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TIREI O CABA�O DA FILHA DA VIZINHA.

Cada vez mais me conven�o que as coisas acontecem quando est� determinado pelo destino. Chega a ser engra�ado... Vejam s� que ironia... Com mais de 50 anos de idade eu nunca tinha comido um caba�o, e olha que j� comi um monte de xotas e cuzinhos por essa vida a fora.



Justo agora que eu j� tinha sossegado o facho e n�o estava mais pulando a cerca recebo um de presente desse.



Eu realmente n�o sei o que essa menina viu num cinquent�o, calvo, de 1.65 de altura e uns 8 quilos acima do peso ideal. Porra, gente, eu tenho espelho em casa e n�o me falta desconfi�metro. N�o d� para entender o porqu� dela escolher a mim, ainda mais, n�o tenho nenhum problema em reconhecer, que no nosso pr�dio tem um monte de caras bem apessoados e de faixa et�ria bem inferior a minha.



Se fosse nos meus trinta anos, ai tudo bem, pois eu estava em forma. Nessa �poca, al�m de nadar diariamente, fazia jud� e era um rato de academia. Ali�s, era l� que eu arrumava a maioria das mulheres com que eu tinha rolo, mas isso � para outra est�ria.



Linda � o nome dela. At� nisso o destino conspirou a meu favor. � o mesmo nome da minha mulher, o que elimina o risco de dar bandeira na hora errada.



Filha de pai americano com uma carioca, ela mora com a m�e, que � divorciada, h� mais de 19 anos na cobertura do pr�dio do qual sou s�ndico. Ruivinha, sardenta, olhos azuis, puxou ao pai, quase sempre usando tran�as fazia jus ao nome, era realmente uma crian�a linda e muito educada, sempre usando as palavras m�gicas, ou seja, por favor e obrigado. Vi essa menina crescer durante todos esses anos e s� me dei conta que ela estava se transformando em mulher quando a encontrei na praia, h� alguns meses.



No primeiro momento n�o reconheci aquela coisinha fofa que estava esticando a sa�da de praia a dois passos da minha cadeira. Estava t�o absorto admirando aquele bumbum, mal coberto por uma pequena pe�a de tecido, que s� vi quem era quando ela me cumprimentou:



- Oi, tio! Tudo bem?



- Oi, Linda. Tudo bem. N�o tinha reconhecido voc�. Respondi meio desconsertado, colocando minha cadeira mais pr�xima dela,



- Ainda bem que foi isso. Como n�o falou comigo quando cheguei, pensei que estivesse zangado comigo.



- Zangado logo com voc� que � uma menina t�o querida por todos do pr�dio. Jamais.



- Assim o tio me deixa encabulada.



- N�o h� motivo para isso, pois � a pura verdade. Todos l� no condom�nio acham voc� um amor de pessoa. Ali�s, isso � extensivo à sua m�e.



- Se for assim, s� me resta agradecer. E pela minha m�e tamb�m.



Seus l�bios se abrem num sorriso, deixando a mostra os dentes perfeitos. Como deve ser gostoso beijar essa boca. A cabe�a de baixo come�a a querer entrar na conversa. Afasto esse pensamento e cruzo as pernas para disfar�ar.



Nossa conversa continuou transcorrendo sem nenhuma conota��o sexual. Descobri que ela cursava o primeiro ano de arquitetura, tinha namorado, e que iria passar as pr�ximas f�rias nos US, com o pai. Enquanto conversamos meus olhos fazem um tour sobre seu corpo harmonioso.



Meus olhos chegam aos seus p�s. De imediato ela os esconde dentro da areia. A filha da m�e percebeu que estava sendo examinada.



- Meus p�s s�o muito feios. Eu fazia bal�. Lembra?



Como eu iria esquecer do bal� se era justamente durante essas aulas que eu comia a m�e dela. Logo depois da separa��o da m�e de Linda, enquanto ela estava na aula fazendo espaguete, eu ia a cobertura enfiar o meu “espaguete” na m�e dela. Uma maravilha, mas isso � assunto para outra ocasi�o.



- Deixe de ser boba, menina. E ademais, quem vai se importar em ficar olhando para seus p�s quando tem o resto todo para olhar. Eu � que sou um velho bobo.



- Velho � trapo. O tio ainda d� um caldo.



Ouvi, mas n�o acreditei. N�o, n�o pode ser.



A certa altura ela diz que vai dar um mergulho para se refrescar, me convida para ir junto, mas preferi ficar tomando conta das nossas coisas. Ela estende a m�o delicada de unhas impecavelmente cuidadas, pedindo ajuda para levantar-se.



