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MINHA NINFETA





Tenho 52 anos, separado, magro, cabelos curtos e desde que me separei,tenho levado uma vida de castidade pois sinto uma falta desesperadora da minha ex esposa e mesmo tendo surgido algumas mulheres em minha vida, n�o quis levar adiante. Por�m, aconteceu de travar conhecimento com um casal muito gentil que possuem duas filhas, uma de 7 anos e outra de 19 anos. Esta ninfeta, apesar da idade, possui um corpo de quase mulher.

Moreninha, cabelos pelos ombros, olhos verdes (lindos), seios em forma��o tamanho p�ra, belas pernas e rosto de boneca. Quando a via,sempre a encontrava de pernas abertas mostrando sua calcinha sempre m�nima e n�o sabia se isso se devia a sua pouca idade e inexperi�ncia, ingenuidade ou se era por provoca�ao mesmo.

O que sei � que sua m�e � bastante r�gida e deve ter-lhe ensinado a n�o ficar de pernas abertas pois, apesar da pouca idade, seu corpo � de uma ninfeta tesuda e deixa qualquer homem doido para usufrui-lo. Louco para passar a l�ngua em todo aquele corpinho lindo, com pelinhos clarinhos e eri�ados, que me deixava maluco e super excitado, pensando obscenidades, no que eu faria se tivesse oportunidade de toca-la, lambe-la, de sentir sua l�ngua na minha l�ngua e no meu pau, mesmo sem penetra-la.

S� queria poder faze-la gozar, se sentir uma mulher por completo. Seu rosto e seus olhos verdes, lindos, me acompanhavam por todos os locais, sonhava com ela, dormindo e mesmo acordado. Uma tarde ao chegar na lanchonete de seu avo, encontro-a numa sainha curta e de top com a barriguinha de fora, me d� aquele sorriso angelical, pe�o uma cerveja e sento-me a beira da cal�ada e fico assistindo (at� parece) o que passa na TV. Naquele momento, ela est� sozinha e ent�o vem bater papo comigo. Como est� sentada de lado, posso admirar suas pernas e algumas vezes, ao cruzar as mesmas, sua calcinha que neste dia � branca!

Quando sua av� retorna ela se recolhe para dentro. Como fiz bastante amizade com toda a fam�lia, fui convidado para ir almo�ar na casa de seu avo, sendo que ela com seus pais moram no mesmo terreno em casa separada de frente para a rua. Quando chego, ela est� sentada no sof�, assistindo televis�o, com as pernas abertas e esticadas na mesa de centro. N�o deu outra: vejo novamente sua calcinha e ela, como se n�o se incomodasse, me cumprimenta e diz que o pessoal est� nos fundos sem sequer arriar ou fechar as pernas, me deixando completamente tesudo. Naquele dia, ela me arretou de todas as maneiras e passei a bolar uma maneira de encontra-la a s�s e tentar usufruir daquele corpinho que tanto me excitava. Chegando o Natal, fui convidado para passar com eles, l� fui e novamente ficamos trocando olhares c�mplices e da� para o Ano Novo, novamente estava l�. Desta vez eu teria que ter uma aproxima��o maior com aquela diabinha! Em torno da meia-noite, fui informado que aquela diabinha havia preparado um banho de sal pata todos e que eu teria que participar tamb�m.

Bem, ela havia preparado um balde de �gua com sal grosso para cada um. e fui um dos primeiros a ser banhado, s� que ap�s isto ela apanhou a mangueira e continuou a nos molhar nos deixando encharcados assim como a si tamb�m e como estava com uma blusinha branca e fina, dava para ver seus peitinhos eri�ados pela �gua e n�o consegui conter minha ere��o e tive que correr para o banheiro para que os outros n�o notassem, por�m ela viu! Ap�s a ceia, ela se aproximou de mim e perguntou na maior inoc�ncia: “Porque correu para o banheiro? Foi pelo o que eu vi entre suas pernas?” –Olha, voc� est� me deixando maluco e ao ver seus mamilos durinhos sob a blusa n�o consegui me conter! Vamos parar com esta brincadeira de gata e rato, pois seus pais e seus av�s s�o meus amigos e voc� ainda � uma crian�a, certo? “Que � tem a ver amizade com o que estamos sentindo um pelo outro? Al�m do mais n�o sou t�o crian�a assim j� que te deixo excitado, n�o �?” –E qual o homem que n�o ficaria excitado vendo este teu corpinho jovem e lindo, estas pernas esculturais e de vez quando sua calcinha? Mas, n�o existe possibilidade de poder ter um relacionamento, pois seus pais nunca me aceitariam. “Eles n�o precisam saber, mesmo porque o que eu quero n�o � um relacionamento serio, tipo para casar, entendeu?” – Bem, nem eu quero algo assim, mas pelo que deduzo, voc� ainda � virgem, n�o �? “Sou e estou doidinha para n�o ser mais! Quero curtir o que minhas amigas curtem, quero saber o que � gozar e elegi voc� pra me ensinar estas coisas gostosas que elas comentam e curtem. N�o quer ser meu professor e me ensinar a ser uma mulher?” – Ë o que mais gostaria de fazer, mas como poder�amos nos encontrar a s�s? Voc� nunca est� sozinha, � mais vigiada que prisioneira! “Posso, um dia destes, matar aula e ent�o voc� me ensina, o que acha?” – Se eu disser que n�o quero, estou mentindo, pois � o que mais quero. Ter voc� inteirinha em meus bra�os, despi-la e te levar a loucura! Arrume uma maneira e me avise, est� bem? “Certo! Quando der oportunidade te aviso. Sonhe comigo que eu vou sonhar que estou em seus bra�os!”

