Oi,me chamo Fernanda, sou uma mulher madura,tenho hoje meus 31 anos e muita experi�ncia de vida...mas jamais vou me esquecer da minha primeira suruba.Guardo com muito carinho a lembran�a da primeira vez em que experimentei um monte de pintos duros em meu corpo.
Foi em um carnaval, aqui mesmo no Rio, eu...uma menina sapeca que vivia arrumando jeito de me estrepar numa vara,mas nunca tinha passado pela minha cabe�a ter v�ria pir�quinhas a minha disposi��o,pra falar a verdade a id�ia me causava nojo.
Foi quando conheci o Cl�ber, ele era um menino muito avan�ado, vivia falando de sexo abertamente, dizia que n�o tinha nada a ver esse papo de que mulher que gosta de fuder � piranha,que mulher tem mais � que gostar mesmo.Eu nunca tinha dado pra ele mas s� esperava a oportunidade,bonito n�o era,mas tinha um charme e tanto.
Foi na sexta-feira estava eu na pra�a,linda leve e solta.Minha fantasia de �ndia era bem �ndia mesmo, bem puta...Algumas penas cobrindo meu sexo sem calcinha, outras fazendo um cocar.Encontrei com o Cl�ber , me trouxe uma lata de cerveja e foi curto e grosso:posso te comer hoje?Dei um sorriso t�mido, realmente fiquei envergonhada e pensei em fazer doce...mas,caralho:era aquilo que eu estava esperando naqueles �ltimos dias.Acenei que sim, o mel da minha pereca come�ou a descer e corremos para a casa dele que ficava na mesma rua da pra�a.Nem se preocupou em fechar a porta,me emteu de bru�os na poltrona e nfiou a pica sem muitas preliminares, parece que adivinhou:ser fudida como uma puta barranqueira era o que eu mais estava querendo.
Seu pau era bem grande, uns 20 por a�...minha boceta parece que inchava mais um pouco a cada estocada, e foram muitas...demorou cerca de meia hora na minha vagina,bombando com for�a,o pau quase nunca escapava,n�o mudamos de posi��o nenhuma vez eu era uma perfeita �gua sendo estuprada pelo meu garanh�o viril.
Voltamos para o coreto e foi a� que me surpreendi:j� est�vamos bem altos de cerveja e vodka quando encontramos um grupo de amigos dele,5 no total que perceberam que estava rolando algo e come�aram a insinuar coisas.O filho da puta n�o teve pudores em contar em alto e bom som o que tinha ocorrido,n�o sei se por causa da cacha�a ou do meu esp�rito de vadia ou pelo clima de carnaval,mas ao inv�s de ficar com raiva eu fiquei foi com a periquita acesa de novo.
Come�aram a dizer que tamb�m queriam e eu disse: vamos.Porra, eu ainda sou bem gostosa, mas na �poca eu era uma gostosa de 19 aninhos.Os marmanjos n�o acreditaram.Entramos em fila na casa do Cl�ber e desta vez tudo foi diferente,eu mandava na festa:chupava e era chupada, me ajuelhei e mandei que fizessem fila, sorvi cada caralho em minha boquinha, os meninos me apalpavam toda .Beb�amos enquanto namor�vamos:a cabe�a cheia de �lcool e o corpo cheio de tes�o:mistura perfeita.
Um neg�o que eu nem sei mais o nome,mais que era o menos dotado de todos vestiu a camisinha e deitou no ch�o:esperava que eu sentasse na sua pica com minha xota ardente mas eu fiz diferente.Mirei meu c� naquela pica e sentei at� sentir as bolas baterem na minha vulva.
Peguei um pica pra chupar e outra pra punhetar.Aqueles homens nus me deixavam louca e eu s� lamentava n�o ter buraco pra todos.Fiquei de quatro e mandei novamente que fizessem fila, agora pra fuder meu c�.A alegria era contagiante....Fuderam meu c� e minha buceta in�meras vezes,acho que consegui fazer todos gozarem naquela noite.Quando acabamos j� era s�bado de manh�.
Voltei a trepar com cada um deles em outras oportunidades,mas nunca mais fiz uma suruba como aquelas.Saudades.