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QUEM TEM MARRA � PUTA!

Sou Guilherme, um t�pico carioca, moreno, 1,87m, 82 kg, meio magro, cabelo cortado à m�quina, olhos castanho escuro... nada anormal, mas fa�o certo sucesso com as mulheres.rnDireto aos fatos. Por interm�dio de amigos em comum conheci Jana�na. Uma morena clara, com mais ou menos 1,65m, corpo bem definido, tipo ratona de academia, com pernas grossas, bunda redondinha, maravilhosa mesmo! Com um rosto excepcional, uma beleza acima da m�dia. Chamava muita aten��o de t�o bonita e pra ser bem realista, n�o tinha muita f� que teria alguma condi��o com ela. Bem, quando nos conhecemos foi em um churrasco na casa dessa amiga em comum. Ela com o resto das meninas batendo papo atoa e eu com a rapaziada rindo com os fatos j� vividos por n�s... jogando conversa fora, curtindo o churrasco. Em certo momento, fui apresentado a ela de maneira r�pida, sem muitos alardes, normal. Comentei com a rapaziada que a mulher era foda! Linda demais e que nem perderia meu tempo tentando alguma coisa que n�o arrumaria nada mesmo... um deles ainda complementou falando que ela era cheia de marra. Acrescentei que gosto de mulher marrenta, que d� pra esculachar sem pena!rnCom o decorrer do churrasco, muitas bebidas, alguns j� estavam completamente altos, fora de jogada de t�o b�bados, literalmente caindo pelas tabelas. Outros j� sa�am at� levando uns dos b�bados pra casa. Ficamos eu, a dona da casa, meu primo (que pegava a dona da casa), um amigo nosso e Jana�na. Convers�vamos e quanto mais a Jana�na falava, mais eu confirmava que ela era marrenta mesmo... com um ar de superioridade, sempre comentando que ela tinha melhor, que fazia melhor, que era mais e o pior � que sempre diminu�a e esculachava todo mundo que estava no meio da conversa, tratando como se fossem um monte de seres insignificantes, menores, desprez�veis... porra, foi me dando nojo daquela marra toda. N�o consegui me conter em um momento e falei entre os dentes que essa marra ofuscava a beleza dela. Foi mais um pensamento em voz alta e foi inevit�vel que ela ouvisse e come�ou uma pequena discuss�o. Ela virou pra mim e falou: - como se eu tivesse preocupada com o que vc pensa!rnEu provoquei: - que bom... continue vivendo sua vida assim. Ainda bem que vc � feliz, que se dependesse de mim tava na merda.rnEla: - nunca precisaria de vc pra nada!rnEu: - sorte sua... puta por puta pegaria uma menos marrenta!rnEla: - puta � sua m�e, seu escroto!rnEu: - pra mim, quem tem marra � puta. E vc � a mais marrenta, nojenta do mundo!rnEla bufando saiu de perto. Carla, a dona da casa, muito sem gra�a me disse que eu peguei pesado e foi atr�s dela. Meu primo e meu amigo me apoiaram e disseram que s� acrescentaram, que eu ainda peguei leve... ela merecia ouvir muito mais por ser t�o cheia de marra!rnCaguei! Foda-se o que ela pensava de mim... realmente fiquei com nojo dela.rnUma meia hora depois a Carla voltou onde n�s est�vamos e me disse que a Jana queria falar comigo, se desculpar. Fui onde ela estava mas totalmente sem vontade. N�o acreditava que ela baixaria a bola dela. Provavelmente se justificaria, mas n�o desceria do salto. rnEla tava no quarto da Carla, sentada na cama... quando entrei ela pediu pra eu fechar a porta pra ningu�m ouvir nossa conversa. Fechei e com cara de muito mal gosto sentei na cadeira em frente a cama, de frente pra ela e esperei o que ela tinha pra falar.rnEla me perguntou se realmente eu à via como falei. Grosseiramente falei que sim. Que ela era linda, mas por causa do jeito dela toda aquela beleza sumia. Ela com cara de quem estava pra chorar me falou: - desculpa. Eu n�o estou acostumada a me repreenderem. Sempre sou muito bajulada pelos homens. Parecem que eles gostam de ser mal tratados. rnEu: - eu n�o. Respeito e gosto de ser respeitado. N�o abaixo minha cabe�a pra ningu�m pisar e vc estava se sentindo muito...rnEla: - mas � isso que eu estou falando. Talvez pelo meu corpo, pela minha beleza, como vc mesmo falou, eu esnobo e geralmente sou muito bem tratada por homens que me querem.rnEu: - confirmo que pra mim quem tem marra � puta. Se eu te pego com essa marra toda seria pra te esculachar.rnEla me olhou nos olhos, ficou travada por um tempo e falou que nunca foi esculachada por nenhum homem. Eu ainda provoquei e falei que ela nunca conheceu um homem de verdade. Homem que � homem n�o deixa uma mulher pisar dessa forma. Senti o corpo dela