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O SOBRINHO MILICO PARTE 2

Espero que lembrem do conto narrei sobre eu e meu sobrinho milico que passou uma temporada comigo.rnEu e o Marcos depois da primeira noite de foda caimos numa farra! Eramos estar em casa e come�ar a putaria. Passada uma semana e ele teve a boa noticia de ter passado na prova, conseguiria fazer um curso que o faria ser graduado, ter melhor salario.rnDepois dos abra�os comemorativos encontrei o Marco no quarto que agora ele dividia comigo, tinha uma cara pensativa. Perguntei o que o estava deixando assim.rn-Nada n�o tio, vou tentar falar com meu pai se ele pode me ajudar numa pens�o, para fazer o curso vou precisar ficar 4 meses. N�o posso te pedir que me aguente aqui esse tempo.rn-Que � isso Marc�o! Tu � meu sobrinho cara! Vou te ajudar no que vc precisar. Olha Marcos, estamos nos divertindo na sacanagem, mas n�o � por isso que deixamos de ser tio e sobrinho. Talvez vc esteja preocupado em que pode dar isso que estamos fazendo. Vou deixar claro pra vc o que penso e gostaria que vc fizesse o mesmo, seja qual for a resposta vamos dar um jeito sem pedir ajuda a seu pai. Acho que quando saimos de casa temos que nos virar sem pedir socorro pelo primeiro problema que aparece.rn-Poxa tio, valeu mesmo! Sobre a gente, tenho preocupa��o com isso n�o. Estamos s� brincando, gosto de vc como meu tio e amigo. Fico preocupado de tirar sua liberdade, aumentar sua despesa, essas coisas.rn-Que bom que pensa cara. Minha liberdade vc n�o est� tirando n�o. Legal vc pensar que � uma brincadeira gostosa que fazemos, pois uma rela��o mais seria entre a gente ia complicar muito nossa vida. Tenho um tes�o da porra em vc cara! Fica ai. Sobre a despesa, apartir de seu proximo soldo, vc fica responsavel por agua e luz, assim vc contribui sem detonar seu or�amento. Comida e outras despesas s�o as mesma que tenho sozinho e n�o vou te cobrar por isso.rn-Caraca Tio, nunca vou me esquecer da for�a que t� me dando. Um dia quero lhe retribuir.rn-Come�a a retribuir agora, vem dar um banho no tio.rn-Vou te dar o melhor banho de sua vida!rnNo banheiro ele fez quest�o de tirar minhas roupas, disse que antes do banho queria me cheirar, sentir meu cheiro natural. Porra! Um moleque gostoso daquele me dizendo isso! Me entreguei.rnDelicia de banho, o marco me despiu, me cheiro por inteiro. Me beijou.rn-Tio quando vc est� assim com a barba por fazer fica mais tesudo ainda!rnVoltou a chupar e lamber cada peda�o meu, axilas, peito, enfiou a cara nos pentelhos aspirando forte, passou a lingua no cacete dizendo que estava salgado, com cheiro de rola de macho, limpa mas com um cheiro delicioso. Dai foi uma farra s�, o gostoso me deu um banho de lingua, me levou a ducha, me esfregou, se esfregou em mim, ao tirar o sab�o se ajoelhou e com cara de putinho sugou meu cacete me olhando e perguntando se estava bom.rn-Tio quando vc est� assim com a barba por fazer fica mais tesudo ainda!rnRespondi que sim, e que queria retribuir.rn-N�o tio! Quero te fazer gozar, quero seu gozo na minha boca. Quero leite de meu tio macho. -goza tesudo, enche a boca de seu sobrinho puto de porra!rn-Ent�o engole esse cacete seu puto! Vou te encher a garganta!rnPuxei a cabe�a dele, meti o cacete o quando pude, at� sentir ele forcando para sair. A cena era t�o tesuda que com mais 3 estocadas, vendo que a baba escorria pelos cantos da boca, sentindo meu pau entrando facil at� o fundo devido a lubrifica��o. Segurei sua cabe�a enquanto lhe derramava todo meu gozo. Terminando, segurei seu rosto lhe apertando as bochechas