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SOPHIA. CADELINHA SUBMISSA.

A correspond�ncia III. Cadelinha submissa.





Obs.: Essa hist�ria se baseia em fatos reais, os quais, hoje, temo n�o querer que se acabem... As transcri��es dos di�logos pretendem ser o mais fiel ao ocorrido poss�vel, sendo omitido, portanto, somente o que n�o foi mesmo lembrado.







Passaram-se tr�s semanas do �ltimo encontro quando sozinha em casa, o telefone toca. Reconheci instantaneamente a voz do Seu Z�, o a�ougueiro. “Filinha, finalmente consegui seu telefone. Pega uma caneta e um papel e anota o endere�o pra voc� vir agora”. “Agora n�o posso Seu Z�, tenho que avisar...”. “Depois voc� avisa, filinha. Toma um banhozinho e vem correndo cheirosinha pro vov�, sen�o vou ficar ligando o dia inteiro, atenda quem atender. � mais perto da sua casa do que aquele pr�dio. Anda, pega o papel e a caneta”. Afoita e temerosa anotei tudo e corri para o banheiro. Meu marido n�o chegaria mesmo àquela hora e achei melhor obedecer para n�o criar mais problemas. Afinal, o velho e conhecido tremor j� me invadia mesmo. Fiz como o a�ougueiro barrigudo pedira, fiquei cheirosinha e pus um vestidinho preto de seda que me cobria at� a metade das coxas. Eu conhecia a rua que ele deu como referencia, o que facilitou as coisas. Chegando pr�ximo ao n�mero indicado, vi o port�ozinho que dava acesso a uma vila estreita como ele descrevera. Passei pelo port�ozinho e quando estava chegando a terceira e �ltima casa surgiu o homem sem camisa com seu barrig�o de fora, ostentando apenas um bermud�o que lhe chegava à altura dos joelhos. “Por aqui filinha, vem. Me d� a m�ozinha, isso, vem, entra”. E eu entrei com ele imediatamente trancando a porta atr�s de mim da pequenina sala que era diretamente ligada à cozinha, que por sua vez, era diretamente ligada a uma �rea descoberta de onde surgiu um enorme pastor-alem�o de p�lo da cor de fogo que me fez tremer de medo “Calma filinha. Ele � d�cil como uma flor. N�o morde, quase n�o late e � muito obediente. Pra l� dengo. Na verdade o nome dele � dengo”. Obedecendo imediatamente, o cachorro se afastou me tranquilizando. “Filinha, voc� sabe porque vov� te chamou aqui, n�?”. Dizendo isso ele foi se aproximando. Quando eu ameacei tirar o vestido para tamb�m n�o amarrota-lo ele impediu encostando em mim o barrig�o e a ponta do pir� que j� endurecia “N�o, filinha, deixa o vestidinho, se rasgar eu te dou outro depois, deixa”. Dizendo isso encostado em mim, ele levantou meu vestido at� a altura do meu umbigo expondo minha bucetinha dentro de uma min�scula calcinha de renda branca, levemente transparente. “Meu Deus do c�u! Ma ra vi lha! Puta-que-pariu!”. Esbravejou e apertou com a m�ozona por cima da calcinha com for�a, o que me fez contorcer levemente o corpo pra frente. A salinha, com apenas um sof� e uma estante, tinha sobre o sof�, alguns objetos que n�o identifiquei de imediato. Ele pegou o que parecia ser um peda�o de pano e falou “Por enquanto a lindinha n�o vai chupar o pau do vov� n�o”. Dizendo isso ele foi colocando um pano envolta do meu rosto de forma que tampasse a minha boca. Eu tentei me desvencilhar, mas j� era tarde. “Pode ficar calminha, se obedecer direitinho ao vov�, todo mundo vai gostar e vai ser muito bom.”