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AINDA MENINA FUI ESCRAVIZADA POR CHANTAGENS PARTE2

PARTE 2 (AINDA MENINA FUI ESCRAVIZADA)



Naquele meu primeiro dia de mart�rio, acabei conseguindo chegar ilesa na minha casa e entrei sem que ningu�m me visse. Fui direto ao meu quarto e me pus a chorar durante muito tempo. Por mais que eu pensasse na situa��o, n�o encontrava sa�da, pois meu pai parecia ter piorado, j� que ouvia minha m�e comentar que a press�o dele estava nas alturas. Tudo contribu�a para que aquele monstro me tivesse em suas m�os.

Assim que consegui me acalmar, levantei e fui tomar um longo banho e no chuveiro aproveitei para me depilar completamente. Ao ver minha vagina completamente depilada, tive uma sensa��o de voltar a ser uma menininha, era muito humilhante fazer isso a pedido daquele desgra�ado.

Jantei calada e todos me perguntavam se eu estava bem e eu disse que estava preocupada com as provas. Naquela noite nem dormi direito, pois fiquei remoendo cada momento da humilha��o que havia passado e tamb�m ficava imaginando o que mais ele queria de mim.

Quando o dia amanheceu, levantei-me antes de todo mundo e fui para a escola. Todos os meus amigos repararam que eu estava com olheiras e fui inventando desculpas.

Quando voltei para casa, minha m�e havia dito que meu pai tinha ido para o pronto-socorro para ver se conseguia abaixar a press�o e que eu devia me virar com o almo�o. A primeira coisa que pensei � que definitivamente estava nas m�os daquele homem cruel.

Evitei de ligar para o meu namorado pois n�o sabia o que dizer e tinha receio que ele me procurasse e percebesse o quanto eu estava perturbada.

A hora de voltar à casa do desgra�ado estava chegando, meu cora��o parecia que ia pular pela boca, meu pavor era imenso.

Peguei o �nibus maldito que me conduzia à masmorra e fui t�o absorta em pensamentos que quando me dei conta j� estava na hora de saltar da condu��o. Caminhei lentamente na esperan�a de retardar o m�ximo poss�vel a minha chegada.

Com as m�os tremulas, toquei o interfone. A porta se abriu sem que ele dissesse nada.

Entrei, caminhei pelo jardim at� chegar a porta de entrada. Respirei fundo e apenas empurrei a porta que estava entre-aberta.

-Entre Danielle, venha at� aqui.

Ele estava ao fundo sentado diante de seu computador e isso me apavorava mais ainda. Fechei a porta e fui me aproximando lentamente. Quando cheguei perto, ele disse:

-Veja que maravilha as imagens que fiz de voc� ontem.

Ele foi clicando e passando foto por foto. As imagens eram muit�ssimo mais vexat�rias que as que meu namorado haviam feito. Ele fazia aquilo de prop�sito para me mostrar o quanto eu estava em suas m�os.

Eu travei de boca aberta, horrorizada com aquilo e ent�o ele concluiu com um largo sorriso:

-Imagine seus pais vendo isso ....seu irm�o mais novo vendo a putinha da irm� dele assim... e seus amigos?.....consegue imaginar?

Minha vontade era xingar e sair correndo daquele lugar, mas eu tinha que ser forte e suportar, sen�o as consequ�ncias seriam muito piores. Apenas calei-me.

Assim que mostrou tudo que queria, levantou-se, me puxou pelo pesco�o e me for�ou um longo beijo ao qual fui obrigada a corresponder.

Ele percebeu que eu estava tremula e ent�o me segurou firme pelos ombros e perguntou com voz firme e autorit�ria:

-Ontem eu te ordenei que voc� viesse completamente depilada do pesco�o para baixo, voc� cumpriu minha ordem?

Constrangida, abaixei minha cabe�a e apenas acenei positivamente.

Imediatamente ele puxou meu cabelo para tr�s e me deu um tapa forte no rosto dizendo:

-O que � isso, putinha? Perdeu a l�ngua? Esqueceu do que te ensinei ontem? � para voc� dizer, de cabe�a baixa, “Sim Meu Senhor”.....est� lembrada disso?

O tapa ardeu muito e antes que ele me punisse de novo, rapidamente desviei meu olhar para o ch�o, entre-abri minhas pernas e disse: -Sim, Meu Senhor.

-Muito bem, completou ele. –Agora quero que voc� v� at� a sala de jantar, tire seu vestido, ali�s, tire tudo, mas tudo mesmo. N�o quero ver brinquinho, pulseira, anelzinho, correntinha...nada...quero voc� completamente pelada, do jeito que voc� veio ao mundo.

De cabe�a baixa, apenas disse: -Sim, Meu Senhor.

Ele continuou: -Depois de tirar tudo, deite-se peladinha sobre a mesa de vidro da sala de jantar, de barriga para cima, pernas abertas, bra�os afastadas do seu corpo e as m�os espalmadas sobre a mesa, olhando o teto e completamente im�vel.

-Sim, Meu Senhor.

-E espere o tempo que for preciso, pois daqui a pouco eu vou l� te examinar minuciosamente para ver se cumpriu direitinho a minha ordem de depila��o.

Abaixei minha cabe�a, completamente constrangida e humilhada e mal pude balbuciar as palavras: -Sim, Meu Senhor.

Virei-me de costas para caminhar at� a sala de jantar, foi quando ele me puxou mais uma vez pelo cabelo e estalou outro tapa ardido no meu rosto.

SPLAATT.

-Quem lhe consentiu para sair da minha frente? Pensa que � s� se virar e ir andando? Vamos, pe�a permiss�o. Beije minhas m�os e solicite ordem para sair....vamos...!!!

Eu senti tanto medo naquele instante que foi praticamente autom�tico. Tomei-lhe sua m�o direita, ajoelhei e beijei. Em seguida perguntei chorando, por�m docilmente:

-O Senhor me permite sair para me despir?

-Sim, pode ir, mas n�o se esque�a que voc� est� proibida de abrir a boca, a n�o ser para responder quando eu lhe perguntar algo.

Eu me lembro bem que eu passava a sentir medo de tudo, morria de medo de fazer algo que o desagradasse. Pensava muito antes de fazer qualquer gesto. Levantei-me de cabe�a baixa, virei-me devagar e caminhei para a sala de jantar.

No dia anterior eu n�o tinha conhecido aquele recinto. Era finamente decorado e havia uma mesa grande de vidro bisot� com 8 cadeiras.

Enquanto comecei a tirar os brinquinhos, a pulseira e a correntinha, pensava no meu pai. “Ser� que ele j� estava melhor?”.

Depois tirei o vestido, a sandalinha e coloquei todos os meus pertences sobre um buffet. Lembro-me dos detalhes. Havia um prato grande de cristal, onde depositei meu vestidinho dobrado e ao lado minhas sandalinha. Ainda sobre o vestido, coloquei todas as bijuterias que havia tirado do meu corpo.

Estava completamente pelada e depilada. Apoiei meu p� direito sobre uma cadeira para tomar impulso e me deitar sobre a mesa. Fiz exatamente como ele havia ordenado. Deitei de barriga para cima, pernas abertas, bra�os afastados do corpo e espalmei minhas m�os sobre a mesa.

Ali estava eu. Completamente nua, aguardando meu algoz aparecer para examinar meu corpo. Cai aos prantos. Senti uma humilha��o imensur�vel. Enquanto aguardava, fiquei pensando no que aconteceria se meus familiares e meus amigos vissem as tais fotos.

Ele me deixou muito tempo ali esperando. Aquela demora s� servia para me deixar ansiosa e mais apavorada.

A mesa de vidro era gelada, e como come�ou a chover muito l� fora (eu pude ouvir o vento e as trovoadas), a temperatura caiu rapidamente e eu passei a sentir muito frio.