para que abrisse a boca e me deixasse ve-lo engulindo tudo sem desperdi�ar nada.rnEle levanta, me d� um beijo gosmento, dividindo o que restava em sua boca comigo. N�o me deixa abaixar para que lhe pague uma mamada. Pede que eu continue encostado a parde, se p�e de costa pra mim com ela apoiada no meu peito, seu corpo todo colado ao meu. Se esfrega em mim forcando seu rabo em minha rola, inicia uma punheta. Tiro a m�o dele do proprio pau.rn-Ao menos essa bronha quero te dar. Quero sentir vc gozar na minha m�o, com vc se esfregando em mim.rnAperto aquele cacet�o duro, aperto forte e inicio uma punheta lenta. Tanto tes�o n�o deixou que eu baixasse o cacete, ainda estava duro mesmo ap�s o violento gozo. Suas m�os vieram pra tras, me apertando ainda mais junto a si. Rosto virado pra tras me beijava.rn-isso tio! Ta gostoso demais! Vou pra vc. Delicia demais tio, quero ser seu putinho mais vezes, quero que use esse sobrinho safado como vc quiser. Quero vc meu macho, s� vc vai ser meu macho.rnEsporrou forte e longamente, a porra bateu na outra parede!rnFicamos nos restabelecendo uns poucos minutos. Arfavamos! Eu n�o consiguia tirar minha m�o de seu pau. Apenas tirei para lhe passar seu esperma no seu rosto, queria ver aquele macho jovem, masculo, com a cara melada da propria porra. Se ele quer seu meu putinho, vou treinar ele do jeitinho que quero!rnTerminamos o banho, nos enxugamos e juntos deitamos nus na cama. Um ao lado do outro, pernas aberta, a minha esquerda por cima da direita dele, meu bra�o passava por tras de sua nuca e com a m�o eu fazia cafun� na sua orelha, sabendo o tes�o que lhe provocava. A m�o dele aquecia meu saco o envolvendo completo, meu pau flacida cai por cima de sua m�o.rn-Porra tio que tes�o de fast foda! Rsrsrs Quero te perguntar uma coisa.rn-Fala meu tesudinho.rn-Tenho tido uma fantasia. Penso em vc sendo mais ativo que eu. Eu tentando te agradar mais, como se vc fosse mais dominador. Tu acha que � sinal que to virando viado mesmo?rn-kkkkk Deixa de bobagem Marc�o! Fantasia, tes�o � uma coisa. Sua atitude masculina � outra. Sentir tes�o em ser submisso as vezes ou sempre, n�o significa que vc vai usar de lycra e paet�.rn-Sei l�. As vezes penso assim, mesmo vendo que esse tes�o � s� contigo. Quando viajo em outros possiveis parceiros � sempre como ativo ou igualxigual entende?rn-Claro que entendo. Em vc tem confian�a, n�o tem receio do que eu posso pensar, como achar que vc virou bichinha. Rsrsrsr Isso � legal, sinal que temos liberdade e confian�a um no outro. Vc prefere que seja sempre assim ent�o? Ser meio sub?rn-N�o sempre! Curto muito quando fazemos na igualdade tambem, mas to afim de experimentar essa onda. O que vc acha? Ser� que curtiria?rn-Adoraria. Acho que do jeito que j� nos entendemos legal no sexo, quando vc tiver afim� s� me deixar entender que assim quer.rn-Valeu Tio! A proxima ent�o vai ser assim. Kkkk Ah! Tenho uma novidade, quero ver se vc topa.rn-Manda!rn-No curso tem um carinha, n�o � afeminado, mas se vc olhar com aten��o percebe-se. Muito gatinho, tipo leke gostosinho, carinha de anjo, todo loirinho, uma bunda que me deixa duro. Tinho sacado que ele viaja muito em mim. Passei a provocar como se n�o percebesse. Ele senta ao meu lado. As vezes sacaneio deixando que veja que eu estava com o pau duro, passo a m�o, o cara n�o consegue parar quieto na cadeira. Antes de ontem voltei mais cedo do intervalo e sem querer vi na pagina do seu caderno o meu nome de guerra, vi que estava sozinho e virei a pagina pra ler. Estava escrito meu nome e abaixo o desenho de um pau duro e