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EXTREMOS

rnrnMeu Deus! Eu n�o podia mais ir l�! N�o podia! E parecia mesmo que aquela amea�a toda tinha feito com que eu me convencesse e jamais o procurasse novamente. O simples ressurgimento do argumento em minha mente de que ele poderia me machucar de verdade al�m de eu poder acabar de vez com meu segundo e bem sucedido casamento fazia com que eu espantasse os pensamentos e as lembran�as do inigual�vel e inexplic�vel prazer que eu sentia. Mas os sonhos eu n�o podai evitar... N�o tinha como, n�o conseguia. Quando os sonhos come�aram v�rios pensamentos surgiram em minha cabe�a. Aquela hist�ria de querer trair, mas um marido que n�o soubesse de nada, etc. Isso tudo aos poucos eu ia considerando baboseira. Pensei at� em pedir ajuda profissional. Psiquiatra? Psic�logo? Pensava em tudo, tudo. E o estranho � que os sonhos somente aconteciam justamente nas tardes que eu vinha r�pido pra casa e adormecia sozinha sem ter pensado em nada relacionado a sexo, numa hora em que meu marido ainda estava longe de chegar. Nas primeiras vezes eu lembro que e eu acordava fraca, tremula, excitada, mas sem me lembrar nunca direito do que tinha se passado no sonho. E nas tarde seguintes evitava at� de dormir. A� sonhava à noite com ele presente e temia dizer algo de comprometedor e que ele ouvisse e voltava a dormir à tarde. Parecia uma coisa de antes, mas acontecendo diferente, confusa, sempre estranha. Olha, n�o d� pra explicar mesmo. Sabia que tinha alguma coisa a ver com Seu Z� pelo estado em que eu ficava. N�o sei se d� pra me fazer entender, mas digo estado assim de corpo, de molha��o, de contra��o da vagina, de fraqueza, de vontade de servid�o... Dificil de explicar. Mas conseguia evitar que os pensamentos se expandissem e corria pra tentar pensarfazer outra coisa qualquer o que sempre parecia ir dando certo. At� que numa tarde eu acordei gritando e chorando um choro esquisito, meio suplicante, saindo bruscamente da posi��o de deitada com a barriga pra cima para a posi��o de sentada e com a gargalhada do Seu Z� ainda ecoando forte. E pela primeira vez depois daquele longo per�odo de sonhos, coloquei impensadamente, distra�da e quase involuntariamente mesmo, ainda sentada de pernas meio abertas no centro da minha cama, minha m�o direita por dentro do short, por baixo da calcinha e me toquei. E era como se eu estranhasse perceber os pelos crescidos em minha vagina. Mas o tes�o era descomunal. T�o forte que me deu um frenesi pelo corpo e aquela velha contra��o toda, um pequeno grito de choro, uma coisa incontrol�vel, hist�rica. Igual. E sempre diferente. E quando pensei em rasp�-los a lembran�a do olhar monstruoso de satisfa��o do seu Z� me fez vir à lembran�a quase completa do sonho e eu tive a sensa��o de que perderia os sentidos. Posso afirmar que n�o exagero. N�o sei se estou conseguindo dessa vez me expressar direito, mas era exatamente isso! O que eu havia sonhado era meio que a lembran�a de uma vez que estive com ele que fiz com que ele me visse raspada. Eu levantava o vestido ou coisa assim. Era mesmo confuso. Mas meu corpo ardia. Meio tonta brinquei com os poucos pelos e passei os dedos levemente no clit�ris teso. Meu Deus! Eu tinha que me tocar com for�a! Eu n�o tinha, mais uma vez, como n�o reavivar as lembran�as! Deix�-las vir à tona! Eu tinha que me raspar! Ali mesmo na cama tirei toda a roupa com as m�os tremulas e l�nguida, a�rea, fui meio que cambaleando nua para o banheiro. Fui chorando e me raspando. Deixando as lembran�as flu�rem. Gemendo sozinha como uma louca. Lembro que tive vontade de me ajoelhar como se estivesse a seus p�s, mas n�o me ajoelhei e ao inv�s disso peguei o aparelho pra me raspar no arm�rio do banheiro ao mesmo tempo em que com a outra m�o apertava forte meu seio esquerdo. Oh! Meu Deus! Eu deixava a louca incontrol�vel sair completamente de dentro de mim de novo e voltar e suplicar pelo retorno do imensur�vel prazer de ser completamente dominada por aquele monstro! Lembro que às vezes, naquele momento, parava de me raspar e me batia mesmo na buceta melada j� inchando de ser raspada e de apanhar dos meus pr�prios tapas e com meus olhos fechados massageava com for�a desproporcional toda ela avivando de vez a lembran�a solta do monstro olhando prazerosa e soberanamente a sua puta