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QUANDO CHEGUEI AO FUNDO DO PO�O - PARA PENSAR

Ol� gente!

Espero que todos estejam bem, hesitei muito para decidir se eu ia escrever esta hist�ria, ela � um pouco forte, mas acho que deva fazer algumas pessoas pensar um pouco mais sobre certas coisas, pelo menos assim espero, m�s passado completei um ano de quando eu sai da cl�nica de recupera��o para Drogados (sim eu fui drogada, devo decpcionar muita gente com isso, mas assim entenderam um pouco mais do significado desta hist�ria para mim), na �poca em que fiquei internada l� (mais de quatro meses) eu me rebaixei para conseguir um "fumo" dentro da pr�pria cl�nica mas eles n�o cederam e ainda foram mais severos comigo, eu fui internada logo ap�s minha irm� ser violentada pela segunda vez, talvez, at�, por minha culpa, por infelicidade eu, ainda por cima, presenciei o fato, ela ainda foi espancada e torturada por viciados na minha frente, eu me senti responsabilizada com o que aconteceu a ela, e tentei cuidar dela, mas eu n�o tive for�as de ficar vendo a minha pr�pria irm� ali, se definhando, assim eu pedi para ser internada para minha m�e. Bom, minha irm� ainda tem graves problemas psicol�gicos, ela esta muito bem de saude, mas hoje, ela namora e mora com outra garota, uma garota de programa, e ela n�o consegue mais se relacionar com outro homem, a ponto de nem sequer olhar para a cara de um, quando um homem vem conversar com ela, ela treme, sua frio, e fica absurdamente nervosa, eu n�o sabia disso at� a Lucia ( a namorada dela) me ligar em uma segunda dizendo que minha irm� estava em estado de choque, era verdade, ela viu o notici�rio sobre uma viol�ncia descabida feita a uma garota jovem, e o fato a lembrava o primeiro estupro que ela havia sofrido, minha irm� entrou em estado de choque profundo s� de ver a noticia, ela ficava chorando amedrontada, encolhida, a ponto de urinar de medo sem parar nas pr�prias cal�as, uma cena horr�vel e desesperadora, eu infelizmente sempre fui fraca, nunca tive a mesma for�a que minha irm�, e eu n�o estou aguentando isto sozinha. Bom, a Clinica que eu fiquei internada faz um acompanhamento a cada ano depois que a gente sai, e semana passada eu fui l� e soube que no mes que eu sai outras 8 pessoas tamb�m haviam recebido alta, sendo que 3 voltaram a ser internados, 1 morreu de overdose, 2 faleceram em confronto com a policia, um simplesmente sumiu e eu a �nica que n�o voltei a me drogar, felizmente, a parte ruim � que eles dizem que depois que a gente larga, n�o signifca dizer que estou curada, e que sou muito mais propensa a usar as drogas do que pessoas que nunca se drogaram, por isso ser� uma luta at� a minha morte, mas pretendo vencer. Bom no final da conversa da Cl�nica eles me pediram para que eu trabalhasse la como volunt�ria, mais por eu ter conseguido me livrar das drogas (seria uma esp�cie de exemplo a ser seguido .. ..rs.... justo eu...rs) por exemplo quando estive internada l� eu conheci dois caras, e realmente conversar com quem j� passou pelo que voce esta passando ajuda muito, bem eu n�o pude aceitar por que moro em outra cidade agora, e ficaria muito longe, ent�o ele s� me disse assim, que quando eu mudasse de id�ia minha visita seria muito bem vinda, e que se um dia eu pudesse ajudar algu�m a sair dessa vida, ou mesmo impedir que isso acontecesse, faria do que aconteceu comigo algo muito melhor - � como diminuir meus pecados - ou algo assim, pelo que entendi, bem por isso criei for�as para escrever isto que aconteceu comigo, � real, � quando eu perdi toda a no��o de certo e errado, todo o pudor, foi quando eu alcancei o fundo do po�o, um pouco antes da minha irm� ser violentada pela primeira vez.

