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INSANA FRATERNIDADE ─ EPIS�DIO 01

Escrevo este relato, e tenho a chance de reviver as experi�ncias do passado, da minha adolesc�ncia e de recorda��es as quais nunca perderei da lembran�a: N�o tenho uma refer�ncia cronol�gica precisa, mas pela mem�ria e pelas fotos que tenho delas, ─ minha irm� mais velha era uma mulher perfeita aos dezesseis anos, e minha irm� mais nova come�ou a desabrochar como mo�a aos doze. Foi nessa �poca que meu interesse por elas nasceu. Com quatorze anos ─ em meio a estas ninfas; dois anos mais velho do que a mais nova, e dois, mais novo do que a mais velha.

Nunca tive muito contato com minha irm� mais velha, exceto sob raras ocasi�es: somos meio irm�os, ela foi criada pela m�e, num outro continente, em Portugal. Apenas por fotos teria no��o de sua beleza.

Minha irm� mais nova, ─ parte de pai e de m�e, era minha uni�o maior. Sempre a amei. E, sobretudo, agora, e por ela, inicio esse meu conto.

Jamais brigamos na vida ─, em toda a vida. Tamanha nossa uni�o e cumplicidade que, por exemplo, n�o compreendia problema algum em estar nua frente a mim, at� ent�o sequer eu via algo de demais nisso ─; quando �ramos bem pequenos, at� banho tom�vamos juntos.

Contudo, tudo mudou quando regressei ap�s tr�s anos de estudos “for�ados” noutro estado. E nessa fase, s�o mais do que muito. Parti quando tinha dez anos: Tantas coisas mudaram nela, e em mim, no tempo que estive fora... Acho que a falta de contato, a saudade, e a pr�pria fisiologia dos corpos, causaram o efeito de nota-la como o prot�tipo de uma linda mulher quando a vi ao meu retorno. Que fazer? Era eu tamb�m uma crian�a. Mas uma crian�a perigosa.

A raz�o do perigo era algo que estava descobrindo, e, pela aproxima��o e medi��o que fazia, o perigo era grande; muito grande. Direto ao ponto: Meu membro sempre foi mais desenvolvido do que o da m�dia, at� onde sei. Em minhas medi��es, aos 19 anos de idade, j� era o que seria de homem para a vida ─, pois, certo que meu pau j� atingia seus 23,5 cm e pouco de comprimento, e uns 19 se circundado.

Deixe-me descrever minha irm� com 19 anos de idade. Ela sempre foi do tipo desenvolvida e voluptuosa, ou seja: coxinhas grossas, seios pequenos devido a idade, mas uma bundinha de deixar qualquer um babando, ─ isso j� novinha. Para completar � morena, parecidinha com a Vanessa Hudgens: cabelos lisos compridos at� a cintura, carinha de anjinho... Uma loucura; tes�osinho mesmo. Ainda menininha, e j� adorava tomar sol; fato que proporcionava ao seu corpo sempre as famosas marquinhas de biqu�ni.

Antes o sabia, mas quando retornei, era isso mais evidente ainda: Minha irm� tornara-se muito inteligente e sagaz; sempre percebendo antes de todos a atmosfera; sempre aprendendo mais do que rapidamente tudo a que lan�ava o olhar.

Ap�s algum tempo do meu retorno; algumas praias, piscinas e biqu�nis, algo come�ava a surgir ferozmente em mim, direcionando-se em sua inten��o: os seios j� em formato, pernas torneadas, uma bundinha deliciosa e o que mais me tirava ent�o o sono: o contorno, feito pelo biqu�ni, duma bucetinha bem gordinha.

Assim, eu me limitava a tentar espiar ela sempre que tinha chance. Fosse pelo buraco da fechadura do quarto dela ou do banheiro; em algumas poucas tentativas feitas, dado a possibilidade segura de n�o ser apanhado vergonhosamente, eu estava l�: olhando-a, me deliciando.

Mas a verdade � que nunca consegui mais do que um relance, nunca mais do que uma sombra, ─ nada de formas n�tidas ou detalhes claros. Intimamente, ainda n�o a conhecia, e de nossos banhos de mais novos, pouco se lembra, pois nada ainda existia como tal.

