Ol� amigos, como v�o, j� editei alguns contos aqui neste site que foram muito bem visitados, pois al�m das aventuras serem totalmente ver�dicas, procuro sempre ser fiel a todos os detalhes, sem ser fantasioso, pois acho que n�s leitores merecemos toda considera��o poss�vel. Nossa �ltima aventura, editada neste site no dia 1252006, rolou com um tatuador tarado e chamou-se “Ele tatuou e esporrou na minha esposa”, recebendo mais de duas mil visitas, al�m dos diversos e-mails que recebi solicitando fotos de minha esposa. Desde ent�o n�o havia editado novas aventuras no site, pois n�o rolou nada de interessante para contar, at� hoje 186, domingo. Bem, para quem n�o leu nosso conto anterior vou nos apresentar: Meu nome � Alberto, 42 anos, 1,75mt, 82 kg, olhos verdes e em forma, minha esposa se chama L�cia 38 anos, 1,65mt, 52k, cabelos m�dios loiros, olhos mel, bunda durinha e seios m�dios e firmes com bicos rosados sempre apontados para cima. No come�o n�o foi f�cil convencer minha esposa a ser liberal, problema que a maioria de maridos, candidatos a corno, que conhe�o tem, mas ao longo destes quatro anos fui viciando-a em sexo com amigos e chefes e agora para meu orgulho e excita��o posso dizer que ela deixou de ser apenas minha esposa putinha para tornar-se uma verdadeira prostituta mesmo, pois antes ela transava apenas para curtir, mas agora desde que ela transou com meu chefe e o filho dele, por mero interesse, minha vida profissional ficou mais confort�vel, assim como nossa vida social tamb�m, pois temos sido convidados para festas, eventos passeios diversos. Chegamos à conclus�o de que apesar do circulo de amizades liberais ser muito fechado � composto de pessoas especiais e de um �timo n�vel social, sendo que depois que voc� � aceito no grupo as barreiras da hipocrisia moral s�o rompidas de vez. E foi assim, juntando o �til ao agrad�vel, que rolou esta nossa aventura no domingo, dia 1862006, no jogo do Brasil, e que n�o se trata de uma sequ�ncia das outras, mas sim consequ�ncia da prostituta que ela vem se tornando ao longo destes quatro anos. O diretor da empresa que trabalho meu chefe direto e o mesmo que comeu minha esposa na boate, como contei em “Minha esposa dando para meu chefe e seu amigo” editado neste site no dia 25042006, convidou-me e a alguns amigos para assistirmos o jogo da sele��o e comer uns petiscos no apartamento do filho dele, que tamb�m j� havida comido minha esposa, pois depois teria uma festinha por l�. Agradeci e respondi a ele que assistiria em casa com a L�cia e ele imediatamente pegou o telefone e mandou que eu ligasse para ela convidando-a tamb�m, e atendendo ao pedido dele, liguei para minha esposa que topou na hora, pois n�o t�nhamos nada de especial para fazer no domingo à tarde. Conhecendo bem a figura do meu chefe, imaginei que a inten��o dele n�o era apenas assistir ao jogo e comer petiscos, mas com o fogo que minha adorada esposa anda atualmente, iria no m�nimo adorar qualquer brincadeira que por ventura viesse a rolar por l�. O jogo seria no domingo, ent�o no s�bado pedi para minha esposa ir a uma casa de esportes e comprar umas roupas para entrarmos no esp�rito da Copa. Para mim ela comprou um conjunto de short e camiseta ao estilo da sele��o e que com meias e t�nis completei meu visual que ficou at� legal, pois ainda estou em forma, afinal posso ser corno, mais elegante. No domingo, por volta do meio, estava me vestindo para sair, coloquei meu uniforme e me penteava diante do espelho quando vejo o reflexo da minha putinha atr�s de mim, j� me deixando de pau duro, pois ela estava vestida com uma camiseta regata nas cores da sele��o, a camiseta era curta na altura do umbigo, decotada e cavada dos lados, e dependo da posi��o em que se olhava, pelos lados ou por cima, proporcionava uma deliciosa vis�o dos peitos dela, mas ao mesmo tempo valorizava-os de maneira bonita e sensual, na parte de baixo usava um short feminino azul, como das jogadoras de v�lei, bem justo