8 de junho de 1996, s�bado.
L�cio: 37 Marisa: 35 Laura: 19 Suzana: 33 C�ntia: 13
Tudo aconteceu quando minha mulher foi convidada a participar do XIX Congresso Latino-Americano de Psicologia, em Fortaleza, que duraria uma semana.
Marisa, minha mulher, � psic�loga infantil e eu engenheiro eletricista. Nos casamos ainda muito novos e temos uma filha – Laura – que puxou em tudo para a m�e. Naquela �poca Laura estava com quatorze anos; bonita, alta, loira, olhos azul esverdeados, corpo bem feito, ancas de viol�o, seios m�dios, enfim, uma pr�-adolescente j� com curvas de mulher formada que chamava aten��o pela plasticidade estonteante.
A viajem, que deveria durar seis dias, terminou sendo prolongada para dezesseis em fun��o de um curso de extens�o que a Universidade do Cear� ofereceu a alguns participantes, dentre eles, Marisa. Seria, de todos os anos que estivemos casados, a primeira vez que passar�amos tantos dias separados.
Mor�vamos em um apartamento à beira-mar bastante aconchegante, onde constru�mos uma ilha de tranquilidade – sonho antigo s� realizado h� pouco mais que dois anos antes daquele dia. Desde sempre costum�vamos ficar à vontade, em casa: eu de cuecas, Marisa e Laura com roupas intimas sem que nos import�ssemos, e at� apreci�vamos, a nudez mas, apesar dessa liberalidade, desde que Laura come�ou a ganhar as primeiras curvas, n�o me lembro de v�-la completamente nua ao contr�rio da m�e que, vez por outra, livrava-se das roupas e andava completamente nua pelo apartamento para desespero da pequena Laura.
– Poxa m�e? – reclamava com uma pontinha de vergonha – Se aparecer algum amigo meu vai pensar que aqui...
– Deixa de besteira, filhinha! – cortava a m�e rindo da filha – Que tem a gente ficar a vontade na casa da gente?
Laura balan�ava a cabe�a e ficava olhando a m�e andar com sensualidade incomedida, s� pra chatear a filha.
No dia da viajem fomos os tr�s ao aeroporto.
– Cuida bem de meu homem, filha! – riu abra�ando a filha que riu sem gra�a, morrendo de vergonha dos outros passageiros que olharam estranhando o di�logo.
– Que � isso, m�e? – sussurrou no ouvido de Marisa – Ta todo mundo olhando pra gente!
N�o adiantava ficar irritada, sabia.
No dia seguinte, estava deitado em minha cama, quando Laura me chamou do banheiro.
– Traz a toalha pra mim, paizinho! – pediu.
Meio chateado peguei uma toalha limpa e bati, de leve, na porta do banheiro que estava entreaberta.
– Ta no trinco filha! – pus a toalha no trinco e ia voltando.
– Traz aqui pra mim! – pediu – Estou molhada e n�o quero ensopar o banheiro.
Parei olhando pela fresta espantado com o pedido – n�o era comum Laura fazer aquilo.
– Depois a Joana enxuga... – temia n�o conseguir segurar a ere��o, estava de cuecas.
Escutei risinhos moleques.
– Tu estais com vergonha de mim? – riu divertida imaginando como eu estaria – Deixa de besteira, pai! Vem c�!
Dei uma desculpa qualquer e resolvi voltar para o quarto fugindo da vis�o que sabia estonteante.
– Qual �, velho! – instigou – Como se eu nunca te visse nu... Entra! Deixa de frescura!
Resolvi enfrentar a on�a com vara curta e abri a porta com a toalha branca e felpuda na m�o.
– Espera um pouco, deixa eu tirar o xampu!
Fiquei parado olhando a silhueta esfuma�ada, de Laura, no blindex do box sem saber por que havia aceito entrar. J� ia saindo, arrependido, quando ela abriu a porta de vidro e se mostrou nua, uma deusa maviosa torcendo os longos cabelos loiros. Sento i baque, meu corpo estremeceu e, quase que de imediato, meu cacete intumesceu dentro da cueca e sorri constrangido tentando disfar�ar a ere��o.
– Que foi paizinho? – falou com o olho fixo em minha cintura – Que tal tua cria? – levantou os bra�os para se mostrar por completo.
Aqueles sonhos carregados de vol�pia, que tinha com frequ�ncia, voltaram de supet�o e fiquei abobalhado sem saber o que falar.
– Ficou com tes�o pela filhinha? – riu sapeca segurando o seio esquerdo.
N�o falei nada, n�o tinha o que falar. A pr�pria ere��o e a respira��o pesada denunciavam toda uma verdade que tentei esconder h� muito tempo. Virei quase correndo e fugi para meu quarto enquanto Laura sorria, deliciada, com o que vira. Me joguei, morto de desejos, na cama ainda desarrumada e pus-me a divagar um erotismo carregado de vol�pia – tive certeza de que aqueles dias n�o seriam t�o normais como era de se esperar – sentindo meu cacete latejar.
– Que foi, pai... – me espantei e olhei para a porta do quarto onde Laura, parada e nua, sorria ainda deliciada – Porque tu fugiu de mim?
– Nada n�o, Laurinha... Nada n�o... – puxei um travesseiro e encobri meu colo tentando negar-lhe a vis�o esclarecedora – Vai te vestir filha...
– Porque?
N�o tive coragem de dizer o por que, de verbalizar os desejos galopantes que me abatiam.
– Tu nunca reclamou da m�e! – entrou, por fim, e caminhou faceira para o toucador onde sentou e passou a escovar os cabelos sedosos ainda �midos – T� a fim de fazer uma loucura...