Nossa amizade e cumplicidade, outrora grande, apenas aumentava-se: convers�vamos tudo; sempre juntos, brinc�vamos nossos jogos particulares. Fic�vamos as tardes inteiras sozinhos somente com a empregada em casa. Coitada...

Certa vez, logo ap�s a minha volta, a Maria, nossa empregada, tida como da fam�lia at� ─, crentona, daquelas de “s� saia e cabelo preso”; uma neguinha at� gostosinha, pelo que me lembro, mas bem feinha ─, brincalhona e sem muito jeito como era, inventou, de em um belo dia, ir me acordar. Tudo bem at� a�..., s� que a forma como a negrinha fez, foi puxando de vez a porra do len�ol que me cobria... Creio que por pura ingenuidade, de crer-me ainda crian�a demais, Maria, sentiu-se mais que naturalmente capaz de faze-lo.

Bem, eu estava mais do que nu: estava nu e perigosamente “armado”; sonhando com a bucetinha de minha irm� de biqu�ni. Maria deu um pulo no mesmo lugar e gritou, at� bem alto: “Cruzes... Nossa, meu Deus...”.

Ela, que s� devia ter dado para o marido (que pela rea��o dela, acho que n�o era “isso tudo”), tomou mais do que um susto, e repuxando com a m�o a barra da frente da saiotona, abaixou a cabe�a, e saiu pedindo mil desculpas. Ap�s n�o ter me olhado nos olhos durante todo o dia, e sequer me dirigido à palavra habitual ─, Maria desapareceu da face da terra que conhecemos, depois de mencionar um motivo qualquer para meus pais no dia seguinte. O que, como ver�o, serviria mais do que a um prop�sito, mas ao destino.

Nessa �poca, eu e minha irm� mais nova, desenvolvemos alguns jogos semi-sexuais onde eu aproveitava para me deliciar com o seu corpo: tipo, ela fazia alguma coisa que eu n�o queria e eu para me vingar, falava que se ela tornasse a repetir, iria ver o que eu iria fazer com ela... Em sua inoc�ncia ou n�o, repetia tudo de novo e eu como havia prometido, fazia alguma coisa com ela...

Com o tempo, e sua permissividade, as amea�as come�avam muito rapidamente a ganhar objetivo claro. Quer dizer; claro para mim. Geralmente eu corria atr�s dela e a derrubava no sof�, imobilizando-a, e com uma das m�os tocava os seios dela por cima da blusa. Mas quando eu a soltava, ela voltava a repetir e ent�o eu fazia pior: colocava a m�o por dentro da blusa e apalpava seus peitinhos novamente. Acredito que para ela era uma brincadeira, apesar de proibida. Brincadeira do tipo sexualmente prazerosa. Acho que pela idade dela, tudo era uma descoberta.

Proibida por uma no��o n�o muito clara do 'pode-n�o-pode', fracamente treinado. Ás vezes, ela dizia amea�adoramente: “...Para...”, ou ent�o, “... chega...”, mas tudo se repetia entre muitos risos. Tenho certeza de que com essa idade, ningu�m jamais havia tocado nos seios dela antes de mim; ent�o acredito que ela gostava desses jogos. Gostava de joga-los comigo.

Eles evolu�ram ate tocar na bunda dela; nas coxas e novamente nos seios, mas n�o passava disso. Em alguma dessas oportunidades derrubava ela no ch�o e ficava ralando meu p�nis na bunda dela ou at� mesmo na chaninha, mas tinha medo e n�o seguia al�m disso. Perdi a conta de quantas vezes me masturbei pensando nisso, e, engra�ado... Sequer tinha conseguido v�-la claramente nua depois de maiores.

Sabia, sentia que isso n�o se manteria assim: ou acabaria, ou evoluiria. E como a oportunidade nos determina essa chance, era, o que de fato iria selar nosso destino.



Pois bem. Certa vez, nossos pais precisaram viajar: viagem curta. Mas dormiriam uma noite fora. Como n�o t�nhamos mais empregada (pois ela demitira-se ‘subitamente’..., n�o sei pelo qu�... Rs.), est�vamos ent�o s�s se assim fosse. Nossos pais n�o podendo adiar a viajem, determinaram que eu seria o tutor de minha irm� naquela ocasi�o.

