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DONA CAPITU

Livro da S�rie "CLÁSSICOS DA SACANAGEM". Coment�rios, cr�ticas, sugest�es no email.



CAP�TULO I INTRODU��O



Para aqueles que leram o livro Dom Casmurro, vou me apresentar: meu nome � Jos� Dias e no livro sou mais conhecido como “Agregado”. A explica��o para esta alcunha vou repeti-la aqui. Cheguei a fazenda do pai de Bentinho (Sr Pedro) em Itagua� passando-me por m�dico homeopata. Tinha comigo um livro de Medicina e algumas amostras de rem�dios. Tudo ia bem at� que me pediram para tratar um feitor e uma escrava, acometidos por febre. Sem muita no��o do que fazer, acabei amassando dois comprimidos de um rem�dio novo, obtido de um viajante alem�o, chamado “aspirina” e dei aos dois. Em menos de 1 hora ambos j� estavam recuperados. A escrava ficou t�o grata por isso que passou a me visitar em meu quarto a noite, me deixando saciar em suas carnes a �nsia que a muito me acometia na fazenda. Delicios�ssima era essa escrava. O Sr Pedro tamb�m demonstrou o seu apre�o pela minha ajuda e me convidou a morar com eles. N�o aceitei de in�cio, disse que ia pensar e, ap�s uma viagem curta de 3 meses, voltei para ficar. Devo confessar aqui que foi Dona Gl�ria (mais que a escrava) quem me fez mudar de decis�o.



CAP�TULO II DONA GLORIA



Que mulher era essa Dona Gl�ria. Altura mediana, seios m�dios...quadris largos. Desde que a conheci, fiquei encantado com sua beleza e educa��o. Mas algo nela transparecia tristeza. E muitas vezes a peguei me olhando, para logo disfar�ar com ar “sem gra�a”. Enquanto viajava por 3 meses fiquei pensando nela...e se talvez a tristeza em seu olhar fosse por causa do marido que j� n�o comparecia como devia. Quando voltei, resolvi test�-la. Comecei um jogo de sedu��o para ver se ela reagia.... se deixava transparecer algum tes�o por mim. E Dona Gl�ria parecia que gostava. Mas logo ela ficou gr�vida do Bentinho (n�o, n�o sou o pai dele...), mudamos para a rua de Mata-Cavalos e seu interesse diminuiu. Continuei a contentar-me com a escravinha que nos acompanhou ao Rio. Bentinho nasceu e durante o resguardo nada mudou....at� que um dia, no finalzinho da tarde, quando a penumbra j� toma conta de tudo antes do cair da noite, estava eu sendo chupado pela escrava, no quintal, na parte de tr�s da casa, quando fomos surpreendidos por Dona Gl�ria. A escrava, sem gra�a, desculpou-se com a “sinh�” e voltou pra dentro, para os afazeres da cozinha. Eu continuei ali, sem rea��o, cal�as arriadas e cacete duro apontado pra frente. J� estava imaginando o esc�ndalo que seria feito quando o Sr Pedro chegasse (coisa que n�o faltava muito) quando Dona Gl�ria, sem dizer uma palavra, avan�ou em minha dire��o e, ajoelhando-se, p�s meu pau em sua boca. Come�ou a chupar a cabecinha, mas logo n�o se conteve e enfiou tudo. E as idas e voltas de sua boquinha aveludada me fez ir as nuvens. Percebi que ela me chupava com sofreguid�o, como se a muito precisasse fazer isso. De olhos fechados, respira��o acelerada, ela me engolia com vontade. N�o demorou muito at� eu encher sua boca com meu leite, que ela sorveu com maestria, sem deixar cair uma gota no ch�o. Depois de chupar at� o �ltimo resqu�cio do meu gozo, ela se levantou, limpou a boca com a m�o direita e voltou para dentro de casa, no exato momento que o Sr Pedro chegava. Eu puxei as cal�as para cima e corri pro meu quarto.