Sai daquela casa com um tes�o enorme e naquela noite me masturbei por duas vezes s� de pensar que iria comer aquela ninfetinha!

Continuamos assim naquele jogo de gato e rato, trocando olhares maliciosos e eu ,me acabando em masturba��o, esperando o momento adequado.



Passado algum tempo, recome�am as aulas e nos encontramos como sempre na lanchonete e ela me disse num momento em que ficamos a s�s: “Est� chegando a hora! Fica esperto pois vai ter que dar o quero e vai ser logo!”.

Numa quinta feira, ao chegar pra tomar minha cervejinha, ela estava sozinha e sensualmente disse: “Me aguarde amanha, l� pelas nove horas que eu estou prontinha pra “dar” pra voc�. Quero perder este caba�o com carinho. Promete que vai ser carinhoso e n�o vai me machucar?” - L�gico, tirar seu caba�o � o meu sonho e prometo que voc� vai querer todos os dias depois da primeira vez. Quero te lamber inteirinha. Voc� vai aprender a ser uma mulher de verdade! Este caba�o j� me fez perder muitas noites de sono.



No dia seguinte, levantei cedo, tomei um banho caprichado e fiquei a espera.

No hor�rio combinado ela chegou, meio arisca, parecendo estar com medo da sua decis�o. e procurei coloca-la a vontade. Estava de uniforme escolar mas mesmo assim me deixava louco de tes�o. Sentou-se no sof� de bra�os cruzados e ao cruzar suas pernas, notei que ela estava sem calcinha.

Ajoelhei-me a sua frente e comecei a acariciar suas pernas, coxas, ao mesmo tempo que bolinava seus seinhos, que estavam duros como pedra. Ela come�ou a gemer e meu pau parecia ferro de t�o duro. Ergui de vez sua saia e pela primeira vez vi aquela bucetinha desejada. Passei a m�o sobre ela e minha ninfeta estremeceu, ergui sua blusa e tirei-a, tirei tamb�m seu suti� e meti minha boca naquela tetinha. Ela gemeu mais alto e fui obrigado a cobrir sua boca com a minha pra que os vizinhos n�o ouvissem.. Peguei-a pelas m�os e me dirigi para o quarto. Tirei toda roupa dela e tamb�m me despi. Quando viu o meu cacete ficou com medo: “Ë muito grande! N�o vou aguentar isso dentro de mim!” – Calma, anjinho, n�o tenha medo, n�o vou machuca-la.

Deitei ela atravessada na cama e meti minha boca em seus peitinhos, lambi, chupei e ela se contorcia de tes�o, fui descendo com minha boca at� suas pernas, ali tamb�m lambi, deixando-a ainda mas excitada. Com uma m�o nos seus peitos, meti a l�ngua em sua xoxota que se encontrava encharcada de l�quidos, enfiei minha l�ngua la dentro e chupei, chupei, chupei at� ela gozar pela primeira vez em sua vida. Quase desmaiou quando atingiu o orgasmo, Deitei-me ao seu lado e fui acariciando-a para se recuperar. Peguei sua m�o e a levei pro meu cacete. Quase gozei quando ela apertou meu pau e passou a manusear. Virou-se pra mim e me beijou dizendo: “Quando voc� meter em mim vai ser melhor que esta chupada?” – Pode acreditar que sim, mas antes voc� vai chupar picol�. E fui encaminhando sua cabe�a pra minha pica, ela quis fugir mas n�o deixei e ela meio receosa, come�ou a lamber meu pau, forcei sua cabe�a mais um pouco e ela finalmente engoliu a cabe�a de meu pau.

Fui ensinando ela como fazer uma chupeta bem feita, - Movimente sua cabe�a pra cima e pra baixo. Isso! Contorne a l�ngua no cacete bem devagar, chupe s� a cabe�a. Logo ela estava fazendo sozinha tudo como mandei. N�o aguentava mais de tes�o e avisei que ia gozar, ela quis tirar a boca da minha pica, mas n�o deixei e avisei-a que se nao gostasse do sabor, que cuspisse ent�o. E gozei como um jumento, se assustou com os primeiros jatos de porra mas continuou chupando at� eu me esvair. Engoliu tudo! De repente jogou-se na cama de costas pra mim e come�ou a chorar arrependida.

-Calma minha crian�a. N�o fique envergonhada. No sexo vale tudo. Eu tamb�m chupei voc� at� gozar e voc� gostou, n�o foi? “Sim, adorei ser chupada por voc�, mas n�o esperava chupar voc� e que tinha tanta porra assim. Mas, ser� que vou aguentar esse pau dentro de mim?” – Claro que vai, vou colocar aos poucos e devagar. Veja, j� est� duro de novo. Agora vou torna-la mulher!!!

Trepei sobre ela e beijei-a enquanto direcionava meu pau pra sua xoxotinha. Empurrei a cabe�a e ela estremeceu. Enfiei mais um pouco e ela quis fugir. Parei e esperei um pouco acariciando-a e falando palavras confortadoras e sem ela perceber de imediato, fui enterrando naquela buceta t�o desejada. Vi lagrimas em seus olhos mas n�o desisti e sempre balbuciando palavras alentadoras, empurrei tudo!!!

