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UMA NOITE COM MINHA RAINHA

UMA NOITE COM MINHA RAINHA I







H� muito tempo que estou para relatar o que vem acontecendo em minha vida sexual, e hoje sentei para escrever.

Sou casado com Barbara (nome fict�cio, claro). Ela � uma mulher bonita, do tipo mignon, morena clara, pele sedosa e macia, seios lind�ssimos, coxas bem torneadas, bunda empinada e rija, linda, olhos castanhos esverdeados, penetrantes, suas m�os s�o de uma Rainha, seus p�s maravilhosos, daqueles que os atendentes nas lojas de sapato brigam para atender e terem o prazer de cal�ar algo neles. S�o realmente lind�ssimos. Sempre foi um tanto quanto autorit�ria, pelo menos desde que a conheci. Era casada, mas seu casamento j� n�o ia bem, e nos conhecemos quando ela foi ser minha secret�ria. Ela se separou e nos amigamos j� h� mais de 19 anos.

Nossa vida conjugal � excelente. Damo-nos muito bem sexualmente, raz�o pela qual nunca a tra� em todos esses anos. Mas, depois de tanto tempo, claro que o sexo fica menos atrativo, se feito de forma julgada comum, e nos ressent�amos disso, eu e ela. Sempre houve um jogo de poder entre n�s nesses momentos, ora ela dominando, ora eu a dominando, mas sempre algo muito suave, na maioria das vezes verbalmente, e, muito raramente, acontecia uns tapas dela em meu rosto ou de mim na sua bunda, quando ela ficava de quatro para eu com�-la como uma cadelinha, ocasi�es em que ela at� latia para mim. Mas isso j� n�o nos satisfazia, ambos quer�amos mais.

Ent�o comecei a falar, meio que de brincadeira, sobre meus desejos de ser subjugado e dominado por ela. Ela ria, me chamava de doente. Mas eu notava um brilho diferente em seu olhar. Sabia que ela gostava da id�ia, mas tinha receio, n�o sei bem o motivo, de colocar em pr�tica.

Na �poca de seu anivers�rio do ano passado (ela � leonina, e quem entende de signos sabe que o dela � geralmente dominador e exibicionista) combinamos de ir a um motel, comemorar. Eu iria lhe dar um presente, mas quem acabou presenteado fui eu....

Peguei-a depois do meu trabalho e ela, como sempre, estava estonteante, usando um longo vestido preto de noite, sapatos de salto alto, tamb�m pretos, que real�avam os seus lindos p�s e dedos, j� que eram de tirinhas na frente. A sua vis�o me deixou excitad�ssimo, ela estava de tirar o f�lego. Fomos ao motel, uma suite linda, luxuosa, bem ao n�vel de minha mulher. Eu estava alucinado para sentir o calor dentro daquele corpo, de sentir o gosto de sua xana, de alisar, beijar, e sentir a pele daquela Deusa. Assim que entramos na ante-sala do quarto ela me disse para esperar um pouco ali mesmo, que iria se aprontar. Achei estranho, mas como era seu anivers�rio, decidi atender. Nessa hora come�ou minha alucina��o. Passado alguns minutos, os quais me pareceram horas, ouvi sua voz doce e sensual me chamando a entrar no quarto. Assim que entrei, me deslumbrei com a vis�o de minha Deusa, linda, de espartilho preto, meias finas pretas, aquele lindo sapato, m�scara e chicotinho na m�o (um que hav�amos comprado em uma feira de Sex-shopping mas nunca usamos), meu pau subiu na hora, ela estava uma verdadeira Rainha. Ela sorriu (que sorriso maravilhoso tem minha esposa) e perguntou: Gostou da vis�o? Eu n�o conseguia falar nada...s� acenei afirmativamente com a cabe�a, eu estava maravilhado, enfeiti�ado por aquela mulher fant�stica. Ela se aproximou, colocou suas m�os em volta do meu pesco�o e puxou minha cabe�a, delicadamente, encostando seus l�bios nos meus, no que foi o in�cio do beijo mais ardente que me lembrava de j� ter recebido. Sua m�o direita alisou meu peito, minha barriga e foi descendo de forma incisiva para meu pau, j� estourando de tanto tes�o. Quando ela sentiu como eu estava, parou o beijo, se afastou de mim, me olhou s�ria (seus olhos brilhando) e me lascou uma bofetada no rosto, ao tempo em que dizia: Este vai ser o �nico carinho que receber� esta noite. De agora em diante vai ser meu escravo. Farei com voc� o que eu quiser. Voc� n�o ter� direito a nada, sua vontade n�o existe. Seu corpo foi feito para atender a esta Rainha. Dirija-se a mim somente como Rainha, Dona, Senhora. Voc� entendeu, verme?