CAP�TULO III DIA SEGUINTE



No outro dia, at�nito e envergonhado com os acontecimentos do dia anterior, fingi uma indisposi��o e fiquei no quarto o dia todo. Eu ainda n�o tinha certeza se o que tinha acontecido seria bom para meu futuro ali na casa, j� que morava de gra�a. O Sr Pedro veio me visitar à noite. Percebi que ele n�o tinha conhecimento de nada do ocorrido no quintal. Como me viu com cara boa, mandou vir uma canja e ficou comigo bastante tempo conversando. Ao final, prometi que descansaria somente mais aquela noite e que de manha j� estaria de p�. Adormeci e tive um sonho er�tico com Dona Gl�ria.



CAP�TULO IV CAF� DA MANH�



No outro dia fui acordado bem cedo com um ligeiro barulho, como se algu�m entrasse em meu quarto. Com os olhos ainda emba�ados pelo sono, percebi que a pessoa deixava alguma coisa na c�moda e se dirigia a mim na cama.... - Vim trazer seu caf� da manha e tomar meu leitinho! Era Dona Gl�ria! O susto me fez arregalar os olhos e percebi o qu�o gostosa ela estava em sua camisola de seda. Ela afastou minhas cobertas para o lado, puxou minha cal�a de pijama para baixo e caiu de boca, mamando gostoso meu pau. � uma das sensa��es mais gostosas da vida ser acordado e chupado por uma mulher. Ao contr�rio da primeira vez, ela chupou meu pau com calma, fazendo chupetinha na glande, enfiando e tirando tudo da boca...e percorrendo toda a sua extens�o em beijos e lambidas.....para come�ar tudo de novo. Devemos ter ficado nisso por uns 19 minutos. Para mim foi uma eternidade... Ao final, acelerou o ritmo da chupada e colheu em sua boca todo meu gozo, engolindo em seguida. Ela se levantou, ajeitou minha cal�a de pijama no lugar...e antes de sair do quarto, olhou pra mim, lambeu os l�bios e disse: “- Delicioso... Quero tom�-lo todo dia.” Foi assim que minhas rela��es com Dona Gl�ria iniciaram. A partir deste dia... eu era s� dela e ela era s� minha! A escrava, coitada, acabou sendo vendida, para evitar concorr�ncia, por 30 contos de r�is....



CAP�TULO V TRAG�DIA



N�o preciso dizer que Dona Gl�ria me visitava em meu quarto todo dia de manha cedo, ap�s a sa�da do Sr Pedro para o servi�o. Se no in�cio ela s� me chupava, com o passar dos dias consegui despi-la de suas vestes e passei a explorar seu corpo tamb�m, massageando seu grelo, apertando seus seios e lambendo sua vagina. O dia em que consegui comer sua buceta foi a Gl�ria (perd�o pelo trocadilho!) Virei ela na cama e na cl�ssica posi��o papai-e-mam�e, penetrei-a sem esfor�o, sentindo que todo seu corpo estremecia embaixo de mim. Bombei meu pau bem fundo e r�pido....e no cl�max, selei nossas bocas com um beijo e explodimos em gozo. Foi t�o bom ver a sua cara de satisfa��o... aposto que ela a muito tempo n�o gozava daquela maneira..... Nos dias que se seguiram, come�amos a explorar novas posi��es de coito: de quatro, de ladinho, cavalgada etc...at� que veio a trag�dia.

