Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

RELIGIOSA CHANTEGEADA PELO PATR�O II

Algo extremamente inovid�vel est� acontecendo com L�cia. J� ouvira falar de sexo anal, de "dar o cuzinho" e outros termos, por�m nunca fora induzida a experimentar por Valter e agora, al�, nas m�os de um estranho que tem os dois mais grossos dedos inseridos em seu cuzinho, ela a caminhar pelo caminho sem volta da sodomia. Um novo e estranho prazer, seu subconsciente vai gravando as ondas luxuriosas como fa�scas que lhe comandam os neuronios a aceitar a intrus�o de um penis em seu canal anal.

O desejo vai se tornando incontrol�vel ao ponto de L�cia se odiar por se for�ar a n�o pedir que o sr. Rafer a possua. Esta angustia de querer a satisfa��o imperiosa do desejo, mas n�o querer demonstrar, faz L�cia arfar alto enquanto duas l�grimas saem de seus olhos.

Rafer percebe a afli��o de L�cia, enquanto remexe lentamente seus dedos no orif�co rosado do cuzinho dela. Ele pensa que ela provavelmente se sente incomodada ou que lhe esteja machucando.

- Relaxa, putinha linda...se estou te machucando, eu p�ro. � isso? T� te machucando? - Enquanto fala, Rafer suaviza os movimentos dos dedos e at� faz men��o de retir�-los. Ao sentir isso, L�cia involuntariamente reteza o esfinter e Rafer sente a press�o nos dedos.

-N�o p�ra...n�o!...Continua...- Sussura L�cia, voltando o belo rosto para encarar, um meio surpreso, Rafer. Com a m�o livre, Rafer acaricia o rosto dela, lhe enxuga as l�grimas com o polegar e cola sua boca na dela. Novamente L�cia p�e todo seu desejo na maneira desesperada de beijar.

-Calma! Calma! Aproveite o gosto de minha l�ngua e de minha saliva bem devagar...Assim...- e novamente seus l�bios se encontram e a l�ngua e prontamente sugada pelos polpudos l�bios de L�cia. Instintivamente ela procura pela enorme verga de Rafer que est� como uma Naja, pr�ximo a mesa, a qual ela est� em cima e de quatro. L�cia apalpa aquela cobra pelo pesco�o e sente a quentura que h� na textura r�gida daqiuele m�sculo e que passa a ser agora todo objeto de desejo de sua vontade. Rafer sente o apalpamento c�lido da m�o de L�cia e seu penis responde despejando umas gotas de pr�-semem.

Rafer desgruda sua boca dos l�bios de L�cia que abre os olhos e os direciona logo a seguir para ver o que ela est� segurando firmemente! Rafer carinhosamente leva sua m�o at� a nuca dela, lhe acariciando os sedosos cabelos castanhos e com gentil persua��o baixa a cabe�a dela em dire��o ao seu imenso caralho! Como j� foi dito, o caminho sem volta da sodomia continuava seu curso e L�cia se ajeitando em melhor posi��o sabe que s� tem uma coisa a fazer para continuar aquele caminho...sua cavidade bucal engole de uma s� vez a cabe�orra e tenta engolir o resto da picona como se fosse uma bezerrinha esfomeada pela teta da m�e! Rafer urra de prazer e procurar controlar a respira��o. O entusiamo dos l�bios e boca de L�cia por sua tora n�o � pr�pria para o seu libido, assim ele com voz entrecortada lhe ordena;

-Devagar... devagar minha franguinha! P�ra a�! Vem...c�! Desce da mesa...assim, assim! Upa! Isso... agora...fa�a como achar melhor...at� mamar todo meu leitinho...com a...boquinha!! - L�cia ajoelhada, sentada nas pr�prias panturrilhas vai engolindo devagar o grosso p�nis de Rafer, tendo os olhos semi-cerrados de adora��o pelo m�sculo aveludado que de tempos em tempos lhe derrama algumas gotas de pr�-semem na l�ngua! L�cia exulta de satisfa��o e prazer! Jamais imaginaria que dando prazer a um homem ao acariciar-lhe o p�nis, pudesse ela mesma se sentir totalmente mulher, totalmente safada com total liberdade de se entregar voluntariamente como puta a um homem que sabia faz�-la sentir-se femea e saciada de todas as luxuria imagin�veis!!

Rafer acaricia a cabe�a de Lucia dando ritmo a fela��o, incentivando-a a manter o m�ximo poss�vel de sua vergona na boquinha daquela esposinha infiel. L�cia como j� descrito, acaricia parte da rola de Rafer que n�o consegue engolir e instintivamente, com a outra m�o, procura pelo seu pr�prio grelinho que exige carinho. Ao primeiro toque o prazer � tanto que ela arfa com o ardor sem tirar a rolona de dentro da boca e bastante saliva escorre pra fora derramando pelo seu queixo e indo cair em seus fartos seios, ao mesmo tempo que sua m�ozinha treme em cima da bocetinha, j� toda melada.

