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CHEGANDO EM CASA MOLHADA DA CHUVA I

Bem sempre fui muito levada e safadinha, acho que por causa de que meu pai me bolinava desde quando era crian�a, sempre me senti muito desejada pelos homens que elogiavam as formas do meu corpo por onde quer que eu fosse. Com o passar do tempo eu radicalmente me soltei de vez para a vida sexual tendo sido iniciada pelo meu primeiro namorado e em seguida abri as pernas para meu pai que passou a me comer sempre. Por outro lado nunca mais ele me negou nada do que eu queria. Mas tudo come�a numa tarde fria em que eu chegava da escola toda molhada da chuva e meu pai havia chegado mais cedo em casa para almo�ar e n�o mais retornou ao trabalho. Aquele dia tinha me deixado muito excitada e com muita vontade enorme de fuder com algu�m, mas como eu n�o poderia sair com meu namorado aquele dia, teria que saciar minha fome e decididamente eu resolvi facilitar a meu pai que sempre tentou me comer, mas n�o sei por que ele sempre s� ficava nos toques em minha bucetinha passando a m�o somente por cima do tecido da minha calcinha, por�m nunca chegava as finais de fato me deixando totalmente louca com vontade e toda meladinha. Por tanto crescia com aquela vontade de dar para ele que aumentava com o passar do tempo alimentando meu desejo proibido a traves da minha curiosidade pelo proibido, mas naquele dia seria diferente. Aquela chance n�o passaria em branco, porque desta vez eu iria facilitar controlando tudo, usando uma forma que ele n�o iria resistir e desta vez ele iria me comer. Aproveitando que meu quarto era o primeiro do corredor principal da casa que dava acesso a todos os outros c�modos, resolvi deixei a porta aberta para que no caso dele passar me visse me admirando em frente ao espelho. E para que esse plano fosse infal�vel fiquei apenas de calcinha e me exibia apalpando meu seio fingindo um alto exame. Demorou mas ele finalmente passou por l� e me avistou ali daquele jeito em frente ao espelho, e em fim o peixe mordeu a isca direitinho e como sempre veio em minha dire��o me agarrando por tr�s me dando beijos no pesco�o que imediatamente causaram uma maravilhosa sensa��o no meu corpo. Acariciava minha barriquinha com suas m�os �speras e grandes fazendo com que minha pele arrepiasse toda. Embora eu estivesse acostumada com aquele ass�dio da parte dele, entre tento eu jamais tinha me liberado por completo o deixando ficar a vontade, ate pelo meu medo e pelo tabu que cercava aquele ato insano e proibido, sempre me retraia e muitas das vezes eu chorava em sel�nico inibindo ele de um ato mais objetivo. Porem nunca havia contado nada a ningu�m porque de certa forma eu gostava daquilo, s� n�o sei explicar o porqu�, mas eu adorava tudo aquilo. Desta vez eu queria que ele fosse ate o fim comigo, mas n�o seria f�cil para mim fazer com que a coisa acontecesse sem que ele percebesse que eu queria levar uma pirocada. Para que eu ficasse relaxada e curtisse tudo e o levasse a me comer tive que fechar meus olhos e imaginar que era meu namorado que estava ali me tocando me beijando me acariciando, para tirar da minha mente por aquele tempo a imagem de meu pai, n�o que ele fosse feio ou algo parecido, mas por tudo que cercava aquilo que era proibido. Foi ai que comecei a relaxar sentindo meu corpo reagir aos seus carinhos dando sinais de excita��o total, enquanto ele beijava meu pesco�o com muita calma e sem pressa alguma me fazendo ter calafrios por todo meu corpo. Minha bucetinha babava minha calcinha descontroladamente, no mesmo instante que suas m�os percorriam lentamente minha barriga de cima a baixo tocando meus seios e acariciando os biquinhos durinhos que faltavam estourarem suas m�os, enquanto a outra m�o descia lentamente na busca de tocar minha buceta passeando por cima do fino tecido da minha calcinha j� totalmente melado com meu melzinho deixando seu dedinho �mido. Minha pele j� totalmente �spera por causa do arrepio total que ele me causava com seus toques e carinhos fazendo levantar ate o ultimo p�linho do meu corpo , liberando o sinal verde para seu aceso livre em todo meu corpo para prosseguir com seu ato. Comecei a ficar totalmente louca e doida para levar pica, s� que resolvi aproveitar tudo, cada momento e lentamente passo a esfregar meu corpo ao dele coisa que nunca eu tinha feito antes, e que logo de imediato ele estranha, porem n�o para com o que esta fazendo. J� em um estado de total excita��o minha bucetinha latejando e meu cuzinho piscando sem parar a cada acochada que sentia dele por tr�s meus gemidos que ate ent�o eram t�midos come�avam a saltar de minha boca inconscientemente e sem perceber comecei a corresponder os beijos dele grudando meus l�bios no dele sentindo sua l�ngua quente invadir minha boquinha se enroscando e entre la�ando dentro da minha boca a deixando toda lambuzando com nossas salivas. Sua l�ngua n�o parava um minuto si quer percorrendo todo meu rosto chegando ao meu ouvido, que com a pontinha dela lambia lentamente aquele meu orif�cio me fazendo soltar suspiros pela minha respira��o que j� era ofegante.