Dona Gl�ria sempre me visitava de manha e nossa transa durava de 19 minutos a meia-hora, n�o mais do que isso, pois corr�amos o risco de sermos pegos em flagrante se fic�ssemos mais tempo juntos. E ela, para evitar ru�dos desnecess�rios, entrava no meu quarto “p� ante p�” e s� encostava a porta.... Naquele tempo, ningu�m tinha costume de entrar no quarto dos outros sem bater. Mas naquele dia fat�dico.... estava eu l� na cama, comendo Dona Gl�ria de quatro, quando aumento o ritmo para faz�-la gozar. Na �nsia da trepada n�o percebemos passos no corredor... e em meio a gemidos de prazer, a porta se abre: o Sr Pedro havia voltado para casa e nos pegou em pecado. Ele, horrorizado com a cena (imagina, eu comendo sua mulher de quatro), avan�ou em nossa dire��o com uma cara de raiva, repugn�ncia e transtorno. Ainda inebriados de prazer, mau tivemos tempo de separar nossos corpos... foi quando Dona Gl�ria gritou: - Pedro! Esperei a bofetada que n�o veio...olhei e vi que o Sr Pedro estava estirado no ch�o, com a cara ainda torta de raiva. Aparentemente, a cena foi demais para ele e, na f�ria, o mesmo sofreu um A.V.C. (acidente vascular cerebral). Nos recompomos o mais r�pido poss�vel e carregamos o Sr Pedro para a sala (lugar mais conveniente). M�dicos foram chamados, mas ap�s um dia de agonia, o Sr Pedro n�o resistiu e veio a falecer. Dona Gl�ria agora estava vi�va, com um filho pequeno para criar, aos 31 anos de idade.



CAP�TULO VI CASA DE VI�VOS



Dona Gl�ria vestiu luto por um ano... mas comigo, o luto durou s� tr�s dias. Aquela mulher era um vulc�o. Mal nos vimos a s�s na casa, fod�amos a nosso bel prazer, em qualquer comodo. Se por fora as apar�ncias continuavam, no interior da casa rolava um clima de prazer e sexo, onde tudo era permitido a qualquer hora e lugar.

Mas o que � bom nunca dura para sempre. Passadas exatas duas semanas, Tio Cosme e Prima Justina se mudaram para a casa de Mata-Cavalos, a t�tulo de morarem com Dona Gl�ria e fazer companhia a sua viuvez. A casa passou dessa maneira a ter 3 vi�vos... e a fudelan�a, antes permitida, teve que ficar mais comedida.



CAP�TULO VII PRIMA JUSTINA



Prima Justina era 19 anos mais velha que Dona Gl�ria... mas n�o ficava atr�s em atributos f�sicos. N�o me lembro bem como foi que ocorreu nossa aproxima��o... mas me lembro que, em um final de semana onde Dona Gl�ria e Tio Cosme foram a Petr�polis, ap�s o jantar, estava eu l� no quarto de Prima Justina. Forcei a cabe�a e meu pau come�ou a deslizar para dentro do seu cu. Prima Justina, com as m�os para tr�s, abria bem as polpas de suas n�degas volumosas e recebia facilmente o cacete duro. Seu �nus engolia tudo com voracidade. Quando acabei de enfiar (encostando as bolas em sua bunda) esperei um pouco para que ela se acostumasse. Ap�s alguns segundos, iniciei o vai e vem. Prima Justina soltou um suspiro e se manteve firme. Tirava o pau at� quase sair e voltava a enfiar tudo, cada vez mais fundo. Aumentei o ritmo. Prima Justina gemia a cada penetra��o, aumentando mais meu tes�o. Segurei seu quadril e soquei com vontade. Nossos corpos executavam uma dan�a cuja cadencia era dada pelo som “chac...chac”. O suor escorria pela pele. Mantive o ritmo pois n�o queria decepcionar minha parceira. No cl�max, Prima Justina afunda a cara no travesseiro e abafa seu gemido enquanto eu libero todo meu tes�o em sua bundinha, enchendo-a de porra. No domingo seguinte, comi de novo o rabo de Prima Justina e ela, a partir deste dia (e sempre que necessitava) me chamava para apagar seu tes�o.