Eu ainda era garota de programa, na �poca eu tinha mais ou menos 1,65 j� n�o era muito cheinha devia ter uns 45 kg, cabelos longos e vermelhos (tingidos l�gico, sou descendente de japoneses, cabelo bem preto escuro natural) e tinha acabado de completar 20 anos, nesse per�odo eu estava passando por um momento dificil, eu tinha fugido de casa, por que minha m�e havia descoberto meu vicio e minha "profiss�o", estava morando com outra garota de programa, mas ela tentou um relacionamento l�sbico comigo, e for�ou um pouco a barra, eu era meia cabe�a fechada, quadradona para essas coisas ( acreditem...rs) n�o conseguia me relacionar assim com uma garota (eu achava que era meio trauma do modo como eu perdi a virgindade, como j� tinha contado aqui em outro relato) e ent�o acabei discutindo com ela, mas continuei morando com ela, mas passei a fumar muito mais, e a medida que o meu consumo ia aumentando, os "carinhas" aumentavam mais e mais o pre�o at� que teve uma hora que eu n�o podia mais ficar pagando, era muito dinheiro, pedi dinheiro para a Fl�via (a garota que eu morava junto), mas ela n�o me deu, disse que n�o ia me dar dinheiro para eu me matar, n�o liguei, xinguei at� e fui at� o "ponto" que era em uma "quebrada"de uma Avenida do Bairro Industrial, era um lugar falido, sujo, muitas f�bricas e pr�dios abandonados ou semi demolidos, tentei pedir mais droga, s� que eu j� estava devendo dinheiro ( mais ou menos uns R$ 950,00) s� por causa desse maldito vicio, por isso eles n�o quiseram me dar mais nada, praticamente implorei para eles me darem amis, dizia que eu ia arranjar dinheiro naquele dia e coisa e tal, mas nada...., foi ent�o que um deles me disse assim, que tava a fim de "bater um rolo" se eu "trepasse" com ele, ele abatia R$ 50,00 da d�vida (o pior � que onde eu fazia ponto eu recebia R$120,00 por programa - sem anal, mas como eu estava me afundando no vicio, meu corpo j� mostrava sinais de que havia algo errado comigo, estava bem magra, p�lida, e at� com olheiras e por isso eu quase n�o conseguia clientes), n�o tive escolhas, e aceitei quase de imediato, fomos para o fundo de uma f�brica ali mesmo, estava quase todo demolido, o mato crescia at� a altura da minha cintura, o nome dele era Toco, e chegou para mim e disse que o sonho dele era comer uma japoneisinha, dizia que era a tara dele, que a gente tinha uma "rachinha" gostosa demais, tentei argumentar dizendo, que ent�o R$50,00 era muito barato por um sonho, ele riu disse que eu j� havia aceitado, mas se eu quisesse eu podia "dar" para os outros carinhas que ele abatia R$30,00 de cada um que eu transasse, Mas n�o era R$50,00? perguntei e ele respondeu: Comigo, por que sou o primeiro, os outros caras j� v�o te pegar usada, ai voce desvaloriza, meu bem...Vem cala a boca e chupa meu pau, vem... o Toco era magro e alto cerca de 1,90 de altura, poucos musculos, mas parecia ser forte, mulato dava para ver cicatrizes por todo o peito , ele estava sem camisa, e s� com uma bermuda que agora estava abaixada mostrando um penis comprido mas fino, n�o hesitei um instante sequer, me ajoelhei e comecei a chupar, na hora n�o pensei outra coisa, e me entreguei, afinal eu precisava muito daquela porcaria, chupei da melhor forma que pude, passando a lingua na cabe�a e chupando as bolas dele, comecei fazendo um vai e vem engolindo o m�ximo que eu podia do penis dele (s� metade cabia dentro da minha boca), succionando quando eu conseguia completar todo o espa�o da minha boca, Ele ent�o pegou minha cabe�a, for�ando que eu fizesse o vai e vem mais r�pido, aguentei firme, e ele quase gozou, mandou eu me levantar e disse que eu era profissional, que chupava muito bem, antes que eu dissesse alguma coisa, ele rasgou a parte da frente da minha camiseta puxando pela gola (ah, eu estava de camiseta e cal�a jeans) e deixou a mostra meu soutien, que ele abaixou com muita raiva, em seguida me prensou no pilar atr�s de mim, e sugou meus peitos com vontade, serei sincera em dizer que aquilo me deixou excitada, sua m�o j� havia aberto minha cal�a e entrado por entre meus l�bios agora molhados ele riu me chamando de puta ao perceber que eu depilava os pelos da minha vagina naquele tempo, ele me masturbou fren�ticamente, enfiando sei l� quantos dedos dentro de mim, a �nica rea��o que eu tive era respirar de forma ofegante, ele abaixou minhas cal�as at� metade da minha coxa e me virou de costas, aquele membro duro como uma pedra entrou em mim de uma vez s�, gritei por que embora eu estivesse um pouco lubrificada, ainda n�o estava totalmente preparada para receber um penis daquele comprimento de uma vez s�, por causa da droga meu raciocinio era t�o lerdo que s� depois que ele havia dado umas dez estocadas � que eu falei com uma voz tremula, quase falhando e chorando para ele por camisinha, ele riu e diminui a velocidade das estocadas, como que querendo me sentir mais, e puxava meu cabelo para tr�s para que seu penis fosse mais e mais fundo dentro de mim, arrancou o resto da camiseta que eu ainda estava usando e o soutien inclusive, nessa hora eu estava de olhos fechados rebolando com o penis dele em mim, sentia ele me cutucar por inteira dentro de mim e depois de algum tempo estocando ele tirou o penis da minha vagina e colocou na entrada do meu anus, tentei me soltar mas eu estava bem delibitada e n�o pude impedir que ele me penetrasse com viol�ncia em meu anus, senti a carne rasgando, como se toda a pele do meu buraquinho estivesse queimando, fiquei sem respira��o, e a desgra�a n�o entrou tudo, mesmo assim ele come�ou a tentar entrar e sair, enfiando at� um ponto que parecia que todo o meu bum bum fosse entrar pelo meu anus e depois tirava tudo, minhas unhas estavam quase furando o pilar por que eu estava sentindo tanta dor, que apertava meus dedos com tudo contra o pilar, eu havia ficado totalmente fora de mim, ele finalmente gozou jarros dentro do meu corpo depois de acho que uns quinze minutos, e assim que ele tirou o penis de dentro de mim eu desabei, fiquei de joelhos me segurando contra o pilar, toda descabelada ainda olhei para tras e ele estava l� com o penis semi duro na dire��o da minha cara, eu entendi e me virei arrumei um pouco meu cabelo e chupei o penis dele para limpa-lo, chupei passei a lingua por toda a extens�o, ele ent�o passou a m�o na minha cabe�a e deu um tapinha no meu rosto antes de come�ar a arrumar a cal�a dele, eu olhei para ele com cara de criancinha e pedi pela droga... ele riu, disse qua ainda tinha come�ado a pagar a divida, implorei por um "trago"e ele negou, disse que vagabunda que nào paga, n�o leva, respirei fundo, olhei para o ch�o e disse que aceitava os termos dele, desde que ele me desse um trago naquela hora, e ele me deu, eu fumei como se fosse a melhor coisa do mundo, a cada momento eu estava me afundando cada vez mais, eu j� n�o tinha mais um corpo, nada em mim me pertencia mais, ele me levantou me encostou no pilar e me possuiu de novo, s� que de frente, eu estava dopada j�, nos beij�vamos com desespero, ent�o ele me pediu para dizer obscenidades, e eu obedeci, pedi para que ele me comesse, me arrombasse a "buceta" e detonasse meu "cu". Ele gozou de novo, s� que na minha vagina e me deixou ali, encostada na parede, e eu, idiota como s�, sorri para ele enquanto ele colocava a cal�a dele, mandou eu me lavar em uma torneira que tinha ali na altura do meu calcanhar e me pediu para esperar, fiz um sim com a cabe�a, e ele saiu.