Soltou um grito sufocado pela minha boca e come�ou a se contorcer e iniciamos a foda propriamente dita. Senti ela gozar no meu pau mas continuava se contorcendo, querendo mais. Me controlava pra n�o gozar pois queria usufruir daquele fruto por muito tempo. Dava uma paradinha e continuava, de repente senti estremecer novamente e ent�o n�o aguentei mais e gozei!

Cai sobre seu corpo, cansado, esgotado e vi seu rosto sorridente. “Porra como pode ser tao bom! Devia ter experimentado a mais tempo! Voc� vai sempre me dar este pic�o??”



Sempre que voc� quiser e tivermos condi��es pra isso. Mas este foi s� o come�o. Voc� tem muito ainda pra aprender. Neste momento ela lembrou que pra todos os efeitos estava no col�gio e as aulas deviam estar terminando. Levantou-se rapidamente pra se vestir e reclamou: “Minha xoxota ta dolorida e sangrou!!! Ë sempre assim?” – Mas s� na primeira vez, daqui pra frente n�o ter� mais dor, s� prazer. Quando vamos nos ver novamente?

Qualquer dia destes, agora que aprendi o caminho, vou querer sempre! Voc� disse que tenho muito pra aprender e quero que voc� me ensine tudo! Vou tomar um banho e correr pro col�gio. Me beijou sufocadoramente e correu pro banheiro. Vi sua bundinha redondinha e pensei comigo: ë o pr�ximo passo. Comer este c�zinho.

S� nos vimos novamente 3 dias depois. Como sempre, dev�amos nos entender telepaticamente e entendi quando insinuou para o dia seguinte no mesmo hor�rio. Dia seguinte levantei excitado e fiquei aguardando minha crian�a chegar. Estava de pau duro como um doido. Ficava pensando em como faria pra comer aquele c�zinho, teria que ter calma pra n�o assusta-la. Logo que chegou nos beijamos alucinadamente, l�ngua com l�ngua, eu sugava sua l�ngua e ela gemia loucamente. Passava a m�o em seu corpinho gostoso e ele se esfregava em mim, gemendo. Meu pau parecia que ia quebrar de t�o duro.

Comecei a despi-la lentamente enquanto ela abria minha bragueta e metia a m�o no meu pau apertando-o, a cabe�a entumescida e molhada de l�quidos enchia sua m�o. Quando despidos, peguei-a no colo e a levei pra cama, deitando-a de costas e abrindo suas pernas cai de boca na xota tesuda. Gemia alto e pedia mais. Eu parava, continuava, caprichei na chupeta, mordendo seu grelinho fazendo-a gritar de prazer. Ent�o virei-me e posicionei me pau em dire�ao a sua boca. Ela entendeu e partimos pra um 69 fenomenal. Quando gozou pela segunda vez, n�o aguentei e enchi sua boca de porra. Engasgou-se mas continuou chupando at� secar e me esgotar fisicamente

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Ficamos ali por momentos recuperando-nos. Sua cara era de felicidade e alegria. Como voc� � gostoso! Ah se eu pudesse estar com voc� todos os dias. Sabe que minha xota ficou ardendo por dias seguidos? Mas valeu a pena. E agora? Qual o pr�ximo passo, como vai ser nossa foda hoje? N�o vamos ficar s� na chupeta, n�?

Claro que n�o, voc� vai aprender outras t�cnicas hoje, s� n�o tenha pressa. Venha por cima de mim e enfie voc� mesma meu pau na sua bucetinha gostosa. Assim fez e lentamente foi descendo sobre meu pau, segurando-o quando do�a, depois descendo mais, at� entrar tudo. Agora voc� � que vai ter que requebrar e corcovear, pois eu estou quase incapacitado debaixo de voc�. Come�ou ent�o a foda propriamente dita, a cadelinha aprendia r�pido e logo estava num entra e sai alucinado, me deixando louco.

Depois de alguns minutos naquela posi��o, virei-a de bru�os e me posicionei por tr�s dela, fazendo-a ficar de quatro e enterrei meu na sua xoxota at� o talo. Agarrei-a pelas ancas e meti doidamente at� ela gritar que ia gozar novamente. Mete meu macho, mete fundo que vou gozar. Arrega�a minha buceta. Me fode com for�a. Enterra at� o fundo!! Eu senti meu pau atingir seu pequeno �tero e n�o aguentei. GOZEI!!!! Cai sobre ela e ali fiquei, acariciando sua bunda gostosa.

Ali ficamos deitados em recupera��o, conversando e dando tempo pra continuar pois eu queria mais e mesmo cansado fiquei arretando ela, passando a m�o em sua xota em seu rabo gostoso e como quem n�o quer nada, adentrava meu dedo em seu cu fazendo-a gemer mesmo dando a entender que n�o estava gostando do que eu fazia em seu cu. Que voc� pensa que est� fazendo com este dedo? So arretando seu c�zinho. N�o tem nada de mais nisso. Porque? Isso n�o se faz, n�o sou puta. Minha querida, num quarto, entre o casal n�o existe limites. Sexo � bom de todas as maneiras.

Mas no meu cu n�o! Nem pense nisso! Michele, � o seguinte: eu quero comer seu cu e sei que vou te-lo mas, vou deixa-la a vontade para decidir quando eu o terei, n�o vou for�a-la a nada. Sei que um dia qualquer voc� me dara espontaneamente. N�o tenho pressa! Voc� � louco, eu nunca darei meu cu pra algu�m! N�o fique zangada, j� disse que n�o vou insistir, agora, que tal fazer uma chupetinha no meu pinto?