Ele ficou t�o assustado que seu nervosismo era explicito, acho que ele jamais esperava aquela minha rea��o. Meus gemidos ficavam mais altos a cada toque de sua m�o acariciando minha tufada bucetinha, mesmo que ainda por cima do fin�ssimo tecido da minha pecinha eu me contorcia toda em seus bra�os me esfregando em seu corpo sentindo seu pau dur�ssimo por baixo do pano de sua cal�a louco para perfurar uma xana melada. Fiz um movimento subindo e descendo com meu quadril na altura do quadril dele e sentia seu pau pressionar e esfregar na minha bunda expressando assim toda minha tara naquela hora e o quanto eu j� desejava aquele pau. De olhos ainda fechados gemendo bastante sussurrava bem baixinho um gemido que o deixou louco. (EU)- Aaaaaaaaaaaaaaiii paizinho !!!! Aaaaaaaaaiii paizinho!!!! Ele mais ainda fica nervoso com tudo aquilo e meio que incr�dulo parecia estar sonhando com tudo aquilo ficando quase sem a��o. Sem demora e totalmente embriagada pelo desejo ainda sendo abra�ada por traz metia minhas duas m�os por entre nossos corpos e ansiosamente procurava o z�per da cal�a dele e apressadamente fui desabotoando ate conseguir. Em seguida foi à vez do cinto e da mesma forma o bot�o da cal�a. Enquanto eu fazia tudo isso ele n�o parava de me excitar beijando e lambendo meu pesco�o e beijando minha boca, mordendo minha nuca, chupando meu ouvido, tocando minha bucetinha com seus dedinhos. Foi nesse instante que sua cal�a caiu ao ch�o que eu sinto um de seus dedos afastarem minha calcinha para o lado e meio timidamente toca os l�bios da minha buceta toda melada. Pela primeira vez ele toma essa atitude coisa que nunca antes tinha feito comigo. Eu dei um grito seguido de um suspiro parecia que eu iria desmaiar de prazer naquele exato momento. Seu dedinho passeava pelos grandes l�bios da minha buceta sem penetr�-la me levando a loucura de vez.



Minhas pernas ficaram bambas e meu corpo quis cair sobre o ch�o, mas seus bra�os fortes seguraram-me mantendo firme ali em p� enquanto minha bucetinha era dedilhada por ele e retribuia deixando o dedinho dele todo meladinho com meu suco. Com sua cal�a no ch�o pude sentir melhor seu pau me cutucado por traz, mas ainda por dentro da cueca. Acariciando ele com bastante carinho por cima do pano da cueca com minha m�ozinha macia e leve, ele soltava suspiros e sua respira��o ficou muito ofegante a partir daquele instante. Mesmo sem velo com os meu olhos, mas o contato que tinha apalpando seu instrumento de prazer me dava uma no��o do tamanho e da grossura de seu pau e sonhava criando fantasias com tudo aquilo me perfurando adentrando em mim me rasgando toda me dando prazer. Como j� n�o mais podia resistir a tanto desejo voltei-me de frente para ele e me agachei ficando de joelhos diante dele.