e curto real�ando suas coxas e bunda, uma bandana na estampa da camiseta enfeitava sua cabe�a ao mesmo tempo em que prendia de leve os cabelos loiros, maquiagem e batom no tom terra, unhas longas de pontas quadradas, esmalte transparente e pontas brancas, completavam o visual de torcedora sexy dela, sabia que ela estava um esc�ndalo, pois dava para ver a marca da sua calcinha, um misto de fio dental e asa delta, marcando sua bunda, mas final � melhor ser alvo dos coment�rios dos amigos por ter uma esposa sem vergonha do que por ter uma esposa feia. Coloquei meu t�nis e meias, ela um sensual tamanco branco alto e est�vamos uniformizados e prontos para o jogo. Chegamos ao apartamento quase no come�o do jogo, tocamos o interfone e subimos, ele j� nos esperava na porta e assim que nos viu mediu minha esposa dos p�s a cabe�a e disse que ela estava um tes�o e rindo cumprimentaram-se com beijos. No apartamento j� havia v�rias pessoas, uns conhecidos e outros n�o, a propor��o homemmulher estava equilibrada e todas indecentemente vestidas, como minha esposa, era um verdadeiro arco �ris verde amarelo, col�rio para os olhos. Minha gostosa esposa com seus quase 39 anos estava da m�dia para cima entre as putas presentes, falo isto, pois aposto que a maioria daquelas delicias seminuas devia estar ali acompanhando algu�m ou a pedido do anfitri�o mesmo. O apartamento era grande, bem decorado e com um bonito terra�o. Logo o filho do meu chefe veio falar com a gente, cumprimentou-me e arrastou minha esposa para o lado para apresentar a um amigo, deles recebeu um selinho nos l�bios. O rapaz serviu uma bebida para minha esposa, enquanto isto na sala de TV o jogo j� tinha iniciado, eles foram sentar-se no terra�o, ficando ela no meio, com o rapaz de um lado e o filho do meu chefe de outro, ambos eram bem novos na faixa dos 30 anos, e ficaram no maior papo, a conversa come�ou a ficar descontra�da, e o rapaz, às vezes esbarrava a m�o na coxa da L�cia, at� que em determinado momento ele p�s novamente sua m�o e n�o mais retirou, e come�ou a fazer uns movimentos de caricia. O outro percebendo o que estava acontecendo, fez o mesmo em sua outra perna, ent�o o filho do meu chefe puxou a cabe�a da L�cia e come�ou a beij�-la na boca, que retribuiu, o rapaz que estava do outro lado, por sua vez, come�ou a acariciar suas coxas e buceta por cima do short, nisto meu chefe aparece no terra�o e acaricia seus peitos por tr�s do banco, for�a ela levantar-se e come�a a encoxar sua bunda. Da� come�a um outro jogo do lado de fora, uma disputa para achar um jeito de acariciar ou encoxar minha esposa, enquanto ela tentava dar aten��o e satisfazer a todos, eu estava bem ali atr�s observando a cena de pau totalmente duro. Meu chefe mais safado de todos baixou as al�as da camiseta dela, mostrando a todos aqueles deliciosos peitos macios e durinhos, que foram disputados pelas tr�s l�nguas �vidas a mam�-los, encostados numa parede no terra�o a c�u aberto, a uma altura equivalente a seis andares, eu era a �nica testemunhas do que rolava ali. Agora encostada no gradil do terra�o, seu short estava sendo tirado mostrando a todos aquela bela bunda, e uma linda calcinha de cor bege, toda enfiada no seu rabo, agora ela estava nuazinha entre eles, ent�o a pegaram no colo, e a levaram em dire��o a sala de jantar, passando por tr�s da sala de TV aonde os convidados assistiam ao jogo, era l� que pretendiam devora-la, eu os segui. Suas roupas haviam ficado espalhadas no terra�o, ent�o tiraram à calcinha dela e deixaram apenas de tamanco, a colocaram apoiada de costas na mesa, e ent�o vi a primeira rola ser enterrada na buceta da minha esposa, s� n�o consegui ver de quem era, e se a conhe�o bem sei que deveria estar totalmente molhada e �vida por rola. Nesta altura todos j� estavam pelados e os outros dois, ficavam com suas rolas na frente da L�cia, e ela ficava masturbando uma, e mamando a outra, revezando entre elas enquanto era comida pela terceira. Pouco