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O ESTUPRO DA JORNALISTA FUNKEIRA

Fernanda marcou um baile funk caseiro com as amigas.

Uma das amigas da jornalista trouxe os CDs.

Eram quatro mulheres. Fernanda, a jornalista, outras duas amigas da Nanda e Lauana, a advogada. Quatro mulheres independentes. Tr�s jornalistas e uma advogada. As quatro de personalidades fortes e opini�es firmes. Embora a advogada fosse a mais forte e dominadora entre elas, foi ela quem seduziu as outras duas ao sexo grupal. Depois de ter abduzido Fernanda naquela noite em que navegavam na internet.

Na cozinha, elas preparavam batidas de vodca com frutas. Bebiam. Faziam mais. Bebiam.

Enquanto preparavam no liquidificador as batidinhas, j� altas das id�ias, provando uma mistura depois da outra, uma delas p�s o CD de funk pra tocar. Imagine a jornalista Fernanda, que antes fora t�o caxias e correta no uso do portugu�s, ouvindo agora as letras de baixarias de �ltima do funk, com mais tr�s f�meas gostosas, todas b�badas, no cio e seminuas. Todas solteiras na faixa dos trinta e poucos anos.

Era a primeira vez que Nanda parava pra beber e curtir esses funks assim.

E seria depois dessa festinha que as amigas dariam a ela o apelido de Jornalista Funkeira.



Elas levaram os copos e as garrafas de batida pra sala de estar do ap�.

Nanda aumentou o volume do som e se jogou no sof�.

As tr�s amigas dan�avam, encaixadas num trenzinho er�tico, cada uma com um copo na m�o e um cigarro na outra. Nanda assistia ao trenzinho, meio deitada no sof�, de pernas abertas, ouvindo os funks safados com um cigarro no l�bio, um copo na m�o, a bexiga cheia e a cabe�a fofa de cacha�a.

No som o MC cantava: "Estrupa! Estrupa!", a jornalista achou essa m�sica muito excitante demais, e assanhava a boceta molhadinha batendo os dedos melados por cima da calcinha, com as pernas abertas de um jeito bem vulgar no sof�, a� ergueu a voz e fez uma inesperada rima bem suja: "Me estrupa, me estrupa, me estrupa filha-da-puta!".

Ela ria fumando, bebendo e se siriricando com a m�o que segurava o cigarro.

Ent�o mirou o cigarro na boceta e disse:

― Olha�, at� a porra do cigarro qu� com� minha xana, porra de xana gostosa! Ent�o vem c� caralho, me estrupa, me estrupa, me estrupa filha-da-puta!. ― Nanda cantava, escandalosa. E se siriricava com a m�o por cima da calcinha enfiando os dedos na boceta com calcinha e tudo junto. Ent�o ela encostou por acidente a ponta acesa do cigarro na coxa e deu um grito.

― AAAiiii! Caralho! Me queimei.... doeu.

Ela passou a m�o no lugar tirando a cinza do cigarro da coxa e viu a marca vermelha que ficou...

Jogou o cigarro e continuou a se masturbar.

As outras tr�s se curtiam dan�ando.

A advogada deixou o suti� cair exibindo os mamilos largos no meio dos peit�es moles tatuados.

A advogada tinha o tronco coberto de tatuagens, as outras duas mamavam em suas tetas tatuadas. Os mamilos molhavam mamados em sua delicada pele porosa, umedecidos pela saliva iam se enrijecendo no press�o das mamadas. E as duas mamavam como meninas apaixonadas na �nsia faminta do leitinho da mam�e peituda, as chupadas estalavam, os dentes ralavam nos mamilos dando calafrios na advogada ao mordiscarem �reas muito sens�veis. A advogada amassava e beliscava os peitos e mamilos de suas duas filhinhas enquanto era mamada por elas. As duas mamavam passando as m�os em suas costas, coxas, bunda e boceta e a advogada gostou tanto da rima da Nanda que, enquanto era mamada como uma vaca leiteira, foi repetindo junto com ela, em coro:

― "Me estrupa, me estrupa, me estrupa filha-da-puta!".