as palavras ?tenente Macho Gostoso?. Fiquei na minha. Ontem quando vi que ele n�o tirava os olhos de meu pau duro, de repente olhei pra ele e o peguei em flagrante, quando ele viu que eu o olhava ele se assustou e virou o rosto. Deiu um tempo e o peguei de novo, mas dessa vez dei uma piscada e um riso sacana, mostrei com os olhos que olhasse meu pau e o apertei. O cara ficou t�o vermelho que pensei que fosse cair duro no ch�o.rn-Tes�o de historia , olha ai o cacete respondendo.rnVendo que meu pau subia, ele o agarrou e fiz o mesmo com o dele, estava igual de duro. Ficamos com nossos cacetes nas m�os e continuamos a conversar. rn-E n�o parou por ai. Hoje, eu estava no mictorio, ele entrou. Quase foi saindo. Eu disse. -Relaxa cara, j� to terminando aqui. Ele voltou e foi ao lavatorio molhar o rosto, vi que tentava me olhar pelo espelho. Do nada virei para ele de pau duro. Ele desviou. Vendo que ele estava doido para dar uma mamada e j� imaginando uma coisa nova pra gente eu o interpelei.rn-Pode olhar cara, sei que vc gosta. rnEle meio sem gra�a. ?Que nada soldado, impress�o sua.rn-Vem c� agora e pega nesse cacete. Sei que vc quer. Falei bem firme.rnEle meio que hipnotizado virou de frente e encarou o meu pau duro. Veio andando devagar.rn-Se quer vem logo! Aqui � sujeira. Vem aproveitar que a aula come�ou e esta sem movimento.rnEle correu e pegou meu pau na m�o. M�o toda macia, quente. rn-Era isso que vc queria n�o �? Pegar nesse cacete duro?rn-Poxa soldado, nunca fiquei com tanto tes�o em alguem como fico em vc.rn-Ent�o mostra! Vem aqui na cabine.rnLevei ele numa cabine, o fiz sentar com as pernas mais altas para que n�o fosse vista por baixo. Encostei o pau na cara dele.rn-Mama gostoso vai!rn-Porra de perto assim � maior ainda! Caralh�o! Vou aguentar isso n�o!rn-Engole essa porra rapaz! Mexeu com macho agora aguenta!rnDeixei que ele mamasse. No come�o foi meio sem gra�a, me raspou os dentes, dei um tapa na cara dele. E ele curtiu, me olhou sorrindo. E caiu de boca na rola. Quanto mais ele mamava mais me vinha uma ideia na cabe�a. Quando estava quase perto de gozar, e ele j� n�o pensava em mais nada a n�o ser me engolir, eu o fiz parar. O cara ficou passado! Disse a ele que depois tem mais, mas vai ser na hora que eu quiser dar, que fique preparado que mais tarde depois do curso lhe telefonaria se me desse vontade. Sai pro lavatorio, lavei o cacete com agua fria pra baixar e deixei o cara l� na cabine com cara de frustrado. Fiquei na minha o resto das aulas, no fim do curso ele veio a mim perguntando se eu ligaria mesmo.rn-N�o sei. Se der vontade ligo. E s� vou ligar se prometer uma coisa.rn-N�o vou falar com ninguem juro.rn-Sei que n�o vai falar, at� porque se falar eu te arrebento. Quero que prometa que vai fazer o que eu mandar e quiser, que vai ser meu viadinho, meu putinho.rn-Eu topo cara, sem violencia pesada. O resto vc manda.rn-Ok, vamos ver! Qualquer coisa te ligo. Se eu ligar n�o quero desculpa pela hora, pelo local, por nada. Quero que obede�a sem discuss�o, se fizer certinho, sei que vc vai gostar do que vou lhe dar.rnBateu continencia e saiu me dando as costas e me pirando imaginando como deve ser aquele cu.rn-E qual � sua ideia. At� agora tenho gostado do que estou ouvindo.rn-Ser� que vai curtir?rn-Marc�o! Parceiro � parceiro, e com bom parceiro como vc, foda � boa sempre. Mesmo que n�o seja meu sonho de consumo quero realizar sua fantasia, sei que s� em estar fazendo isso vai me encher de tes�o. Tes�o � dar prazer, as vezes mais que receber. Diz sua ideia.rn-Viajei em fazer dele nosso putinho, mas