depois o segundo toma o lugar do primeiro na buceta de minha esposa, e todos trocam de posi��o, eles conversavam e riam entre eles, inclusive minha esposa parecia falar de suas prefer�ncias sexuais. Mudei de posi��o e pude ver que agora quem fodia minha esposa era meu chefe, o terceiro a experimentar sua buceta naquela hora. Ela sorriu e percebi que combinavam algo, foi quando meu chefe passou cuspe na cabe�a da rola e no c� dela, come�ou a fode-lo, quando por instantes minha esposa fez cara de dor, mas apenas reduziu os movimentos nas outras rolas que mamava e continuou a receber a terceira em seu rabo. Come�aram os movimentos de vai e vem, e minha esposa se revelou a prostituta que se tornou, curtindo cada cent�metro de rola levado no seu c�. Vendo o desempenho de L�cia os tr�s come�aram a revezar em seu rabo, Eu j� estava preocupado achando que ela n�o aguentaria aquela curra, mas vi perplexo um ap�s o outro arrombar seu c�, j� quase acabando o primeiro tempo do jogo, como toda puta que se preze, minha esposa se ajoelhou entre os tr�s, e pediu para beber toda a porra deles, e de novo come�ou, um ap�s o outro a gozar no lindo rostinho da minha esposa, ela ficou t�o melada do s�men daqueles caras, que seus cabelos, rosto e seios eram pura porra. Final do primeiro tempo na sala de TV e a levaram a su�te do apartamento para que tomasse um banho, e percebi pelos gestos que j� deixaram marcado o segundo tempo para da� a quinze minutos. No terra�o encontrei sua camiseta, e short, apenas a calcinha e o tamanco haviam ficado nela. Peguei tudo que havia dela no terra�o, guardei num canto e fui para a sala de TV como se nada soubesse e at� bebi com meus falsos amigos que pareciam muito satisfeitos com minha esposa em campo. Conhecendo melhor o apartamento e plano de retorno deles ao mesmo local consegui antecipar-me e achei um lugar de onde podia ver e ouvi-los sem ser notado. Assim que o jogo recome�ou os tr�s safados voltaram à sala de jantar encontraram minha esposa, que se n�o fosse uma vagabunda poderia ter ido embora depois da curra anal que levara, mas ao inv�s disto estava enrolada em uma toalha a espera de seus estupradores, vendo a cena eles rapidamente se livraram das roupas e partiram para cima dela, arrancando-lhe a toalha e expondo seu corpo nu come�aram nova disputa com car�cias diversas as parte do seu macio corpo o filho do meu chefe come�ou a chupar sua buceta que estava deliciosamente depilada, ent�o finalmente pude ouvir a conversa deles com ela, perguntaram e ela j� tinha provado uma dupla penetra��o, ela riu e disse que sim, que seu marido, eu no caso, adorava, com esta resposta o filho do meu chefe deitou-se no ch�o e L�cia sentou em sua rola cavalgando-o com sua buceta, enquanto o outro rapaz posicionou-se atr�s dela, e foi enfiando a rola no seu c� j� arrombado. Minha esposa gemia e curtia cada minuto da enrabada, com muito tes�o e com um leve sorriso no rosto sentia as duas rolas encontrarem-se dentro dela. Aproveitando o rebolado dela, eles metiam e fodiam com for�a, enfiando e tirando suas rolas duras e grossas de dentro da minha deliciosa esposa, ela gozou uma, duas vezes e na terceira eles anunciaram que tamb�m iriam gozar, ela implorou que n�o gozassem dentro dela, pois n�o estava tomando nenhum tipo de anticoncepcional, o que � verdade desde que eu fiz vasectomia, ela n�o se preocupou mais com isto, mas n�o adiantou e s� serviu para eles aumentaram o ritmo das estocadas e em segundos ela teve sua buceta e seu c� inundados de porra e consequentemente espermas em grande quantidade. Ainda com o corpo adormecido, resultado dos v�rios orgasmos que teve e ainda com as coxas meladas com a porra deles que escorria, foi à vez do meu chefe aproveitar-se de minha putinha, colocando-a de p� e encostada numa poltrona, abra�ou-a de frente e beijou-a na boca, depois enfiou de vez a rola em sua buceta, a porra dentro dela servia como lubrificante fazendo a rola dele, que era bem grossa, deslizar