Lavei minha vagina e meu anus que escorraim ainda o esperma dele e menos de um minuto vem outro cara, ele vem de frente para mim me chupando o perco�o e apertando meus seios, l�gico, transar para mim com pessoas que eu desconhecia era uma rotina, mas eu estava fazendo sexo com traficantes, ladr�eszinhos e sei l� mais o que, este garoto me levantou a perna esquerda, comigo ainda apoiada no pilar, e come�ou a me comer, ficmaos l� comigo com uma perna levantada e outra apoiada no ch�o, enquanto ele me dava fortes estocadas me fazendo bater as costas e a cabe�a contra o pilar, chegou a doer muito os ossos das minhas costas quando ele aumentou para valer a velocidade at� que gozou na minha vagina tamb�m. ele terminou esfregando o penis dele por toda a estens�o da minha vagina, saiu me mandando beijinhos, pensei comigo que cara idiota, mas estava satisfeita por que teria a minha droga ... Logo veio o outro, mas eu ainda estava me lavando, ele me puxou pelos cabelos, e me jogou no ch�o, , rapei um pouco meu bum bum, mas nem tive tempo de me queixar, ele me deu um tapa forte na cara, e ficou me batendo com o penis no meu rosto, e ficava dando tapas na minha cabe�a para que eu chupasse o penis dele, tive de atender, e fiqeui fazendo s� um vai e vem, olhando para ele. O penis dele ficou duro, e ele mandou eu parar, obedeci, e me mandou ficar de quatro e fiz o que ele me pediu, come�ou a dar tapas nas minha n�degas, me xingava de tudo que era nome, ele se ajoelhou atr�s de mim e come�ou a me penetrar na vagina, me puxando pelos seios com for�a contra ele, senti repulsa mas eu n�o senti medo, parecia que a vida sem a droga era pior que perder a pr�pria vida ou ser escurra�ada daquela forma, depois de algum tempo ele me empurrou me atirando ao ch�o, fiquei de bru�os, ent�o ele com a m�o separou minhas n�dega e devagar foi me penetrando no anus, tamb�m n�o entrou tudo, dava para sentir, mas ele n�o teve piedade, passou a m�o por baixo dos meus bra�os e me puxou pelos ombros, for�ando seu corpo contra o meu, me rasgando por inteira, senti cada pedacinho dele me invadindo, me arrombando, senti abrir pequenas feridas que ardiam, enquanto ele me penetrava, mas para mim naquele momento parecia ser um sacrificio normal, aquele moleque havia me rasgado o anus, e bombeou, com raiva e violencia, e o pior, � que eu correspondia como se aquilo para mim fosse bom, como se eu tivesse realmente gostando de ser massacrada.