Meu corpo estava completamente arrepiado e eu sabia que n�o podia colocar nada sobre mim, pois quando ele entrasse queria me ver nua na posi��o ordenada.

A espera me pareceu uma eternidade e eu pude contar o tempo porque havia um rel�gio de parede bem na minha frente.

Eu comecei a chorar de frio e por n�o poder fazer absolutamente nada, a n�o ser esperar obediente.

Passou-se aproximadamente 1 hora e 19 minutos at� que finalmente ouvi seus passos se aproximando.

Assim que ele despontou na porta da sala de jantar e me viu nuazinha e humilhada, disse:

-Cara, que tes�o!!! Puta que pariu, isso � demais! Que coisa mais linda peladinha me esperando. Meu pau est� querendo explodir dentro de minha cal�a.

Naquele momento, eu me lembro muito bem, estava confusa em meus sentimentos, pois eu j� n�o sabia se chorava da vergonha por estar nua sobre uma mesa de vidro, ou se chorava de medo, ou de frio.

Quando ele aproximou-se mais perto de mim, pude observar de cantinho de olho, que ele havia se agasalhado do frio repentino, ostentando um casaco e uma cal�a jeans.

Senti muita raiva por ele estar agasalhado e eu completamente nua sem poder abrir minha boca para reivindicar um m�nimo de pudor.

Pude observar mais uma vez, que aquele desgra�ado estava ajeitando uma c�mara sobre um trip� para pegar os melhores �ngulos do meu show de humilha��o.

Levou uns 5 minutos ajeitando a posi��o da filmadora e depois saiu novamente. Estava muito confusa mas o medo me fazia permanecer im�vel e em sil�ncio.

Desta vez ele voltou r�pido e segurando um copo de whisky com gelo numa m�o e uma caneta hidrocor grossa na cor azul.

Meus dentes trepidavam de frio, meu corpo todo nu escancaravam a olhos vistos o meu arrepio. Eu tinha esperan�a que ao me ver daquele jeito, teria compaix�o e pelo menos permitisse me cobrir com alguma coisa.

Ao inv�s de me cobrir, ele simplesmente depositou seu copo de whisky com gelo, sobre a minha barriga, muito pr�ximo a regi�o pubiana.

Eu soltei um gemido de frio. Um arrepio transitou por todo meu corpo e eu resignada aguentei calada sem reclamar, por medo de apanhar.

Sem nenhuma piedade ele ainda disse:

-Ai de voc� se derrubar meu copo, aprenda ser uma excelente mesinha.

Eu fechei os olhos e contei at� mil, estive prestes a xing�-lo, mas consegui me controlar e aceitei a imposi��o.

-Muito bem Danielle, abra mais as pernas e deixe sua boceta bem vis�vel aos meus olhos e cuidado para n�o derrubar meu copo.

Ele se posicionou na ponta de mesa, pr�ximo aos meus p�s, enquanto eu fui me abrindo, at� que ele disse que j� estava bom.

A quantidade de coment�rios indecorosos que ele fez foi enorme, eu tentei me concentrar em outra coisa para suportar a grande dosagem de humilha��es verbais.

Eu pude observar de rabo de olho que ele ficava contemplando minha vagina lisinha e exposta durante um bom tempo, at� que em dado momento ele quebrou o sil�ncio e disse:

-Bem Danielle, est� na hora de come�ar o exame, vamos ver se voc� soube cumprir minhas ordens à risca.

Ele come�ou acariciando meus p�s e tornozelos, olhou detalhadamente cada dedinho e fazia quest�o de separ�-los para me sentir mais exposta, se � que isso era poss�vel. Depois com a caneta hidrocor come�ou a desenhar um c�rculo sobre cada um dos dez dedos dos p�s.

Fiquei curiosa, mas n�o perguntei nada, pois n�o tinha autoriza��o para falar, por�m ele mesmo justificou os riscos que estavam fazendo com a caneta.

-Sabe o que � isso, putinha? ...� porque voc� n�o cumpriu a ordem como devia.....veja....voc� n�o tirou os pelinhos que tem em cima de cada dedinho.

Eu n�o acreditei no que estava ouvindo. Ele n�o podia ser t�o cruel assim. Os pelinhos dos dedinhos s�o praticamente impercept�veis.

Depois de uns 19 minutos examinando meus p�s, ele come�ou a deslizar sua m�o sobre minhas pernas, come�ando do tornozelo e foi subindo at� chegar na coxa. Seus dedos procuravam aspereza de uma depila��o n�o muito perfeita.

Nas duas pernas ele chegou a fazer uns 5 c�rculos, indicando pequenos pontos de p�los, mas que n�o eram nem vis�veis a olho nu, apenas era poss�vel perceber deslizando os dedos. Eu comecei a chorar mais intensamente, pois temi por puni��es que poderiam advir deste exame.

Algumas vezes ele parava para dar um gole em seu copo de whisky e ent�o tecia mais coment�rios a respeito do tes�o que ele sentia em me ver assim.

Houve momentos que eu chegava a tremer muito de frio e ent�o, para me castigar mais ainda, tirava o copo da minha barriga e ficava encostando nos bicos dos meus seios para deix�-los durinhos e ent�o ria muito por ver como eles ficavam enormes.

Voltando ao exame, acariciou muito meus seios e chegou a fazer c�rculos com a caneta, pr�ximo aos mamilos dizendo que haviam penugens.

Depois ficou acariciando, apalpando e apertando, me fazendo sentir dor nos biquinhos. Aproximou sua boca e ficou sugando durante um bom tempo, at� que comentou:

-Como � gostoso chupar uns peitinhos bem durinhos de uma ninfetinha.

Ele deu o �ltimo gole em seu whisky e jogou o copo sobre meu vestido e ent�o come�ou a deslizar sua m�o direita sobre meu baixo ventre. Seus dedos procuravam com veem�ncia algum tra�o de aspereza sobre meu corpo. Por qualquer coisa que ele achasse, desenhava um c�rculo a caneta.

Eu confesso que estava completamente apavorada com os c�rculos que fazia a caneta sobre mim, pois era obvio que seria usado para me torturar de alguma forma.

O meu pavor era tanto, que quando senti seus dedos descerem pela minha virilha a procura de algum rescaldo de aspereza, por iniciativa pr�pria, me vi abrindo mais minhas pernas e empinando um pouco meu quadril para ficar mais exposta.

Imediatamente soltei um choro alto, pois percebi que eu mesma j� estava me humilhando para ele.....por medo.....muito medo.

Ele at� soltou um gemido de tes�o ao me ver t�o submissa, mas mesmo assim, tra�ou alguns c�rculos sobre minhas duas virilhas, em reprova��o à minha depila��o local.

Depois seus dedos come�aram a deslizar sobre a regi�o pubiana e foi quando ele come�ou a fazer v�rios c�rculos e em seguida fez um coment�rio e uma pergunta:

-Voc� � uma porca mesmo, chama isso de depila��o? Voc� se depilou com o que? ...usou l�mina?

Chorando e solu�ando eu respondi:

-Sim, meu Senhor, me depilei com l�mina no banho.

-Sua burra, para depila��o ficar perfeita tem que ser com cera quente. Nunca usou cera?

-N�o Senhor, nunca usei cera meu Senhor, desculpa, me perdoa por favor, juro que vou melhorar da pr�xima vez, � que eu nunca me depilei assim....e....

SLAPTT....Um tapa forte nas minhas coxas me fez retrair as pernas e calar imediatamente.

-Chega de falar putinha, quem te deu ordem da falar tanto assim? Voc� nunca se depilou assim porque nunca encontrou um homem que sabe te p�r no seu lugar.

Assim que o ardor foi passando, me recompus e voltei a posi��o de pernas abertas sobre a mesa e permaneci chorando baixinho e em sil�ncio, mostrando respeito enquanto ele falava.