Dou-lhe a m�o, o toque de sua pele � macio. As pernas, de musculatura definida, eram recobertas de min�sculos pelos dourados passam a poucos cent�metros do meu rosto. O cheiro do hidratante invade minhas narinas.



Ela ajeita o biqu�ni e segue seu caminho at� o mar. Enquanto caminha, seu corpo ondula como as ondas e os cabelos sedosos esvoa�am com a brisa do mar. Ela exala sensualidade.



Logo ela retorna. Seu biqu�ni molhado marca seus l�bios vaginais. Os mamilos espetados no tecido indicam que a �gua estava fria. Ela chega e diz:



- A �gua est� um gelo. Veja s�.



Sorrindo, ela se agacha e coloca suas m�os geladas no meu rosto. Seus seios ro�am em meu bra�o. Arrepio-me todo. N�o sei bem se foi causado pelo frio da �gua ou pelo toque dos seios rijos. Isso me deixa perturbado, confuso... Primeiro foi o coment�rio, agora esse ro�ar de corpo em mim. Se fosse h� alguns anos eu diria que ela estava flertando comigo, mas agora s� podia ser minha imagina��o...



- Linda, a conversa estava t�o boa que me distra� com a hora. J� estou atrasado, pois marquei a visita de uma empresa ao condom�nio para fazer o or�amento para uma reforma.



Fecho minha cadeira, lhe dou um beijo na testa e sigo para o condom�nio. N�o pensei mais em Linda.



Passado uma semana, estou em casa. J� passava das 22 horas, estava saindo do banho, quando o interfone toca. Era ela.



- Tio, boa noite. N�o sei o que aconteceu, mas o apartamento de repente ficou às escuras. Minha m�e viajou e n�o sei o que fazer. Estou com medo.



- Calma Linda. Vou dar uma olhada no PC do pr�dio para ver se foi algum fus�vel que queimou.



Olho para cima e o apartamento est� realmente todo apagado.Des�o e n�o encontro nada de errado com os fus�veis. Pego o elevador para a cobertura. A porta do apartamento est� semi-aberta. Toco a campainha, mas ela n�o funciona. Chamo por Linda e ela responde que est� na �rea externa. Entro no apartamento e fecho a porta. Breu total. Tateio meu caminho rumo à �rea. N�o tenho maiores dificuldades, pois j� conhe�o bem o apartamento.



Encontro-a junto à mureta, olhando o c�u. O c�u est� l�mpido servindo de moldura para a lua cheia que a ilumina como um holofote. Ela veste um roup�o de banho e seus cabelos est�o presos acima da cabe�a.



Localizo a caixa dos disjuntores e para a minha surpresa todos eles est�o desligados. Ligo-os um a um e as luzes v�o se acendendo.



Estou de costas para Linda.



- N�o estou entendendo como isso pode acontecer...



Ao me virar dou de cara com ela. O roup�o jaz a seus p�s. Ela estava usando lingerie preta composta de corpete, micro tanga e cinta-liga que prende meias finas at� o meio das coxas, no estilo da Vitoria’s Secret. Conhe�o bem, pois era o tipo de coisa que eu comprava para minhas namoradas. Seus cabelos agora soltos, brilham ao luar. A maquiagem est� perfeita. Ela est� um tes�o.



Com sorriso maroto ela diz:



- Fui eu quem desligou tudo.



- O que???? Por que???



- De que outra maneira eu ia conseguir que voc� viesse aqui h� essa hora? Quero que voc� me fa�a mulher.



- Que � isso menina? Ficou doida? Vou embora que minha mulher est� me esperando para jantar.



Linda me pega pelo bra�o.



- Seu mentiroso. Eu sei que sua mulher viajou e s� volta amanh� à tarde. Encontrei-a no elevador com a mala e ela me contou da viagem a servi�o. Minha m�e viajou tamb�m. Portanto, temos a noite toda.



- Voc� � menor de idade e,...



- Completei 19 anos semana passada. E j� sou emancipada desde os 19 anos.



- Linda, mas por que eu?



- Porque quero que a minha primeira vez seja especial. N�o quero um apressadinho qualquer. Sei que suas preliminares s�o fant�sticas.



- Voc� sabe??? Como???



- Eu ouvia os coment�rios de minha m�e sobre voc� para com as amigas. Sei voc� a comia durante minhas aulas de bal�. Mas n�o se preocupe que sua mulher n�o vai saber, a menos que...