Eu estava at�nito. Aquilo era mais do que eu jamais ousara sonhar. Meu pau latejava. N�o conseguia raciocinar. Novamente s� acenei afirmativamente a cabe�a. Ela ficou uma fera por eu n�o ter falado. Ent�o, aquele chicote estalou forte em meu lombo, seguido de uma ordem: Ajoelhe-se puto, agora! E fale bem alto que voc� entendeu bem o que eu ordenei! Obedeci e, como ato reflexo, ca� de joelhos em frente àquele monumento de f�mea. E falei claro: Sim, entendi! Outra chicotada, agora em minhas costas. E a reprimenda: Voc� esqueceu de dizer uma palavra. Repita! Repeti, da mesma forma, mais alto, sem atinar qual a palavra esquecida. Levei nova chicotada. Forte, dolorida, o que me deixou ainda mais louco de tes�o por ela. Num momento de milagre, consegui raciocinar e notei que havia faltado realmente a palavra mais importante. E repeti: Sim, eu entendi tudo, minha RAINHA. A risada que ela soltou, de felicidade, de prazer ao me ver t�o dominado e humilhado, demonstrava que ela havia gozado, sem ao menos ter sido tocada por mim. Notei isso imediatamente pois conhe�o muito bem a Barbara, e aquele gozo precipitou o meu gozo, longo, abundante, minhas cal�as ficaram meladas. Nunca havia experimentado um gozo t�o diferente. Louco. Sem ao menos ter havido qualquer toque. Loucura. Mas a noite estava apenas no come�o, outras surpresas preparadas por minha Rainha ainda viriam para tornar aquela uma ocasi�o inesquec�vel.















UMA NOITE COM MINHA RAINHA II







Quando ela notou que eu tamb�m havia gozado, se chegou bem perto de mim, alisou meu rosto com suas lind�ssimas m�os, delicadamente, e eu fechei os olhos e logo seu carinho cessou. Quando ia abrir meus olhos, senti meu rosto em brasa com o tapa violento que ela me desferiu, dizendo em voz baixa, sussurrante, mas en�rgica: Quem permitiu que voc� gozasse? Diga, quem? Eu n�o tinha resposta, claro. Ela me disse que n�o tinha me comportado a contento, por isso deveria ser castigado, para aprender. Mandou que ficasse nu, de quatro em sua frente, bunda e costas à merc� de sua vontade. Estava j� esperando o castigo, imaginava algumas chicotadas. E foi o que aconteceu. S� que de uma forma que muito me humilhava. Barbara me avisou que eu levaria cinquenta chicotadas, e deveria contar em voz alta, agradecendo a cada uma como se fosse uma ben��o. Ordem dada, ordem cumprida por este reles escravo. Ao final. minhas costas estavam em fogo, chegando a sair um pouco de sangue de alguns lanhos. Mas minha puni��o n�o acabou ai. De sua bolsa, retirou uma garrafinha de �lcool, derramando em minhas costas, fazendo com que eu quase desmaiasse de dor e ard�ncia, mas sua voz en�rgica avisou: Se gritar ou desmaiar, vai se arrepender. Aguentei firme. Naquela momento, sem qualquer controle sobre mim mesmo, dominado, humilhado, n�o conseguiria enfrentar novo castigo.