-Eu exijo depila��o perfeita para que voc� fique nua ao m�ximo diante de mim e sinta o quanto voc� � insignificante. E tem outra coisa, veja como eu sou bondoso em desperdi�ar meu tempo te examinando e te ensinando como deve se depilar. Voc� devia me agradecer muito, putinha!!!

Aquilo era demais. Al�m de ficar nua, morrendo de frio, passando por humilha��es inimagin�veis, ele ainda se dizia bondoso por me ensinar. Uma revolta muito grande tomou conta de mim, fiquei vermelha e achei que fosse explodir.

S� posso dizer uma coisa, o pavor faz a gente suportar situa��es que jamais eu pudesse admitir em outros tempos ou ocasi�es, a tal ponto que saiu da minha boca o seguinte:

-Obrigada Senhor, por sua bondade com sua insignificante escrava.

Ele demonstrou satisfa��o com minhas palavras e continuou o exame. Seus dedos deslizavam pelos l�bios de minha vagina. Ele contornava os l�bios como se fossem p�talas de rosa. Eu lutava contra o instinto de retrair as pernas, pois ser tocada em minhas partes mais �ntimas por um homem com idade para ser meu pai e desconhecido era intimidante demais.

Senti muitos pux�es e cutuc�es mas em nenhum momento fui fraca demonstrando qualquer vontade de fechar as pernas.

Creio que foi o lugar que ele levou mais tempo examinando e depois dirigiu seus dedos ao meu clit�ris.

Muitos coment�rios, car�cias e apert�es em meu clit�ris, mas o tempo todo me mantive im�vel. Ele segurava e massageava meu grelinho usando tr�s dedos (polegar, indicador e m�dio). Durante muito tempo ele ficou me bolinando.

O que mais me irritava era ver o riso em seus l�bios, pois indicavam o quanto ele estava gostando em me subjugar e humilhar.

Longo tempo se passou me bolinando at� que ele parou e ordenou:

-Ok, Danielle. Agora vire-se, fique de 4, encoste a testa sobre a mesa, mantenha suas m�os espalmadas tamb�m sobre a mesa, abra bem as pernas e deixe sua bundinha bem empinada para que eu possa examinar esse cuzinho delicioso.

Claro que aquilo era muito humilhante, mas naquela altura nem passava na minha cabe�a em desobedece-lo, tamanho o medo que eu sentia. Simplesmente me virei e posicionei do jeito que me foi ordenado.

Ao me ver nua e exposta daquele jeito ultrajante, come�ou a dar gargalhadas enquanto passava a m�o nas minhas coxas e na minha bundinha.

Como eu o odiei naquele instante!!!

Mais alguns c�rculos foram tra�ados à caneta na parte de tr�s das minhas coxas enquanto tecia coment�rios para me apavorar mais ainda:

-Putinha porca! Veja quantos pelinhos aqui nas coxas, o que fa�o com voc�, heim?

Ele sabia atingir o objetivo, pois cada vez que ele reprovava com palavras a minha depila��o o sentimento de medo superava o da vergonha por estar naquela posi��o.

-Bem, deixe-me ver esse cuzinho agora.

Naquele momento eu senti tanta raiva de mim mesma, porque quando me dei conta, eu estava empinando mais minha bundinha e procurando abrir mais ainda meu �nus para expor ao meu algoz.

Num ritual de humilha��o, ele colocou seu dedo m�dio sobre a parte de tr�s do meu pesco�o, e come�ou a deslizar pela coluna at� chegar no meu reguinho.

Senti ele dar uma cusparada sobre meu �nus e em seguida ficar brincando com seu dedo, fazendo pequenos c�rculos at� come�ar a for�ar a entrada.

Eu soltei um pequeno grito e ele se divertiu muito. Felizmente naquele momento ele n�o chegou a enfiar todo o dedo, apenas o suficiente para testar minha submiss�o.

Depois de longo tempo brincando com os l�bios da minha vagina e com meu �nus, ele parou e se retirou da sala de jantar. Sem saber o que ele iria fazer, n�o me atrevi a me mexer, ou seja, permaneci de 4 e bem im�vel, ali�s, n�o t�o im�vel assim, pois meu corpo tremia de frio.

Passou apenas uns dois minutos e ele retornou com uma c�mara digital. Al�m da filmadora que ficou registrando todo meu constrangimento, agora ele tamb�m queria algumas fotos.

-Tire a testa da mesa e vire sua cabe�a para c�, mas continue de 4, vamos!!! Quero bater v�rias fotos daqui de tr�s. Quero registrar numa �nica imagem, sua carinha de puta, sua buceta e seu cuzinho, mas antes enxugue as l�grimas e d� um largo sorriso, assim todos v�o ver o quanto voc� gosta de ser cadela.

Foi dif�cil enxugar as l�grimas, e ele n�o bateu as fotos enquanto eu n�o desse um belo sorriso. Estava muito claro a inten��o dele. Com aquelas fotos e filmes que foi fazendo, ele me tinha cada vez mais sobre seu poder.

Depois ele me fez virar novamente de frente e me obrigou a escancarar minhas partes �ntimas para uma sequ�ncia infind�vel de fotos.

Quando se deu por satisfeito, ordenou-me a levantar e segui-lo at� a sala de estar. Caminhei logo atr�s dele, nuazinha e morrendo de frio. Ele sentou-se na poltrona e eu claro fiquei de p� diante dele, de cabe�a baixa, m�os atr�s do meu corpo e pernas abertas.

O desgra�ado ajeitou melhor seu casaco e comentou:

-Que frio hoje, heim?

Sem reclamar, apenas respondi:

-Sim Meu Senhor, est� muito frio.

De rabo de olho pude observar o maldito sorriso que ele estampava em seu rosto. Era irritante demais v�-lo sorrindo, pois aquilo significava o quanto ele sentia prazer em me ver nua, envergonhada, sentindo medo e frio.

-V� at� a escrivaninha onde est� o computador, pegue a vareta de madeira que est� encostada ao lado pr�ximo à janela e traga aqui....vamos....depressa!!!

Quando eu ia me virar, lembrei que tinha que pedir permiss�o e ent�o de forma humilhante, me ajoelhei, beijei sua m�o direita e de cabe�a baixa, perguntei:

-Permite me retirar, Senhor?

Num gesto inesperado, ele colocou seu sapato na minha barriga e me empurrou para longe. Cai no ch�o assustada olhando para ele.

-Permiss�o concedida, vamos logo cadelinha.

Eu n�o tinha feito nada errado, percebi ent�o que era apenas para me humilhar e testar minha subservi�ncia. Levantei-me rapidamente e fui buscar a tal vareta de madeira. Ela tinha aproximadamente um metro de comprimento e era de formato cil�ndrico com 1 cm de raio.

Voltei correndo, entreguei a vareta em suas m�os e voltei a ficar de p� na frente dele.

A primeira coisa que ele fez, foi dar batidinhas entre minhas coxas para que eu abrisse mais ainda as pernas.

Tudo que ele fazia era muito lento, pois ele gostava de apreciar ao m�ximo cada humilha��o que me impunha. Ficou me encarando longo tempo, sem falar nada, apenas cutucando meu corpo com a ponta da vareta.

Creio que fiquei ali de p� diante dele uns 20 minutos, completamente im�vel, me sujeitando aos cutuc�es com a vareta. Em dado momento ele come�ou a cutucar os l�bios da minha vagina e chegava at� a separ�-los com a ponta da vareta.

Apesar do medo, eu j� n�o chorava mais, pois acho que j� havia secado todo meu estoque. Longo tempo se passou at� que ele quebrou o sil�ncio.

-Veja s� voc�!!! Quantos c�rculos eu fiz com a caneta em seu corpo...... deixa eu contar.

Com a ponta da vareta ele foi cutucando cada lugar do meu corpo onde ele havia circundado de azul, denotando as falhas da minha depila��o e ia contando em voz alta.