Tremi na base imaginando sobre qual loucura falava e fiquei enamorando as costas e fixado nos movimentos cadenciados que fazia. Pelo espelho n�o desgrudou de minha imagem refletida.
– Tua m�e n�o est� aqui... Vai te vestir Laura, vai te vestir... – implorei com um fio de voz.
Ela parou o que fazia, apoiou os cotovelos no m�rmore branco do toucador e o queixo nas m�os espalmadas e continuou espiando com o rosto riste.
– Que tu achas de mim? – perguntou pensativa.
– Gosto muito de voc�, princesinha... – foi a �nica resposta que consegui verbalizar.
– N�o � isso que perguntei – virou para mim e olhou, fixa em meu semblante carregado p�r um sofrimento dolorido – Quero saber se sou bonita...
Claro que era bonita, muito mais que bonita, era fenomenal. Uma mulher cheia de vida, de pele vi�osa, de corpo convidativo.
– Voc� n�o � apenas bonita, � muito mais. Uma deusa viva!
Laura riu e jogou a cabe�a para traz espanando o espelho. Levantou e caminhou, lenta, at� o lado da cama.
– Sou gostosa?
– Porque? – j� n�o aguentava o desejo dolorido – Voc� � maravilhosa... – consegui falar quase que em lamento.
Ela sentou na beirada do colch�o e acarinhou minha face l�vida.
– Sempre quis ficar contigo... – murmurou baixinho – Sou tarada por ti....
Ficamos nos encarando p�r alguns minutos, nossas respira��es, entrecortadas p�r solu�os vibrat�rios, enchiam todo espa�o do quarto. Os p�los loiros que lhe encobriam a pele alva se eri�aram enchendo o corpo p�r milhares de pontinhos salientes.
– Sempre espiei voc�s trepando e me imaginava no lugar da mam�e... – falou baixinho e desceu a m�o at� meu t�rax – Quero foder contigo... – sussurrou mordendo o l�bio inferior – N�o aguento mais ficar com isso guardado dentro de mim...
A m�o macia, tocando minha pele, desceu at� ficar sob o travesseiro e senti os dedos passando sob a cueca e o primeiro toque quase me fez gozar. De meus l�bios partiram gemidos de prazer, n�o sabia se estancava aquele momento ou se deixava ir em frente e realizar os sonhos de desejos insanos.
– Laura!... – murmurei agoniado – Tu sabes o que tu me pedes?
Ela n�o respondeu, apenas continuou com a m�o at� segurar firme meu cacete morno e latejante. Levantou e se ajoelhou entre minhas pernas jogando, no ch�o, o travesseiro alvo e arrancando, com selvageria, minha cueca.
– Tu tamb�m me quer... sempre me quis... – falava baixinho com a voz tr�mula.
Levantei a cabe�a e vi o memento santificado quando ela baixou a cabe�a e lambeu a ponta de minha glande rubra e introduziu, a pontinha da mingua, na abertura do ureter. Estremeci convulsivamente e fechei os olhos antevendo o que estaria porvir e gemi ao sentir o calor de seu h�lito abarcando meu cacete.
Viver aquele epis�dio h� muito desejado, parecia o desenvolvimento de uma hist�ria dantesca onde o c�u e o inferno se misturaram numa bruma fantasmag�rica de vol�pia e desejos incontritos. Gemi dolorido e joguei minha p�lvis em dire��o a seu rosto dizendo-lhe do prazer que vivia e ansiando p�r tamb�m degustar a gruta de prazer que sabia completamente empapada p�r seus l�quidos lubrificantes. Pareceu que ela adivinhou e virou a bunda para mim passando a perna sobre meu corpo. Defronte de meu rosto estava aquele ponto de onde uma pequena lingueta apontava do interior da vagina entreaberta e toquei, com a ponta da l�ngua, nos grandes l�bios reluzentes onde poucos e ralos p�los denunciavam a pouca idade da mulher que sugava meu cacete e estremeceu, gemendo, ao sentir o ro�ar no sexo. Sentia o tes�o empanar meus sentidos quando busquei, com maestria, o pequenino gr�lo e estoquei, com movimentos lerdos, arrancando prazeres que ela nunca havia sentido e ficamos entregues a descobertas prazerosas.
– Isso paizinho... Chupa minha xoxotinha... Ai!... Ui!... – gemeu baixinho e voltou a abocanhar de avidez.
Continuei lambendo cada dobra da vagina saborosa de minha filhinha que gemia anunciando o gozo iminente e n�o demorou muito tempo antes que eu sentisse os espasmos violentos e a press�o da boceta em meu rosto. Ela gozou urrando ensandecida e eu continuei estocando, a l�ngua, no mais profundo rinc�o daquele sexo saboroso que derramava turbilh�es de liquido que escorria p�r minha boca. Senti que era chegada a hora de meu gozo e explodi em rios de porra que tocou, com for�a, na garganta fazendo-a engasgar.
Pensei que ela deixaria escapar minha porra, mas ela continuou, firme, aparando os jatos que engoliu cheia de prazer.
Hav�amos gozado. Laura ainda continuou chupando meu cacete at� degustar as ultimas gotas.
– Porra pai! Nunca gozei tanto em minha vida... – deitou-se sobre mim e nos beijamos sentindo nossos sabores se misturarem – Sabia que ia ser assim... Sabia...
Abracei seu corpo de mulher e passeei a m�o na pele eri�ada.
– Tu �s maluca, garota... Tu �s maluca... – sussurrei a seu ouvido sentindo o corpo relaxar – Uma maluca gostosa!
Ficamos abra�ados e adormecemos.
Havia feito minha filhinha gozar como sempre sonhara fazer e gozara, em sua boca, como sempre sonhei gozar.
Aos poucos fomos tomados p�r uma sonol�ncia que nos jogou em um sono profundo.