A magricela da Nanda sorriu ao ouvir seu verso na boca da advogada peituda.

A advogada era mamada com voracidade quase a ponto de sair leite e suas tetas tatuadas latejavam doloridas e inchadas como dois vulc�es. Da boceta pingava a baba de orgasmos seguidos. As duas agora cantavam num coro desafinado o seu pr�prio funk e logo eram as quatro cantando, num s� coro:

― Me estrupa, me estrupa, me estrupa filho-da-puta!

― Me estrupa, me estrupa, me estrupa filho-da-puta!

As quatro gargalharam sacanas experimentando um arrepio de tes�o imoral j� totalmente envolvidas no clima bom daquela intimidade subversiva.

Fernanda levantou e foi dan�ar com as amigas.

As quatro agora dan�avam e cantavam juntas. E dan�avam se esfregando sensualmente. Tocava Gaiola das Popozudas. As quatro rebolavam seminuas no apartamento. Pulavam em coreografias livres. Come�avam a suar. Uma dava tapas estalados na bunda da outra. Outra dava tapas ardidos no seio, na coxa. E a advogada, mais abusada, dava tapas estalados no rosto das amigas, xingando-as e cantava.

As quatro cantavam.

― Late, late, late que eu t� passando, vai!

Um funk atr�s do outro.

― T� ficando atoladinha... T� ficando atoladinha... ― e rebolavam encaixadas.

Desceram as calcinhas nos p�s. E terminaram de ficar nuas. De duas em duas fizeram dois casais, uma ro�ava a boceta na coxa da outra, cantando:

― Bota-bota-bota a buceta pra cima e fode!

Os tapas n�o paravam.

Veio outro funk sacana e as quatro respondiam em coro: "V� com� esse cu!". E repetiam em coro: "V� com� esse cu!". Uma estalava tapas na bunda e nos seios da outra, os tapas estalavam, tapa na banda de uma bunda, tapa numa teta mole que balan�ava gelatinosa, tapa na cara seguido de palavr�o.

Os tapas j� deixavam as peles vermelhas, as m�os se misturavam, apalpavam bandas das bundas, umas das outras, em pegadas fortes, belisc�es, elas se beliscavam e arranhavam com as unhas compridas, bem feitas, de sal�es de beleza caros, unhas que arranhavam bunda, barriga, seios e as costas umas das outras, deixando ardidas listras vermelhas, modiam l�bios e seios, chupavam pesco�os e cangotes, e no ardor de uma unha que arranhava elas gemiam com a saliva babada borrando o batom no l�bio.

Ent�o elas come�aram a se bulinar com dedos nervosos nas bocetas e nos cuzinhos...

Ora ronronando ora gemendo ora xingando.

Tinham pego um �leo pra lubrificar as m�os, passaram o �leo de uma pra outra e agitavam os dedos no cu e na boceta umas das outras, agora estavam as quatro sentadas no ch�o do apartamento.

L� fora os carros passavam...

Ali dentro as vozes se misturavam num mantra...

Ora ronronando ora gemendo ora xingando.

― ... ahmnn hummm... iiiisssso... maaaais...

― biscate... vai vira vai... vira o cu e pede dedinho....

― cadelinha... puta! ai! isso... maaaais....

― rebola na minha cara... vai... me afoooga no seu rabao..... ah chero gotoso... de rabo... senta na minha caraunf... ave... cherinho de rabo fidido...

― enfia mais a lingua.... cospe no meu grelo pra eu v�... morde... morde... aaai putinha sacana...

― assssim, ah, gostoso, vai... me come gostoso vai...

― unhummm... vai faz� uma mat�ria disso amanh�... vai? sua vaca.... vai? do seu cu esfolado assim at� o fundo na minha m�o? olha... minha m�o te rega�a, entra at� o punho nesse cuzinho rega�ado...

