu tamb�m agora fiquei doido pra sentir aquelas m�ozinhas lindas no meu pau. Voc� deixa?
Da� minha m�e ainda mais safada ainda respondeu dando uma risadinha e segurando outra vez o cacete dele por cima da cal�a: - N�o sei...vou pensar t�?
Logo depois a minha curiosidade e o meu tes�o eram imensos, abaixaram a luz e ali come�ou uma rala��o incontrol�vel aquele cara a encoxava de tal maneira que o vestido dela subia e descia, minha m�e estava ofegante ele a beijava no pesco�o e sussurrava no seu ouvido come�ou a passar as m�os na bunda dela que j� n�o se controlava mais de tes�o. Ele ent�o ergueu o vestido dela e come�ou a passar a m�o na sua xana por cima da calcinha e ela foi descendo a m�o devagarinho e segurou o cacete dele que j� estava dur�o debaixo daquela cal�a de tecido fino que marcava um volume imenso. Minha m�e foi se ajoelhando lentamente abrindo os bot�es da camisa dele e depois chegou at� a cal�a.
Depois ela abriu a cal�a do Wellington e abaixou junto com a cueca, naquele momento pulou pra fora da cal�a um cacete enorme que quase tocou o rosto dela e pude ver que tamb�m j� estava todo molhado.
Minha m�e com a ponta da l�ngua come�ou a lamber aquele cacete gigante e depois come�ou a chupar lentamente olhando de canto de olho pro lado do guarda roupas onde eu estava escondida. Logo ela ent�o come�ou a mamar aquela coisa grande e dura quase que bem ali na minha frente... eu n�o acreditava que aquilo estava acontecendo, ela n�o estava nem ai e come�ou a aquela tora como se fosse o ultimo cacete do mundo, com os olhos fechados e saboreando cada cent�metro, eu vendo aquilo fiquei louca de tes�o,
Meus pelinhos estavam melecados e meu gozo come�ava a molhar a minha calcinha e escorrer pelas minhas coxas que estavam quentes. A minha vontade era abrir a porta do guarda roupas e ir l� dividir com ela aquele monstro de cacete brilhante e �mido.
Minha m�e tentava colocar aquilo tudo na boca enquanto chupava mais eu via que n�o cabia e as vezes ela at� engasgava e tirava pra poder respirar direito. S� sei que de repente o Wellington come�ou a tremer e a soltar urros e seu corpo balan�ava pra frente e pra tr�s com a minha m�e todo o tempo agasalhando aquela imensa tora dentro da boca.
Ele pediu ent�o pra ela parar se n�o iria gozar, ela ent�o levantou, tirou a roupa e puxou ele para a cama e nem se importou comigo, eu segui os dois com os olhos por entre as frestas das portas do guarda da roupas e eles se beijavam com muito tes�o, ela com a m�o no cacete dele que mau conseguia segurar e ele apertando a bundinha dela e passando a outra m�o pelo seu corpo.
Minha m�e ent�o deitou e ele come�ou a chupar a xana dela e eu via aquela cena e n�o podia quase me controlar porque estava explodindo de tes�o. E quando ela se contorcia e gemia, ent�o? Afff...eu fiquei doidinha! N�o demorou e ela ent�o disse pra ele: - Vem me comer logo que n�o estou aguentando mais!
Ele tirou a boca da xana dela e se levantou, ela abriu bem as penas e ele esfregou aquele cacet�o na porta da xana dela e come�ou a colocar. E mesmo ela estando super molhadinha ele teve dificuldade pra colocar aquela tora todinha dentro dela. Ela gemia como uma louca e ele nem tinha colocado tudo. Depois de uns momentos ele colocou ela de quatro, esfregou novamente o cacete na entrada da xana dela e foi enfiando devagarinho aquilo tudo dentro da minha m�e. Eu n�o aguentei e acabei gozando, de novo. Era incr�vel aquela cena...eu ali, vendo a minha m�e sendo arrombada com um cacete daquele tamanho. N�o demorou e ela ent�o n�o aguentou mais e come�ou a gozar, fazendo um esc�ndalo danado. Parecia que estava est�rica. Mas o Wellington n�o parava de socar na xana dela. Ele ent�o tirou seu cacete enorme de dentro dela e eu vi o buraco que tinha ficado na xana dela ir fechando e voltando ao normal.