depois que ele nos ver bem machos dele, me ver sendo o ativ�o que ele quer, quero que ele me veja sendo seu putinho. Sei n�o se � estranho mas me d� tes�o em que ele veja o cara que ele acha o mach�o sendo putinho de outro. Me d� tes�o ser dominado com outro assistindo, e ele sendo o terceiro na hierarquia. D� pra entender tio?rn-Sim, vc quer curtir os dois lados, ser o mach�o ativo junto comigo e ser passivo usada como objeto pra seu proprio dominado assistir sabendo que vc s� � assim comigo. È isso.rn-Pegou tudo! Topa?rn-S� se for agora! Quer chama-lo agora? Onde ele est�?rn-Copacabana.rn-Vai demorar mais de uma hora pra chegar, se vir de onibus. Manda vir e d� uma hora bem apertada pro cara pirar. Enquanto isso vou te preparar. Kkkkrn-Preparar?rn-Faz o que t� dizendo rap�!rnFeito. O Marco ligou falando.rn-Anota esse endere�o e escute, se faltar desobedecer algum detalhe melhor vc n�o vir e esquecer de mim. Esteja aqui em uma hora. S�o 19:00 hrs agora se chegar 20:01 n�o abro a porta, tr�s uniforme de TFm (tatica fisica militar, camiseta regata e shorts, usado para exercicios) e j� chegue na minha porta usando. Sem cueca, quero que venha com uma tanga fio dental.rnO outro soldado ia falar e o Marcos desligou sem responder. Nem atendeu a chamada de retorno. Apenas passou um sms dizendo ? se n�o cumprir! ESQUECE, se mexer comigo de novo te dou uma surra? A gente estava adorando a ideia, a foda. Fui a cozinha, troxe agua morna numa bacia, no banheiro peguei um creme depilatoria e uma bucha. O Marco estava excitado sem nem saber o que eu faria, estava excitando por j� estar sob minhas ordens.rn-Fica de 4 e abre esse rabo com as m�os, vou te depilar pra receber rola mais tarde. Quero esse cu lisinho, cu de putinho que pede rola. Vira!rnNem contei at� 2. Meu tes�o foi a mil vendo meu sobrinho todo macho, de corpo definid�o, com o rabo pra cima, seus bra�os grosso marcados abrindo o rabo e me exibindo, a cara encostada no colch�o, suas coxas grossas afastadas e mesmo assim tive que puxar seu saco pra tr�s pois ficaram presos entre elas. Queria depilar em volta do cu, deixar o resto dos poucos pelos negros que riscam a bunda branca, me veio a ideia de manter a virilha com os pentelhos, depilando apenas o saco e o caminho que vai dele ao cu. Quando via seu cu rosado, apertado parecendo impossivel receber um cacete, ainda mais grosso como o meu, mais me excitava. Passei uma toalha molhada na agua morna para dilatar os poros. O cuzinho piscava, dei uma boa linguada, o puto geme. Nunca ouvi um gemido de macho t�o gostoso! Passei uma espessa camada do creme na area que queria lisa. Avisei que ficaria assim por 3 minutos. N�o resisti e sentei na frente dele. Na verdade querendo provoca-lo, toda vez que ele se esforcava com a lingua e cabe�a em busca da rola que eu esfregava em seu rosto, eu o tirava de seu alcance. Marco estava adorando. Me pedia para deixar que mamasse. Me implorava.rn-Vc vai ter meu gostosinho. S� que antes vai implorar muito mais do que est� fazendo agora.rnSai da frente dele. Meu cacete balancava duro. Vi que comecei a babar a glande, passei a m�o no pau do Marco e ele tambem babava. Dando um tapa na bunda dele e me chegando ao seu ouvido.rn-Era assim que vc queria?rn-Muito melhor que imaginei, sou capaz de gozar sem me tocar pela primeira vez.rn-Hoje vou te fazer gozar pelo cu.rnMarco sugerio um outro banho. Eu achei que j� tava bom. Acho melhor que ele nos d� banho. Vamos fazer esse cara nosso putinho mesmo! Adestrar pra ser puto de macho e s� nosso!rn-Tio suas ideias ultrapassam as minhas, rsrsrsr