Minha Rainha, em sua sabedoria, notou isso e sentou-se na cama, me chamando como a um cachorro, fui at� ela, de quatro. A cada movimento minhas costas ardiam, mas meu pau n�o sentia dor, s� prazer. Foi ordenado que eu lambesse e beijasse aqueles lindos sapatos, enquanto ela ficaria admirando seu servi�o em minhas costas. Sentada, pernas cruzadas, ficou me vendo cumprir sua ordem. Lambi aqueles sapatos de uma forma admir�vel, a dor em minhas costas j� havia passado. S� o prazer de ter aquele p� em minha boca me deixava maluco. Percebi o quanto pertencia àquela mulher, minha Rainha. Era realmente um reles escravo a seu servi�o. Durante meu trabalho em seus p�s, ela se tocava, gemia, olhava minhas costas lanhadas, e gozou de novo, longamente.

Logo ap�s gozar, empurrou-me com o salto do sapato em meu peito para longe dela, levantou-se e sentou-se em minhas costas, mandando que eu a levasse ao banheiro. Enquanto eu engatinhava at� o banheiro levei umas chicotadas na minha bunda, para n�o perder de vista quem mandava ali. No banheiro tive que colocar meus bra�os em volta da privada, para que ela n�o tocasse a t�bua, e sentou-se neles. Usava meus bra�os como a t�bua de sua privada!!!!! Eu fiquei alucinado, meu pau doendo, querendo explodir em gozo aquele prazer contido, mas ainda n�o tinha a sua permiss�o para gozar. Naquela posi��o, ajoelhado em frente a privada, a bunda e as coxas de minha Rainha em meus bra�os, e a proximidade de sua xana do meu rosto, consegui ver com detalhes aquela linda vulva expelir uma urina l�mpida, cristalina, cheirosa. Eu queria beber, mas n�o me foi permitido, sob a alega��o que eu ainda n�o estava merecendo aquele n�ctar. Ela apenas quis ser enxugada por minha l�ngua e assim ordenou. De novo obedeci de forma impec�vel, deixando aquela gruta mais limpa do que nunca. Recolocado em minha posi��o animal (de quatro) levei-a de volta ao quarto. Deitou-se na cama, ainda com aquela roupa que me levava ao extremo do desejo, e ela sabia disso, me maltratando ao deixar apenas olhar, sem poder toc�-la. Eu n�o iria aguentar muito tempo sem gozar...e pedi permiss�o para isso, no que fui imediatamente castigado com um chute no rosto e recebendo um sonoro N�o ao meu humilde pedido. Segurei meu gozo. Saco latejando. Pau dando saltos de tes�o, mas segurei como ordenado.

Mandou que eu pedisse uma garrafa de champanhe e nos servisse. Enquanto esper�vamos o champanhe chegar, ela nem se dignou a me olhar. Apenas ficou deitada, olhos fechados, às vezes se acariciando, outras sorrindo. Ela estava feliz, e eu, por isso, tamb�m estava. Meu pau teimava em ficar duro, do�a, mas eu nada podia fazer. J� n�o tinha vontade pr�pria. Ela era minha vida. Naquele momento estava em suas m�os toda a minha vida, para tudo o que ela quisesse, e ela queria muito mais.

A champanhe chegou, mandou que eu pegasse e servisse. Levantei-me e quando virei de costas, senti aquele chicote me queimando as costas e sua voz: EU permiti que voc� se levantasse verme? Merece mais castigos. V� de quatro buscar minha champanhe, que � como sempre deve andar na minha presen�a, cachorros andam assim. E s� sirva a mim (ela sabe que eu adoro champanhe), mas traga as duas ta�as. Voc� n�o vai tocar na minha bebida. Voc� entendeu veado? Respondi: Sim minha Rainha. (ao ser chamado de veado, meu pau deu um salto. Pensei que n�o fosse me segurar. Mas ainda consegui resistir).

Fui de quatro pegar a champanhe e, como ordenado, s� servi a ela, que sorvia o l�quido borbulhante de uma forma sensual, provocante, me dando mais vontade ainda de beber. Olhou em meus olhos e perguntou: Voc� quer beber? Maneei a cabe�a afirmativamente. Ainda n�o � a hora seu merda (a cada xingamento dela meu pau parecia que ia explodir em um gozo louco, mas eu n�o tinha permiss�o para isso). Mais tarde eu sirvo a voc�. Agora quero que massageie meus p�s, longamente. Eu obedeci, e aqueles p�s me deixaram alucinados, eram lindos, macios, unhas bem tratadas, dando vontade de chupar e lamber cada dedo, o peito, a sola, enfim todo ele. E ela me permitiu fazer isso, contanto que eu conseguisse gozar sem me tocar, s� acariciando e tratando daquele lindo p�, enquanto ela me xingava de tudo o que lhe vinha a cabe�a, bebendo seu champanhe, e me acoitando de vez em quando, rindo de minha humilha��o, at� que eu n�o aguentei mais e gozei loucamente, lambuzando o ch�o com minha porra, que espirrou em seus p�s, quando fui obrigado violentamente, pelos cabelos, a limpar tudo, com minha pr�pria l�ngua.

