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SEGURAN�A E MOTOQUEIRO, UM FUDEDOR INESQUEC�VEL �2

Sou um guriz�o ga�cho, porto-alegrense, magr�o e bem safado. E vou continuar o conto que vinha narrando anteriormente (Seguran�a e Motoqueiro, um fudedor inesquec�vel – parte 1).

Na mesma noite da foda, ele me ligou, falando novamente que tinha curtido muito, que queria repetir outras vezes, eu concordei e tb�m falei que curti um monte, de que faz tempo que sentia tes�o por vigilantes (ou seguran�as) e que o fato de ele ser motoqueiro aumentava meu tes�o ainda mais.

Embora nossos hor�rios livres fossem um pouco desencontrados, est�vamos sempre trocando id�ias por telefone. Foi quando ele me disse que tinha uma surpresa, pois tinha comprado um aparelho pra aumentar o pau, pois queria ficar com um pauz�o, bem grosso e grande, pra eu ficar cada vez mais arrombadinho, e olha que eu j� achava o caralho dele bem grandinho. Mas adorei a id�ia. Ele me disse que usava todo dia e no final do segundo m�s j� dava pra perceber bem o resultado, foi qdo ele me disse que queria me fuder no trabalho dele, onde estaria com uniforme de seguran�a e tal.

Fui at� o trabalho dele, numa cidade vizinha de Porto Alegre, seguindo as orienta��es, cheguei no pr�dio que ele tava cuidando. Ele abriu a porta pra mim e tava fardadinho, com aquela cara de s�rio, bem de macho, bem como eu gosto. Subi, e l� vi o aparelho, ele me falou como usava, e tudo que tinha pensado em fazer comigo ali.

Fiquei acariciando a pica dele por cima da cal�a e logo j� fez um grosso e comprido volume, bem duro! Ele abriu o fecho da cal�a e colocou o pauz�o pra fora, um caralho negro, bem mais vei�do, bem mais cabe�udo, grosso e maior que da primeira vez... Abracei o pauz�o dele com a m�o e vi que nem fechava os dedos em volta, de t�o grosso... Chupei ele, que tava com um gosto suadinho, afinal tava trabalhando a algumas horas, ele sentado numa cadeira e eu de joelhos, abocanhando as bolas, sentindo os pentelhos ao mam�-lo. Ele me chamava de putinho, e for�ava minha cabe�a contra o pau dele. Eu via o cacetete (ou tonfa) em cima da mesa, e ficava imaginando se eu confessava a ele de que tava louco pra que ele fizesse eu sentir ela sendo enfiada bem vagarosamente em mim, fudendo meu cuzinho com ela, mas parecia ser bem grossa, mas fiquei quieto. Embora um dia ainda vou querer saber como � sentir um cacetete no cuzinho!!!

Depois o Seguran�a-fudedor me levou at� uma outra cadeira, abaixou a cal�a da farda, apontou pra cima aquele piroc�o, que imagino tivesse uns 21cm e muito grosso, e foi me fazendo sentar, rebolando em cima dele, foi dif�cil e demorado, mas ele disse que enfiaria tudo, porque sabia que eu ia gostar, mesmo que doesse e me tirasse um pouquinho de sangue, me garantiu que seria prazeroso no final. Quando a cabe�a entrou parecia que meu cu tava pegando fogo, da� ele tirou lubrificou mais com KY meu cuzinho e levou minha m�o at� o pau pra eu ir percebendo o quanto tava entrando e voltou a me conduzir em cima dele. Procurei relaxar, abri bem as pernas e ao ouvir as sacanagens que ele me dizia (“putinho”, “vou te arrombar todinho”), me entreguei, qdo entro a metade, come�ou a bombar pra entrar o resto, do�a, ardia, mas foi indo, at� ele sentir os pentelhos dele ro�ando a entrada do meu cuzinho. Ficou dizendo “tu n�o queria um Seguran�a fod�o?”, “um Motoqueiro comedor?”, “agora tem os dois te fudendo o cuzinho, at� ficar um cuz�o”....

Depois me levantando, sem tirar o pau, fez eu me apoiar em uma escada que tinha ao lado, e meteu com vontade, tanto que at� disse pra parar um pouco, mas que nada, bombou at� eu amolecer as pernas. Voltamos pra cadeira e ele mandou eu cavalgar at� ele gozar, me apertava as coxas, me dava palmadas na bunda, me chamava de putinho e qdo vi, tava todo gozado, e mal tinha acariciado o meu pau...Ele demorou mais um tempo me fudendo e da� mandou eu chupar ele de novo, pois queria gozar na minha cara, e foi o que aconteceu, mas o sacana quase me engasgou com tanto leite que saiu daquele caralho...

Fui me limpar e vi que tava todo arrombadinho, com um cuz�o, com poquinho de sangue, todo ardido, mas contente, realizado, satisfeito, pois tinha sido muito prazeroso!!!

Logo ele tava uniformizado de novo, com cara s�ria, de macho, mas falou que tinha tido demais, que eu era o guri dele. Tamb�m medisse que o supervisor dele poderia ter passado ali a qualquer momento, e da� ele me faria dar pra ele tamb�m, pena que n�o aconteceu! Quem sabe na pr�xima...

Nos despedimos e eu fiquei aquela noite com a lembran�a da vis�o dele na porta do pr�dio, todo de uniforme, cacetete na cintura, pau marcando a cal�a e aquela cara de mach�o!!! N�s mantivemos contato ainda por um bom tempo...

Seguran�as, Vigilantes,Fardados, Uniformizados, Motoqueiros, se tiverem interesse, s� entrar em contato por e-mail ([email protected]).

At� a pr�xima!

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