Nisso, o interfone toca! Lucia arregala os olhos, mantendo os l�bios em rodaor da rola de Rafer. Refeito do susto, ele pressiona suavemente a cabe�a dela de encontro a sua virilha, indicando que ela continue com a fela��o.

-Dr. Rafer, o Valter e o pai de L�cia est�o aqui esperando por ela!...- Rafer, inclinando-se para mesa, aperta a tecla de resposta e responde:

- Eu a... mandei at� o.... almoxarifado apanhar... os... �ltimos arquivos - consegue dizer Rafer ante a forte suc��o dos l�bios de L�cia em sua rola! - A L�cia vai ficar mais um tempo para esclarecer certos n�meros. Os outros dois podem ir embora! - Conseguiu falar ele de uma vez s�.

- Mas, Dr. Rafer, o Valter est� implorando pra dar uma palavrinha com o senhor...

-Negativo! - Responde Rafer. Mas, nesse momento, L�cia p�ra de chupar-lhe a cabe�orra do pau e cinicamente lhe encarando nos olhos, diz;

-Deixa ele entrar e me ver fazendo isso com voce!! - Alguma coisa passa pela mente de L�cia que de repente todas as fantasias reprimidas transbordam por cada poro de seu magnif�co corpo que ela quer agora que seja usado e exibido! A exibi��o parece que � o seu mais forte motivo de excita��o. Rafer, surpreso, lhe olha nos olhos e resiste am n�o ceder o que lea prop�e, enquanto ela agora massageia sua piroca entre os seios!!

-N�o! Assim � loucura!!...e ele pode ter um ataque hist�rico!! Vai ser um tremendo escand�lo! Fica quieta at� eles irem ambora que voce ainda vai ter toda rola que quiser!!

-Dr., por favor...eu estou pegando fogo!! Nunca eu me senti assim...t�o excitada...t�o...t�o puta!!- Ao dizer isso, Lucia baixou os olhos envergonhada pra logo ap�s completar.

-Olha Dr., vou ficar embaixo da escrivaninha...Valter n�o vai me ver...e o senhor se senta à minha frente...e a�, lhe imploro, fale com meu maridinho...bem r�spidamente...bem brabinho...por favor Dr....faz isso...faz!

- Est� bem! manda eles entrarem. Ou melhor, s� o Valter...

Valter encontra Rafer sentado com os ante-bra�os apoiados no tampo da escrivaninha. Embaixo, L�cia tira-lhe o mocassin e puxa o peito do p� de encontro a sua xaninha e volta sua aten��o `a rola de seu patr�o, sugando avidamente a arroxada glande!

-Dr. Rafer eu queria me descul...

-J� chega! J� conhe�o esta ladainha! Se s� veio dizer isso, pode sair, porra! Meu ouvido n�o � penico!

-Mas Dr. eu s� queria dizer que a minha esposa, a L�cia, n�o sabia de nada!

- N�o sabia de nada � o caralho, porra!! Deixa de babaquice, Valter. Tu roubou! Voce � um ladr�ozinho de merda!! Santo de pau �co de merda! Vem com essa cara de pau, cheia de falsidade, pedindo desculpas! V� se fuder, rapaz! Se arranca!!

-Dr., n�o me trate assim...me respeite - um aturdido Valter reuniu toda sua coragem pra dizer isso. - A farsa que Rafer est� fazendo n�o o faz sentir tanto a gulosa cada vez mais fren�tica que a esposinha de Valter est� lhe fazendo embaixo da escrivaninha. Na verdade, Rafer sentiu uma s�bita super-excita��o em maltratar o corno maridinho da bela mulher que lhe engole a metade da pica com sofreguid�o!

- "me respeite" � o caralho!! Tu vai fazer o qu�, � merdinha!! Escuta bem, � macho de butique! Eu vou conservar a tua mulherzinha aqui na firma, falou? Sabe por que? - Valter, um pouco assutado e curioso, balan�a a cabe�a afirmativamente - Quer mesmo saber, � babaca?

-Sim! sim... ela � inocente. Agrade�o pela chance que o senhor vai lhe dar...

- Ela s� vai ter essa chance...porque ela � muito...muito...gostosa!! - Rafer sente maravilhado que os l�bios da esposinha de Valter, encostam na sua virilha e na base do seu saco escrotal. Ela estava com toda, inteira extens�o, de sua rola dentro da boquinha e mantendo-a assim por alguns bons segundos! -...escutou, man�? A tua mulherzinha...vai se manter...no...emprego...porque vou querer...olhar...aquela bundinha...redondinha dela!!...e enquanto... eu n�o enjoar... ela fica! e ela s�...vai...sair...se...se..eu, eu...quise, `tendeu?