Acabada essa tarefa ela disse que j� era hora de eu beber.....







UMA NOITE COM MINHA RAINHA III







Pegou a outra ta�a de champanhe, encaixou entre suas pernas, de forma que pudesse urinar bem dentro da ta�a, enchendo-a com seu n�ctar dourado, e rindo me disse: Voc� n�o queria beber champanhe?? Pois ent�o, aqui est� sua champanhe, devidamente filtrada pelo meu corpo de Deusa, beba tudo. Quero ver meu escravo bebendo minha urina, mas beba devagar, pois vou me masturbar enquanto voc� bebe. Essa humilha��o terr�vel me excitou mais do que qualquer outra anterior. Sentia-me um nada, um ser totalmente dominado pela vontade daquela mulher maravilhosa, que agora, sem sombra de d�vidas, era a Dona de minha vida. Eu j� n�o tinha mais vontade pr�pria, a vontade dela � que valia, e ao pensar isso meu pau latejou de tes�o. Como eu amava aquela mulher. Como era bom servir a ela, dar-lhe todo o prazer que ela merecia, deixando que ela usasse meu corpo e dominasse minha alma e mente como nunca antes eu havia sido dominado.

A vis�o dela se tocando, seu corpo cheiroso, macio, sua pele brilhante de um dourado divino, suas formas perfeitas, se contorcendo de prazer ao me ver assim dominado e pelo toque que ela mesma se fazia, me deixaram louco de tes�o, bebia sua urina como a mais divina das bebidas, faria tudo o que ela mandasse, eu j� sabia. E vi seu corpo retesando, em espasmos alucinados, seus l�bios tremendo de gozo e por entre eles o l�quido branco de seu prazer aflorando lindamente. N�o tenho como descrever o prazer que me invadiu com esta vis�o maravilhosa. Eu estava pronto para novo gozo. Pedi a minha Senhora, mas n�o me foi permitido. Haviam outros planos. Quando todo seu gozo aflorou, ela se deitou languidamente na cama, com os olhos fechados, seus seios movimentado-se pela respira��o ofegante, se recuperando daquele orgasmo profundo. Recuperada, levantou-se a minha frente, eu ainda de quatro, pegou a garrafa de champanhe, e foi derramando devagar, por entre os seios. O l�quido percorria seu corpo de forma perfeita, passando pela sua barriga e limpando seu sexo, formando um fio de l�quidos misturados, gozo e champanhe, em dire��o ao ch�o. . Fui ordenado a n�o deixar cair nem uma gota, e que a deixasse limpa, inclusive internamente.

Tal ordem foi uma d�diva, e me postei ajoelhado entre suas coxas sorvendo o que escorria de seu corpo, minha l�ngua invadindo aquela gruta de Deusa, meus l�bios beijando os l�bios daquela vulva divina. O gosto do champanhe, misturado aos seus fluidos naturais, me incendiou a alma, deixando-me totalmente desnorteado de prazer, ao que pedi alucinadamente para gozar, e me foi permitido. Que gozo profundo, louco, submisso, brotou de minhas entranhas, explodindo pelo canal de meu pau, como se fosse rasg�-lo de tanta quantidade, lambuzando tudo o que estava por perto. Minha dona ria e se vangloriava de meu prazer, exclamando: Agora me diga, voc� pode viver sem minhas ordens? Sem o prazer que sua Dona lhe concede? Sem meus castigos? Ela j� sabia minha resposta, mas mesmo assim quis ouvir de minha boca: N�o, minha vida n�o � nada sem a Senhora!!!