Depois dele veio, outro, e depois outro, e outro, uns apenas me comiam, outros batiam com viol�ncia em mim, de tempo em tempo o Toco vinha ver como eu estava, ver eu estava "lavando" direitinho e me dava um "trago" s� a pituca, mas para mim era o suficiente, eu estava t�o d�bil, que mesmo com meu anus sangrando, meu corpo vermelho, cheio de hematomas e maltratos, continuei transando, com sei l� mais quantos. . . a �nica coisa que eu pensava era ficar imaginando quando o Toco viria e me daria outra "tragada", foi assim durante toda a tarde. Ao anoitecer ele me levou para perto do morro, na parte de tr�s da favela, era ponto de venda, eu estava t�o dopada que n�o entendia direito o que estava acontecendo, eu parecia mais uma idiota, por que eu s� lembro que eu ficava rindo, gargalhando mesmo, sem nenhuma raz�o, eu estava sendo tratada como lixo, me vendendo por R$30,00 e ainda ficava dando risada como se estivesse fazendo a melhor coisa do mundo. L� na casinha n�s transamos outras duas ou tr�s vezes, eu parava às vezes para dar uma tragada e depois ficava na rua com ele, enquanto ele vendia as drogas, s� que eu ficava na rua s� de calcinha e uma camisa, e me achava o m�ximo por causa disso (no final voces v�o entender por que estou escrevendo esta hist�ria), o incrivel � que os "clientes"nem queriam saber de mim, s� da porcaria da droga, uns poucos arriscaram a me chupar, mas claramente ficavam com meio nojo de mim, por que eu imagino a minha situa��o naquele momento, eu totalmente ap�tica, magra, com olheiras, descabelada, descal�a, toda suja de terra (nem havia tomado banho ap�s transar com um monte de gente no meio daquela f�brica abandonada) a calcinha que eu estava usando j� n�o era nem branca, estava marrom, e atr�s manchada de sangue do meu anus. J� eram duas da manh� eu eu ainda estava "ligadona" sem comer s� fumando. veio um amigo do Toco, o Demerval, eles bateram um papo e ele me levou para dentro da casa e me deu um banho, ele ficava me esfregando e eu tentava me agarrar a ele, como uma verdadeira vagabunda, que eu realmente devia ter sido naquela �poca, eu ficava gargalhando como uma retardada enquanto ele me "lavava", esfregava com viol�ncia minhas partes intimas, e antes mesmo que ele me secasse, come�ams a transar, ele se sentou na privada e eu cavalguei em cima do penis dele, eu o fiz gozar muito, e eu me orgulhei disso, hoje � algo que eu me envergonho profundamente, ele perguntou se eu queria uma coisa legal, e eu fiz sim com minha cabe�a, ent�o ele me drogou . . .na veia, fiquei tonta, mas ao mesmo tempo me snetia bem, me sentia como se eu fosse a mulher mais desejada e mais linda do mundo, logo eu naquele estado (� dificil para eu admitir, mas sempre quando eu transava com meu irm�o e os amigos dele, eu fazia por que eu gostava de me sentir assim: desejada, gostosa...), ele me deixou no ch�o, onde fiquei passando a m�o por todo o meu corpo, dan�ando sensualmente deitada no ch�o a meia luz, depois de algum tempo entrou uma pessoa, um garoto, e eu abri os bra�os (e pernas) e o chamei me oferecendo para ele da forma mais vulgar poss�vel: "vem vem comer essa puta vem..." (juro que detesto falar dessa maneira...) ele veio e come�ou a mepossuir com viol�ncia, e eu graitava, urrava, e sem eu perceber outra pessoa entrou l�... o primeiro garoto estava deitado no ch�o, e eu sentada nele subindo e descendo, o outro que entrou me segurou forte pela cintura, a �nica coisa que fiz foi olhar para tras e dizer um ai, mas logo em seguida minha lingua tentou alcan�ar a boca dele, e ele n�o negou, foi se encaixando com dificuldade no meu anus e come�aram movimentos incessantes dentro de mim, quanto o que estava de baixo de mim gozou, o que me penetrava no anus me segurou pelas coxas e me levantou, fiquei suspensa no ar, ele me segurava alto, com o penis ainda dentro do meu buraquinho dolorido, ele abria as minhas pernas ao m�ximo e de repente outra pessoa apareceu apertando meus peitos e se encaixando na minha vagia, olhei ao redor, e mesmo escuro deu para ver que tinha um monte de gente ali, pensei: "Meu Deus!" fiquei com um pouco de medo, mas as drogas que eles haviam me dado me deixavam mais sens�vel, quando o penis do cara entrou fundo em mim, me fazendo sentir meu pr�prio �tero, gozei, n�o foi a primeira vez naquele dia, e tamb�m n�o foi o �ltimo, levei meus bra�os para tr�s e agarrei aquele que me comia o anus e fiquei rebolando sendo segura no ar por aquele homem, gritei, pedi por mais, vieram outros, a situa��o n�o estava mais organizada, O Toco ficava tentando em v�o falar de quem era a vez de me comer, ent�o ele vendo que a situa��o saia do controle, mandou todo mundo parar, fiquei jogada no ch�o quando a luz foi acesa, o Toco chegou mais perto e ficou agachado na minha frente e come�ou a conversar comigo, eu estava zonza, ele me fez perguntas do tipo: onde eu morava, o que eu fazia, se minha familia tinha dinheiro. falei toda a verdade, que sai de casa por que minha m�e n�o me amava mais, que ela n�o queria mais me ver, que eu n�o tinha pai, e que eu morava com a Fabiane, disse ainda qual era a profss�o da minha m�e (ela trabalhava em um escrit�rio de contabilidade) que se ela ganhasse R$700,00 era muito, mas foi quando eu disse que o dinheiro que eu tinha para comprar drogas era da minha profiss�o de "garota de programa" eles ficaram loucos, com raiva (na hora eu n�o entendi por que, mas hoje eu sei, por que quando eu fazia programas, eu tirava mais grana que minha m�e, e com isso eu sempre tinha dinheiro para comprar bastante maconha roupas de grife, acho que isso fez eles imaginarem que eu tinha dinheiro, e queriam me usar como um tipo de "sequestro" para conseguir mais dinheiro) eles come�aram a gritar coisas do tipo "puta a gente come na rua", "essa vaca n�o tem merda nenhuma", oToco levou a m�o na cabe�a como se n�o estivesse acreditando no que estava acontecendo dizendo s� "Merda! Merda! Merda!", de repente ele se vira para mim grita um monte de coisas que eu n�o me lembro, por que eu fiquei muito assustada, me pegou pelos cabelos e me chacoalhou e depois me atirou no ch�o, gritou outra coisa, e logo em seguida os outros vieram para cima de mim, com viol�ncia todos eles