adorei essa!rn-As suas s�o boas tambem, tem talento! KkkkkkrnDei um beijo nele. Ficamos deitados imaginando coisas pra mandar o carinha fazer. Fizemos um roteiro inicial pra saber logo de cara se o moleque iria aceitar de verdade a onda. Se n�o, fariamos de outra forma, claro que n�o obrigariamos o cara a nada, s� n�o custava tentar que fosse conforme nosso tes�o.rn10 minutos antes da hora marcado o interfone toca. Marc�o atende, libera e manda o porteiro avisar que ele espere no Hall de nosso andar pela hora combinada. O garoto estava no hall do elevador exatamente as 19:55 hrs. Ficou esperando. Marc�o abriu a porta as 20:00 exatas. Ele vestia o uniforme ordenado, na m�o uma pequena trouxa guardava o que ele veio vestido. Bateu continencia, entrou meio sem gra�a. Marco estava firme na voz, mas se mantinha jovial. Delfim, este era o nome de guerra do rapaz, ficou livido ao me ver sentado na sala. Eu usava shorts largos, sem cuecas. Sentava numa poltrona de pernas abertas deixava a vista o cacete que estava praticamente fora do shorts. O Marco apenas de cueca slip, com esse modelo de cuecas seu pau parecia que daria volta na cintura. Tanto eu como ele estavamos meia bomba, fingindo n�o estar nem ai para a situa��o. Meu sobrinho me apresentou, levantei para cumprimentar e fui sorridente, disse que guardasse a mochila e a troxa num canta da sala. Sentei de novo, meu sobrinho fez o mesmo e logo come�ou a sacanear.rn-� esse ai tio que te falei. Gostosinho n�o �? Carinha de anjo, olhinho claro, corpinho legal e um rabo de parar quarteir�o, e o melhor de tudo � que tem alma de puta vadia. rn-Delicia mesmo Marc�o! T� at� imaginando como podemos adestrar esse gostosinho.rnMe dirigindo ao putinho falei.rn-Diz ai Delfim t� afim mesmo? N�o queremos te machucar. Relaxa, queremos � te fazer de nosso putinho safado.rnDelfim ainda vermelho, confessa.rn-Quero sim. N�oi sabia que teria outra pessoa. Mas cara! Vc � t�o gostoso quanto o Marco, � mesmo tio dele?rn-Sim.rnMarco se entromete e ordena.rn-Tira a roupa! Quero ver se fez tudo como mandei, ou paramos aqui.rnEle comecou a se despir, o carinha era timido. Ficou assim na primeira pe�a que tirou. Na inten��o de fazer ele relaxar fui atras dele, colei-o ao meu corpo. Sou bem mais alto que ele e mais largo que ele, assim como o Marc�o. Delfim tem o corpo magro, sem ser sec�o, bem definido, tipo falso magro. 1,75 mts de altura, todo no lugar, sem uma gota de gordura, pela barraquinha armada no short militar adivinhei que n�o tinha pauz�o, mas a bunda � realmente um show, at� estranha a seu corpo, arrebitada como de uma garota, a cara meio androgina, n�o fosse o corte militar, e o fisico travadinho poderia ser confundido com uma garota, como meu sobrinho falou era aquele tipo anjinjinho, cara de crian�a levada, lembra um garoto de 16, 19 anos, nem sinal de pelos no corpo, bra�os bem fortes, coxas n�o imensas, s�o roli�as, talvez pelo esporte preferido, meu sobrinho disse que ele joga handball, cabelo t�o loiro quase platinado, olhos azul muito claros e cilios grandes, boca bem mais grossa no labio superior e quase rosa, sua pele era branca e mostrava que o dono curtia sol, mas � o tipo de pele que n�o bronzeia como uma pele morena, fica vermelhinha com cara de alem�o no sol. A voz era firme apesar da timidez, fala as palavras inteiras e te olha na cara quando fala, os olhos hora e outra demonstram que mesmo olhando diretamente as vezes temem a resposta do interlocutor.rnQuando o colei no meu corpo ele se arrepiou inteiro. Falei em seu ouvido que relaxasse, e fosse a putinho que