Minha boca salivava de tanto que eu queria chupar o seu pau e minha �nsia de v�-lo pela primeira vez era tanta que quando o coloquei para fora da cueca numa a��o desesperada fiquei com os meus olhos brilhando e maravilhada admirando sua pica por alguns segundos. Suspirando fui lentamente com muita timidez encostando minha boca na cabe�a do pau dele que assistia a tudo incr�dulo. Mesmo n�o tendo coragem de encar�-lo no rosto sabia que seu olhar estava atento aos meus movimentos. Ao sentir meus l�bios tocar na pica dele correu um frio pelo meu corpo e bem lentamente fui colocando minha l�ngua para fora para sentir o gosto da cabe�a do seu pau. Parecia um sonho mesmo e que aquilo n�o era verdade, eu estava seduzindo meu pai a me comer. Minha linguinha come�ou a passear pela cabe�a do pau dele que j� escorria pelo orif�cio um l�quido incolor meio salgadinho, mas muito gostoso que eu bebia e misturava com minha saliva espalhando pela cabe�a deixando bem meladinha causando nele uma rea��o imediata arrancando suupiros e gemidos sussurrando meu nome. (ELE)-Aaaaaaaaaaaiiii minha lilhinha!!! Meeeeuuu amooooorrr!!! Senti que tinha dominado a fera e que agora era quest�o de tempo para ele me comer e que desta vez eu n�o iria escapar de levar vara dele. Aos poucos fui deixando sua pica maior e mais dura que pulsava na minha m�o e na minha boca como uma bombinha. Como um sorvete lambia e concentrava-me a principio na cabe�a lambendo cada pedacinho fazendo ele se contorcer e fazer caras e bocas. Lambia desde baixo come�ando no tronco e lentamente subia ate chegar à cabe�a vermelha. Babei o pau dele todo fazendo escorrer saliva por toda extens�o daquela pica. Em seguida tentei abocanhar sua tora colocando a cabe�a e depois o resto dentro da minha boca que n�o tinha condi��es de entrar toda. Mas o que entrava eu sugava e chupava deliciosamente o deixando alucinado louco para me fuder. Ele n�o aguentou o roj�o e decidiu me comer de uma vez por todas. Levantou-me, tirou minha calcinha e lambia o fundo dela que estava melada com meu l�quido que escorrera da buceta e tinha ficado concentrado ali no fundo da calcinha, tomando todo o l�quido que estava ali. Fiquei bestinha de ver aquilo. E logo em seguida ele me deita na minha cama e abriu bem minhas pernas e como um louco vem com a boca e passa a lamber minha xama inchada. Sua l�ngua escorregava de cima a baixo parando sempre no meu clit�ris onde ele tremia a linguinha bem r�pido me fazendo soltar gritos de prazer, al�m de prender meu grelinho com seus l�bios e puxar de leve massageando sempre com a l�ngua. Eu me contorcia toda em cima da cama enquanto ele se deliciava chupando minha buceta e bebendo todo meu leitinho que escorria para dentro de sua garganta. Outra hora ele tentava penetrar sua l�ngua dentro da minha buceta me fazendo delirar e com um ato desesperado eu pressionava a cabe�a dele de encontro a minha xana com minhas duas m�os, e me debatia toda na cama com aquela l�ngua deslizado na minha buceta de todos os jeitos e formas, gemendo como uma louca eu gritava quando a chuva tornava a cair outra vez fazendo barulho na telha da casa. Nessa hora senti correr pelo meu corpo um choque muito gostoso e minha pele toda ficaram arrepiados. Meus m�sculos se contra�ram meus batimentos card�acos disparam e meu sangue ferveu de vez. Meu orgasmo estava chegando como um furac�o devastador. Segurando com muita for�a sua cabe�a pressionado-a entre minhas pernas contra minha bucetinha que gozava, eu gritava e gemia alto me debatendo sobre a cama enquanto ele mais friccionava sua l�ngua em meu clit�ris e escorregava ela sobre meus grandes l�bios lambendo meu leitinho branco que descia dela. Passeava loucamente sua l�ngua por toda minha xana durante todo o tempo em que me contorci sentindo os efeitos orgasmicos ate meu corpo n�o reagir mais de t�o casado que fiquei depois daquela gozada. Se quiserem comunicar comigo meu enviem coment�rios pelo meu email e vamos desenvolver uma boa amizade beijos











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