CAP�TULO VIII CAPITU



Capitu era uma pequena amiga de Bentinho, vizinha nossa de muro da Rua de Mata-cavalos. Desde a tenra idade seus “olhos de ressaca” j� deixavam em mim uma certeza: ela seria muito safada quando adulta. O tempo foi passando, Capitu e Bentinho crescendo. Certo dia, Dona Gl�ria decidiu mandar Bentinho ao semin�rio. Apesar de alegar antiga promessa, eu sabia que essa decis�o tinha mais a ver com nossos encontros. J� estava ficando dif�cil para mim encontr�-la em seu quarto a noite (e vice-versa) pois Bentinho tinha sono muito leve. Este ultimo ficou desconcertado com a decis�o, pois ele e Capitu j� andavam pelos cantos como dois namoradinhos. At� me pediu ajuda. Fingi que o ajudei mas n�o houve jeito. Ele foi para o semin�rio. Capitu ent�o ficou s�.

Certo dia, ap�s darmos uma rapidinha perto da janela, Dona Gl�ria me confessou que adoraria se Capitu se tornasse sua nora. E para isso, iria “treinar” a menina na arte de ser uma boa esposa. Eu achei a id�ia meio esdr�xula, mas n�o me opus. Capitu nessa �poca j� estava com 19 anos e suas formas j� desabrochavam, exalando sedu��o.



CAP�TULO IX TREINAMENTO SE INICIA



Com Bentinho no semin�rio, Capitu ia em nossa casa s� para visitar Dona Gl�ria (e saber not�cias dele). Essas visitas, esparsas no in�cio, acabaram se tornando di�rias.... e foi quando come�ou o treinamento. Para uma pessoa que visse a situa��o do ponto de vista exterior, n�o havia nada demais. Capitu e Dona Gl�ria se tornaram grandes amigas, e a primeira ia sempre na casa da outra a procura de uma boa conversa, uma aula de bordado, fazer alguma receita de bolo na cozinha etc. Mas quem via a coisa de dentro (como eu) percebia tudo que estava acontecendo.

Capitu todo dia ia ver Dona Gl�ria e as duas conversavam por alguns momentos na sala. Depois, Dona Gl�ria (muito sol�cita) ensinava bordado a ela ou alguma receita nova na cozinha (coisas que s� a experiencia e a dedica��o conseguiam fazer), tomavam um lanche e, antes do sol se por, as duas sumiam para algum aposento interior (ou quarto, ou escrit�rio, ou biblioteca). Claro que o sumi�o tinha sempre uma explica��o, mas um dia eu as procurei, e encontrei as duas, sentadas na cama, praticando um “beijo franc�s”. Dona Gl�ria beijava como ningu�m, e a aluna, muito aplicada, devolvia na mesma medida todos os movimentos feitos pela l�ngua da matrona em sua boca.

Ap�s duas semanas nesse esquema, Dona Gl�ria me avisou: “Estamos prontas para iniciar a segunda fase!” Eu aguardei ansioso.



CAP�TULO X SEGUNDA FASE DO TREINAMENTO



Foi em uma sexta feira a noite. Chovia muito. Capitu, como sempre fazia, jantou em nossa casa e ficou conversando frivolidades conosco na sala. Como a chuva n�o diminuiu, Dona Gl�ria pediu a um escravo que avisasse a m�e de Capitu que ela dormiria l�. Fazia quest�o. Como a casa estava cheia (Tio Cosme e prima Justina estavam l� tamb�m) ficou acertado que Capitu dormiria com ela. A cama era grande, n�o havia problema. Quando todos se recolheram, Dona Gl�ria discretamente me avisou que fosse ao seu quarto ap�s a meia-noite. Fiquei contando os minutos.

No hor�rio marcado, andei lentamente pelo corredor, evitando qualquer barulho que me denunciasse. A casa estava um sil�ncio s� e era poss�vel perceber os roncos de Justina e Cosme vindos de seus respectivos quartos. Cheguei a porta de Dona Gl�ria, girei a ma�aneta, a porta se abriu e eu entrei. Fechei-a atr�s de mim com um leve clique.

A cena que presenciei me deixou excitado na hora. As duas (aluna e professora), j� seminuas, se abra�avam ardentemente sobre a cama, enquanto saboreavam um beijo molhado. Demorou algum tempo at� que percebessem que eu estava ali. Capitu, muito pudica, se assustou e cobriu sua nudez parcial. Dona Gl�ria a acalmou e disse baixinho que agora ela iria conhecer um homem de perto. E me mandou tirar a roupa.