me possuiram, eu n�o tinha espa�o nem para respirar, aquilo pareceu um pesadelo, come�ou com um se jogando praticamente em cima de mim, comigo deitada de bru�os e come�ou a estocar forte na minha vagina, ele encravou as unhas nos meus peitos, e me puxou contra o corpo dele,outro veio na minha frente e enfiou o penis bem fundo da minha garganta, minhas m�os tentaram afasta-lo, mas outros vieram e levaram minhas m�os aos penis deles, eu etava perdida, mesmo j� tendo feito v�rios grupais, eu nunca participei de um onde as pessoas estaam desesperadas, quase todos queriam me comer ao mesmo tempo, e ainda com viol�ncia, estavam me machucando muito, e por isso ao inv�s de masturbar aquele que eu tinah nas m�os acabei apertando com for�a, isso me custou tapas na cabe�a, que ainda era for�ada a fazer um vai e vem, e o cara do penis que eu estava chupando enfiava t�o fundo da minha garganta que eu me engasgava ma n�o conseguia me livra dele, sentia v�rios jatos de esperma pelo corpo, o rodizio foi aumentando enfiaram sem d� no meu anus, e pela fisgada que eu senti era bem grosso, ele me puxou para tras e sentei nele, com o meu peso o penis entrou inteiro dentro de mim, outro veio pela frente e abriu caminho na minha vagina j� toda lambuzada de esperma alheio, continuaram a "foder" na boca, me obrigando a masturbar outros, e ainda apertando com viol�ncia meus seios, tudo doia, fora os tapas na cabe�a e nas minhas n�degas, sabe, foi estranho eu n�o conseguia mais sentir o meu corpo, eu fiquei mais como um brinquedo, tudo o que eu tentava fazer eu n�o conseguia, eu estava meia lerda, muito provavelmente por causa das drogas e pelo cansa�o, n�o tinha for�a para masturbar ninguem, e levava muitos tapas por causa disso, eu n�o conseguia fazer duas coisas ao mesmo tempo, quando eu come�ava a rebolar eu parava de chupar, e levava um tapa na cabe�a, ai eu come�ava a chupar e parava de masturbar levava tap�es fortes nos seios, ent�o come�ava a masturbar mas ai, os que me possuiam mandavam eu rebolar e davam tapas no meu bumbum e tamb�m me beliscavam nas n�degas e no meu clit�ris, chegou um ponto que eu devo ter desmaiado, acordei j� com o sol a pino, devia ser mais de meio dia, eu ainda estava toda suada, melada, minha m�o, meu corpo todo cheio de esperma, grudento, algumas partes ainda �midos, e fedendo aquele cheiro forte de sexo, minha vagina ainda estava transbordando o esperma daqueles homens, assim como meu anus, quando passei o dedo, senti dores, haviam cortes nas beiradas do meu anus que estava todo aberto, dois dos meus dedos entravam e saiam sem sequer tocar na pele do meu anus, ap�s esse "reconhecimento" do estado do meu corpo entrei em depress�o, n�o pude ficar assim muito tempo, tive votnade de vomitar, tentei levantar e fui com muita dificuldade at� o banheiro, vomitei e pensei "mas como? n�o como nada desde ontem de manh�..." estava tonta, procurei por uma dorga ali, naquele lugar que n�o tinha uma mobilia sequer, foi quando me deparei com um espelho... n�o me reconheci, meu rosto estava vermelho, olheiras profundas, magra, e branca, me pesco�o haviam marcas de chup�es, arranh�es, meus seios tinham cortes provocados pelas unhas e mordidas, assim como o todo o resto do meu corpo, eu estava s� o "p�" me encolhi no canto e comecei a chorar, minhas horas se dividiram entre o choro e v�mito, estava t�o sem no��o que nem me passava pela cabe�a colocar minha roupa e ir at� a porta e sair, e antes mesmo que eu tivesse essa id�ia, a porta se abriu e o Toco entrou acompanhado por uma garota, juro gente, ela deiva ter 19 a 19 anos, uma crian�a, minha altura, 1,65 mais ou menos, loirinha, o corpo ainda n�o estava totalmente formado, mas dava para ver que quando ela crescesse seria uma mulher muito bonita, os olhos castanhos, seios pequenos mas um bum bum bem avantajado, e era nele que o Toco se apoderava, ele apertava com for�a chupando o pesco�o da menina, quando ele come�ou a tirar a blusinha dele, ela protestou dizendo que eu estava l�, ele disse "n�o liga, � uma puta da rua... " e tirou a blusa dela, ela estava sem soutien o que facilitou as coisas para ele, que come�ou a chupa-los sem parar, ela pediu um tempo e no canto mesmo eles come�aram a fazer e cheirar uma carreirinha, eu comecei a chorar sem motivo, tentei me levantar e fui em dire��o da porta, ele apontou para mim e gritou: "�oooooo... aonde voce pensa que vai?"-"embora" respondi, ent�o ele disse: "O caralho que vai, ce me deve dinheiro vaca, e ce sai daqui s� depois que pagar!"retruquei : "Mas eu j� fiz tudo o que voces queriam, eu j� paguei..." - "O cacete que pagou ce usou o baseado do Demerval, num foi? Ent�o, ce ta devendo pra gente 5 bar�o, puta!"- "Mas eu n�o tenho esse dinheiro!"- "Ce num si preocupa n�o vaca, a gente trouxe tua amiga aqui e ela disse que ia arranjar a grana, enquanto isso fica ai vaca!"fiquei em sil�ncio, tentando entender o que ele tinha dito, nisso a garota come�ou a falar rindo: "Poxa pensei que eu era sua putinha...." - "Haha... Mas voce � minha putinha! Mas voc� num � qui nem essas vaca ai..." - ent�o ele abaixou o lado esquerdo do shorts de lycra dela e apertou bem a n�dega branquinha dela e olhando pra mim continuou: "S� qui voce nunca vai ficar devendo grana pra n�is n�, princesinha?" - "N�o, j� falei que pego da minha m�e, n�o tem problema, meu amor!" E come�aram a se beijar, ele tentou abaixar o resto do shorts, mas ela n�o deixou: "Aqui n�o! Eu quero mas n�o assim.. quero s� n�s dois...." Ele olhou pra mim e sorrindo disse a ela: " Ah, mas assim � mais gostoso, olha como ela ta morrendo de inveja de voc�, olha que corpinho maravilhoso voc� tem, princesa, ela ta morrendo de inveja!"- "Voc� acha mesmo?" - "acho, e olha se voc� n�o quiser tudo bem, eu entendo, mas � que eu n�o tenho dinheiro pra te levar num lugar melhor, mas eu te entendo se voce n�o quiser, n�o vou ficar chateado..."(nossa que raiva... a cara de pau dele, ao falar isso, um verdadeiro filho da p***) ela, tonta, ainda se ofereceu pra pagar um motel ( uma crian�a!!!) ele recusou dizendo que n�o podia aceitar ela pagando as coisas pra ele, que isso era o m�ximo que ele podia dar a ela, e ela aceitou! N�o acreditei que ela tinha caido nessa.