-35 c�rculos..... � um absurdo! O que eu fa�o com voc�, heim putinha? Me diz???.....o que eu fa�o com voc�? Te dei uma ordem t�o simples e voc� falhou.

Voltei a chorar muito, pois temi pelo que ele pudesse fazer comigo. Pensei em me ajoelhar e pedir perd�o e uma nova chance para me depilar melhor, mas se eu fizesse isso estaria descumprindo a sua ordem de n�o abrir minha boca sem sua permiss�o, e � claro que poderia ser pior ainda. Ent�o, s� me restava a ficar calada, chorar e aguardar sua decis�o.

Ele percebeu meu estado de pavor e naquela altura j� sabia o quanto eu estava em suas m�os. Logo, resolveu me encurralar mais ainda:

-Eu serei muito bondoso contigo. Te darei duas op��es e voc� � quem vai escolher.

Completamente apavorada, respondi de cabe�a baixa:

-Obrigada Meu Senhor.

Ele continuou: -A primeira op��o � fazer voc� pagar pelo seu erro, mandando algumas fotos para o seu pessoal.

Meu cora��o disparou, parecia que ia sair pela boca. O desespero foi t�o grande que me ajoelhei, beijei sua m�o e disse com a voz solu�ando:

-Por favor Meu Senhor, isso n�o, eu imploro....meu pai n�o iria aguentar..... Eu fico com a segunda op��o...

Antes de completar minha frase ele disse:

-Mas eu nem te falei qual � a segunda op��o, como voc� j� est� escolhendo?

-Eu aceito tudo menos que envie essas fotos....por favor Meu Senhor....por favor....

Aquele meu gesto de desespero fez ele perceber o quanto ele j� tinha o dom�nio sobre mim e ent�o continuou:

-A segunda op��o � voc� apanhar 35 vezes, o n�mero de c�rculos que tem em seu corpo.

Apesar de nunca ter apanhado na minha vida, nem dos meus pais, pois sempre me educaram com palavras, eu acenava positivamente com minha cabe�a enquanto ele falava.

-Calma menina, n�o escolha ainda, pois n�o acabei.

Levantei-me de novo, ficando de p� na frente dele aguardando ele continuar:

-Eu escolho com o que vou bater em voc� e tamb�m o lugar que eu quiser bater no seu corpo.....e tem mais...... Eu digo onde vou bater e voc� deve oferecer o lugar escolhido se expondo o m�ximo poss�vel, sem se proteger e sem se co�ar depois que eu bater. Caso eu perceba alguma retra��o no seu corpo antes de eu aplicar o castigo ou voc� coloque a m�o no lugar onde eu te castiguei, vou simplesmente anular e terei que bater de novo, entendeu?

Naquele instante eu perdi completamente o meu controle, comecei a chorar aos prantos. Creio que fiquei em estado de perturba��o t�o intensa que ele simplesmente me permitiu sair da posi��o. Ap�s uns 5 minutos ele voltou a me chamar a minha triste realidade:

-E a�, putinha? Escolheu qual op��o?

Ele sabia muito bem que eu n�o tinha op��o e por mais cruel e humilhante que fosse, eu teria que me submeter à surra.

Completamente tremula, respondi:

-Escolho a segunda op��o, Senhor.

-Muito bem, menina..... sabia decis�o, gostei de ver.

E ent�o, ele riu muito!!!

-Vamos come�ar logo, pois estou ansioso, adoro bater. Hummmm..... deixe-me ver, acho que vou come�ar com o chinelo de couro. V� buscar o chinelo que est� embaixo da minha cama, vai r�pido, j� est� autorizada.

Apavorada, eu sai rapidamente e at� escorreguei, levando um tombo. Ele riu muito.

Levantei-me e fui buscar o chinelo. Entreguei em suas m�os e ele percebeu o quanto eu estava tremendo.

-As 3 primeiras vou bater na parte de tr�s das tuas coxas, vamos....facilite.

Eu me virei de costas, dobrei meu corpo para frente, coloquei minhas m�os sobre os joelhos, abri minhas pernas e me empinei para tr�s. Fechei os olhos e apertei os dentes com toda for�a para tentar suportar a dor que ele iria me impor.

Ele se deleitava tanto com aquela situa��o, que ele adiava o m�ximo poss�vel. Antes de bater, acariciava minhas coxas longamente. Eu estava aflita, n�o via a hora de come�ar para acabar logo, mas ele apreciava o suspense e o meu pavor.

-Cada batida eu quero que voc� conte em voz alta e agrade�a por esse meu gesto de bondade em te ensinar. Lembre-se, se voc� se proteger ou co�ar onde eu bater ou esquecer de contar ou esquecer de agradecer, eu anulo aquela batida e sou obrigado a te dar outra, at� aprender a cumprir minhas ordens.

Respirei fundo e fiquei aguardando a primeira batida.

SLAAAPT.

A primeira foi na minha coxa esquerda, quase perto da minha bundinha. Eu vi estrelas!!! L�grimas involunt�rias sa�ram dos meus olhos. Senti uma vontade enorme de passar a m�o no lugar da batida para tentar aliviar o ardor. Rangi os dentes com toda for�a at� aliviar um pouco e ent�o eu disse com a voz tremula e solu�ando:

-UM. Obrigada Senhor, por me ensinar.

Ele explodiu: -Puta que pariu, que tes�o enorme, meu pau est� que n�o se aguenta dentro da cal�a. Sempre tive vontade de punir uma menina assim.... � demais.

SLAAAPT.

A segunda foi na coxa direita. Meu corpo todo tremeu. Tive que me controlar muito para n�o cair no ch�o. A dor foi muito intensa e desta vez levei um pouco mais de tempo antes de agradecer.

-DOIS. Obrigada Senhor, por me ens.....

Nem cheguei a completar a frase e veio a terceira no mesmo lugar. SLAAAPT.

Desta vez a dor foi t�o intensa, talvez por ter sido no mesmo lugar, que num gesto incontrol�vel e involunt�rio eu tirei minha m�o do joelho e esfreguei com for�a sobre minha coxa direita, tentando aliviar a dor insuport�vel que estava sentindo.

Em reprova��o imediata, ele disse:

-Lament�vel. Voc� tem muito que aprender ainda. Essa n�o valeu, sou obrigado a bater de novo.

Voltei a me posicionar com as m�os sobre os joelhos e cerrei os dentes com toda for�a que pude, aguardando novamente a terceira chinelada.

SLAAAPT.

Doeu muito, mas acho que o lugar j� estava at� um pouco amortecido, pois consegui me controlar e dizer:

-TR�S. Obrigada Senhor, por me ensinar.

Ap�s a terceira chinelada, ele ficou passando a m�o nas coxas e comentou:

-Voc� n�o faz id�ia como est� vermelho. Fica lindo o contraste de seu corpinho branco com a marca rubra proporcionada pelo chinelo.

Apalpou mais um pouco minhas partes �ntimas e ent�o continuou:

-Agora quero dar dois tapas na cara.

O meu pavor era tanto, que eu nem raciocinava mais, simplesmente obedecia. Virei-me de frente, ajeitei meus cabelos atr�s da minha orelha e coloquei minhas m�os para tr�s em oferecimento de meu rosto.

PAFFFT.

Eu n�o esperava t�o r�pido. Cai no ch�o aos prantos. Minha face direita estava em chamas. As l�grimas escorriam generosamente por minha face. Levantei-me rapidamente do ch�o e disse:

QUATRO. Obrigada Senhor, por me ensinar.

PAFFFT. Na outra face.

Desta vez n�o cai, mas fui jogada para o lado esquerdo. Por muito pouco n�o cocei meu rosto.

-CINCO. Obrigada Senhor, por me ensinar.