queriamos, que se libertasse, sem vergonha.rnFoi como magica! Num sorriso safado ele respendeu que tudo bem, procurou minha boca e afastei.rn-Quando eu quiser eu mando!rnVoltei a sentar.rn-Agora d� um showzinho pro seus machos vai. Tira esse short e mostra com o que nos pretende alegrar.rnOlhei sorrindo pro Marcos. Vi que a minha a��o o excitou, seu pau come�a a crescer. No moleque o resultado foi melhor ainda! Deu-nos as costas e abaixou os shorts se curvando sem dobrar as pernas, nos mostrando a tanga preta completamente enfiado no rabo. Puta que pariu que rabo! Redondo, empinadinho, liso, firme, perfeito. O mais tes�o de tudo � que o leke nada tem de afeminado, � machinho, percebe-se como o Marc�o descreveu uma timidez que pode sugerir delicadeza feminina, mas no geral n�o tem trejeito nenhum, mesmo com uma tanga no rabo, era um machinho com uma tanga no rabo.rnDisse nunca ter usado roupa feminina, que usou para cumprir as ordens. rn-Mandei usar para saber se obedeceria, n�o tenho tes�o especial nisso. Trepar com macho que seja com macho. Putinho na foda tudo bem, mas n�o me apetece viadinho. Vem c�.rnD parou na frete dele.rn-Vira o rabo e abre pra mim.rnFicou na mesma posi��o de antes .rn-Faz de 4!rnVi o pau do putinho durinho. Devia ter uns 15, normal e bonitinho, todo retinho, branquinho, pelinhos loiros bem ralos. Mandei que guardasse o pau.rnAbrindo o rabo para Marco, dava para sentir o cheiro de sabonete. O cara deve ter feito uma faxina pra receber rola. Marco me chama.rn-Vem ver tio que delicia! Vai sair daqui bem arrombadinho.rnGemeu e sorrio, deu um tapa e continuou com a mau no rabo, alisava e com dois dedos for�ou o cu abrir mais ainda.rn-P�e o dedo tio, vamos ver se esse sacana � virgem mesmo! � bom que seja como me disse, ou volta de tanga pra casa. KkkkkkkkrnPus o dedo na boca do Marco e dedei a entrada do cu que se contraio ao toque. Comecei a arrodiar os dedos e Marco cuspia mais. Safado devia ser virgem mesmo, ou fazia seculos que n�o dava. Meti um dedo e ele gemeu de dor. N�o parei. Ele tentou escapar. Marco foi a sua frente de joelhos e mandou que ele n�o fizesse aquilo de novo. Puxou o saco pra fora da cueca, a cabe�a do pau, como sempre fugia pela cintura.rn-Chupa meu saco!rnGanhou uma linguada.rnD tentou lamber a cabe�a do pau. Marco o segurou pela orelha.rn-Te mandei mamar?rnEle tentou voltar ao saco. M perguntou de novo.rn-Mandei? Responde caralho!rn-N�o. Me desculpa.rn-Tem desculpa n�o, mais tarde vai ser castigado por isso. Por enquanto me faz curtir lambendo e pondo minhas bolas na boca.rnMeti o dedo at� o fim. Gemido abafado pelo sacao do Marco. Parei um pouco e logo comecei a mexer com ele dentro do cu, quente, t�o quente que parecia poder cozinhar meu dedo. Logo ele acostumou com o dedo, iniciei a entrada de outro. Dou, mas sem reclama��o, 2 minutos de brincadeiras e ele ja remexia o rabo. Sorrimos e demos ao mesmo tempo um bom tapa, arrancando novo gemido, beijei o sobrinho. Trocamos de posi��o. Dessa vez ele perguntou onde queria a boca, meandei no saco. Marco foi mais cruel e enfiou dois dedos de vez e bem rapido um terceiro, fazendo gritar. Delfim curtia mesmo ser sub, rapidinho dancava gostoso nos dedos do M e fazia a festa com meus ovos. Meu cacete pingou uma baba no piso e o mandei limpar com a lingua. Lambeu e me olhando cheio de desejo me perguntou se por favor podia lamber a que sai da cabe�a. Deixei.rnEstava delicioso ver o brilho nos olhos do Marc�o, estava mach�o! E quando olhava-me dizia com os olhos que uma hora gostaria de estar no lugar do Delf. Eu j� sonhava em ter