Rapidamente enfiou-se entre minhas pernas e de frente pra mim enfiou a cabe�a na boca e come�ou um boquete sensacional. Chupava, lambia, engolia, ia e vinha com a cabe�a e eu assistindo de camarote. Que boquinha deliciosa, que l�ngua �gil. Eu gemia como um condenado e for�ava sua cabe�a para engolir mais e mais de meu pau. Ela conseguiu engolir a metade! Sentindo que daquele jeito n�o ia aguentar muito, puxei-a por cima de mim e fi-la sentar no meu pau.

Que gruta quente! Que delicia de buceta. Apertadinha, pequena, meu pau entrava apertado, chegando a arder. Parecia ser a primeira vez! Michele gemendo alto, me beija de l�ngua, enfiando no fundo de minha boca. Paizao, eu vou gozar de novo! N�o to mais aguentando de tanto tes�o! Goza comigo! GOZA COMIGO!!! Bem no fundo, me enche de porra mais uma vez! Ent�o n�o aguentei e gemendo tamb�m, gozei!! Gozamos juntos!!

Puta que pariu, que menina tesuda e gostosa. E era minha!! Eu que estava “comendo”ela! Mas, tudo que � bom dura pouco e Michele precisava ir. Tomamos um banho onde fiz quest�o de ensaboa-la e esfregar todo seu corpo lindo e, aproveitando minha m�o ensaboada, enfiei um dedo no seu cu. Ela se agarrou em mim e gritou: seu puto, porque fez isso? Doeu, sabia? Sei que doeu, mas n�o negue que gostou. Gostou ou n�o? Ë paizao, voc� � foda mesmo. Desse jeito vai acabar comendo meu cu mesmo.

Ao me despedir,trocamos um beijo alucinado e marcamos pra outra semana. Bom, assim teria tempo pra conseguir um creme anestesiante pra comer aquele cu. Comprei o creme tamb�m um consolo de 19 centimetros para acostuma-la antes de enterrar minha pica de 18.

Durante a semana me masturbei diversas vezes pensando naquele cu. Tinha certeza que ia conseguir fatura-lo!! No dia combinado, l� est� ela uniformizada como sempre. Desta vez por�m com uma surpresa, estava sem calcinha. Despi ela ali na sala de estar mesmo, fiz ela sentar no sof� e pedi pra esperar por mim. Fui ao banheiro e apanhei o que previamente havia preparado. Uma bacia �gua, lamina de barbear, um tesoura e sabonete. Pra que isso perguntou.. Abra as pernas, vou te depilar. Vou deixar sua buceta carequinha e depois vou chupar at� voc� gozar na minha boca. Caprichei na raspada! Deixei-a igual bumbum de nenem e a�.....cai de boca. Que delicia, adoro xota careca. Caprichei e em poucos minutos, Michele gozou em minha boca.

Paizao, que tes�o, puta que pariu pensei que ia morrer de tanto tes�o. Porque n�o fez isso antes? Porque queria deixa-la mais a vontade, nem toda mulher gosta de depilar a xana. Mas eu adoro uma xana careca. Parece bumbum de crian�a! E a�, j� tomou a decis�o? Vai me dar o prazer de comer seu c�zinho? Calma paizao, seu pau � muito grande e tenho medo de me machucar. N�o precisa temer, vou ser bem carinhoso e at� comprei um creme especial pra voc� n�o sentir tanta dor.

Vamos pro quarto que quero comer sua xota careca!!! Jogou-se na cama de pernas abertas e gritou: VEM, ME COME COM FOR�A!! T� TARADA!!! Aproximei minha pica de sua buceta e enterrei com for�a, entrando tudo de uma vez. Ela gritou: ISSO, ENFIA COM FOR�A, ME RASGA! Come sua putinha com vontade, depois eu te chupo bem gostoso. Quero chupar este pau at� gozar em minha boca, Quero PORRA dentro de mim! Pois vai ter cadelinha. Tamb�m quero gozar na sua garganta. Aproveitei aquele momento em que estava beijando sua boca. com minhas m�os na sua bunda e enterrei um dedo em seu cu. Ela rebolou e senti seu gozo no meu pau. Paizao, voc� n�o desiste mesmo, n�? J� disse que n�o, quero e vou comer seu cu. A� n�o aguentei mais e gozei fartamente.

Novamente uma ducha pra recuperar. Sabe que meu cu ta doendo s� de ter enfiado seu dedo? J� passa, e agora eu dar um trato nele com o creme e voc� vai aprender a gostar de ter no cu. Apanhei o creme, ap�s deita-la de bru�os, e fui enfiando lentamente em seu cu, fazendo um entra e sai suave e ela foi relaxando e gemendo feito gata. Sem ela perceber, apanhei o consolinho e fui enfiando devagar. Ela gemia alto e rebolava perguntando: est� enfiando seu pau? N�o ainda minha gatinha, � s� um aperitivo pra voc� se acostumar. Como assim? Que est� enfiando no meu cu? Tirei o consolo e mostrei. Veja, este entrou todinho e j� alargou um tanto seu cu. Ta quase pronta para sentir minha pica entrando a�.