Barbara mandou que me ajoelhasse, sentou-se em cima de mim, e mandou que eu engatinhasse de volta ao banheiro, por que queria tomar um banho. Aprontei a banheira de hidromassagem para ela, que se deitou e mandou que a lavasse toda. Come�ava a� um novo crescer em meu tes�o, pois aquela pele em minhas m�os era mais do que qualquer escravo mereceria. Ap�s dar-lhe um perfeito banho, enxuguei-a demoradamente, at� que seu corpo estivesse totalmente perfumado e pronto para novos prazeres. A levei de volta a cama, de quatro claro, e ela ordenou que eu me banhasse tamb�m. Havia esquecido da ordem de ficar sempre de quatro em sua presen�a, e me levantei para ir ao banheiro, quando, de novo, senti aquele chicote impiedoso dilacerando as carnes de minhas n�degas, e seu grito: Cretino!!!!! Quem lhe permitiu que se levantasse? Seus olhos faiscavam de raiva e prazer ao me a�oitar. Mandou ent�o que eu ficasse de frente para ela, em p�, e me aplicou a puni��o: cinco chicotadas, fortes, estalaram diretamente em meu pau. Uma dor alucinante invadiu todo o meu corpo, mas n�o ousei emitir um gemido, somente agradecia as chibatadas, por ser merecedor de tal castigo. Apesar da dor, meu pau ficava cada vez mais duro, tomando propor��es que eu mesmo jamais havia visto. E o tes�o aumentava. No auge do tes�o, e ela notando isso, sadicamente mandou que agora eu fosse ao banheiro, de quatro, como devia ser, e me banhasse.

A �gua morna em meu corpo me reconfortou, as dores diminu�ram um pouco. O sabonete em minhas marcas nas costas, na bunda e em meu membro arderam muito a princ�pio, mas foi cedendo lugar a uma sensa��o de conforto. Minhas pernas tremiam de tanto gozo que havia tido, sentia-me, apesar da ere��o, extenuado de prazer. O banho veio mesmo em boa hora, retornando minhas energias. Eu estava pronto para continuar aquela deliciosa batalha, e minha Dona, em seu saber, previra isso. Enxuguei-me totalmente e rastejei de volta para perto de minha Senhora, que me esperava sentada no centro da cama, com as pernas cruzadas, um sorriso malvado nos l�bios, fumando um cigarro. T�o logo eu cheguei, mandou que eu estendesse a m�o espalmada para perto dela, e a usou como cinzeiro, apagando o cigarro no centro da palma de minha m�o esquerda. Que dor dilacerante. S� n�o urrei por ver o brilho do prazer nos olhos de minha Ama, ao notar a dor que estava me impondo. Certamente havia se umedecido toda.

Com sua permiss�o, coloquei o cigarro no cinzeiro, e retornei ao banheiro para limpar minha m�o, agora com uma bolha de queimadura no centro, que ardia e do�a muito. Mas que n�o diminu�a meu prazer. Voltei ao quarto e uma surpresa me esperava. Barbara estava nua, em p� na cama, uma vis�o inacredit�vel de beleza e sensualidade. Seus seios maravilhosos, m�dios, macios, bem torneados e rijos, apontavam seus bicos (rosados e m�dios, como rosas) diretamente para mim, duros, arrepiados de prazer Fiquei hipnotizado pela vis�o, sem a��o, at� que ela come�ou a vestir uma calcinha linda, diferente das comuns, pois havia um buraco refor�ado na frente. Olhei assustado para minha dona, que ria ironicamente de meus receios. Mas eu n�o tinha escapat�ria.