os dois sob minhas ordens. Por enquanto aproveitava estar dividindo o posto de dominador com ele. Vi que os tes�es dele, mais do que eu pensei estavam completandos minhas melhores fantasias.rnParamos de subito. Sentamos no sof�, Delfim tristinho esperava mais. rn-Vai pegar umas cervas pra gente!rnIa levantar-sern-Vai de 4! Tr�s tambem a maior cenoura que achar na fruteira.rnNa volta perguntou se podia vir de p� para trazer as latas e a cenoura.rn-SimrnNos serviu as latas. Marco liberou que ele tomasse uma e rapido.rnSentados juntos eu e o macho parceiro. Trocamos um beijo.rn-Agora meu putinho vem e nos lambe dos p�s a cabe�a, se divirta, vai devagar desde os p�s enquanto terminamos a cerva. Antes vem aqui e mostra o cu, quero ver se entra essa cenoura.rnDe jeito nenhum entrava, entao trocou por uma vela de castical que estava na estante, mais fina que a cenoura, grossora dos dedos que j� haviam aberto terreno. Fez ele se virar e meteu a vela dizendo que deixasse l�. Liberou o banho de lingua.rnParecia um profissional, sempre que a boca e lingua estava em um a m�o estava em outro, dividia o tempo igualmente, e a cada um parecia estar com mais tes�o. Falei que nos falasse o que estava gostando e o que queria fazer em cada parte que iniciava.rnInicou falando dos musculos, do corpo sarado, da cara de macho de um e outro, do poder que demonstravamos, dos cacete que ele disse n�o conseguir saber qual o maior e mais gostoso, da vontade de agradar para ver nosso prazer e ter direito a mamar e ser desviginado por n�s. Chegando na altura de nossos peitos, nosso rosto, resolvemos retribuir o tes�o tratando-com carinho, lhe dando um sarro macho, espremendo-o entre nos dois. Uma hora deitei no ch�o com ele por cima de mim e o Marco por cima dele. Quase foi a loucura, anuncia que se continuasse gozaria. Paramos. Marcos resolveu meterrn-Vai Gozar soinho n�o! Vai gozar rebolando num cacete e mamando outro.rnMe ofereceu ser o primeiro. N�o aceitei.rn-Quem descobriu a delicia foi vc. Vai ser vc a arrombar e abrir caminho pra mim.rn-Vem c� putinho gostoso! Encapa o bicho, d� um trato rapido nas bolas .rnQuando ele foi as bolas, me exibiu o rabo. Rapido meti a boca e lingua e ele gemia alto a ponta de mandarmos gemer baixo.rn-Agora que senta gostoso no cacete que vc tanto quer.rnTentei dizer ao Marcos que outra posi��o seria menos dolorida para o cara.rn-N�o! Se ele quiser o meu, vai ser assim. Se n�o vc mete primeiro como quiser.rn-Tudo bem! Rsrsrs De boa, melhor perguntar.rn- Vai querer cara!rn-Quero como vc mandar, sei que vai doer, ja tentei antes e n��o consegui. Era bem menor. Mas caras! S� saio daqui arrombado por vcs. Rsrsrrn-Ent�o vem! Senata de frente primeiro.rnDemorou uns 19 minutos e varias tentativas. Dei a ideia dele ficar de costas. Dei rola na boca e cheio de tes�o ele deixou passar a cabe�a. Descansou, quando reiniciou s� parou quando se viu sentado no colo do Marco. Mamava com tanto tes�o que mesmo sem muita experiencia engoliu bastante. Em poucas semanas eu o faria engolir todo e ser o primeiro a conseguir.rnSubiu e desceu alucinado. Na minha vez de meter o safado diz, agora descobri o seu � um pouco mais grosso, d� pra sentir cada veia.rnLogo depois sentamos lado a lado e ele alternava as sentadas nos cacetes.rn-Marco o queria de frango e meteu assim at� gozar, parte dentro e parte na cara dele. Gozado ele saiu e mandou o leke limpar enquanto eu metia. Meti at� que ele gozou sem tocar, com meu pau no rabo e mamando tanto que n�o deixava Marcos amolecer.rn

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