Ent�o enfiei mais um pouco aquele consolo nela e foi relaxando, come�ando a gostar da brincadeira. Senti que era minha hora e trepei sobre ela posicionando minha pica pro seu cu. Meu anjo vai ser agora. Aguenta firme pois vou por aos poucos e devagar. Se estiver doendo muito fala que eu paro. Forcei e a cabe�a entrou. Ela quis fugir mas segurei-a pelos ombros e pedi calma. Forcei mais um pouco e entrou uns 5 centimentros. Gritou mais alto e mandei-a enterrar a cara no travesseiro pra sufocar seus gritos. Forcei mais e fui at� a metade da pica. Parei novamente, dei um tempo e estoquei mais forte enterrando tudo de vez. Eu n�o aguentava mais ficar s� sentindo um pouco do cu. Eu queria tudo! Seu berro foi terr�vel, come�ou a chorar e pedir pra tirar. Porra se eu tirasse agora, ela n�o me daria mais! Tinha que ser um pouco cruel para comer aquele cu com vontade e saciar meu desejo.

Comecei a estocar lentamente e ela foi relaxando, come�ando a sentir prazer tamb�m. Logo estava rebolando no meu pau pedindo mais. Enfia tudo paizao, coma este cu que tanto queria, rasga ele. Me arrebenta toda. Agora sou sua puta de verdade! Meti com for�a, com vontade e logo n�o aguentei mais e enchi seu cu de porra. Ela gritou de prazer e tamb�m gozou. Cai sobre ela e fiquei ali at� meu pau amolecer. Quando o tirei, seu cu estava vermelho e alargado, cheio de porra e sangue. Apanhei uma toalha e limpei-a carinhosamente, dando beijos em suas costas, fazendo caricias em seu corpo para ela relaxar totalmente.

Correu pro banheiro. Demorou um monte! Ouvi a descarga do sanit’rio e depois o chuveiro sendo ligado. A� tamb�m fui pro banheiro. Paizao, meu cu ta rasgado. Ta largo pra caralho! Calma, logo volta ao normal. E a�? Gostou meu amorzinho? No come�o doeu pra caralho mas depois senti um prazer danado de bom. S� que ainda prefiro na xana. N�o quer dizer que n�o vou te dar meu cu de vez em quando. S� que vai ser quando eu quizer, topa? Claro, Michele que topo, n�o vou for�a-la a nada. Sexo tem que ser espontaneo.

Voc� ainda deve a chupetinha que prometeu! D� tempo? Nem respondeu, agachou-se ali no piso do banheiro e apanhou meu pau, gritando: porra ta todo esfolado! Claro acabou de comer um cu virgem. Olhou-me nos olhos com cara de felicidade e enfiou meu pau na boca come�ando uma chupeta divina. Chupou, lambeu, ro�ava a l�ngua, enfiava at� onde podia e ficamos nisto uns 19 minutos at� n�o aguentei mais e avisei: VOU GOZAR NA SUA BOCA! S� fez sinal com a cabe�a que sim e enchi sua boca de porra, pelo tanto de pica que tinha em sua boca, acho que foi direto pro estomago. Ficou com meu pau na boca at� amolecer. Quando levantou-se vi que em sua boca ainda havia porra que ela engoliu de frente pra mim.

Havia transformado aquela menina numa puta mesmo. Agora era uma mulher completa. At� no cu tinha levado!

Quinze dias depois, inesperadamente, logo ap�s o almo�o, ou�o bater a porta. Quando abro ali est� minha ninfeta, de blusinha e saia curta, mostrando seus joelhos e algo mais. Linda, sorridente e diz: SURPRESA!! Entra e me abra�a, me beijando loucamente. Trocamos beijos alucinados e caricias, pois era a primeira vez que ela aparecia em minha casa durante a tarde. Resolvi matar minha aula de bal� e meus estudos com uma colega, gostou? Adorei minha linda, estava louco de saudades de voc�. Veio pa ficar um pouco ou s� de passagem? Como se fosse poss�vel vir at� aqui s� pra passar. Quero mesmo � foder!!

Arranquei suas roupas e chupei seus peitos pequenos e duros, apertava um e chupava o outro depois, revesava trocando-os, deixando-a louca de tes�o. Sua m�o foi em dire�ao ao meu pau, abriu a bragueta e tirou-o pra fora iniciando um vai e vem. Tirei minha bermuda e meu pau ficou em p� na m�o dela, expelindo liquidos que ajudavam na masturba��o que ela fazia em mim. N�o aguentava mais e ergui-a em meus bra�os e levei-a pro quarto jogando-a na cama. Abriu as pernas e pediu: vem, me chupa, me come, faz o que quiser mas me foda! N�o resisti e cai de boca em sua xoxota gostosa. Chupei por longo tempo depois posicionei-me e enterrei minha pica nela. Entrei com tudo e senti atingir seu �tero. O tes�o era tanto que entrava e saia rapidamente, ela gemia e pedia: isso, enfia tudo, me coma com for�a! Fode sua cadelinha!! Aquilo n�o durou muito. Enchi sua xota de porra, era tanta que escorria por suas pernas.

Porque demorou tanto? Quase morri de tanta punheta! Meus pais est�o me vigiando muito, at� parece que est�o sabendo de alguma coisa. Precisamos tomar mais cuidado, nos encontrar menos. Estou planejando com uma amiga pra estudarmos a tarde em sua casa ou a biblioteca e a�, se voc� topar o que vou propor, poderemos foder a vontade.