UMA NOITE COM MINHA RAINHA IV







Percebi de imediato o que ela pretendia vestindo aquela pe�a. Na cama estava um consolo de uns 19 cm, devidamente enla�ado por uma camisinha, que ela pegou e encaixou no buraco da calcinha. Olhava para mim, rindo, e eu apavorado com o que ela iria fazer, pois eu nunca havia sido penetrado em meu �nus. Mas agora eu seria, com certeza. Ela falou: T� assustado seu merdinha?? N�o adianta ficar n�o, pois hoje vou te transformar em minha bichinha, vai ser meu viadinho, entendeu? Lembra daquela vez que voc� comeu meu cuzinho e eu at� chorei? Pois ent�o, hoje vou me vingar. Vou arrombar voc�. Deite-se na cama, de costas para cima. Obedeci e ela enfiou um travesseiro por baixo de meu ventre, deixando minha bunda arrebitada, meu cu aberto. Amarrou minhas m�os na cabeceira da cama, meus tornozelos aos p�s da cama, fiquei imobilizado, em forma de X, a sua vontade. Ela se deitou toda em cima de mim, eu sentindo os bicos de seus seios ro�ando minhas costas, e aquele consolo ro�ando o meu rego. A sensa��o era gostosa, mas eu n�o sabia se aguentaria aquele enorme consolo entrando em mim. Implorei para ela n�o fazer isso, e ela ria de meu medo, sussurrando no meu ouvido, voz rouca de tes�o: Voc� n�o quer que eu ponha? �? Mas n�o adianta. Vou colocar, e voc� vai rebolar gostosinha para mim, feito uma putinha, dizendo que esta gostando, ouviu?? Se n�o fizer isso, vai ser pior, porque al�m de enfiar tudo em seu cu de uma vez s�, ainda vou pingar vela quente em voc� e chicotear at� apreender que deve ser minha viadinha, entendeu??

Meu pau parecia que ia estourar de tes�o sobre o travesseiro embaixo dele. O medo de ser enrabado, da dor que eu sentiria, e a forte domina��o que ela estava prestes a executar sobre mim, me deixavam louco. A essa altura eu j� queria ser a putinha dela. Ela pegou um creme especial para lubrifica��o, e come�ou a alisar em volta de meu cu, enfiando um dedo, tirando, meu cu piscava para minha Rainha. E ela dizendo: Seu cu t� piscando para mim, ele quer ser enrabado, n�o quer seu viadinho? E eu respondia: Sim minha Rainha, quero ser todo seu, todo. Fa�a comigo o que quiser. Ela ria satisfeita, sentada em minhas coxas, eu sabia o quanto ela deveria estar molhada de prazer, pelos movimentos de sua xana em mim.

O dedo j� entrava facilmente em meu cuzinho, ent�o ela enfiou outro e mais um, rodando-os dentro de meu reto, o que me alucinou. N�o estava doendo, estava me dando um prazer incontrol�vel. Quando havia aberto bem meu cuzinho, se deitou de novo sobre minhas costas, encaixando a cabe�a daquele consolo na entrada virgem de meu cu, e come�ou a for�ar. Eu rebolava, tentando evitar, mas n�o era poss�vel. Aquela cabe�a foi invadindo meu reto, n�o dando confian�a a meu esf�ncter que o pressionava. A voz de Barbara suave e rouca em meus ouvidos: Pede para eu botar tudo em voc�, minha viadinha (e eu pedia). Diz que � minha viadinha (e eu dizia). Aquele grande e grosso pau de pl�stico foi me arrombando, a dor era quase insuport�vel, mas foi entrando at� que eu senti o tecido da calcinha em minhas n�degas. Estava tudo dentro de mim. E ela sussurrava: T� gostoso putinha? N�o � bom? Diz que � uma delicia (e eu dizia). Era realmente uma delicia. Eu pedia para ela me arrombar. Para tirar e enfiar tudo de novo. Eu estava louco de prazer, n�o tinha id�ia de como era gostoso ser comido por minha Dona.

Ela come�ou o movimento de vai e vem, me sentia dilacerado por dentro, ardia, do�a, mas acima de tudo sentia um prazer alucinante. Barbara, sussurrando em meus ouvidos, explicava que o consolo tamb�m dava prazer a ela, pois em sua base, que estava por dentro da calcinha tinha umas pontinhas macias que estavam ro�ando seu grelo e sua xana, deixando-a cheia de tes�o enquanto me comia. Eu rebolava loucamente, comendo aquele travesseiro e sendo comigo por minha Senhora. N�o aguentava mais de tes�o e implorei para gozar. Ela em meus ouvidos dizia, goza minha puta, goza meu viado, goza pelo cu, que sua Dona tamb�m vai gozar... Gozamos juntos, eu sentia em minha bunda a calcinha molhada pelo gozo dela, e por baixo de mim o travesseiro recebeu v�rios esguichos de minha porra, num gozo conjunto e indescrit�vel. Ela saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado, seu rosto iluminado por um sorriso de conquista, dom�nio e prazer. Eu estava totalmente subjugado. Nada mais havia em mim que n�o pertencesse a ela. E isso a deixava satisfeita.