Nunca em toda minha vida havia passado uma situa��o dessas. Me despir ali na frente daquela jovem, cujos “olhos de ressaca” transpareciam vergonha, curiosidade, excita��o..... foi uma coisa inenarr�vel. E quando abaixei minha ceroulas, libertando meu falo duro e ereto, percebi que essa vis�o encantou Capitu. Dona Gl�ria mandou que eu me aproximasse da cama. Assim o fiz. Capitu, ainda com os olhos baixos de vergonha, muito lentamente passou a m�o em meu corpo, at� se deter no cacete, sentindo sua rigidez e forma. A segunda fase do treinamento se iniciou nesse momento.

Dona Gl�ria, como boa professora, foi ensinando a Capitu todos os pontos de prazer do homem.... e a aluna, ouvinte atenciosa, se esmerou em executar tudo que foi pedido. N�o preciso dizer que passamos o resto da noite explorando nossos corpos, saboreando cada beijo, mordida, chupada, dando e recebendo prazer de forma rec�proca. Capitu se assustou com o excesso de porra que saiu quando gozei. Mas Dona Gl�ria mostrou a ela que at� esse leitinho valia a pena ser saboreado.



CAP�TULO XI CAPITU SE SOLTA



Com o passar dos dias, Capitu foi se soltando mais, perdendo a inibi��o. V�rias vezes fui acordado, de manh� cedo, com sua boca na minha. E as vezes, mesmo com Bentinho em casa, ela me masturbava ou pedia um beijo em suas partes intimas. Conforme prometido a Dona Gl�ria, n�o havia penetra��o, ou seja, eu n�o comi nenhum buraquinho de Capitu. Tudo foi deixado “intacto” para seu futuro noivo: Bentinho. Mas mesmo assim, quando a situa��o permitia, eu gostava de despi-la, coloca-la de quatro sobre a cama e chupar seu grelinho. Adorava os finos gritinhos que tirava dela. Nossa menina agora estava pronta!



CAP�TULO XII CASAMENTO E DEPOIS



Finalmente Capitu e Bentinho se casaram. A felicidade contagiou a todos. Dona Gloria me confessou na cama que sua aluna deu “um show” na Lua de Mel, levando Bentinho a loucura. Eu n�o quis confessar no momento, mas achava que meu sobrinho n�o era homem para Capitu. Ela merecia mais. Ele era muito certinho, muito delicadinho... J� o seu amigo Escobar (que se casou com a amiga de Capitu, Sancha) era homem mais atl�tico, mais decidido... Mas a vida � assim mesmo....

O jovem casal morava em uma casa n�o muito longe, em outro bairro. E eu ia visit�-los, as vezes. Sentia saudades de Capitu.... mas ela era mulher de um homem s� agora. E eu voltava pra minha vidinha em casa: comer Dona Gl�ria ou enrabar Justina.



CAP�TULO XIII AS COISAS SE COMPLICAM



Como todo casamento, passado o fogo inicial, o que sobra � somente uma brasa que mantem todos aquecidos. E essa brasa as vezes quase se apaga, deixando alguns no frio. O jovem casal chegou nessa etapa, e para complicar ainda mais, Capitu n�o conseguia engravidar. Isso levou a um afastamento natural dos dois da Rua de Mata Cavalos, j� que as expectativas em rela��o a netos era grande.

Certo dia, ao passar perto da casa de Bentinho, resolvi visitar Capitu que devia estar sozinha (j� que era hor�rio comercial e meu sobrinho estava no servi�o). Qual n�o foi minha surpresa quando, ao avistar o port�o da casa, vi Escobar sair apressadamente de l�. Ele n�o me viu (para minha sorte). Fiquei encucado com aquilo. Esperei uns 19 minutos e bati na porta. Capitu demorou a atender. Quando abriu, senti um certo clima no ar. Ela foi bastante educada, mas deixou transparecer que algo havia ocorrido ali antes. Como n�o mencionei nada sobre Escobar, conversamos frivolidades.