Que quer propor? Sabe, esta minha amiga, Gisele, outro dia em sua casa, quando estud�vamos a beira da piscina, me jogou pra dentro da �gua e atirou-se tamb�m. Num movimento brusco arrancou a parte de cima do meu biqu�ni e fiquei com os seios de fora. Ela veio em minha dire��o sorrindo e disse: que seios lindos, posso toca-los? Devem ser durinhos pois s�o menores que os meus. Ta louca, que hist�ria � essa de toca-los? Que tem de mais em toca-los, talvez at� mordiscar seus mamilos? deixa, eu deixo voc� fazer em mim, topa? E arrancou tamb�m a parte de cima de seu biqu�ni mostrando seus seios pra mim. Lindos, um tanto maiores que os meus com mamilos grandes.

Inesperadamente suas m�os j� estavam em meus seios, aquilo me arrepiou todinha que fiquei sem a��o e ela aproveitou este momento, apertando meus mamilos, n�o aguentei e gemi, ela ent�o meteu a boca neles. Me entreguei aquelas caricias e sem sentir passei a fazer movimentos nos seus seios tamb�m. Logo est�vamos nos beijando! Que loucura, eu estava beijando uma mulher! Sendo beijada por uma mulher e gostando!

Catamos nossos suti�s e entramos na casa indo direto pro quarto. Falei pra Gisele: que aconteceu conosco? Nunca pensei fazer algo assim. Vou ser sincera com voc� Michele, faz muito tempo que queria chupar seus peitinhos, adoro eles! J� fiz com outra amiga mas com voc� � t�o gostoso, deixa eu continuar? Deixa vai. Me rendi e deixei deitando na cama. Ela veio por cima de mim e caiu de boca, Suas m�os acariciavam meu corpo todo e senti uma m�o na minha buceta, ro�ando-a por cima do biqu�ni. Logo esta m�o entrou l� dentro e tocou diretamente minha xana. Quase desmaiei de tes�o! Me entreguei totalmente e ela aproveitou e foi tirando minha calcinha deixando-me pelada em baixo dela.. Foi descendo me lambendo toda e chegou na xexeca enfiando a l�ngua l� dentro. Que loucura, paizao, eu n�o conseguia acreditar que estava fazendo aquilo, mas tava t�o gostoso, que linguinha gostosa da putinha. Gozei na cara dela!! Ela chupou at� deixar minha xota sequinha.

Gostou Michele? N�o negue que foi bom. Claro que foi s� nunca pensei em fazer isso com uma mulher, ainda mais com voc�! Que tal voce me chupar agora? Voc� vai ter o prazer de chupar uma xota virgem o que n�o � seus caso, n�? Como sabe se sou ou n�o virgem? Basta tocar e chupar que se nota. Experimente em mim, j� saber�. Mais uma vez me rendi suguei primeiro seus seios e depois fiz o mesmo roteiro que ela havia feito em mim. Aquela xota cabeluda me atraia e chupei, chupei at� faze-la gozar.

Depois, conversando ela me perguntou quem havia me descaba�ado e se ela podia perder o caba�o pra ele tamb�m. Quis desconversar mas n�o teve jeito, n�o contei seu nome mas disse que falaria com voc� e se voc� topasse, poderia dar pra voc�, que eu deixaria. Ela � morena, cabelos curtos, olhos castanhos, seios m�dios, pernas roli�as, gostosa e o que gosta, bunda arrebitada. Que me diz?

Voc� tem certeza que quer isso? Que n�o vai sentir ci�mes e que ela n�o contar� pra ningu�m? Claro, ela n�o vai querer contar que deu a buceta, ainda mais pra algu�m com idade do pai dela. Eu n�o quero perder voc� Michele! Voc� � minha gatinha, quero foder sempre voc� Se voc� garante por si e por ela, topo. S� que tem uma coisa, voc�s v�o ter que transarem na minha frente! E a�, topa? Eu sabia que voc� ia querer algo em troca. Voc� � foda mesmo. Topo � l�gico. Ent�o manda ela raspar a buceta. Pode deixar que eu mesma vou fazer isso. Deve dar um prazer incr�vel n�o �? Pra mim d�, � como se estivesse fodendo. E quando vai ser? Por mim, amanha mesmo, que acha? Tudo bem, mas agora eu quero uma chupeta caprichada.

Nem precisava pedir! A putinha virou-se deixando sua buceta na minha cara e meteu minha rola na boca engolindo a metade. Gemi alto e tamb�m mande ver na sua bucetinha cheirosa. Nos chupamos por longos minutos at� gozarmos juntos. Paizao, voc� vai querer comer o cu dela tamb�m? O que voc� acha? Ser� que n�o vou? Voc� � tarado por cu, mas o meu ainda vai demorar pra ter novamente. Come o da Gisele que eu at� te ajudo.

Tudo acertado para o da seguinte,Michele se foi e eu fiquei sentado no sof�, pensando: porra vou comer duas ninfetas num dia s� e juntas ainda! Aquela noite s� sonhos er�ticos!

Dia seguinte acordei cedo e me preparei tomando energ�ticos e vitaminas, pois o dia ser� de fuder. Duas horas da tarde chegam as duas. J� havia visto Gisele na sa�da do col�gio e tinha admirado sua bunda muitas vezes. Quando ela me viu pareceu me reconhecer e timidamente me cumprimentou. E a� paizao, que acha da minha amiga, n�o � bonita? Sim Michele � muito bonita, deve ter muitos admiradores. Cad� meu beijo princesinha? Michele se agarrou em meu pesco�o e engoliu minha l�ngua esfregando seu corpo no meu. Minha rola reagiu na hora! Vem Gisele, d� um beijo no paizao. Gisele fez o mesmo e Michele e sentiu meu pau entre suas pernas. Gemeu de tes�o. Aquela menina tava a fim de rola mesmo.