Fiquei ali, amarrado, quase desfalecido de tanto prazer. Meu cu ainda ardia, uma sensa��o estranha de dor e vazio nele. Mas minha alma repleta da certeza de ser totalmente daquela mulher. Ficamos os dois ali, ela alisando minhas costas maltratadas, meu cu arrombado por ela, enfiando um dedo nele de vez em quando, e eu s� podendo olhar para aquela f�mea que me mostrou os maiores prazeres que uma mulher pode dar a seu marido. O tempo parecia n�o passar. O mundo la fora n�o existia naqueles momentos de recupera��o. Eu havia perdido a conta de quantas vezes havia gozado. E Barbara ainda queria mais.

Passado algum tempo, ela me desamarrou, mandando que eu deitasse de frente agora, e me atou novamente em forma de X à cama. Come�ou a me lamber o rosto, o pesco�o, meu peito, mordeu os bicos de meus mamilos fortemente, causando uma dor deliciosa, que me deixou de pau duro novamente, e eu pensava que n�o iria mais conseguir isso. Sua boca e sua l�ngua foram percorrendo todo o meu corpo, de forma sensual e experiente, dando mais aten��o aos pontos que ela sabia mais me excitavam, at� que abocanhou meu pau para uma chupada estupenda. Fechei meus olhos, sentindo o prazer que o calor daquela boca proporcionava, quando senti algo encostando na entrada do meu cu: era o consolo novamente!! Eu implorei para que ela n�o fizesse aquilo. Por castigo ela mordeu fortemente meu pau, enquanto enfiava tudo de uma vez em meu cuzinho, j� muito maltratado. Que dor alucinante, que prazer imensur�vel! Que mulher era aquela que me fazia cada vez sentir mais prazer, quando eu pensava n�o existir maior? Era minha dona. E sabia exatamente o que fazer comigo.

Assim, com meu pau doendo da mordida e meu cu preenchido pelo consolo, que fora preso com uma fita gomada para n�o sair de dentro dele, Barbara sentou em cima de meu pau, encaixando-o em sua xana, e descendo lentamente, sorrindo para mim. Sentindo o calor daquela xana, meu tes�o n�o tinha limites. Ela come�ou um movimento de sobe desce, que eu tentava acompanhar como podia, visto estar amarrado e com um consolo preso em meu rabo. Enquanto fazia os movimentos, Barbara tocava seu clit�ris, rebolando todo seu corpo em cima do meu. Eu podia ver seu ventre se contraindo e expandindo de prazer. O nosso gozo estava pr�ximo. N�o conseguir�amos aguentar muito mais tempo. E assim foi. Um gozo em un�ssono. Gritos e gemidos saindo das profundezas de nossas almas, repletas de prazer e tes�o. Sentia o l�quido de seu gozo abundante me inundando as pernas e molhando minhas n�degas e aquela consolo dentro de mim. O gozo que tive n�o pode ser explicado. Nunca senti nada igual. Um gozo que n�o me deixava nada. A sensa��o era que meu corpo estava saindo pelo meu pau, junto com os jatos de porra que entravam dentro daquela buceta maravilhosamente �mida e quente. Foi o gozo dos gozos, me senti um Homem, como nunca havia me sentido antes, mesmo tendo sido enrabado por aquele consolo, pela vontade de minha dona.

Ela retirou lentamente aquela coisa de meu cu, me dando uma paulatina sensa��o de al�vio. Est�vamos exaustos. Ela se aninhou em meus bra�os e dormimos abra�ados, como se tiv�ssemos nos conhecendo em uma cama pela primeira vez, como dois namorados. Senti meu amor e admira��o por ela crescerem de uma forma improv�vel. Eu a amava e a respeitava mais do que havia amado em todos estes anos juntos. Uma mulher especial. Muito especial.

E como dizia Vin�cius de Moraes: “UMA CADELA TALVEZ, MAS NA MOLDURA DE UMA CAMA, NUNCA MULHER NENHUMA FOI T�O BELA!”.

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