O sorriso no rosto dele n�o me irritava mais, apenas aumentava o meu pavor, pois eu percebi o quanto ele gostava de me bater.

-Agora eu quero bater v�rias com a vareta de madeira na parte interna das tuas coxas, nas virilhas, na regi�o pubiana e na tua buceta. Portanto, fique de frente para mim e de pernas bem abertas.

Naquele momento eu tinha certeza que n�o iria suportar tanta dor e ent�o passei a temer as poss�veis retalia��es. Antes de qualquer coisa, eu tinha que tentar ao m�ximo suportar a dor e a humilha��o. Por falta de op��o, me posicionei.

Fiquei de p�, cabe�a baixa, m�os para tr�s, pernas bem abertas e ainda dobrei um pouco os joelhos para que minha anca ficasse empinada para frente, demonstrando assim meu gesto de submiss�o, numa tentativa de sensibiliza-lo e ent�o bater com menos intensidade.

Ele aprovou balan�ando a cabe�a positivamente, mas mesmo assim exigiu mais de mim, ordenando:

-Linda pose, simplesmente extraordin�ria, mas posso aperfei�o�-la mais ainda. Fique tamb�m nas pontinhas dos dedos dos p�s e n�o abaixe eles sem minha permiss�o.

Quando eu achava que estava me humilhando ao m�ximo, ele conseguia superar com novas id�ias. Minha sorte � que fiz ballet muitos anos da minha vida e tinha uma boa resist�ncia para ficar na pontinha dos p�s.

Assim que minha pose estava concretizada da maneira como ele ordenou, come�ou a ro�ar a vareta em todo meu corpo para testar o meu equil�brio e a minha submiss�o.

Depois de muito tempo deslizando a vareta por entre os l�bios de minha vagina, num gesto abrupto e r�pido, acertou com toda for�a, a parte interna da minha coxa esquerda.

Eu soltei um uivo de dor. Fechei os olhos com toda for�a para suportar o ardor sem me mexer. Comecei a solu�ar alto de forma incontrol�vel, mas mesmo assim eu disse:

-SEIS. Obrigada Senhor, por me ensinar.

Ele se afastou um pouco para me olhar melhor dos p�s a cabe�a e ficou saboreando a minha posi��o humilhante, completamente nua e aberta, na pontinha dos p�s, chorando muito e mesmo assim me oferecendo para apanhar.

-Nossa, eu n�o estou aguentando mais, estou quase gozando, isso � demais, nesse momento, eu devo ser o homem mais invejado do planeta.

Assim que acabou a frase, desabrochou em gargalhadas. Aproximou-se lentamente, posicionou-se ao meu lado e impondo a vareta de madeira no ar, desferiu uma sequ�ncia muito r�pida de tr�s seguidas, sem a m�nima chance de me recuperar.

A primeira acertou no baixo ventre, a segunda na virilha e a terceira os l�bios de minha vagina.

Eu gritei descontroladamente de dor, apesar de continuar na posi��o im�vel. Os meus gritos divertiam muito ele, pois enquanto eu chorava alto ele ficou examinando com os dedos os vergalh�es que a vareta deixaram no meu corpo.

Assim que seus dedos examinaram minuciosamente os lugares em que apanhei, tremula eu consegui dizer com um esfor�o descomunal:

-SETE, OITO E NOVE. Obrigada Senhor, por me ensinar.

Assim que acabei de falar, ele me pegou pelos cabelos com tanta for�a que me tirou da posi��o, pois tinha que me equilibrar. Em seguida me deu uma cusparada na minha cara e disse:

-Sua putinha burra, seja mais criativa ao agradecer, s� sabe falar a mesma coisa, j� estou come�ando a ficar cansado disso, � melhor voc� melhorar sen�o......

Naquele instante eu s� tinha uma certeza: ele sabia o quanto eu estava em suas m�os, pois os momentos de dor e de humilha��o alcan�avam patamares cada vez mais altos e eu me submetendo sem a m�nima chance de encontrar uma sa�da.

O pavor que eu sentia era t�o intenso que eu tomei a iniciativa de me humilhar mais ainda, na esperan�a de obter um pouco de al�vio. Imediatamente me coloquei de 4 e comecei a beijar seus p�s enquanto dizia:

-Senhor, estou aprendendo que n�o sou nada diante de meu Dono e que tenho muito a evoluir.

Aquele meu gesto trouxe resultado imediato, pois ele me permitiu que ficasse beijando seus p�s ao inv�s de ter que levantar e continuar apanhando. Na verdade eu estava trocando momentaneamente humilha��es por dor, por�m, ele sempre conseguia se superar:

-�timo, muito bom cadelinha, estou gostando de ver, mas veja como meus sapatos est�o sujos, lambe eles at� ficarem limpinhos.

Senti muita repugn�ncia e �nsia de vomito, mas mesmo assim me controlei e comecei a lamber toda superf�cie dos dois sapatos. Tudo que me importava naquele instante era adiar um pouco a surra.

Em dado momento, ele deu umas batidinhas com o sapato na minha boca para me afastar e ent�o disse:

-Eu vou me sentar na poltrona, n�o quero ficar de p�, quero assistir de camarote. Venha....continue limpando com a l�ngua.

Me aproximei novamente e continuei a lamber cada pedacinho do sapato dele. De repente: VAAAPT. Senti uma varetada de surpresa atingir minha bundinha.

Respirei fundo e disse:

-DEZ. Muito obrigada Senhor por me fazer sentir tanta dor, eu mere�o cada castigo.

Ele demonstrou satisfa��o em minhas palavras de agradecimento e humilha��o e ent�o continuou:

-Muito bem, ninfetinha. Vejo que meus sapatos j� est�o bem limpinhos, �timo trabalho, est� come�ando a aprender, mas agora quero que voc� se sente sobre cada um deles e esfregue sua buceta com for�a para dar brilho.

Era muita humilha��o, mas o pavor era tanto, que obedeci quase que instantaneamente. Ele cruzou a perna esquerda sobre a direita, fazendo com que seu sapato esquerdo ficasse pendurado no alto.

Sempre de cabe�a baixa, posicionei-me de joelhos e encaixei seu sapato entre minhas coxas. Abaixei meu quadril at� encostar os l�bios da minha buceta no couro do sapato e ent�o comecei a ro�ar em atos cont�nuos de vai-e-vem.

Creio que cheguei a fazer apenas uns 9 ou 19 vai-e-vem com minha buceta sobre seu sapato e ent�o, ele explodiu:

-NOSSA, N�O AGUENTO MAIS, ESTOU A PONTO DE GOZAR, ISSO � MARAVILHOSO.....OLHE PARA VOCE.....AAI....� MUITO BOM.....

Num gesto desesperado, ele abriu o z�per de sua cal�a e exp�s pela primeira vez seu membro. Eu n�o tinha muita refer�ncia para dizer sobre o tamanho, pois at� ent�o eu s� tinha visto o do meu namorado, mas uma certeza eu tinha, era maior e mais grosso que o do meu namorado.

Eu me lembro que fiquei muito constrangida e com nojo, e fiquei sem saber como agir. Rapidamente ele puxou minha cabe�a na dire��o de seu membro e disse:

-Nunca senti meu pau t�o duro assim, acho que seria capaz de quebrar uma pedra com ele. Veja o que voc� conseguiu, deveria ficar muito orgulhosa por dar prazer ao seu dono. Venha, n�o perca mais tempo, venha chupar, mostre como uma ninfetinha chupa.

Eu sabia que qualquer gesto de repulsa poderia ser penalizada, e eu n�o queria mais sofrer tanto, ent�o n�o me demorei, e comecei a lamber seu membro duro.

-Estou a ponto de gozar, n�o quero que voc� fique lambendo como uma puta, outra hora voc� faz isso, agora eu quero que voc� coloque toda sua boca nele e aperte bem os l�bios para aumentar meu prazer.