suavemente para dentro e para fora, o filho do meu chefe parecia mais interessado no resultado do jogo, mas o outro j� se masturbava e passava sua rola pelo corpo da L�cia para deix�-la dura de novo. Meu chefe tarado dizia no ouvido dela que ela j� estava cheia do s�men do filho e que agora era a vez do pai enche-la, ela chorava e implorava que n�o, mas ao mesmo tempo continuava trepando agarrada a ele, que a segurava pela cintura. Logo meu chefe, urrando de tes�o, jorra à vontade dentro da buceta dela que chorava e gemia num misto de preocupa��o e tes�o. Eu como um bom corno j� tinha gozado umas duas vezes na punheta, pois nunca havia visto a L�cia foder deste modo, sem limites. Minha esposa sentou-se na poltrona para se recuperar, agora j� eram duas rolas a inundar de porra sua buceta, e ainda faltava à terceira. Na sala de TV o jogo do Brasil j� estava no fim, mas na sala de jantar a curra parecia n�o acabar nunca, pois o outro rapaz j� estava passando a rola dura no rosto dela que come�ou a pagar um boquete junto com masturba��o, da� eles invertem a posi��o, o rapaz senta-se na poltrona e minha esposa no colo dele com a rola enfiada at� o talo, n�o acreditei no que estava vendo, minha adorada esposinha estava levando à terceira rola na buceta no espa�o de meia hora, esta era a melhor posi��o da tarde, pois ao mesmo tempo em que levava a vara ela podia beij�-lo na boca e ter seus peitos mamados por ele, eu tinha a vis�o perfeita da rola dele entrando e sa�do da buceta da minha esposa, que era firmemente segura por ele pela cintura, apesar da trepada estar perfeita eles n�o poderiam demorar, pois o jogo j� estava nos cinco minutos finais e quando acabasse o pessoal logo se espalharia pelo apartamento, n�o sei se pela posi��o ou situa��o, mas a verdade que foi s� eu pensar no assunto, e o rapaz anunciou seu gozo e desta vez minha esposa j� n�o implorou como das ultimas vezes, simplesmente relaxou, apertou os ombros dele com os dedos e fechando os olhos sentiu a porra dele bater em seu �tero. Ela ainda meio zonza foi levada novamente para a su�te a fim de se recompor, os homens vestiram-se rapidamente e foram para a sala de onde se ouviam as comemora��es da vit�ria da sele��o brasileira. Estava terminada a curra, minha esposa foi estuprada e comida por uma hora e meia, teve seu c� e buceta arrombados e inundados de porra por tr�s homens, sendo um deles meu chefe. Sai do meu local privilegiado e fui at� a su�te levar as roupas para minha esposa que estava no banho, disse a ela para me encontrar na sala ap�s se vestir. Fui para sala juntar-me aos outros e o clima de confraterniza��o era geral, um dos estupradores, o dono do apartamento, veio falar comigo, perguntando pela L�cia e dizendo para nos servirmos dos comes e bebes que estavam sendo oferecidos. Logo minha esposa chegou de banho tomado, cabelos molhados e uniformizada parecia um anjinho, nem de longe lembrava aquela vadia que eu assisti trepar com tr�s caras ao mesmo tempo h� minutos atr�s. Servimo-nos e fomos para o terra�o apreciar a vista, ela com um sorriso malicioso no rosto perguntou-me se n�o havia sentido a falta dela e come�ou a contar-me o que tinha rolado com ela, interrompendo-a falei que tinha assistido a tudo de camarote e gozado duas vezes na punheta, ela n�o acreditando deu-me um belisc�o no bra�o chamando-me de corno e tarado. Ficamos at� por volta de 16:00 hr por l� conversando com o pessoal, inclusive com os tr�s tarados e depois fomos para casa aonde ainda deliciei-me com a buceta ensopada da minha esposa, que provavelmente durante todo o dia de hoje ainda continuar� melada com a porra daquelas tr�s rolas que levou ontem. Esta com certeza foi uma das nossas mais ousadas aventuras, se n�o tiver sido a mais ousada delas, principalmente quando ela percebeu que fez aquela famosa posi��o sexual que est� em moda nos filmes porn�s atualmente, chamada “ do c� para boca” pela primeira vez em sua vida.
Alberto – [email protected]