Eu n�o mere�o tanto... balbuciava o capit�o Jhon Hyde em seu aposento ao ver a estonteante Leila, fazendo um strip tease para ele. Ela era um mulher�o, loira, alta, seios fartos de silicone, sempre em p�, batom e esmalte bem vermelhos, era t�o a t�pica prostituta que n�o podia ser real, e ali�s, n�o era. Desde pequena sempre teve de cuidar do irm�o mais velho, sempre que se metia em confus�o ele ia atr�s dela, foi assim que perdeu sua virgindade com um professor de ingl�s, para seu irm�o n�o reprovar. Foi assim que teve de seduzir um sargento porque seu irm�o fugira do quartel, e agora estava l� na cabine do capit�o para que seu irm�o roubasse a carga e pagasse a d�vida que tinha...
Ela rebolava e os olhos do capit�o se prendiam naquela min�scula calcinha vermelha, logo ele a abra�ou e beijou-a nos l�bios, n�o era um beijo tarado, era um beijo gentil, ali�s o mais gentil da vida dela, nem seus namoradinhos de adolesc�ncia foram t�o gentis com ela, e aquilo estava mexendo com seus sentimentos, era errado fazer aquilo... como um cavaleiro ingl�s ele saiu da cama para que ela pudesse deitar-se, e foi descendo com suavidade a calcinha, ele a beijava com outros beijos gentis, at� mesmo o tri�ngulo de amor dela, abria-o e beijava como se ela n�o fosse uma prostituta mas a mais alta dama, ofereceu-lhe champagne, ele mesmo tirou sua roupa e encaminhou seu mastro para o porto seguro dela, sorriu para ela e disse: se doer voc� avisa... aquilo quase f�-la chorar, como seria sua vida se seu pai n�o tivesse sido um cafajeste, mas um gentleman assim... A penetra��o foi gostosa profunda e suave, que ela como nunca antes teve seu primeiro orgasmo, como era poss�vel ela n�o sabia mas estava ali, sentindo-se radiante e ainda era a primeira estocada dele ainda deitado sobre ela ele ia e voltava enquanto lambia-lhe os mamilos, aquilo para ela era o para�so e para ele um sonho, ambos ouviram o soar dos alarmes mas ela conseguia manter-lhe ali concentrado nela, olho no olho, e ela rebolva sentindo aquele membro em si.... ele susurrou posso s� te pedir uma coisa? Claro ela respondeu.... Eu gostaria muito que voc� fizesse .... ahn.... er...e... cada vez mais o sotaque dele ficava aparente... imaginando o que era, ela antecipou.... quer que eu chupe e fez o sinal com o dedo na boca.... Ele visivelmente sem gra�a... well... er... sim, mas tamb�m queria gozar na sua boca.
Ela nunca gostou que gozassem na boca dela, mas era um pre�o pequeno, e ali�s, ela faria tudo que aquele senhor pedisse, logo colocou aquele membro na boca, sentia o cheiro de seu pr�prio sexo ali, mas lambia como uma gata manhosa deixando o estumecido, depois foi colocando tudo na boca.... at� o fim e tirando.... colocava na boca, fazia suc��o e brincava com a l�ngua na cabecinha dele, com o p�, ele esfregava-se na entrada dela que estava molhada e desejosa, enquanto ela se passava por uma profissional do sexo. Ela na verdade trabalhava como secret�ria, mas n�o deixava de ser uma prostituta, vendia-se para seu chefe, vendia-se quando seu irm�o estava enrascado e vendia-se para pagar ao dono do im�vel o aluguel, assim ela chupava-o para deixar-lhe uma lembran�a..... at� que ele ejaculou na boca dela, era vis�vel a cara de gozo dele, dan�aram nus na cabine at� que felizes e exaustos deitaram-se abra�ados na min�scula cama, ele ainda acariciava o corpo dela, e fazia elogios e mais elogios àquela dama.
Eu n�o mere�o tanto, pensou Leila ....