Obediente, abri minha boca e procurei engolir todo seu membro. Apertei com meus l�bios e fiquei deslizando minha boquinha num vai-e-vem, mas n�o foi por muito tempo. Rapidamente senti seu membro duro pulsar dentro de minha boca parecendo que iria entrar em erup��o. Apesar de ter tido apenas experi�ncia de sexo oral com meu namorado, percebi que ele estava prestes a gozar.

As poucas vezes que havia chupado para o meu namorado, ele sempre avisava quando estava a ponto de gozar, para que eu tirasse minha boca e continuasse com minhas m�os, mas eu suspeitava que ele n�o me permitiria fazer isso.

Minhas suspeitas se confirmaram em menos de 19 segundos, pois um pouco antes dele explodir em gozo, ele rugiu feito um animal e segurou minha cabe�a pelos cabelos, me impossibilitando de tirar a boca.

O primeiro jato me deu um tremendo susto e cheguei a dar um gritinho abafado, pois atingiu o fundo de minha garganta me fazendo engasgar.

Eu n�o consegui me controlar e demonstrei cara de nojo e uma vontade enorme de tirar minha boca. Ele percebendo isso, gritou:

-VOCE VAI ENGOLIR AT� A �LTIMA GOTA DE PORRA, SEN�O SOU CAPAZ DE TE MATAR DE TANTA PORRADA.

Apavorada, continuei num vai-e-vem, enquanto seu membro expelia fartamente o produto de seu prazer dentro de minha boca. Procurei engolir aos poucos sem demonstrar nenhuma resist�ncia, pois um pensamento que me veio naquela hora em minha cabe�a me dava um certo alento. Eu pensava que ap�s o gozo ele me daria um pouco de paz, pois meu namorado j� havia me dito que um homem ap�s gozar relaxa bastante.

Suguei at� a �ltima gota que saiu de seu membro e controlando minha �nsia, consegui engolir praticamente tudo.

Finalmente ele afastou minha cabe�a com suas m�os, guardou seu membro dentro da cal�a e fechou o z�per.

O rosto dele demonstrava um prazer enorme e ent�o disse:

-Voc� foi extraordin�ria! Est� de parab�ns! Essa foi a gozada mais maravilhosa da minha vida e como premio vou te perdoar as varetadas que ainda faltam.

Senti um al�vio t�o grande, que saltaram l�grimas de meus olhos. Por iniciativa pr�pria, me coloquei de 4, beijei seus p�s e disse:

-Obrigada Meu Senhor por sua enorme bondade em perdoar essa sua escrava est�pida.

Em seguida me afastei um pouco, fiquei de joelhos de frente para ele, de cabe�a baixa e m�os para tr�s, aguardando seu pronunciamento.

-Eu vou dormir um pouco enquanto voc� vai para a cozinha esquentar um peda�o de cera depilat�ria que eu deixei l�, e termine esse p�ssimo servi�o que voc� fez em sua casa. Assim que terminar de se depilar, tome um banho e tire todos esses c�rculos de tinta at� ficar bem limpinha e lisinha. Depois, v� novamente a cozinha e me prepare um caf� com leite bem quente, um p�o com requeij�o, um suco de laranja, e leve no meu quarto, trazendo tudo sobre a bandeja.

Obedeci cegamente cada instru��o que ele havia me passado. Levei umas duas horas para concluir todas as tarefas e enquanto executava, pensava na minha fam�lia.

Morrendo de frio, completamente pelada e depilada, peguei a bandeja e fui at� o quarto onde ele estava dormindo.

Eu sentia um pavor imenso de fazer alguma coisa errada e esse medo me fazia cada vez mais submissa. Entrei em sil�ncio em seu quarto e vi que ele n�o estava dormindo e sim vendo TV, deitado sobre sua cama.

Como estava muito frio, ele estava trajando um pijama azul-marinho.

Assim que me aproximei, ele sentou-se sobre a cama e ordenou-me colocar a bandeja sobre seu colo.

-Muito bem, agora fique de p�, de frente para mim e ao lado da televis�o.

A televis�o ficava sobre uma c�moda, e eu, obediente, fiquei ao lado da televis�o, de frente para ele, cabe�a baixa, m�os cruzadas atr�s do meu corpo e de pernas abertas.

Ele sentou-se na cama, encostando suas costas na cabeceira. Ajeitou a bandeja em seu colo e come�ou a comer e a ver a TV e a mim peladinha.

Meu queixo tremia de frio, meu corpo todo estava arrepiado, os bicos dos meus seios estavam muito duros devido o frio. Eu conseguia superar o frio e a vergonha devido o medo ser muito maior.

Quando ele terminou de comer e beber, jogou tudo no ch�o e ordenou-me a recolher tudo, limpar o ch�o e depois voltar para a posi��o.

Assim eu fiz, pois me mexer e trabalhar, era muito melhor que ficar parada, j� que amenizava um pouco o frio que eu sentia.

Quando terminei, voltei a ficar de p� ao lado da TV. Ele assistia em sil�ncio, provavelmente se divertindo em me ver exposta daquela maneira.

Fiquei muito tempo naquela posi��o e comecei a ficar muito preocupada com o tempo, pois percebi que estava come�ando a escurecer l� fora, procurei me manter calada e completamente im�vel demonstrando minha submiss�o.

Eu tinha que ir embora, sen�o meus pais me dariam uma bronca brava e fariam muitas perguntas, mas n�o tinha coragem de pedir para sair.

Escutei o rel�gio da sala tocar 19h, fazia mais de uma hora que eu estava nuazinha e im�vel ao lado da TV.

O frio estava ficando insuport�vel, comecei a tremer muito e nessa hora ele quebrou o sil�ncio e disse:

-Putinha, estou sentindo frio nos p�s, pegue na segunda gaveta da c�moda uma meia e venha me agasalhar.

Eu senti um �dio mortal dele naquele instante, mas eu n�o tinha o que fazer a n�o ser obedecer. Peguei uma meia, me aproximei dele e comecei a coloc�-la no p� direito. Num gesto repentino, ele me deu um empurr�o muito forte com seu p�, e cai no ch�o j� chorando sem saber o que fiz de errado.

Num tom de voz r�spido ele falou:

-Cadela burra, seja mais gentil, procure me agradar, se humilhe para mim, fa�a algo que eu venha a gostar antes de simplesmente colocar as meias.

De cabe�a baixa apenas disse: -Me perdoa Senhor, sou muito burra, mas vou aprendendo.

Voltei para a cama dele, fiz v�rios carinhos em seus p�s com minhas m�os, encostei meus l�bios dando beijos prolongados e tamb�m v�rias chupadas em cada dedinho de seus p�s. Quando ele se deu por satisfeito estalou seus dedos e ordenou-me a vestir as meias em seus p�s.

-Est� ficando tarde e eu vou te liberar, mas antes eu quero ver voc� fazer uma coisa que eu sempre tive vontade de ver uma ninfetinha fazer.

-O que senhor? Perguntei, muito assustada.

-Primeiro quero que voc� acenda um cigarro para mim, est� na mesinha lateral da sala.

Tremula de frio, pedi permiss�o para sair e fui at� a sala buscar o cigarro, acendi e voltei com um cinzeiro tamb�m. Me aproximei da cama que ele estava sentado, ajoelhei-me, peguei suas m�os e dei um beijo molhado com meus l�bios. Em seguida entreguei o cigarro e fiquei esperando ele continuar.

-Sabe o que eu quero, putinha?

-N�o meu Senhor.

-Quero que voc� fique de p� ali no cantinho do quarto, de frente para mim e me mostre como voc� se masturba.

Instantaneamente senti meu rosto ficar vermelho. Isso era demais para mim. Masturba��o � uma coisa muito �ntima.....� humilhante demais ficar me masturbando para ele ver.