casada totalmente entregue e servil, escrava, humilhada, do�da, mas repleta de prazer. Repleta de prazer... Repleta de prazer do prazer dele. Do cheiro do seu esperma, do gosto dos seus p�s... Nessa tarde, antes de gozar, eu me lembro que eu pensei: Que me torture, que me quebre inteira, mas que me mate de prazer porque eu vou l� procur�-lo de novo! E explodi naquele gozo solit�rio e quase frustrante que dava margens pra querer a realidade a qualquer custo. E no dia seguinte com aquela saia poss�vel de suspender quando estivesse a caminho da casa dele para parecer bem puta como ele gostava quando ele me avistasse fosse onde fosse. Nas imedia��es do pr�dio ou batendo em sua porta. Sa� naquele dia decidida, j� disposta a encontr�-lo a todo custo. E aquelas frustra��es dos primeiros dias sem encontr�-lo s� parecia mesmo acirrar mais o tes�o. Eu estava evitando ir aquele bar da parte de tr�s para evitar mesmo mais gente vendo por raz�es �bvias, n�? Mas n�o d� para transcrever mesmo como � a coisa. Voc�s n�o podem imaginar, quando a decis�o chega assim n�o tem jeito. E tudo fica sem sentido na minha vida. Tudo. Meu Deus! Tudo! Se a coisa n�o se concretizar acho que � melhor que o mundo acabe, t�o grande que vai se transformando a frustra��o. Tal era meu estado que, pra voc�s verem, aquele sonho foi na ter�a, estive l� na quarta e nada, quinta e nada. Entrei mesmo no pr�dio! Bati! Bati! J� sem medo de ser vista, j� completamente sem medir consequ�ncias. Na sexta eu resolvi passar pelo bar. Vi que al�m do dono que me olhou fixamente a frequ�ncia era maior, acho que uns tr�s homens bebiam uma cerveja, n�o sei direito, mas vi que o dono me reconheceu e veio em minha dire��o ?� a mo�a do Seu Z�, n�o �??. Estranhamente assustada eu fiz que sim com a cabe�a. ?H� tempos que ele diz que se a mo�a viesse era pra dizer pra voltar no dia seguinte que ele espera?. ?Tu vai vim, filha??. Novamente fiz que sim com a cabe�a. A� sim me deu uma esp�cie de vergonha por lembrar da minha roupa, sei l�. N�o sei o porqu� daquela coisa, mas quase corri. O cora��o aos pulos sem que eu soubesse direito do por qu�. Um pudor inesperado. Estranho. Fui pra casa com a sensa��o de que a frustra��o j� do tamanho do universo diminu�a sensivelmente. Ent�o ele tamb�m, de alguma forma, me aguardava? A� me ocorreu que o dia seguinte era s�bado. Sim, s�bado. Eu pensei, pensei. E vi a possibilidade de uma visita a uma amiga distante, alguma coisa assim. Mas o Marcos ia querer ir comigo. Mas, o que estava demorando a acontecer e parecia que n�o ia mais acontecer finalmente aconteceu. As circunst�ncias vieram em meu socorro... Ele me informou que trabalharia no s�bado como acontecia muito eventualmente. Uma aula, um col�gio. N�o sei exatamente. Na verdade eu nunca soube exatamente. N�o dava muita import�ncia. Mas às vezes acontecia. Mas claro que era a dica da amiga. Ele voltaria à tarde. Eu com a amiga n�o teria hora. Qualquer coisa eu ligaria... Olha que louca! Mas foi assim mesmo. Exatamente como estou descrevendo. Aliviada por ele finalmente sair, na manh� seguinte, eu comecei a prepara��o ansiosa. Raspar-me toda e ver um vestido ou saia que pudesse encurtar e depois alongar novamente. A possibilidade de marcas fez surgir um frio na barriga e o medo tomou propor��es ainda n�o sentidas em outras vezes quando me preparei no intuito de encontr�-lo. Mas nada me faria desistir mais, muito pelo contr�rio. Aquela sensa��o maior de medo me encheu de um prazer in�dito. Eu passei naquele momento a me sentir assim uma esp�cie mesmo de presa sendo preparada pro abate. Quando pensei em colocar uma cal�a comprida na bolsa, al�m de toalha e outras coisas, pensando na possibilidade de esconder marcas quando sa�sse de l�, via, ao colocar a cal�a na bolsa que minhas m�os tremiam levemente e a sensa��o de medo se intensificava. Voc�s podem n�o acreditar, mas minha vagina j� estava molhada e um sentimento de choro vinha subindo e entorpecendo meus sentidos. Coloquei mesmo o vestido vermelho. Era o mais curto que eu ainda tinha. Mas eu levava a cal�a tamb�m e uma saia na bolsa. Minhas pernas estavam lisas e bonitas e enfrente ao espelho me olhei orgulhosa e estranhamente emocionada. N�o coloquei suti� e sentia os bicos encostarem-se meio endurecidos na malha do vestido. Eu queria mostrar-me a ele sem calcinha, mas eu