Comecei a tirar a roupa de Michele e ela pediu pra Gisele tamb�m tirar. Eu tirava a roupa e Michele admirava o corpo de Gisele se despindo sem muita cerim�nia, como se fosse entre suas amigas e n�o com um desconhecido que iria come-la. Vi seus peitos r�gidos com os mamilos entusmecidos, depois sua barriguinha linda, suas pernas roli�as e grossas,sua buceta depilada. Quando agachou-se pra apanhar as roupas, pude ver sua bunda perfeita, redondinha. Michele ajoelhou-se e tirou minha bermuda deixando meu pau sair pra fora em riste. Vi medo nos olhos de Gisele, como que pensando, ser� que vou aguentar?

Michele mandou Gisele se ajoelhar tamb�m e disse: vem chupar esta picona. Voce nunca chupou uma pica n�o �? N�o, nunca chupei, me ensina! E assim foi Michele ensinava e Gisele seguia suas orienta��es, logo j� n�o estava mais aguentando e gemendo pedi pra pararem sen�o gozaria na cara delas. Michele s� disse: GOZE MEU MACHO, assim Gisele j� sente o gosto de porra de uma vez.

Gozei e vi minha porra jorrar na cara delas. Se olharam e sorrindo se beijaram, uma chupando a porra da cara da outra. Passaram a se acariciar, eram m�os nos seios, na bunda, na xota, no corpo todo. Michele pegou Gisele pela m�o e rumou pro quarto. As segui e fiquei na porta vendo o iria acontecer Se jogaram na cama e partiram pra um 69. Fiquei assistindo de camarotes o meneio daqueles corpos, o corcovear das duas cadelinhas. Se chuparam por longo tempo, me deixando recuperar. Quando gozaram, eu j� tava de pinto duro, louco pra foder aquela ninfeta.

Quando se separaram, meti-me entre elas e passei a acaricia-las, tocar nos corpinhos tesudos. Paizao, j� ta pronto pra comer a Gisele? Voc� tem que apagar o fogo dela. Sua xana ta quente pra caralho. Rolei por cima de Gisele e mamei seus peitos como um c�o faminto. Ela gemia, se contorcia, as vezes parecia chorar, posicionei meu pau na dire��o de sua xota e empurrei a cabe�a. Ela deu um grito e pediu pra parar. Que parar que nada, voc� veio aqui pra perder o caba�o e vai perder. Enterrei mais um pouco, ela chorava e continuava pedindo pra parar. Meus amigos, qual homem pararia naquele momento? Tirar caba�o n�o � muito comum, principalmente para um homem de minha idade e n�o perderia aquele por nada no mundo.

Mandei Michele sentar na cara dela com sua buceta e quando ela fez isso, enterrei tudo. Seu berro foi sufocado pela buceta de Michele. Comecei a estocar lentamente com a cara na bunda de Michele. Aproveitei e lambi sua xana, sua bunda e quando ela menos esperava enfiei a l�ngua no seu cu. Ela gritou de prazer. Comecei a movimentar rapidamente dentro de Gisele e ela come�ou a acompanhar, come�ando a sentir prazer.

Lambia um cu e comia uma virgem. Que loucura! Eu estava no c�u! J� n�o aguentando mais, gemi alto e falei: vai Gisele, goza comigo agora, vou te encher de porra cadelinha, mexe seu corpo e me acompanha. Pude observar que Michele gozava na cara de Gisele e ent�o eu e ela tamb�m gozamos. Por longos momentos ficamos est�ticos, at� desfazermos nosso malabarismo sexual.

Quando saquei meu pau de dentro de Gisele, vi sua buceta arrega�ada sangrando, apanhei uma toalha e limpei-a. Vi l�grimas nos olhos dela, mas tamb�m vi felicidade. Puta que pariu que pau grande, voc� me rasgou toda! Minha buceta ta ardendo. Sangrou?? Claro que sangrou, este � o sinal que seu caba�o foi pro espa�o. Mas ta doendo um pouco, vai doer por muito tempo? N�o, logo passa, vai e toma uma ducha quente pra aliviar pois isso s� foi o come�o, tem muito mais ainda.

E da� paizao, gostou da bucetinha dela? Ë melhor que a minha? Michele, j� est� com ci�mes? Voc� prometeu que n�o teria e sabe que voc� � que minha princesinha, minha putinha exclusiva e que vai me ter sempre que puder e quiser, N�o estou com ci�mes, s� perguntei por perguntar, vai comer o cu dela hoje? N�o sei, talvez, mas antes quero foder com voc�, gostou da lambida no cu? Adorei! Quando voc� fez aquilo gozei na hora. Voc� n�o sentiu nojo? Porque sentiria, j� te disse que no sexo n�o tem limites. Voc� deveria fazer o mesmo em mim. Deve dar uma sensa��o sensacional n�o �? Se d�! Ë de perder o f�lego!