Fiquei travada no lugar e at� cheguei a esquecer o frio. Ele percebeu o quanto isso me perturbava pela vergonha imensa que eu deixava transparecer, ent�o ele insistiu:

-Fa�a bem gostoso e procure ficar bem exposta para seu dono.

Eu comecei a chorar das l�grimas cair, pensei em implorar, mas isso seria burrice. Eu tinha que ser forte afinal j� tinha aguentado tantas coisas naquele dia e faltava t�o pouco para ele me deixar ir embora.

Respirei fundo, me levantei e caminhei at� o cantinho do quarto que ele havia apontado. Era imposs�vel conter o choro, mas ele n�o se importava com isso, desde que eu fosse bem obediente.

Enquanto ele se ajeitava melhor na cama, eu me posicionei de frente para ele, abri bem as pernas, abaixei a cabe�a (era at� um grande al�vio abaixar a cabe�a, pois n�o aguentaria ficar vendo ele me olhando enquanto eu me masturbaria).

Com os dedos m�dios e indicador da minha m�o direita aproximei do clit�ris e comecei a massage�-lo lentamente.

Ele come�ou a gargalhar sem parar e isso me deixava mais ainda humilhada.

-Isso � extraordin�rio.....que vis�o mais linda....que tes�o!!! Vamos n�o pare....vamos......nossaaaa. N�o pare, continue que eu volto j�.

Ele levantou-se da cama, saiu do quarto e voltou em menos de 20 segundos. Ele trazia em suas m�os a maldita c�mera filmadora.

-Isso merece um belo registro, n�o merece?

Eu continuei muda, mas me masturbando.

-Eu falei com voc�, sua cadela est�pida.....merece ou n�o merece um registro?

-Sim Senhor, merece sim.

Ele gargalhou muito, e ent�o ajeitou a c�mera para filmar.

-Tente ficar mais exposta, abra mais um pouco as pernas e empine o seu quadril para frente e mexa bem gostoso esses dedinhos no seu grelinho.

Durante um tempo ele filmou quieto, at� que resolveu aperfei�oar.

-Agora, dobre um pouco os joelhos que seu quadril vem mais para frente e procure ficar tamb�m na pontinha dos dedos dos p�s.....isso.... muito bem..... agora feche os olhos e sinta o que voc� esta fazendo para mim ......h� h� h� h�....

Naquele momento eu era um mistura de sentimentos diversos, mas de uma coisa eu tinha certeza, a vergonha era muito maior que o frio que eu sentia.

-Use a outra m�o para acariciar seus peitinhos.....puxe os biquinhos...vamos.... quero ver...mostre como uma ninfetinha faz....h� h� h� h�.

De todos os momentos que j� havia sofrido, sem d�vida nenhuma aquele superava a todos em tamanho de humilha��o. Apesar de estar de olhos fechados, podia imaginar ele me vendo e filmando eu nuazinha, naquela posi��o vexat�ria e me masturbando para aquele monstro.

Enquanto me masturbava, eu pensava o tempo todo nos meus amigos e nos meus familiares, pois eu n�o suportaria se eles um dia vissem as fotos e filmes que esse desgra�ado estava produzindo de mim. Com certeza eu preferia morrer que suportar esse material nas m�os das pessoas conhecidas. Isso s� me fazia ter cada vez uma �nica certeza: EU ESTAVA COMPLETAMENTE NAS M�OS DAQUELE CRÁPULA E ACEITAVA A MINHA ESCRAVID�O COMO A �NICA FORMA DE N�O SER EXPOSTA PARA TODOS OS MEUS ENTES QUERIDOS.

Diante desta conclus�o �bvia, continuei me masturbando e ouvindo suas besteiras durante meu ato de humilha��o. Ele parecia ler meus pensamentos, pois exatamente naquele momento ele fez a seguinte observa��o:

-Se as fotos e filmes que eu tenho de voc� fossem enviadas para seus amigos e pais, tenho certeza que seria expulsa de casa, ou ent�o voc� morreria de desgosto, junto com seu pai � claro....h� h� h� h�. Voc� n�o vai querer levar essa culpa para o resto de sua vida, n�o � mesmo?

-O Senhor sabe que n�o! Respondi secamente.

-Ent�o aprenda a servir seu Dono cada vez melhor e eu te ensinarei muita coisa.

-Sim Senhor.

Continuei ro�ando os dedos em meu clit�ris, de cabe�a baixa e olhos fechados. Depois de uns 19 ou 19 minutos ele disse:

-Pare um pouco e venha at� aqui.

Cada vez que ele me chamava, ficava muito assustada, pois temia demais fazer alguma coisa errada sem querer.

Me aproximei dele do lado direito de sua cama. Ele que assistia minha masturba��o deitado, sentou-se na beira da cama com os p�s no ch�o. Sem nenhuma palavra, me posicionei de p� diante dele, sempre de cabe�a baixa, m�os atr�s do meu corpo e pernas abertas.

Em sil�ncio, ele ergueu sua m�o direita e enfiou entre minhas coxas. Eu sabia que minha obriga��o era abrir mais ainda minhas pernas para que minha buceta ficasse a sua inteira disposi��o.

Seus dedos come�aram a ro�ar nos l�bios de minha buceta e ent�o comentou:

-Voc� est� um bom tempo se masturbando e est� completamente seca.

-Desculpa Senhor, � que nunca fiz isso na frente de ningu�m e estou muito envergonhada, n�o consigo relaxar.

Essas minhas palavras parece que acendeu um tes�o enorme nele, pois pude reparar que seu membro estava dur�ssimo dentro do pijama que vestia.

-Voc� s� vai embora quando me apresentar essa bucetinha bem molhada, entendeu?

-Sim Senhor, entendi.

-�timo, volte para o canto e continue. S� pare quando estiver molhada.

Muito humilhada, voltei para o canto e continuei massageando meu clit�ris. Eu tinha que ir embora, j� era muito tarde. Procurei me acalmar e desviar meus pensamentos para que pudesse imaginar alguma situa��o que me deixasse excitada.

Levei muito tempo at� que consegui ir me soltando aos poucos. Pensei numa cena rom�ntica com meu namorado e desta maneira fui ficando excitada at� ficar molhada.

Quando percebi que minha vagina expelia l�quido de excita��o, arrisquei a dizer:

-Posso me aproximar para que me examine, Senhor?

-Venha cadelinha.

Rapidamente sai do canto e fui at� a beirada de sua cama. Abri bem as pernas e empinei meu quadril para frente para me expor bem e mostrar submiss�o.

Seus dedos novamente deslizavam pelos l�bios de minha vagina. Estava muito apreensiva e morrendo de medo dele achar que n�o estava a seu contento. O pavor me fazia mais submissa, ent�o sem falar nada, tomei a iniciativa de colocar meu p� direito sobre a cama enquanto o esquerdo ficava no ch�o. Desta forma eu ficava mais aberta para o “maldito monstro”.

Ele continuava em sil�ncio sem demonstrar se aprovou ou n�o meu gesto. Seus dedos agora entravam dentro de mim, deslizando pelo canal vaginal. Ele usava o dedo m�dio e o indicador para ficar mexendo dentro de mim.

Seus dedos entravam e saiam v�rias vezes enquanto eu me equilibrava na posi��o. Finalmente ele quebrou o sil�ncio e me perguntou:

-Seu namorado te fode com camisinha?

-Sim Senhor.

Acenando negativamente a cabe�a, demonstrou que n�o admitia o uso da camisinha, e ent�o concluiu:

-Trate de come�ar a tomar p�lula, pois s� vou te foder com meu pau pelado e gosto de gozar tudo dentro da mulher. Se voc� engravidar eu espalho as suas fotos e filmes para todo mundo ver, entendeu?

Chorando apavorada, eu apenas acenei positivamente com a cabe�a.

Ele tirou os dedos de dentro de mim, abaixou o seu pijama at� o joelho e exp�s novamente seu membro enorme.