Ela est� chantageando-me. Sempre ouvir dizer que quando a mulher est� a fim de dar, ela usa de todas as armas. � como aquele prov�rbio popular diz - "Fogo morro acima, �gua morro abaixo e mulher quando est� afim ningu�m segura".Agora acredito.



Estou at�nito, com uma sensa��o estranha no estomago. Pode se dizer que � o que os americanos chamam de "butterflies in the stomach".



Quando dou por mim, Linda j� est� com os bra�os ao redor do meu pesco�o. Ela me beija. Acabaram-se as pondera��es. Correspondo com desejo. Trocamos beijos demorados. Sinto o corpo el�trico, pare�o ter 20 anos novamente. J� estou de pau duro. Vou pular a cerca, novamente, sem querer querendo.



Linda ronrona igual a uma gata. Dispo-a ali mesmo, sob a luz do luar. Primeiro solto as presilhas que prendem as meias e tiro-lhe a cinta-liga. Em seguida � a vez do corpete. Surge um par de seios, em forma de p�ra com os mamilos rosados. Parece que estou tocando em seda. Levo minha boca at� eles e os chupo com sofreguid�o enquanto aliso seu corpo. Linda suspira com os olhos fechados.



Vou descendo beijando todo o seu corpo at� estar de joelhos. Enfio a l�ngua em seu umbigo, aperto-lhe a bunda. Linda extreme-se.



Tiro-lhe as meias, amea�o beijar-lhe os p�s, ela protesta:



- N�o, eles s�o horr�veis.



N�o acho, mas mesmo que fossem n�o me importa!



- S�o lindos. E os beijo.



Beijo-lhe novamente o umbigo e vou beijando a trilha de pelos que seguem indicando o caminha da xana. Mordisco sua pele, corro as m�os pelas penas, sinto seus pelos eri�ados. Ela ri nervosa.



Come�o a tirar-lhe a calcinha. Surgem os primeiros pentelhos dourados. Termino de despi-la. Paro alguns segundos olhando o corpo nu de Linda. Acho que estou sonhando e que vou acordar a qualquer momento.



Ela me puxa pela camisa, fazendo-me ficar de p�. Depois de tira-la, agacha-se e tira o meu short. Meu pau rijo aponta para seu rosto.



.



- Igualzinho como mam�e descreveu. Cabe�a rosada, marquinha de opera��o, macio e cheiroso...



Ela come�a a chupar meu pau.



- N�o. Agora n�o.



Puxo-a pelos cabelos sedosos. Seu deixo ela continuar eu ia gozar logo, tamanha era minha excita��o. Olha o vexame.



- Ent�o n�o perde mais tempo, j� estou toda encharcada. Quero sentir voc� dentro de mim.



Tomei-a nos bra�os e levei-a para cama. Dei-lhe um banho de l�ngua, sorvendo cada peda�o daquele corpo como se fosse um sorvete. Alcan�o a xana cheirosa e pulsante. Abri seus grandes l�bios, localizei o clit�ris e cai de l�ngua nele.



Linda endoidou. Ela crava as unhas no colch�o, eleva o abd�men, faz um arco com sua coluna, geme e se contorce num frenesi incontrol�vel. De repente solta um urro, longo e abafado e explode em gozo. O l�quido que sai de sua xana molha o len�ol.



- N�o me tortura mais, me fode, tira meu selo, me rasga toda...



Meu pau lateja. Posicionei a cabe�a na entrada da xana, come�o a avan�ar devagar. Ela respira descompassadamente. Pressiono um pouco mais e rompo a �ltima barreira enquanto olho seu rosto. O suor lhe corre pela fronte, a breve express�o de dor surge logo substitu�da por um sorriso.



Ela cruza as pernas em volta do meu corpo, me aperta, meu pau enterra at� o fim. Ela geme alto. Come�o a bombear sua xana apertadinha, que envolve todo o meu pau e o espreme. Continuo minhas estocadas at� gozar e inunda-la com meu leite. N�o paro de bombear e ela goza logo depois.



Rolo de cima dela, olho para meu pau, est� tinto de sangue. Finalmente comi um caba�o.



Olho o rel�gio e j� passa da 1 da madrugada. Limpo-me rapidamente cato minha roupa e me visto.



Linda olha para mim com ternura.



- Foi muito bom. Escolhi a pessoa certa. Obrigado Carlos.



Ela n�o me chamou mais de tio. Dei-lhe um beijo.



- N�o precisa se levantar, voc� sabe que eu conhe�o o caminho.



- Por hoje voc� est� dispensado, mas n�o pense que encerramos nosso assunto. Voc� ainda tem outro local para desbravar...



FIM DA PRIMEIRA PARTE.



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