estremecer. Me pediu mais uma vez desculpas, aceitas e voltamos onde estavam o resto do pessoal. Quando chegamos s� estavam meu primo e Carla. Em um determinado momento, Jana chamou Carla pra ir ao banheiro e ficamos meu primo e eu conversando. Falei pra ele que joguei na cara dela que eu n�o sou do jeito que ela est� acostumado e que ela baixou a bola e pediu desculpa. Ele falou que enquanto eu estava conversando com a Jana, a Carla falou que do jeito que ela era, o papo n�o iria acabar bem... ela iria continuar marrenta e eu n�o deixaria. Tinha tudo pra dar merda. Quem diria que a Jana pediria desculpas...rnVoltam as meninas, Carla sentou no colo do meu primo, cochichou alguma coisa em seu ouvido e puxou a Jana pro jardim da frente, perto da piscina. Ele me olha, ri e diz que eu sou m�gico! Perguntei pq e ele disse que a Jana me queria. Fiquei meio embasbacado de cara mas em segundos lembrei de como ela � marrenta, o que me desestimulou um pouco. Meu primo me puxou pra irmos onde elas estavam. Cheguei perto da Jana ainda muito s�rio e falei que era melhor a gente conversar mais um pouco... fomos pra outro canto, afastado um pouco de onde meu primo estava com a Carla. Disse a ela que realmente fiquei puto com ela e que n�o estava muito afim de trata-la bem, pra ela sentir na pele como os outros se sentem. Eis que ela me fez deixou sem rea��o quando afirmou que era por isso que ela queria ficar comigo. Queria que eu a tratasse como puta. Porra, nem sabia o que falar! N�o sabia nem o que pensar. Ela tomou iniciativa e me beijou. Um beijo bem gostoso, intenso com muito desejo. Falou no meu ouvido que o quarto de cima estava liberado pra a gente. Ainda meio idiota fui puxado por ela subindo as escadas em dire��o ao quarto. Quando entramos, ela fez a cara de nojenta de novo e me acendeu a raiva dela de novo. Meus pensamentos eram s� de esculachar ela mesmo... empurrei ela pra cima da cama e disse: - vc � muito marrenta mesmo! Vou te tratar como vc merece! Deu um tapa na cara dela que a fez deitar por completo, meio de lado com um sorriso pequeno nos l�bios. Disse com a voz bem �spera pra ela tirar a roupa, enquanto continuava em p� na beira da cama. Ela tirou a camisa e a cal�a, ficando s� com as roupas �ntimas. Pus minhas m�os no rosto dela, puxando pra cima fazendo ela levantar, dei um beijo curto nos l�bios e falei olhando bem dentro dos olhos dela: vc vai ser minha submissa hoje! Vai aprender que n�o manda em porra nenhuma! Ela com carinha de espanto s� concordou com a cabe�a. Tirei minha camisa e bermuda. Ela com um sorrisinho, vendo meu pau j� duro se aproximou e eu a empurrei de volta pra cama. Disse: - n�o mandei vc chegar perto de mim, sua vagabunda! Ela fez uma cara de puta com tes�o, que minha cabe�a rodopiou. Tava ficando bom...rnCheguei perto dela, coloquei minha m�o em sua nuca, segurando seus cabelos e puxei a cabe�a dela pra perto do meu pau. Mandei ela pegar meu pau e chupar, atendido imediatamente. Ela chupava maravilhosamente bem... adorei v�-la chupando meu pau. Em vezes dava tapas na cara dela de leve, chamando ela de puta marrenta. A cada tapa que dava nela, ela intensificava a chupada. Um tempo depois soltei e mandei ela tirar o resto da roupa.rnEla tirou e deitou na cama. Cheguei por entre as pernas dela e ca� de boca na buceta dela. Deliciosa! Uma buceta rosada, lisinha, sem nenhum pelinho... com um cheiro delicioso, como se ela tivesse acabado e lavar com o melhor sabonete �ntimo e molhadinha... comecei lambendo toda a extens�o da racha, enfatizando o clit�ris. Ela se remexia, se contorcia, jogava o corpo pra cima, fazendo mais press�o da minha l�ngua no clit�ris. Quando ela se contorcia mais eu parava. Ela me olhada com cara de s�plica pra continuar. El deixava esfriar, lambendo bem de leve, pra torturar mesmo... uma hora ela disse: por favor, n�o para... eu to subindo pelas paredes. E eu: - e quem disse que eu t� preocupado com o que vc est� sentindo? Ela: - por favor, n�o para... deixa eu gozar, por favor! Eu mandei ela calar a boca que n�o estava interessado em saber o que ela queria. Cai de boca de novo, chupando, lambendo, mordendo... mais intenso do que antes e n�o demorou ela gozou muito deliciosamente na minha boca! Ainda mole deitada na cama, mandei ela levantar. Ela completamente sem for�as atendeu. Coloquei ela em p�, com as m�os apoiadas na cama, empinando bem a bunda. Que vis�o linda. Apontei meu pau na sua buceta e pincelava s� na