n�o queria passar o caminho, mesmo sendo de t�xi, sem calcinha... Ah! Pensei, pensei e acabei colocando a pequenina calcinha branca de renda transparente na frente que eu sabia que ele gostava. Na bolsa levei outra que eu chamava de ?bem comportada? como o Marcos queria. N�o ia sem calcinha mesmo. Lembro que me olhei novamente no espelho antes de sair e levantei o vestido todo. Mesmo com a calcinha j� era poss�vel ver que eu estava completamente raspada. N�o sei se meus l�bios tremiam, mas os sentia tremer quando disse pra mim no espelho: Louca! E fui. O pequeno port�o externo estava aberto o que era bastante incomum, mas n�o pensei duas vezes e fui direto a sua porta. Minhas pernas tremiam. Louca! Louca! Louca! Eu pensava o tempo inteiro, mas o tempo inteiro decidida, tremula, molhada... Quando ele abriu a porta e seus olhos malignos surgiram me olhando com seu sorriso monstruoso de cavanhaque branco eu tive a sensa��o de desfalecimento e ele percebeu que eu tremi mesmo, de verdade. ?Oh! Sua puta! Quem disse que eu te quero aqui hoje??. Eu pensei em tudo. No homem do bar. Que era o dia seguinte. N�o sabia o que dizer. ?Eu vou fechar a porra da porta e a piranha a� tem 1 minuto pra sumir!?. N�o! Eu n�o podia ira embora assim! Isso n�o estava acontecendo! Isso nunca aconteceu! Ele me quer! Vendo sinceridade no rosto dele me foi dando um imprevisto desespero. E comecei a chorar. Levanto o vestido? � isso! Levantei o vestido chorosa e olhei seus olhos mudarem e me olharem gulosa e demoradamente. ?Quer mesmo me servir n�o � sua puta? Ent�o n�o entra. Da� mesmo de onde est� tira e me d� o seu vestido?. Imediatamente tirei o vestido ficando s� de sand�lias e calcinha e coloquei em suas m�os e o olhei como uma cadela que esperasse uma nova ordem. ?Se ajoelha agora puta casada! Anda!?. Imediatamente ajoelhei-me mostrando toda satisfa��o em obedecer-lho para que ele n�o pensasse mais em mandar que eu fosse embora. ?Lembra do que eu falei a respeito da puta voltar aqui? Quero que fale, lembra??. ?Sim.?. Respondi sem saber como. Eu transbordava de medo e tes�o. O medo crescia e o tes�o tamb�m. Era quase vertiginoso tudo. Eu estando assim de joelhos olhando-o sem imaginar o que viria. O medo era quase total quando vi que ele simplesmente se inclinava e escorria sua m�o direita pela minha barriga at� entrar por dentro da minha calcinha e me tocar com for�a e demonstrar aquele seu velho prazer monstruoso enquanto falava baixo e pausadamente. ?Completamente encharcada n�o � sua puta??. Eu tremia e sentia como se sua m�o me tocasse a alma e minhas pernas tremulas presas no ch�o pelos joelhos colados a ele tentavam inutilmente se abrir nem que fosse um pouquinho mais pra que ele entrasse dentro de mim nem que fosse um pouquinho mais tamb�m... ?Parece tremer mais puta casada. Ta com muito medo, n�o �? E deve ter mesmo! Olha s�, eu vou fechar a porra dessa porta. Vou jogar o vestido ali no ch�o do seu lado assim. Voc� vai ficar aqui de joelhos esperando eu abrir a porta ou n�o. Inclinadinha assim. Isso. Pra se algu�m passar ali atr�s poder ver como essa bunda casada � deliciosa. Como esse c�, que pode ser que eu coma hoje, � gostoso Se quiser pode pegar a merda do vestido e ir embora. Mas se passar algu�m aqui a puta tem que continuar a�. Desse jeito mesmo. Se eu abrir a porta e a puta tiver de vestido ou olhando pra tr�s pra ver se vem algu�m ou em outra posi��o qualquer, n�o vai ter jeito, vai embora na hora. Entendeu??. Fiz que sim com a cabe�a imediatamente e ele bateu a porta. Cerca de cinco minutos e ele abriu a porta, olhou e fechou novamente. Eu l�. De joelhos. Morrendo de medo. E de prazer... Ouvi um barulho l� fora. Parecia crian�a. Mas n�o movi nem um m�sculo e logo depois ele abriu a porta novamente quase gritando. ?Entra puta! Caralho! N�o viu que podia ser crian�a!?. E fechando a porta berrou novamente. ?Inclina a porra do rosto pra pra apanhar! Ta com saudade de tomar na cara n�o � sua puta!?. Na mesma hora em que ia inclinando o rosto n�o tive tempo. O tapa veio antes e quente junto com meu choro e do lado esquerdo me fazendo cambalear. ?Eu to com vontade de bater na cara. �! Pra saber o que faz uma mulher linda, casada pela segunda vez, se humilhar a esse ponto. Quero bater na cara!?. [email protected]

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