Ele ent�o abaixou o shorts dela at� os joelhos, e come�ou a chupar o pesco�o dela e a apertar as nadegas dela, ela ainda estava meia sem jeito, mas ele ficava cochichando alguma coisa no ouvido dela e ela come�ava a sorrir, rebolava, enquanto ele acariciava o clitoris dela, a vagina dela quase n�o tinha pelo, os poucos loiros que tinha eram bem ralos, foi ent�o que ele tirou de vez o shorts dela e a encostou na parede levantando a perna esquerda e come�ou a chupar a vagina dela, ela olhava para mim sem jeito, mas as vezes fechava os olhos, sentindo prazer, ela se contorcia um pouco, dava para perceber sua respira��o ofegante, enquanto ela se segurava nos cabelos dele, at� que ele se levanta tira a cal�a, e ela se assusta um pouco com o penis dele, ele levanta de novo a perna esquerda dela, e aproxima o penis com a mào esquerda no sexo dela, ela segura a m�o dele, como se tivesse se arrependido, mas ele n�o da ouvido e encosta a cabe�a do penis na entrada da vagina dela, e come�a a pressionar, ela faz ent�o uma cara de dor, e depois que ele enfia ela solta um grito dizendo que est� doendo e pediu para que ele parasse, ele, n�o quis saber e enfiou todo o resto, a garota come�ou a chorar, e se abra�ou ne enquanto ele come�ava a fazer o vai e vem, ekla chorava desesperadamente, mas ent�o quando vi a coxa ela eu entendi por que ela chorava tanto, tinha sangue escorrendo, ela era virgem e tinah perdido a virgindade com um monstro, um moleque que s� queria dinheiro dela, mas eu me senti pior por que eu naquela hora, tinha inveja dela, por ser bonita, por estar dando a virgindade para ele e por ela ter dinheiro, comecei a chorar no meu cantinho enquanto ele terminava o ato sexual que demorou longos tempos, ele estocava violentamente nela, e sorria cada vez que enfiava fundo nela, acompanhado de solu�os fortes e um choro agudo dela, quando ele terminou ela n�o sabia o que fazia, colocou a m�o n avagina e viu o sangue, n�o parava de chorar, ele o abra�ou mandou ela colocar a roupa, que ela obedeceu e sairam, antes de ele fechar a porta, ele ainda olhou para mim e sorriu sarcasticamente. Durante todo o dia, as pessoas entravam e saiam daquele barraco, eu pedia por droga e eles me negavam, nem mesmo queriam mais me comer, tamb�m eu estava horr�vel, alguns entravam no barraco para se drogar. A tarde foi longa mas felizmente acabou, eu estava passando mal, pois estava sem comer, sem me drogar, a noite, o __________ e a garota voltaram, ele estava com todo aquele jeito de maioral, e para a minha surpresa ela tamb�m, ela agora, olhava para mim por cima, como se ela fosse melhor, isso me deixava com raiva, mas n�o conseguia nem me levantar, meu estomago doia, minha cabe�a parecia que ia explodir, a menina estava de um conjuntinho azul bebe, um topzinho pequeno e uma mini saia, que o Toco levantou, e me surpreendi quando vi que ela estava sem calcinha, novamente senti inveja dela, eu queria ser ela, estar no lugar dela, ser a "namorada" daquele maldito s� para receber mais droga, para minha surpresa, o Toco pegou v�rios saquinhos de cocaina, amarrados nas pontas formando um "varalzinho" comprido com uns 20 pacotes, ele mandou ela ficar de c�coras e abrir bem as pernas, ela obedeceu, e ele come�ou a por os pacotinhos um a um dentro da vagina dela, ela estava meia com vergonha, dava para perceber, mas fazia tudo o que ele mandava, era uma crian�a coitada, e provavelmente n�o tinha outras pessoas para cuidar dela, ela se achava importante por estar ajudando e sendo namorada daquele verme, hoje eu sei disso, mas na hora eu a invejava muito, quando ele terminou ficou s� um fiozinho saindo para fora da vagina, ele ent�o mandou ela virar, que agora iria no cuzinho dela, ela disse n�o, e ent�o ele disse: "Ce n�o prometeu fazer tudo o que eu quisesse?" Ela fez um sim com a cabe�a, ele come�ou, enfiando um dedo depois dois, antes de come�ar a colocar as drogas, ele a possuiu por tr�s, ela parecia estar acostumada, provavelmente os dois passaram a tarde inteira transando por que quando ela tinha saido de la de tarde ela estava chorando de t�o arrasada e agora estava uma verdadeira puta. Depois de possui-la por tr�s e enfiou os pacotinhos no anus dela e ambos sairam. Passei a noite como de tarde, dormindo, passando mal, vomitando, me acabando naquele cub�culo. Quando acordei, a garota estava l� transando com o