Minha m�e caiu cansada de bru�os na cama e ele deitou por cima dela, encostou a boca no ouvido dela e falou: - Agora minha gostosa safada, o seu macho quer comer o seu cuzinho daquele jeito que voc� gosta.
Depois eu vi quando o Wellington ajeitou ela na cama e encostou a cabe�a daquela tora no indefeso e pequeno cuzinho da minha m�e e pressionou devagar mas firme at� toda cabe�ona desaparecer. Parecia que cuzinho dela era uma boca faminta porque foi engolindo aquilo tudo de uma vez. Ele s� colocou a cabe�a e mais um pedacinho e ela mordia o travesseiro e tentava rebolar, urrando feito uma maluca.Logo depois ele tirou aquele peda�o de carne dura e grossa de dentro dela, sentou na beira da cama e falou: - Senta...senta, gostozura! Senta aqui...no pau do teu macho fudedor, senta!
Ela foi sentando com muito jeito e eu vi novamente a sua bunda ir engolindo aquela imensa rola e ela mesma ia subindo e descendo sem parar. J� n�o aguentando mais, ele segurou na cintura da minha m�e, puxou ela pra cima e a colocou sentada nas suas pernas deu um urro e ai esporrou tudo o que tinha direito, melecando toda as costas e parte da bunda dela. Ele caiu na cama de costas e ela foi tamb�m de costas por cima dele. Depois, ele levantou e disse que ia tomar banho e quis que ela fosse junto mas ela disse pra ele ir indo que ela ia olhar como estavam as coisas, se referindo ao meu sono. Ouvi quando ele s� respondeu: - Ah, t�! Ent�o vai l�! Ela esperou ele sair e veio at� aporta do guarda roupas e falou pra mim: - Pode sair que ele j� foi!. Abri a porta, sai e de boca aberta, s� falei pra ela: - M��eeee...afff..como voc� aguentou tudo aquilo? Nunca tinha visto uma coisa daquela!
Mas ela percebeu a minha cara e o estado que eu estava, porque as minhas coxas estavam todas melecadas pelo meu gozo.
Para a minha surpresa ela ajeitou os meus cabelos com as m�os e respondeu: - Filha, n�o precisa disfar�ar porque eu sei que voc� quer o experimentar o cacete dele, to vendo isso nos seus olhos. E eu vou deixar voc� transar com o Wellington do jeito que voc� quiser, na minha cama se voc� quiser, eu at� te ajudo. Se sentimos prazer, que diferen�a faz de quem � um ou de quem � outro? Vou deixar voc� dar pro Wellington o quanto voc� quiser mas, tem uma condi��o; se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois n�o quero voc� machucada. Voc� ainda � uma menina e ele parece um cavalo...voc� viu n�? Nem preciso falar mais nada. Faz o seguinte, vai para o seu quarto que eu te preparo a surpresa mas, me promete que n�o vai comentar isso com ningu�m, t�? Eu balancei a cabe�a dizendo que sim, dei um beijo no rosto dela ela veio comigo at� a porta e quando voltou e foi andando para o banheiro notei que ela andava com as pernas um pouco abertas e vi o estrago que ele tinha feito. O Wellington literalmente, arrega�ou, arrombou, estra�alhou com a bunda da minha m�e porque o cuzinho dela ainda estava um pouco aberto.
Com cara de espanto, fui para o meu quarto me preparar. Deitei na minha cama de bru�os, abra�ando o travesseiro e senti que a minha camisolinha subiu deixando aparecer a minha bundinha dentro da minha calcinha.
Continua...
[email protected]