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A PRIMEIRA VEZ QUE TRA� MEU MARIDO

Queridos leitores, atentendo a pedidos, aqui estou para contar pra vcs como foi a primeira vez que tra� meu marido Mauro. Vcs que j� leram meus dois contos anteriores sabem que o Pedro foi o segundo homem que tive depois de casada, e muitos me perguntaram como e com quem foi a primeira trai��o. Pois bem, irei relatar! Quando solteira, sempre tive muitos namorados e conheci muitos homens na cama, embora escolhesse muito bem os meus parceiros e sempre tomasse os devidos cuidados. Mas sempre tem aquele que a gente pensa com carinho, mesmo depois de tanto tempo, n�o � mesmo? No meu caso, este foi o Beto. Foi um cara que eu namorei um tempo, mas acabamos nos separando porque ele era extremamente ciumento e n�o me dava folga. Resolvi me afastar dele, sabendo que sentiria muito a falta daquelas noites maravilhosas que pass�vamos fazendo as maiores loucuras nos mais diversos lugares. Ele tinha l� os seus defeitos, mas me comia com um gosto que vcs n�o podem imaginar. Enfim, o relacionamento acabou. Algum tempo se passou, eu tive outros namorados e o Beto mudou-se para um bairro um pouco mais distante do meu, o que fez com que n�o nos v�ssemos com a mesma frequ�ncia. Mais um tempo se passou e eu comecei a namorar o Mauro, meu marido atualmente. Quando ficamos noivos, o Beto soube atrav�s de alguns amigos em comum e desde ent�o, me perseguia. Ligava pro meu trabalho, deixava mil recados na minha caixa postal do celular, mas eu n�o retornava. At� que um dia ele me ligou no trabalho e eu o atendi. Disse pra ele que era uma mulher apaixonada e que n�o tinha mais nada a ver ficarmos juntos de novo. Ele insistiu, disse que queria qe eu fosse dele ao menos mais uma vez, eu disse que n�o. Passado isso, ele deu um tempo. Tamb�m, depois do fora, n�? rs... Mauro e eu resolvemos marcar a data do casamento, e marcamos para dali a 6 meses. Mais uma vez, atrav�s de amigos, Beto ficou sabendo, mas n�o ficou me ligando como antes. Casei e estava realmente feliz e muito apaixonada pelo meu marido, como sou at� hoje! Mas depois do meu casamento, Beto come�ou a me procurar de novo. Eu evitava manter muito contato com ele, sabe como �... a carne � fraca! rs... N�o queria trair meu marido. Mas era inevit�vel! Ele me ligava, me implorava para ter mais uma noite de amor com ele, dizia que nunca me esqueceria e que pensava constantemente nas fantasias sexuais que realizamos, essas coisas... Isso foi acontecendo durante todo o meu primeiro ano de casada. E eu sempre dando minhas desculpas e sutilmente cortando o barato dele. Mas confesso que aquelas investidas dele por telefone me deixavam louca! Safadinha como sempre fui, n�o tinha como n�o imaginar muitas sacanagens com ele. Mauro de vez em quando precisa viajar a trabalho, isso acontece at� hoje. Como vcs sabem, atualmente encaro numa boa essas viagens de neg�cios, afinal, tenho o Pedro que n�o me deixa sem sexo durante este per�odo. Mas naquela �poca, com apenas 1 ano de casada, seria um mart�rio ter que ficar sem uma pica durante 19 dias! De in�cio pensei em ir com ele, mas as despesas seriam altas e achamos por bem eu ficar. E assim foi. Durante todos os dias em que Mauro viajava, nos fal�vamos no telefone e ele falava muitas sacanagens, do jeito que ele sabe e que eu adoro! Chegava a gemer enquanto nos fal�vamos, isso me deixava cada vez mais tesuda por um pau! Eu j� me sentia sozinha e perdi as contas das vezes que me masturbei pra liberar o tes�o que sentia tomando banho, me secando, me vestindo, dormindo sozinha semi-nua... Isso me alucinava! E pensar que eu n�o teria a pica do meu marido por 19 dias, ent�o! Nossa! Era um sufoco! Foi quando comecei a pensar nas investidas de Beto e pensava que se ele me procurasse naquele per�odo eu n�o saberia se iria manter o controle e corta-lo, como fazia sempre. Pensei at� em ligar pra ele, mas n�o poderia fazer isso, me