Toco, sendo possu�da com uma enorme viol�ncia, foi quando outro cara entrou e disse que a Mina tava ai, o Toco saiu enquanto a menina tentava esconder seu corpo branquinho do outro cara que veio avisar, assim que a porta se fechou ela ficou olhando para mim, eu parecia mais um animal mesmo, e isso me deprimia ainda mais, at� que eu ouvi os gritos: "S� isso? A gente combinou 5 bar�o! . .. . . . foda-se se voce n�o tem, arranja! .. . . . . O caralho! Eu n�o sou papai noel n�o dona, tua piranha tinha que ter pensado nisso antes! .. . . .. Foda-se..... . . Vai se fu**** essa merda ai nào d� pra nada! . . .. .T� t�... tr�s a vaca ai! ...... Mas at� que ce � gostosa hein dona, d� uma passada ai depois!" Ao ouvir isso desesperei, com quem eles estavam falando? Primeira pessoa que pensei foi minha m�e, senti medo e muito mal em pensar que minha m�e estivesse passando por aquilo, um moleque com menos de 19 anos com certeza entrou e mandou eu me levantar, mexi a cabe�a fazendo um n�o, quando ele se aproximou comecei a me debater, mexendo meus bra�os como uma louca para que ele n�o me pegasse, foi inutil, ele me pegou pelos cabelos e me puxou, fui arrastada metade do lugar pelos cabelos, at� que vi minha calcinha jogado no ch�o, me debati como pude e me soltei, o moleque ia me dar um soco, quando eu olhei chorando para ele, e disse solu�ando: "Deixa eu colocar a minha calcinha, ele fez um t� do tipo como se estivesse de saco cheio, eu estava no fundo do po�o, me levantei toda sem jeito, nua, suja, melecada, e posso dizer at� podre, e queria me esconder numa calcinha suja de barro, esperma e de meu pr�prio sangue, como se isso fosse diminuir minha vergonha, minha dor. . . .me senti pior, vi nos olhos da garota, o olhar de pena, de nojo e principalmente de medo, tentei falar para ela fugir sair daquilo enquanto era tempo, mas levei um tapa nas costas, fiquei quieta e passei do lado daquela garotinha, que com certeza s� conheceu as melhores coisas ao lado da m�e, e agora estava ali assustada, sai da casa e mal consegui abrir os olhos, o sol me ofuscava, me fazia mal, sai cobrindo meus peitos, e meus olhos quando olhei para frente eu vi a Fabiane, comecei a chorar de vergonha, olhei para baixo, ela veio e me cobriu com o casaco dela, ela me apalpou como querendo ver se estava tudo bem comigo, viu meus cortes, e se desesperou, me perguntava se eles haviam me machucado muito, e ela saiu de si, gritou com os traficantes chamando eles de animais, o Toco fala "Ooooo vai com calma ai dona, a gente ta liberando tua puta com menos do que ela deve, pega leve, ou sobra pra voce tamb�m, hein gata!" Eu me segurei no bra�o da Fabi e chorando comecei a gritar para irmos embora, ela me apoiou pelo bra�o e saimos de la ainda ouvindo as cantadas baixas que eles faziam para a Fabi, mas ao inv�s de irmos embora, ela me levou morro acima at� uma casa, eu chorava sem parar, as pessoas ficavam me olhando e apontando, comentando, com raz�o eu estava s� de calcinha, e casaco, toda suja, imunda, com esperma grudado pelo meu corpo, toda cheia de cortes e hematomas, o cabelo grudado - este foi o meu fundo do po�o. Paramos em um outro barraco bem ajeitado, na casa um homem de uns 30 anos, ele conhecia a Fabi e se assutou com a vinda dela, ela entrou empurrando ele me levando para dentro da casa que pelo jeito ela conhecia muito bem, ela me levou para o banheiro e me pos debaixo do chuveiro, sem me dar tempo de eu tirar nada, com casaco e tudo, jogou shampoo em cima de mim, e mandou eu me lavar, eu comecei a chorar enquanto o cara gritando, perguntando o que ela estava fazendo l�, etc, etc, isso fez a Fabi perder a paci�ncia e gritar comigo: "Para de chorar, pombas! Toma o banho e ve se para de aprontar, caramba!" e saiu para a "sala" com o cara, a �gua escorria pelo meu corpo de uma maneira gostosa, tirava aquela casca, e me fazia sentir mais "gente". Demorei no banho, mas foi mujito bom, ao sair, a Fabi parecia ter acertado tudo com o cara, pelo menos ele estava mais calmo, ela me deu p�o para eu comi, que alias eu devorei, estava s� de toalha, mas a Fabi j� tinha peg roupa da mulher do cara, ela devia ser meia "gorda" (n�o que eu estivesse reclamando, ali�s foi uma sensa��o maravilhosa colocar roupa limpa!) mas ela ficou bem folgada, ela era crente, entào s� tinha saia, e camiseta, a saia tudo bem era longa at� metade das minhas