― v�oo... sim... vagaba.... tipo... ai... ai... a manchete vai s� tipo... jornalista d� o cu... pra advogada mijona...

― vai s� a manchete de capa?

― vai...

― a minha buceta vai ser manchete na tua cara.... isso sim... me chupa... aaaiii que l�ngua de filha da puta voc� tem... me lambe... lambe at� o �tero...

As quatro pegavam fogo no apartamento.

Elas tinham bebido muito e vinham agitando demais os corpos inebriadas de tes�o alucinadas pelo �lcool e as bocetas molhad�ssimas. Depois de um tempo mudavam de posi��o e de duplas, a advogada estava encaixada com a Fernanda, ro�ando boceta com boceta, testa com testa e com as tetas m�nimas de uma nas tetas moles tatuadas e suadas da outra, davam beijos salivados profundos, as duas se beijavam como se chupassem a polpa de uma manga muito mole, um beijo t�o encharcado de saliva que pingava escorrendo baba pelo pesco�o delas at� fazer po�a no ch�o do apartamento.

Durante esse beijo molhado, a advogada arrotou.

― Desculpe ― disse, meio sem gra�a, a advogada pra Fernanda.

Fernanda parecia surpresa.

― Desculpa do qu�?

― Do arroto.

― Puta que pariu, foda-se o arroto, hoje eu t� � muito escrota, Lauana, quero � mais... e voc� � t�o gostosa que o que vier desse teu corp�o � lucro, piranha.

Lauana, a advogada, riu desencanada.

― Ah �, �, Nanda? ― disse, desafiando-a. A cabe�a girava tonta da vodca e conhaque.

― �.

A advogada fez movimentos nos l�bios buscando alguma coisa no fundo da garganta, logo encontrou o est�mulo que queria e arrotou de novo na cara da parceira. As outras duas fizeram o mesmo. As tr�s riram daquela baixaria mas n�o pararam, iniciaram foi uma incr�vel sucess�o de arrotos bem na cara da jornalista magricela que se deliciava sendo humilhada daquele jeito t�o escroto. O que, inevitavelmente, levou a uma cuspida da advogada tatuada que atingiu-lhe o olho direito.

― Iiiisso caraio, suas biscate de merda!

Fernanda havia gostado.

― Agora a gente fic� tudo putona... tudo escrota igual, no mesmo n�vel mais baixo que tem e eu to amando essa porra... agora quero que voc�s me estrupra, me esfola, me arrega�a at� cair o cu da bunda.

A pequena Nanda tornava-se, assim, o centro da festa.

― Me estrupa filhas-da-puta! ― Nanda cantarolou provocativa e bem-humorada. Ela encostou-se de bru�os na parede com o traseiro empinado e as perninhas secas abertas, do jeito que se fica durante uma blitz policial e fez o movimento do cr�u. Repetindo aquela frase bizarra como um mantra espiritual:

― Me estrupa filhas-da-puta! ― cantava, em posi��o de blitz, rebolando o bumbum empinado no cr�u. Com o rego marrom do �nus piscando seu furo pecaminoso bem no meio das n�degas.

― Hoje c� t� possu�da hein cachorra!

― Hoje eu t� poooodre!



A advogada saiu da sala.

Uma das outras mulheres pegou uma caixinha de incensos.

Acendeu quatro incensos de canela.

Em pontos separados nos cantos da sala.

O cheiro do incenso dominava o �xtase incontrol�vel que exalava no apartamento.

A advogada tatuada veio com um consolo preso na cintura, um cigarro aceso no l�bio e se posicionou por tr�s dela. Soltou uma vasta baforada de fuma�a. Posicionou a cabe�a do consolo de borracha bem na portinha do �nus latejante. Nanda empinou mais a bundinha seca. Lauana mirou e... meteu de uma s� vez. A estocada foi dura e firme. Nanda gritou. As pernas estremeceram e ela quase caiu. A advogada metia pra dentro e pra fora esquentando o anel da jornalista que nem conseguia acompanhar rebolando, pois sentia-se arrombada por uma tora bruta e t�o dolorosa como um tronco de �rvore.