sentiria mal me oferecendo pra ele depois de tantos foras que ele j� tinha levado. N�o foi minha surpresa quando, no quinto dia, ao chegar na espresa havia um recado para que eu o ligasse. Pensei muito antes de faze-lo, e decidi que se ligasse, seria para sairmos. J� no final do dia, molhadinha s� em pensar o que poderia rolar, liguei. Ele me atendeu euf�rico, afinal, eu nunca retornara suas liga��es. N�o preciso nem dizer qual foi o papo, n�? O de sempre! S� que desta vez, para a sua surpresa, eu disse que meu marido estava viajando e que poder�amos nos ver aquela noite sim. Nossa! Ele s� faltou soltar fogos de tanta felicidade! Combinamos que nos encontrar�amos numa rua pr�xima, mas bem escura. Eu iria de carro e ele tb, e l� ver�amos o que fazer. Tudo combinado, me arrumei com um vestido bem sensual preto, sem suti� e uma min�scula calcinha preta, deixando minhas curvas à mostra. Ao chegar no local combinado, Beto j� me esperava. Cheguei a sentir um arrepio quando o vi dentro do seu carro. Lindo, com aquele belo par de olhos claros, sobrancelhas grossas... Um tes�o de homem que ele �! Por um instante me arrependi de n�o ter aceitado seus convites antes. Deixei meu carro no local e entrei no dele, j� com maldade deixando meu vestido subir at� as coxas. Ele limitou-se a dizer que n�o acreditava que eu estava ali, cada vez mais gostosa e que meu marido estava me dando um bom trato. Sorrimos e eu logo o perguntei o que far�amos, estava com medo de ficar parada ali. Ele pediu calma e se aroximou do meu rosto, me beijando devagar e sensualmente. Logo me entreguei e n�o lembrava mais que eu estava na rua. Correspondi o seu beijo com sofreguid�o e suas m�os come�aram a percorrer meu corpo por cima do vestido. Joguei minha bolsa no banco de tr�s e fiz o mesmo com ele, virando de frente pra ele. A essa altura, meu vestido j� havia subido mais ainda e ele j� acariciava minhas coxas, j� pr�ximo da minha virilha. O sinal verde foi quando cloquei minhas m�os sobre o pau dele, sentindo-o latejar por dentro da calca preta que usava. Imediatamente ele passou a m�o por cima da minha calcinha, sentindo tamb�m o grau da minha excita��o. Abri sua cal�a e tirei seu pau de dentro da cueca, alisando-o e masturbando calmamente. Ele ent�o afastou minha calcinha pro lado e meteu um, dois e depois tr�s dedos nela, sentindo meu n�ctar em suas m�os. Eu rebolava nos seus dedos, e ele falava no meu ouvido que ia me fuder como nunca havia feito antes, que ia comer o meu cuzinho, que eu ia gozar como uma cadela no cio naquela noite... e eu s� gemia, dizendo o quanto estava gostando daquilo. N�o deu pra segurar, e a penetra��o acabou rolando ali mesmo, no carro e no meio da rua! Ele j� havia tirado as al�as do meu vestido e o levantado at� a cintura, n�o pensei duas vezes, abaixei um pouco mais sua cal�a e sem ao menos fazer um oral, pulei pra cima dele e sentei sem d� nem piedade naquele pica totalmente dura e pedindo pela minha bucetinha. Comecei apenas esfregando-a na entradinha, aos pouquinhos fui descendo at� ve-lo implorar para que eu rebolasse gostoso naquele pau. N�o me fiz de rogada e excaixei com vontade e muito, muito tes�o. N�o deemorou muito para explodirmos num gozo delicioso e fren�tico. Ainda insandedcidos, partimos pro motel. Ele nem fechou as cal�as e eu apenas coloquei as al�as do vestido e o abaixei um pouco, fui sem calcinha. No caminho, fomos nos acariciando e gemendo. L� chegando, ainda na garagem, ele me pediu para sair do carro, obedeci. Ele me colocou de costas pra ele, apoiada no cap� do carro e come�ou a esfregar aquela rola ainda meio mole no meu cuzinho. N�o demorou pra ficar em ponto de bala novamente. For�ou um pouco, mas eu pedi pra ele fuder minha bucetinha naquela posi��o, foi o que ele fez. Dava estocadas bem fortes e ritmadas, me deixando louca! Gozou desesperadamente e como percebeu que eu ainda n�o ahavia gozado, me colocou sentada com as pernas abertas e meteu a l�ngua