-Sente de frente para mim e introduza-o todo dentro da sua buceta....vamos....quero te batizar com minha porra.

Obediente, sentei-me de frente para ele, e fui encaixando seu membro lentamente dentro de mim para n�o machucar. Num gesto impaciente ele pegou meus ombros e me pressionou para baixo. Seu membro deslizou inteiro dentro de mim e eu gemi de dor.

-Voc� me d� muito tes�o, putinha. Agora mexa os quadris, vamos....

Obediente e sentindo dor, fui me mexendo para que seu membro duro entrasse e sa�sse de dentro de mim. Ele foi ficando cada vez mais ofegante, chupava e mordia meu pesco�o e seios com certa viol�ncia.

-Como voc� � gostosa cadela!!! N�o pare...mexa mais.... mais.... vamos.... seja mais r�pida. QUE TES�O.....!!!

Eu nunca tinha feito sexo daquela maneira selvagem. Minha �nica experi�ncia era com meu namorado, onde eu ficava em baixo e ele em cima.

O membro dele era grande e eu tinha a sensa��o que estava me arrombando. Eu sentia dor e tamb�m comecei sentir prazer, pois ro�ava meu clit�ris enquanto seu membro entrava e saia de dentro de mim.

Comecei a gemer muito e isso aumentava ainda mais o tes�o dele. Suas m�os fortes seguravam firmemente minha cintura e me for�ava a aumentar o ritmo.

Ele deu uma mordida dolorida no meu bico esquerdo e soltei um grito alto de muita dor. Ele n�o se aguentando mais, come�ou a dizer:

-VOU GOZAR, VOU GOZAR..... QUE PUTA MAIS GOSTOSA QUE VOCE �......AAAIIIIAIIIIIIIII.

O seu gozo foi derramado todo dentro de mim. Eu continuava num gesto fren�tico de vai-e-vem at� que ele mandou parar.

Dando-se por satisfeito, ele me empurrou e cai de bunda no ch�o.

Assustada, improvisei uma auto-humilha��o. Me coloquei de 4 e beijando seus p�s eu disse:

-Obrigada Senhor, por guardar seu leitinho dentro de mim.

Ele sorriu e mandou que eu limpasse todo seu pau com minha boca antes de me deixar ir embora. Eu tinha muita pressa. Rapidamente limpei todo seu membro com minha l�ngua at� que ficasse satisfeito. Claro que quase vomitei de nojo, mas com muita gin�stica consegui me segurar.

-Voc� foi razo�vel hoje, espero que melhore muito da pr�xima vez.

-Sim Senhor.

Ele ajeitou-se dentro do pijama, levantou-se da cama e me pegando pelo bra�o, levou-me at� a sala, pr�ximo a porta de sa�da.

Eu fiquei muito assustada, porque estava completamente pelada e imaginei que ele fosse me empurrar para a porta de sa�da sem minhas roupas.

Apalpando meus seios ele disse:

-Dentro desta casa voc� n�o pode usar roupa, eu espalhei suas vestes no jardim da frente, quando voc� passar por essa porta pode se vestir.

Meu cora��o disparou forte, pois apesar de haver muitas plantas e �rvores no jardim da frente, poderia correr o risco de ser vista por algu�m que passasse na cal�ada.

Ele abriu a porta, pegou-me pelo bra�o e puxou minha cabe�a para que lhe desse um longo beijo na boca. Submissa, beijei-o lentamente, enquanto apalpava minha bundinha.

Ap�s uns 3 minutos me beijando, o “velho idiota” come�ou a me dizer:

-Sabe putinha, minhas f�rias terminam nessa 2a.feira, lamento muito n�o ter te pego no come�o das minhas f�rias. Mas n�o faz mal, amanh� � s�bado, voc� n�o tem aula e eu quero que voc� venha logo cedo e durma aqui, voltando s� no domingo a noite.

Um calafrio enorme dilacerou meu corpo inteiro. Fiquei sem palavras. Cheguei a levantar minha cabe�a e quase olhei em sua dire��o, mas ele estava t�o obcecado em continuar a falar que nem se importou com minha falha.

-Eu sei que voc� dorme as vezes na casa de uma amiga chamada Clarisse, j� li isso em alguns emails seus, portanto, trate de planejar isso direitinho na casa de seus pais, pois eu a quero aqui no s�bado e no domingo.Tenho muito que te adestrar e quero buscar a perfei��o.

-...mas Senhor.....eu....eu....por favor...eu...

Ele pegou meus dois biquinhos com suas m�os e ficou apertando com toda for�a, enquanto me disse:

-Eu, o que? .....voc� est� querendo dizer que n�o vai me obedecer?

Completamente apavorada eu apenas consegui concluir:

-Virei logo cedo Senhor.

Ele sorriu e disse:

-�timo, chegue às 7h, entre em sil�ncio, vou deixar o port�o aberto e a chave da porta de entrada estar� embaixo do capacho. Fa�a um caf� bem caprichado e me leve na cama.

-Sim Senhor. Disse chorando.

-E tem mais uma coisa. Hoje a noite quero que voc� ligue para o viado do seu namorado e invente qualquer coisa para romper com ele, pois voc� me pertence e somente eu posso decidir quem vai te foder.

Naquela altura dos acontecimentos, eu j� nem me importava mais com meu namorado. Estava assustada demais para manter meu relacionamento com ele.

-E lembre-se, amanh� cedo quando chegar aqui, tire suas roupas l� fora e entre pelada..... � um desrespeito muito grande estar vestida diante de seu propriet�rio.

Chorando, apenas me restringi a um simples “Sim Senhor”.

Num gesto repentino, ele me pegou pelo bra�o e me empurrou para fora da casa dele e trancou a porta.

Desesperada, comecei a procurar e pegar toda minha roupa espalhada sobre o jardim. A roupa estava molhada, pois havia chovido muito ao longo daquela fat�dica tarde. Ficava olhando para o port�o da frente com medo que algu�m passasse e me visse nua. As vezes eu tinha que me agachar atr�s de algum arbusto ou de uma �rvore.

De repente, comecei a ouvir uma risada alta e fiquei apavorada. Era o desgra�ado que estava olhando pela janela e assistindo meu desespero.

Depois de alguns minutos de muita agita��o e divers�o para o “monstro”, consegui recolher tudo e me vestir.

Abri o port�o grande da frente e fui embora para o ponto de �nibus. Chorei todo o caminho sem conseguir disfar�ar. S� pensava numa maneira de me ver livre daquele maldito, mas por mais que eu pensasse, n�o achava sa�da.

S� me restava madrugar no s�bado e inventar uma bela desculpa em casa para poder continuar a me submeter ao “velho maldito”.

Eu sabia que o futuro me reservava coisas mais terr�veis, pois o “cretino” demonstrava ser cada vez mais cruel e impiedoso.....e o pior de tudo, ELE SABIA QUE EU ESTAVA COMPLETAMENTE EM SUAS M�OS...... � SUA MERC�.

Por mais que eu tentasse imaginar o que estava por vir, n�o cheguei nem perto do que de fato ocorreu comigo.....

....por hoje n�o consigo mais escrever, chorei muito ao recordar tudo isso, mas pretendo ir at� o fim.... preciso contar tudo que se passou comigo, pois s� assim servir� de alerta para as meninas (para que n�o sejam ing�nuas, como eu fui) .....e esse � o �nico prop�sito que tenho em continuar a relatar detalhadamente todo o meu tormento.

Vou parar por uns dias,.... mas se voc� quiser a continua��o, solicite atrav�s do meu email a PARTE 3 (espero conseguir continuar escrevendo).

Muito obrigada pela aten��o e carinho que muitos demonstraram ter comigo....isso me fortaleceu muito, pois s� posso contar com meus amigos virtuais (por motivos �bvios).



Email: [email protected]













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