Nanda lacrimejou os olhos de tes�o quando a advogada Lauana meteu bem fundo e tirou de vez.

E meteu de vez e tirou de vez de novo esfolando seu cu que rasgava nas pregas.

Nanda estremeceu, gemeu e lacrimejou se escorando na parede e mordendo os l�bios. O cuzinho da jornalista funkeira ficou anestesiado. Ela j� n�o o sentia e nem se aguentou mais de p�. Desabou chorando de pernas moles para o ch�o.

As tr�s puxaram Nanda pra tr�s e a deitaram com as costas no piso gelado.

Fernanda, que estava deitada, olhava para as tr�s, que estavam de p� diante dela.

A advogada veio por cima dela, fez um movimento com as m�os mostrando o pr�prio corpo e disse:

― V� esse corp�o... hoje voc� est� escrota, hein, e o que vier desse corp�o � lucro...

Nanda sussurrou com paix�o.

― Tudo... tu-di-nho.

Lauana tragou o cigarro. E disse:

― Beleza, minha bonequinha de osso... tu-di-nho...

A advogada se debru�ou sobre ela e cuspiu em seu rosto.

A gosma do cuspe saiu suja e escura, imunda pelo cigarro que a advogada fumava.

Nanda fez uma careta provocativa.

Agitou a l�ngua de cobra no meio da gruta da boca como se pedisse mais. Muito mais...



A advogada, agachada em cima dela, aproximou bem o rosto.

― ABRE A BOCA! ― bradou a advogada.

Nanda abriu. A advogada tragou fundo o cigarro e cuspiu de novo, escarrando. A l�ngua que recebeu a saliva ficou cinza. Lauana apertou a boca da Nanda nos l�bios e cuspiu de novo escarrando.

― AGORA ENGOLE PORRA!

Nanda engoliu.

Ela ainda cuspiu na testa e lambeu sugando e cuspiu de novo entre o nariz e o l�bio superior e a Nanda lambeu e engoliu a saliva da amiga girando a l�ngua sem pressa nos l�bios.

O cigarro estava na metade, quando Lauana mandou as outras duas mulheres prenderem com for�a os bra�os da Nanda no ch�o pra ela n�o reagir.

Lauana ent�o puxou uma tragada que acendeu a brasa da bituca. Tirou o cigarro dos l�bios e mandou a Nanda mostrar a l�ngua. Ela o fez. Lauana depositou as cinzas do cigarro na l�ngua da Nanda e mandou-a engolir, mas Nanda hesitou levando um tapa estridente na cara.

― Eu vi aquela hora, ― Lauana disse ― que voc� se queimou com o cigarro... C� gostou? Foi de prop�sito n�o foi piranha?

― Na-n�o, isso n�o, por faaaavor... n�o faz pelo amor de...

Lauana puxou o mamilo esquerdo da Nanda pra cima com as unhas e encostou a brasa do cigarro na parte macia do seio de bisnaga da jornalista que latiu, gritou, se debateu chorando... e de nada adiantou.

Lauana tragou de novo reavivando a brasa e marcou-a de novo.

Ent�o jogou a bituca fora.

Nanda chorava sentindo o corpo mole.

Os incensos, a essa altura, estavam pela metade e a fuma�inha de canela emba�ava o ambiente.

Com as tr�s de joelhos, seguiu-se uma chuva de cuspes no rosto da Nanda. Elas pegaram os copos, bebiam um pouco pra umedecer a boca e cuspiam mais. A advogada mandou-a abrir a boca. E deixou uma tira de saliva melecada ir se formando at� pender do bico em seus l�bios para a l�ngua esticada da Nanda.