na minha buceta. Chupava, mordia e lambia meu clit�ris, maravilhoooooooso!!! Quando eu senti que iria gozar, segurei sua cabe�a entre minhas pernas e ele chupou fervorosamente todo o meu n�ctar, me beijando em seguida. Foi muito excitante sentir meu pr�prio gosto atrav�s daquele beijo. Loucos para continuarmos o que hav�amos come�ado, subimos nos agarrando e esfregando pela escada, entramos na suite e fomos direto para o banheiro. Arrancamos o que ainda restava de roupas e tomamos um delicioso banho juntos. Ele ensaboava minha bucetinha, alisando-a, e esfregava tamb�m o meu cuzinho; eu fazia o mesmo com seu pau, claro! Ali mesmo, no chuveiro, ele me fudeu novamente. Levantou minha perna e j� com o pau muito duro, foi encaixando aos poucos na minha buceta... Que del�cia! Como ele sabia que eu gostava, me levantou, segurando-me pela bunda, fazendo com que minhas pernas o abra�assem e o encaixe fosse perfeito. Me encostou na parede, metendo aquele pau duro na minha xaninha, num vai-e-vem que me arrancava gritinhos de prazer. Ele gozou muito, e continuou estocando e esfregando o pau na minha xana at� que eu gozasse tamb�m. Foi delicioso! Me lembro como se fosse ontem! Ali mesmo tomamos mais um banho juntos, um limpando a porra do outro, o que nos mantinha excitados o tempo todo! Mal nos secamos e fomos para o quarto, pelados e ele atr�s de mim, pedindo pra comer o meu cuzinho. Mas eu n�o estava me sentindo à vontade pra isso ainda, afinal, era a primeira vez que eu tra�a meu marido. Expliquei isso pra ele, que entendeu na boa. Ca�mos na cama e come�amos a nos acariciar novamente. Nossa, que fogo aquele homem tem! Em instantes ele j� estava sentado, e eu de frente pra ele, no seu colo. Enquanto nos beij�vamos gostoso, ele passava as m�os na minha bunda, e seus dedos davam aten��o especial ao meu cuzinho. Sentia o pau dele crescendo entre minhas pernas e logo j� estava me penetrando de novo. Naquela posi��o, podia sentir seu pau batendo l� no fundo, e estava demaaaaaaais!!! Sempre gostei daquela esfrega��o pau x buceta, me excita e me faz gozar loucamente, e assim foi. Ele me fudeu a noite quase inteira, de todas as formas e posi��es poss�veis e imagin�veis. Um momento que marcou essa trepada, foi quando fomos pra sauna. Ainda n�o estava muito quente, pois hav�amos acabado de ligar. Sentei e ele meteu a l�ngua na minha bucetinha, e eu gemia feito uma cadela no cio; fiz o mesmo com ele, chupando seu pau com maestria. Mas nos seguramos para n�o gozar ainda. E ali mesmo, eu sentada e ele na minha frente, de joelhos, ele meteu o pau na minha buceta, foi demais!!! Come�amos a sentir aquele calor intenso e eu j� n�o sabia se era nosso fogo de sexo ou se era a sauna que estava esquentando, acho que era um pouco de cada! rs... Dessa vez gozamos juntos, e pra fechar com chave de ouro, ele chupou minha xaninha at� limpar toda a porra que havia deixado. Foi bom demais! Tive uma noite como poucas, sabia? J� pelas 3h da manh�, tomamos um banho e eu pedi pra irmos embora, o que ele concordou depois de muito insistir para passarmos o resto da noite juntos. Depois dessa, ele me ligou muitas e muitas vezes pedindo bis, mas eu brincava com ele dizendo que o que hav�amos combinado era que aquela seria a nossa �ltima vez, o que o deixava meio furioso! rs... Mas n�o deixava de elogiar sua performance naquele e em todos os outros dias, ele � realmente um belo homem, em todos os sentidos! N�o rolou de novo depois dessa, talvez por falta de oportunidade, mas sempre penso nele e naquela noite com muito carinho e principalmente tes�o, agora por exemplo, enquanto escrevo este relato, sinto minha bucetinha toda melada, mas isso pode ser facilmente resolvido, pelo meu marido ou mesmo pelo Pedro, meu delicioso amante... Beijos deliciosos aos meus leitores! E continuem me escrevendo e pedindo mais, tentarei estar sempre publicando minhas sacanagens pra vcs!

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