CAP�TULO XIV FLAGRANTE



No dia seguinte, voltei a casa de Bentinho quase no mesmo hor�rio... e olha o Escobar saindo de l� de novo. Nos dois dias que se seguiram, a situa��o se repetiu. Comecei a investigar e descobri que ele entrava na casa logo depois do almo�o, quando Bentinho sa�a para trabalhar, e ficava l� at� metade da tarde! Eu tinha que arrumar um jeito de ver o que acontecia. Na primeira oportunidade que apareceu, pulei o muro baixo da casa, andei sorrateiramente pelo quintal e entrei pela porta da cozinha, que estava s� encostada. Ouvi um barulho na sala. Ao me aproximar mais, percebi o som de respira��o entrecortada e gemidos. A penumbra do corredor me ajudou a ficar inc�gnito. Na sala, Escobar, com a cal�a arriada, comia Capitu em cima do sof�. Ele segurava suas pernas no alto e bombava forte. Ela recebia aquela vara com cara de �xtase, olhos fechados, ligeiro sorriso nos l�bios. Ficaram assim por v�rios minutos, trocando posi��es, e Capitu gozou v�rias vezes. Quando n�o aguentou mais, Escobar encheu de porra a buceta dela. Suados, cansados, os dois trocaram carinhos e um beijo ardente. Escobar levantou as cal�as, consultou o rel�gio de bolso e saiu, apressado. Eu fiquei ali olhando Capitu, seminua, desfalecida no sof� pelo prazer intenso. Dei 3 passos em dire��o a ela e falei: “Capitu”! Minha voz a assustou. O medo transpareceu em seu olhar. “Bentinho nunca a perdoar� por sua trai��o com Escobar”.... Seus olhos se encheram de l�grimas na hora pois ela realmente o amava. E eu sei que ela faria tudo para n�o perd�-lo. Voltei a cozinha e peguei um pouco de banha de porco. Na sala, Capitu chorava baixinho, lagrimas escorriam pelo seu rosto. Sem nenhuma rea��o da parte dela, abaixei minhas cal�as, besuntei meu cacete com a banha de porco, abri suas pernas, levantei ligeiramente seu p�bis e fui penetrando seu cu. Naquela posi��o, de frente para mim, eu podia ver sua rea��o ao ser rasgada por tr�s por um pau duro. A glande avan�ou e atr�s dela todo o cacete entrou em sua bunda. N�o sabia dizer se suas l�grimas agora eram de tristeza ou dor. Mas n�o me importei. Comecei a bombar forte, tirando o pau quase todo para fora e enfiando de novo, rasgando aquela bundinha que a muito queria comer. Lembrei de Dona Gl�ria, da promessa que ela havia me feito fazer, do tes�o muitas vezes n�o completado.... Tudo me levava a meter mais forte.... tirando gemidos, suspiros, l�grimas de Capitu. A safada at� se ajeitou melhor no sof�, de modo que sua bunda me engolisse com mais facilidade. No cl�max gozamos juntos. Capitu gemeu alto e eu senti todo meu leite entrando em seu �nus. Tirei meu pau violentamente de dentro dela. Ela ficou quieta, exausta, sobre o sof�. Antes de sair, avisei: “N�o conte nada a Bentinho ou Escobar. Voce agora ser� sempre minha”! Fui embora.



CAP�TULO XV FINAL



Tive v�rias amantes nessa fam�lia: Dona Gl�ria, Justina e Capitu. Essa �ltima, entretanto, foi a que mais eu gostei de comer. Eu chegava em sua casa sempre depois de Escobar, e acabava arrega�ando sua bunda de tanto meter. Escobar acabou engravidando Capitu. A estoria de como Bentinho descobriu isso.... bem, deixa pra l�. Ela j� foi contada a muito tempo.

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