entradinha, deixando s� a cabe�a entrar e tirava. Ela tremia cada vez que eu colocava a cabe�a dentro dela. Me deitei na cama e mandei ela chupar meu pau de novo. Ela o fez, ainda tomando tapa na cara de vez em quando.rnMandei ela ficar de quatro em cima da cama. Ela se posicionou e eu atr�s dela passei a m�o na buceta dela, melando toda ela com o pr�prio melzinho que dali saia. Encaixei meu pau na entrada e fui empurrando bem devagar. Quando entrou todo eu lentamente tirei e voltei a enfiar, mas dessa vez com for�a, fazendo ele escorregar at� o fundo. Ela deu um gemido alto me deixando com mais vontade ainda. Comecei a bombar com for�a, enterrando tudo na buceta dela. Ei umas 19 bombadas mais ou menos e tirei o pau de dentro dela. Deitei ela de lado e me encaixei atr�s dela, empurrando com for�a de novo meu pau todo dentro dela. Ela gemia, choramingava, mas com a cara de puro tes�o. Eu batia na bunda dela, na cara e ela a cada tapa mordia os l�bios provocando com as caras que fazia. Eu cada vez mais forte continuava bombando. Quando senti que iria gozar, tirei o pau todo de novo de dentro, segurando a esporrada. Levantei e puxei ela pra levantar tamb�m. Ela com as pernas totalmente bambas relutou mas levantou. A coloquei com um p� no ch�o e outro sobre a cama, com as m�os na parede e enfiei todo meu pau de novo. Tava afim de fuder com ela mesmo... ela gemia muito alto e eu s� pensava em deixar ela maluca. Alguma bombadas depois parei novamente. Tirei o len�ol que cobria a cama, mandei ela deitar amarrei um p� dela com o len�ol, estiquei ao m�ximo as pernas dela pra maior abertura poss�vel e amarrei o outro p� o mais afastado poss�vel, deixando ela sem poder mover as pernas, praticamente. Com outro len�ol que estava dobrado fiz o mesmo com os bra�os, a deixando totalmente sem movimentos. Cai de boca na buceta dela de novo, que estava bem aberta por ter tomado tanta bombada e por ela est� com as pernas completamente aberta. Lambia e enfiava a l�ngua o mais fundo poss�vel. Ela tentava se contorcer, mas era dif�cil amarrada. Subi meu corpo me posicionei com o pau na entrada da sua buceta, estiquei meus bra�os pra poder olhar pra ela,e afundei meu pau de novo. Entrava f�cil por eta est� t�o aberta! Ela gritava prazer e a cada grito dela eu dava um tapa em sua cara, o que fazia ela gritar mais ainda. Eu estava adorando aquilo e pela cara dela, ela tamb�m. Tirei o pau de dentro dela, mandei ela abrir a boca e enfiava fundo e tirava todo e repetia... as vezes enfiava t�o fundo ela ela tossia com �nsia de v�mito. Fiquei nessa e dedava a buceta dela com for�a... ela se torcia toda mas n�o conseguia se desprender das amarras. De novo me posicionei em cima dela e mais forte e r�pido que antes bombava o pau na buceta dela. Quando estava pra gozar, tirei meu pau, mandei ela abrir a boca e gozei na boca dela, esporrando na cara, no pesco�o... ca� de lado meio fraco de tanto gozar. Alguns minutos depois desamarrei ela, que bem devagar, sem for�as nenhuma limpou a porra que estava espalhada em seu rosto com a m�o. Deitou relaxada ao meu lado e ficamos por um tempo sem falar nada. 19 minutos depois, mais ou menos ela levantou e foi ao banheiro, ao lado do quarto que est�vamos. Quando voltou eu j� estava me vestindo. Deitou de novo na cama e falou: - caralho, vc acabou comigo. To toda mole. Eu: - gostou? Ela: - adorei! Muito melhor que as transas sem gra�a que eu fico por cima ou papai e mam�e que eu to acostumada. Eu: - peguei leve, mas posso n�o pegar na pr�xima. Ela: - se for uma promessa, eu vou cobrar o quanto antes. Eu: - puta n�o tem vontade. Quando eu quiser eu te chamo. Ela riu repetiu como se pensando alto: puta... ta�, gostei! Uma puta particular. Aceita? Eu: - isso n�o era uma negocia��o... era s� um comunicado. Agora vc � minha puta particular. Ela riu, levantou, se vestiu e sa�mos à encontro do casal que ainda estavam l� fora. Os dois nos receberam com um sorriso de orelha a orelha. Carla disse: e a�, se acertaram? Jana: sim... o Gui tem toda raz�o... tenho que ser menos marrenta. Submissa, quem sabe... e me olhou e riu. Retribui o sorriso e retomamos as conversas normal , mas com a Jana sempre abra�ada a mim, nos beijando a todo momento e muito mais tranquila, sem nenhuma marra mais! rnA gente ainda ficou junto por um tempo, transamos mais diversas vezes e a fiz de completa submissa. De repente eu conto esse dia.rn

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