batatas, mas a cintura era larga, amarramos com barbante para n�o cair, a camiseta, fizemos uma "prensa"com tr�s clips, para que a gola n�o fosse at� meu umbigo...rs, eu ainda estava calada, com vergonha de mim mesma, quando a Fabi me puxou para fora por que o tempo estava virando come�amos a descer o morro, ela me puxava por que eu estava lerda, mas quando est�vamos na metade come�ou a cair aquele p� d'�gua, quando est�vamos perto da avenida l� embaixo a Fabi escorregou e caiu sujando toda a cal�a preta dela de barro, ela olhou para mim e disse: "Agora estou pior que voce, a meia hora atr�s!". Mesmo depois de toda aquela situa��o ela me fez rir, e n�s nos abra�amos, a Fabi era l�sbica, tamb�m fumava, mas ela sabia maneirar, ela � m�e de uma menina linda, a Fl�via, o cara do barraco onde ela me levou, � o pai da Fl�via, ela quiz que eu fosse a "companheira"dela e eu n�o aceitei, como disse no come�o, tinha pedido no come�o que ela me desse dinheiro para me drogar, ela n�o me deu, mas naquela hora, abra�adas ela me disse:"Eu perdi a "Solange" (antiga "companheira" dela) para a procaria desse veneno, prefiro te perder para sua m�e do que viver isso de novo!" - na hora eu n�o entendi, tamb�m n�o pensava em nada mas eu disse: "Desculpa Fabi, eu vou parar eu juro, vou te pagar tudo, tudinho, eu prometo . .. " a Fabi fez uma pausa mas respondeu: "Eu n� otenho dinheiro Yuki, n�o fui eu, foi sua m�e, ela esta te esperando l� em casa. . . ." Eu fiquei meia chocada, queria fugir, era muita vergonha, chorei desesperadamente, ela me segurou, me abra�ou me deu coragem, me incentivou, durante a viagem de onibus s� chorei, cheguei na casa da Fabi minha m�e estava l�, quando me viu, come�ou a chorar, agrade�ou a todos os deuses, me abra�ou, pediu desculpas por tudo, isso me fez sentir pior, ela ainda se ajoelhou pedindo perd�o, chorando, quando era eu que devia estar ali, implorando pelo perd�o que eu com certeza jamais mereceria, ainda assim ela esteve l�, depois ainda pediu dinheiro emprestada a algu�m da familia, e ela me internou de imediato, fiquei s� um m�s, me desintoxicaram e trataram de uma doen�a ven�rea ( agora n�o lembro o nome: era uma que dava coceira, e n�o dava controle da bexiga), eu n�o aguentei muito ficar l� e depois que sai eu continuava fumando, mas controladamente, nesse meio tempo a Fabi se mudou, sumiu, eu fiquei com minha m�e, ela foi mais compreensiva, nos tornamos amigas, me aproximei mais dela e da minha irm�, at� depois de um m�s minha irm� deixou de dar noticias, eu fiquei preocupada e quando eu fui na casa dela eu a encontrei caida na sala, ela havia sofrido viol�ncia sexual, eu a levei para o hospital, e a obriguei a dar queixa na pol�cia, depois que alguns dias prenderam 19 pessoas, eu fiquei vivendo com minha irm�, apra cuidar dela (imagina eu n�o tinha capacidade nem de cuidar de mim mesma) foi ent�o que outros membros do bando vieram at� a casa dela e nos estupraram e ainda torutaram minha irm�, eu ainda estava meia no fundo do po�o, e isso me fez reagir diferente, eu n�o dava valor a mim mesma, j� a Erika, foi internada em estado de choque, n�o contei a ninguem que eu tamb�m havia sido molestada, n�o demos queiza, n�o fizemos nada, eu n� osuportei ver minha irm� como um "alface"no hospital e foi ent�o que pedi para minha m�e me internar de novo em uma Cl�nica de recupera��o, eu quase n�o consegui, � verdade, fraquejei muito, inclusive depois que eu sai da Cl�nica, mas tive for�as para sair dessa, hoje (05122003) eu estou a exatamente 1 ano 5 meses e 24 dias sem fumar ou me drogar, e quando os m�dicos da Cl�nica me disseram que se eu ajudasse uma pessoa a desistir dessa vida, ou impedir que isso aconte�a seria como uma vit�ria maior do que eu tivesse conseguido, por isso eu resolvi contar isto a voc�s, para que caso conhe�am algu�m, mostre que cada um de n�s temos mais valor do que essa porcaria, que qualquer um pode superar isso, que n�o permitam que cheguem ao fundo do po�o, como eu cheguei, o fundo do po�o � horr�vel, frio, triste e solit�rio, vejam ao redor de voc�s, muitas pessoas que te amam, que tem as mesmas dificuldades que n�s e que ainda assim lutam! Ent�o lutemos com eles, sem drogas, sem nada que diminua o que realmente somos: Gente! Obrigada a todo mundo! Ah... Feliz Natal e Bom Ano Novo! Sand mi-Yuki

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