Pegaram a batidinha de frutas. De joelhos, as tr�s se alternavam, enchiam a boca de batidinha de vodca com p�ssego e coca-cola, gargarejavam e cuspiam na cara, nos peitos, na barriga, na boceta e no rosto da Nanda que fechava os olhos, mas ainda assim piscava com o cuspe cegando-lhe as vistas. Elas gargarejavam a batidinha e a depositavam cuspindo em sua boca e mandavam ela engolir, ela engolia e o cuspe sa�a cada vez mais grosso e elas arrotavam junto.

E davam tapas no rosto da Nanda vagabunda, tapas fortes, e a xingavam e cuspiam e davam tapas cada vez mais fortes, um atr�s do outro. Uma das jornalistas havia pego cenouras na geladeira e a fodia com elas, Nanda levava uma cenoura no cu e duas na boceta, as cenouras machucavam, ela se contorcia chorando e gozava e sofria e continuava levando tapas na cara, dados com for�a pela advogada tatuada. Nanda sentia o cu e a boceta anestesiados. Nanda sentia o rosto vermelho, inchado e ardido dos tapas. Nanda sentia gosto de sujeira na boca e de sangue pois um dos tapas cortou-lhe a gengiva. Nanda sentia como se corpo e alma fosse uma s� coisa f�sica e ao mesmo tempo surreal.

E descobria nesse del�rio que nunca sentira nada igual nem t�o bom em toda a sua vida.

De repente, os tapas pararam e antes que Nanda abrisse os olhos, a urina da advogada j� atingia seu rosto e as outras jornalistas vendo aquilo pararam o que faziam e as tr�s fizeram da Nanda seu bid�. E ela assim servia de vaso sanit�rio levando um banho de mijo das amigas depois do estupro.

Nanda chorava. Escorrendo o nariz.

A advogada colheu com o dedo o que escorria de seu nariz e enfiou em sua boca.

― N�o desperdi�a. ― Lauana disse e ficou de p�.



As tr�s ficaram de p� olhando a Nanda no ch�o.

Nanda se masturbava. Esparramada no ch�o frio. Ela se contorcia excitada comendo a boceta com as duas m�os e alisava os p�s nas coxas das amigas.

As amigas estupradoras foram se deitando em cima dela, ora uma, ora outra, mamavam os seios e os mamilos melecados da Nanda. E deram a morder os mamilos. E mordiam forte. Pra maltrat�-la ainda mais, pois ela chorava e se masturbava e gozava sem parar.

Com os dentes, elas prendiam os bicos dos mamilos da Nanda e for�avam os peitinhos insignificantes e brancos dela pra cima at� estic�-los, repuxando-os como dois papos de peru murchos desbotados. Nanda arqueava o tronco a cada mordida nos mamilos e pedia gemendo pra morderem mais forte... com l�grimas nos olhos... e a boceta em chamas.

E as duas m�os trabalhando sem pausa na boceta em chamas que estalava. E Nanda gozou tendo espasmos de tes�o na respira��o entrecortada por gritinhos de uma satisfa��o quase sobrenatural.

Ent�o elas se abra�aram entre apaixonados beijos molhados e se lamberam sedentas rolando no piso sujo e melavam-se nos l�quidos salivados e na urina empo�ada no ch�o do apartamento. Subia o incenso de um cheiro morno e azedo no ar, se misturando ao dos incensos de canela que estavam quase no fim e tudo ali denunciava as horas de sexo sem freios nem r�deas passadas entre aquelas quatro mulheres.

Ali, as quatro sentiam o gosto de emo��es proibidas, e se arrepiavam com a pervers�o de gostarem tanto desse abuso. A intimidade suja entrava nas unhas pintadas e bem feitas delas, arrepiava seus cabelos pintados, blasfemava da est�tica dos sal�es de beleza e da rotina das pessoas educadas. Ali naquele ninho indecente, elas n�o eram educadas nem precisavam se preocupar com a coer�ncia do que faziam. Ali, elas se enroscavam e se sujavam, estimuladas por prazeres imundos, entre palavr�es na l�ngua e blasf�mias no santu�rio do corpo, no transe apaixonado de orgasmos inesquec�veis. --- [email protected] [email protected]

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