Ap�s todas as recomenda��es poss�veis, foram. Ficamos n�s, e eu sabia: seria um dia perfeito para que nossa rela��o evolu�sse. Teria liberdade e um pouco de tempo para tramar todo tipo de estrat�gia.

Pensava de inicio que apenas v�-la nua seria conseguido. Engano, n�o o consegui e a noite se aproximava, pondo-me num estado louco: ela dormira at� tarde; ficara sozinha boa parte do tempo, e sequer hav�amos 'jogado' naquele dia. E eu nada conseguia articular.

Contudo, novamente mais pela chance, e menos por real engenho, tive uma ideia tosca, e mal elaborada: queria que ela visse meu pau ─. Se eu n�o via sua buceta. Ora isso tamb�m me parecia um prazer. Um prazer narc�sico (aprendido com a rea��o de Maria), mas um prazer.

Ouvia claramente o som de cada movimento que fazia. Ouvia t�o ansiosamente cada passo que meu cora��o parecia querer sair peito afora. Tinha que dar certo.

Como a porta estava entreaberta, pude perceber à meia-luz o contorno que a bloqueava; olhos semicerrados, pude ver minha irm�, linda, como uma camisolinha branca, at� metade das coxas. Recostou na porta, e disse com uma vozinha meio rouca:



─ Vou dormir, t� tudo bem?



Dado que estava me remexendo como quem sente uma dor inc�moda, dei um pequeno gemido, isso fez com que ela ligasse a luz e se aproximasse, como uma presa indo em dire��o ao abate: passo, apreensivamente, ap�s passo.



─ T� sentindo alguma coisa, mano?



Estava nu sob o len�ol. Meu desejo por ela era tanto, que mesmo sem querer, havia come�ado a me punhetar. Estava j� muito duro. Logo, sabia que seria o primeiro pau de verdade da vida de minha irm�: queria que ela visse o meu, bem duro, e apontado para ela. Ela veio bem devagar e parou, em p�, frente a mim. Como estava deitado meio de lado e com o corpo arqueado, apoiando-me sobre o bra�o esquerdo acotovelado, tinha a posi��o perfeita para proporcionar à minha irm� todo o espet�culo. Ela disse apreensiva, novamente:



─ T� sentindo alguma coisa?

─ Alana, olha isso... T� doendo...



E sem mais explica��es eu removi o len�ol que me cobria.



─ Ele t� muito inchado...



Quando ela o viu; duro, cheio de veias, grosso igual a uma verdadeira tora, e com a cabe�ona inchada mirada para ela ─ deu um sobressalto para tr�s, com um pequeno gritinho de susto ─ levando uma das m�os à boca. Eu, vendo o impacto que havia causado, continuei:



─ Ele ta assim desde ontem... ─ E o segurei de modo que ela o visse bem.



Ela ainda estava at�nita. Acho que nunca tinha visto uma monstruosidade daquelas, afinal, ela podia estar crescendo e tornando-se uma del�cia, mas ainda era apenas uma garotinha virgem. Tanto, que fez uma leve men��o de se retirar. Insisti:



─ D� uma olhada nele...

E ela ainda com os olhos arregalados, chegou um pouco mais perto e murmurou:

─ Credo...

─ O que foi?

─ Nossa... o seu � muito grande, mano... ─ e repetiu: ─ Credo...



Aquilo me excitou. Ela estava olhando sem piscar para o meu caralho e sabia que ele era enorme e, como j� tinha chegado at� ali, resolvi tentar algo mais:



─ Alana, ele t� assim a um temp�o, e j� t� come�ando a doer, ─ olha aqui,... pega nele...



Apostei na sua naturalidade para comigo; mas aquilo era muito para ela. Sabia nos seus olhos que ela ainda estava muito impressionada.



─ Eu n�o... Deus me livre... ─ Esse tro�o � enorme...

Mas eu insisti:



─ Ele t� doendo... T� com medo de ser s�rio... ─ e continuei, com uma cara de sofrimento:

─ Pega aqui pra voc� ver como ele t� quente...



Ent�o, ela muito relutante, e muito vagarosamente, sentou-se na cama, de frente para mim; e aproximando a m�o, o tocou. Que prazer indescrit�vel: sua m�ozinha tocando meu pau... Era a primeira mulher a me tocar na vida. Mas durou pouco: ela ainda com medo, retirara a m�o.

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