Voc� quer mesmo que lamba seu cu? Que enfie minha l�ngua ali? Claro que quero se voc� n�o sentir nojo pode fazer a qualquer momento. Quando Gisele retornou, nos encontrou num 69 louco. Chupava a buceta, lambia a bunda, de vez quando enfiando minha l�ngua no c�zinho e Michele tamb�m enfiou sua l�ngua no meu cu. Gemi alto e quase gozei. Porra que sensa��o gostosa. Ser� que eu tinha tend�ncias homosexuais? N�o queria nem pensar nisto e pedi pra Michele ficar de quatro e enfiei meu pau na sua xota. Gisele olhava tudo de olhos arregalados ao ver como Michele aguentava meu pau sem reclamar. Dava tapas na bunda dela e estocava com for�a. PRINCESINHA GOZA COMIGO AGORA!! VOU TE ENCHER DE PORRA!! Vai paizao, que tamb�m vou gozar bem gostoso disse gemendo alto. Eu n�o aguentei e gozei, gozei, minha porra mais uma vez escorria por suas pernas.

Sai de cima dela e vi Gisele se enfiar entre as pernas dela e lamber minha porra. Aquela seria uma putinha de verdade! N�o perdia tempo, Michele n�o aguentava mais e caiu de lado, mesmo assim Gisele continuou chupando sua buceta, at� limpar tudo. Ficamos paralizados. Michele parecia n�o acreditar que sua amiga tinha feito aquilo. Porra Gisele voc� vai virar uma puta deste jeito. Eu quero ser a puta de voc�s! Posso tamb�m te chamar de paizao? Pode lindinha, mas vai ter que me obedecer em tudo que te pedir. No que ta pensando? Nesta tua bundinha linda, neste seu c�zinho. Ta louco, mal aguentei sua pica na buceta e vem falar em cu. Pode crer que voc� aguenta sim. Com carinho e com um creme que tenho, voc� vai adorar tomar no cu. A� Michele n�o se aguentou e me incentivou: vai paizao, faz como fez comigo, ela vai gostar.

Apanhei o creme e o consolinho e mandei ela ficar de quatro, meio com receio, obedeceu. Umedeci seu cu com o creme e enfiei um dedo devagar. Ela gemeu alto mas n�o reclamou. Enfiei mais fundo e sem ela perceber, apanhei o consolo e troquei por meu dedo, enterrando a metade. A� ela gritou: pare ta doendo muito. Calma gatinha, enfia a cara no travesseiro e aguenta que vai mais.Enfiei todo o consolo. Ela tremeu toda e quis fugir. Agarrei-a pelos ombros e tirei o consolo, vi seu cu aberto e direcionei meu pau enterrando a cabe�a. Desta vez seu grito foi mais alto, enfiei um dedo na xota e comecei a acariciar seu clit�ris enquanto ia enterrando minha pica lentamente. Gisele chorava e reclamava mas n�o desisti e fui enfiando, enfiando at� que enterrei tudo, ent�o parei.

E a� Gisele, ta gostando do meu pau no seu cu? Ta todinho dentro de voc�! Agora n�s vamos foder de verdade! Comecei a estocar e mesmo gemendo, ela come�ou a reagir e movimentar-se comigo. Michele incentivava: vai paizao, come o cu dela com gosto, enfia tudo, arrega�a este cu como fez comigo. Pois �, j� n�o tava mais aguentando e acelerei meus movimentos, Gisele me acompanhava e gritei pra ela: VOU GOZAR CADELINHA, GOZA COMIGO! AGORAAAAAA!!!Gozei feito camelo e cai de lado.

Michele, curiosa, foi observar o cu de Gisele. Porra Gisele voc� vai ficar uns 3 dias sem sentar direito. Teu cu ta arrega�ado. Claro, uma pica de jumento entrou a�! Ta doendo pra caramba, acho que at� me caguei toda. Vou tomar um banho e limpar esta sujeira.

Bom, eu estava completamente acabado. Tinha certeza que n�o aguentaria mais uma sess�o de foda. Mas Michele ainda n�o estava contente, pegou uma toalha limpou bem meu pau e me puxando por ele, me levou pro banheiro. Me deu um banho caprichado, lavou bem meu pinto e disse: ainda vai me dar mais vez hoje, nem que demore um tanto. Mas eu quero mais! Meteu o pinto mole na boca e engoliu ele por inteiro. Senti meu pinto reagir timidamente mas segurei sua cabe�a e pedi; espere um pouco, n�o sou de ferro.

Na cama, Gisele reclamava de dor no cu mas se dizia feliz por ter perdido os dois caba�os no mesmo dia, j� perguntando quando far�amos sexo de novo. Michele n�o se aguentando mais, caiu de boca e senti meu pau crescer em sua boca, crescia e saia pra fora pois era muita pica. Quando bem duro, ela come�ou um boquete sensacional, eu me arrepiava todo, sentia uma ard�ncia no pau mas ela n�o me deixava escapar e num repente, trepou no meu pau enfiando todo dentro dela.

Caramba como seu pau � gostoso, me enche inteirinha, sinto ele l� no meu �tero. Vamos meter bem devagar pra aproveitar bem, quero sentir ele por bastante tempo. Sei l� creio que ficamos meia hora fodendo at� gozarmos. Bem agora era hora das gatinhas se mandarem e eu poder me recuperar. Beijos e adeus! Mais tarde fui a lanchonee de seus pais tomar minha cervejinha de sempre e l� estavam as duas com a maior cara de felicidade e inoc�ncia.

Bem, imaginem como foram os dias dali pra frente. Com a minha idade e duas ninfetas pra fuder! S� felicidade.

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