Valter, no come�o se surpreende pelo que est� ouvindo. No segundo momento pensou que estava tendo um pesadelo. Depois se tocou inteiramente do que o Rafer estava lhe dizendo. A�, sua press�o subiu. N�o sabia se atacava aquele filho da puta ou se saia correndo dali. Por um segundo ele quase deu um passo a frente, mas ponderou as consequencias. Ningu�m iria acreditar no que le dissesse, se ele saisse vencedor de alguma trag�dia!

Rafer via os olhos de Valter se arregalarem e got�culas de saliva pularem de sua boca, enquanto uma vermelhid�o ia lhe cobrindo o rosto!

-...e tu vai... ficar quietinho...bem...bonzinho com...a situa��o, t� ouvindo?Voce,...ficando...belezinha...quietinho...eu...n�o...n�o vou...n�o vou...te atrapalhar...se...se...voce...arranjar... outro emprego. E eu... vou ficando... com...tua...esposinha..aqui...trabalhando e...desejando...a bundinha...a bundinha...dela, t�...b�m? Agora...sem rebolar...se arranca! Sai...voce e o pai dela...pela saida lateral...pra..que..os outros..n�o vejam a dupla...de...ladr�es que...voces s�o!

escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a gl�ria pra Lucia!Valter, � todo �dio, mas sua covardia � mais forte. Ele se dirige pra porta quando Rafer ainda lhe fala pela �ltima vez.

- � bestalh�o! Tu j�...j� comeu o cuzinho...dela?!!

Aquilo foi pior que um chute no saco de Valter. Ele tem �mpetos de dar meia-volta e matar aquele cara que tanto lhe insulta. Mas ao encarar Rafer, sente que o outro o encara mais firmemente, tendo um c�nico sorriso nos l�bios, pois acabara de gozar na boquinha da sua esposinha que um segundo antes tamb�m gozara esfregando sua xaninha no peito do p� de Rafer,escutando seu corninho ser esculachado, humilhado e insinuado de ser corno...e corno manso!! Aquilo foi a gl�ria pra Lucia!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos tia suruba com sobrinhoscontos eroticos dando a xota para o meu primo e o amigo dele na casa deleFui estrupado por um desconhecido contosminha irmam vendo meu penis enduresendo pornotudas conto erótico de karla/conto_1069_virei-uma-egua-gay-na-cocheira.htmlcontos de sexo tia gorda fzd o sobrinho cheirar a buceta suja e toda meladamarido submissocontos eroticos vizinha curiando por cima do murowww.xconto.com/encestoconto gay metemos.o dia todoconto comi a freiraContos eroticos zoofilia meu vizinho pediu a minha esposa para ela ficar com o pastor alemao no fim de semanapuxa agarra japinha cabelos pornotenho 20 e comir e comir o cu do meu irmao de 15cheirando os sapatos da minha irman podolatria contos eroticosMulherbrasileira ensinando a filha, meter contoscontos eroticos de incesto fiquei mestryada quando tinha oito anos e perdi a virgindade minha pepeca queimavaconto esposa.tomando aolcontos eroticos dei para o namorado de minha maemeu marido me flagrou conto eroticopau duro micaelamenina você já passou o dedo no cu e cheirouContos internauta quer comer meu cucontos eroticos advogadacontos eroticos gays no escurinho do cine porno/conto_9686_resolvendo-um-teen.htmlcontoseroticos.o macumbeiroconto eróticos estupro no orfanatocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecido/conto_5123_gozando-na-depilacao.htmladorva meu tio, fui pesca com ele e acontceu, dei meu cuznhopunheta com meu amigo hetero buceteiro conto erotico so punheyaSou gay e tranzei com um travest contos eroticominha esposa transou com um cara e eu assisti conto eroticoabusada pelo.louco contoscontos incesto minha filha fazendo fisting em mimconto erotico religiosa e o caminhoneirocontos minha enteada minha amantecontos eróticos esposa negona coroa bisexcontos eroticos peitos sadomasoquismoContos erotico marido corno bebedor de porraContos eroticos mulher do pastogozando na comidadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocomi minha tia que mora na minha casa com minha mae contos eroticoscontos viajando com papaicontos erotoco sograconto anal raimunda carnudaContos estrupado pelas vizinhas ninfetasconto erótico comendo o passivo de calcinhaContos etotivos, professora alunoconto erotico com baixinha da bunda grandesou casada realizei o desejo de dar o cu com outro contos contos eróticos minha esposa e o mendigocontos d filha levando rolasexo gemidossscontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos com irmao vendadominha cunhada muito religiosa contos eroticoscontos eróticoseu sou bem dotadocontos minha tara no bundao da mamaeirmãfodeirma dormindocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos da em cima da irmaconto erotico o dia que minha mae chupou meu paufodido a força conto gaycontos eróticos com a irmã ahhhcontos de cú de irmà da igrejameu genro me comeucontos eroticos casadas e pedreiroscomi minha tia conto realistaconto eróticos incesto lésbicas com a vovócontos eroticos menina de 07anos dando a xaninhaMinha tia coroa mostrou seu bucetao peludo contos