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Carla , minha aluna de nata��o .
Caros leitores venho sempre que poss�vel lendo sobre esses relatos , creio que muitos deles s�o fantasiosos , mas o que vou relatar � verdadeiro e gostaria de me corresponder com quem j� convive ou conviveu com algo parecido , pois n�o sei bem como lidar com essa situa��o , na verdade isso � quase um desabafo .
Pois bem sou formado em educa��o f�sica pela universidade federal de vi�osa MG , e na minha cidade (n�o posso revelar por ser pequena e eu muito conhecido) trabalho em 2 escolas de 5ª a 8ª serie (ensino m�dio) e como nas quartas e sextas ficava de folga , comecei a dar aulas de nata��o no clube local .
Logo no inicio das aulas algumas alunas que tamb�m faziam Ed. F�sica comigo come�aram a frequentar minhas aulas de nata��o .
Na primeira semana uma aluninha (Carla) me chamou muita aten��o, tinha 19 anos , um avi�ozinho , corpinho lindo uma mulherzinha infantil , como ela n�o sabia nada de nata��o , comecei a ensin�-la colocando a m�o em baixo de sua barriguinha , confesso que na maioria das vezes , meu pau ficou duro , mas como tava dentro da �gua tava sem perigo .
Ap�s algumas aulas percebi que Carla come�ou a enfiar um pouco mais o sei maio na bundinha , afinal eu sempre exigi maio para as aulas , nossa ela realmente me perturbava , um dia Carla apareceu de biquine , e com um bilhete da m�e informando que o maio estava sujo e que ela estava de biquine porque n�o podia usar o maio , come�amos a aula na e Carla pediu que eu a ajudasse com o nado CRAW , coloquei a mao em sua barriga como de costume e ela deu uma bra�ada mais forte e meus dedos escorregaram para pr�ximo de sua xaninha , ela deu um sorriso e eu corei , fiquei vermelho como piment�o , mas continuamos a aula e ela na bra�ada passou a mao no meu pau suavemente e claro ele j� estava duro feito rocha , e ai quem sorriu foi eu , ficamos naquela brincadeira de encostar levemente um no outro , quando acabou o hor�rio ela despediu-se e me deu um beijinho no rosto (era comum os outros tamb�m fazem) so que Carla deu uma segurada assustosa no meu cacete e apertou com for�a e foi embora .
Na aula seguinte ela tava de novo de biquine , n�o questionei nada sobre o maio pois era para meu deleite aquele biquine , tenho certeza . Carla entrou na �gua e disse que estava com saudades da nata��o , neste dia apenas 6 alunos presentes pois o dia tava fechado e com muitas nuvens , aproveitei para dar mais aten��o aos alunos novatos e Carla ficou meio aborrecida , porem o destino me presenteou a secretaria do clube avisou para Carla que sua m�e iria chegar mais tarde pois estava em uma cosulta e teria de fazer exames , portanto era p ela ficar no clube , acabei a aula no hor�rio normal , e como n�o tinha mais ningu�m no clube exceto a secret�ria e o zelador (nem o bar tinha aberto naquele dia) os outros foram embora e fiquei com Carla sozinho na piscina , muito atento a tudo disse que iria ensinar o nado CRAW mais uma vez ela adorou a id�ia , comecei com a mao em sua barriguinha e levei devagarzinho at� a entradinho do seu biquine e ela s� sorriu , e passou a mao no meu pau , eu ent�o enfiei o a mao dentro de seu biquine com ela deitada na minha mao como se estivesse nadando , nossa que delicia ela estava com poucos pelos uma xoxotinha quase peladinha , ela gemeu e segugou no meu pau , ent�o disse a ela que fosse para o vesti�rio que eu iria l� em seguida. Ela foi juntei as pranchas , fui at� a secretaria e pedi a atendente que quando a m�e de Carla chegasse ela me tocasse a sirene (essa sirene era usada para encerrar as atividades do clube) e que eu iria tomar um banho e que Carla estaria no vesti�rio feminino . como os vesti�rios s�o ligados um ao outro , e vi que o zelador estava aparando a grama do campo de futebol e a secret�ria estava vendo TV , n�o tive duvidas entrei no vesti�rio feminino , e Carla estava no banho , ela assustou e me perguntou que tava fazendo ali , perguntei se era para ir embora ela disse que n�o , entaum me aproximei , ela tava peladinha e eu s� de sunga , perguntei se podia dar um beijo nela , ela disse que sim , puxei junto ao meu corpo e dei um beijo bem levinho nela , ela ficou paralisada , comecei a beibar seu pesco�o , ela ficou arrupiada , desci at� seus peitinhos (pequenos como lim�es) e chupei um depois o outro ela gemia deliciosamente ,levei a mao entre suas pernas ela fechou .
- Quer que eu pare ?
- N�o � que sou virgem
- Eu sei , mas n�o vou fazer nada demais so tocar voc� , pode ?
- sim
Beijei seus l�bios e com o dedo comecei a dedilhar seu clit�ris , ela come�ou a gemer e abriu as pernas suavemente , ela teve seu primeiro orgasmo em minutos , perguntei se ela queria ver meu pau ela disse que sim , coloquei ele pra fora e ela e ela admirou-se n�o com o tamanho , sou normal para um homem de 40 anos , mas bem atl�tico para minha idade ela tocou , pedi a ela que colocasse na boca , ela olhou e disse que nunca fez isso antes , eu disse fa�a como um sorvete , ela entaum colocou na boca e come�ou a chupar , eu fiquei louco de tezao , disse a ela que iria gozar , se ela quisese podia beber , era como leite mo�a , ela ent�o bebeu tudinho , sem deixar derramar nada , nossa quase desfaleci , foi perfeito entaum disse a ela que queria ela por mais tempo , ela disse que seus pais iriam viajar na semana seguinte para BH e ela ia ficar sozinha , j� que tinha prova e n�o podia ir , ent�o disse a ela que na segunda , eu n�o daria aula de nata��o , s� para nos encontrar-mos e assim marcamos .
Continua ...