. Aos poucos eu fui relaxando e entrando no jogo. “Agora as m�ozinhas pra tr�s”. E eu senti as minhas m�os sendo amarradas com bastante for�a e gemi de dor. De vez em quando, ele enfiava uma m�ozona entre as minhas coxas e tocava minha bucetinha e comentava “Hum, j� ta bem molhadinha...”. E era verdade. Quando assim em p�, com as m�os amarradas pra tr�s, pude sentir o a�ougueiro arriar todo o seu bermud�o ficando completamente nu, chutando o bermud�o para o lado, ficando na ponta dos p�s e fazendo com que minhas m�os tocassem seu pau latejante e j� totalmente duro. “D� uma tocadinha (pediu, babando na minha nuca)...isso...delicia...” Ele gemia e se deliciava com minhas m�ozinhas tr�mulas. Eu, j� de olhos fechando de tez�o, tentei fazer com qu� seu pau encostasse entre minhas pernas e entrasse s� um pouquinho entre minha coxas... “Ah! J� ta querendo, n�? Ah! Ah! Calma filinha. Hoje eu n�o vou ser o primeiro n�o!”. Ele me pediu pra que eu ficasse de quatro, mas sem as m�os que estavam amarradas, s� apoiando completamente o rosto no sof�. E foi o que fiz. Mas pensei, n�o havia mais ningu�m ali, como ele n�o seria o primeiro?...Quando senti os pelos e os pingos da baba em minhas costas. “Calma filinha, ele s� quer meter na sua bucetinha e gozar um pouquinho, ele � limpinho, n�o morde, deixa”. Ele ia dizendo essas coisas e enfiando os dedos na minha buceta que pingava, pedindo para que abrisse mais as pernas, ajeitando o cachorro por cima de mim, com meu rosto todo enfiado no sof�, indefesa. “Seja a cadelinha completa do vov�, vai”. E eu, sentindo as investidas quentes do c�o tarado, e louca pra ser penetrada por uma pica, fui perdendo o medo e um poss�vel nojo e fui cedendo cada vez mais, e comecei mesmo a ajudar. O a�ougueiro levantou meu vestido at� minhas costas e puxou minha calcinha quase rasgando, completamente para o lado. At� que o cachorro entrou todo e com estocadas r�pidas, seu pau parecia crescer e atingir dimens�es que eu achei que n�o fosse aguentar dentro de mim. Mas eu aguentava, e aguentaria mais se mais houvesse. Suas patas afoitas me arranhavam toda, mas eu j� gostava at� da dor. Porque eu gozava como nunca. Ouvia a voz ao longe, sumindo quase, do a�ougueiro “Ta vendo seu bob�o, isso � que � cadela,fode, fode...”.E o c�o me fudia, at� explodir dentro de mim todo seu gozo contido me fazendo chorar num orgasmo convulsivo. Agindo rapidamente, Seu Z� retirou com um “safan�o” o c�o de cima de mim me deixando com vontade de mais...”Sen�o ele fica preso, filinha”. Dando-me um repentino tapa no rosto fazendo com que eu ca�sse pro lado, o a�ougueiro comentou quase gritando e gargalhando ao mesmo tempo “Gostou , n� cadelinha”. Eu, tonta e surpreendida, comecei a chorar mostrando o rosto, tentando mostrar que ficaria marcada. Ele, definitivamente, n�o se importaria com isso. Levantou-me pelo cabelo como se eu fosse um brinquedo de sua propriedade. Neste instante eu comecei a vislumbrar o perigo daquela brincadeira que eu havia me deixado conduzir. Completamente nu, ostentava sua pica constante e inacreditavelmente dura, o que me fazia esquecer o perigo. O prazer que ele estava sentido com aquilo era facilmente observ�vel em suas express�es. Quando levantei puxada pelo cabelo, meu vestido n�o desceu, ficando preso na lateral da calcinha. Pegando-me pelo antebra�o ele me conduziu assim para a tal �rea descoberta. Tomando coragem falei chorosa “Seu Z�, j� ta tarde...tenho que ir...”. Como se eu tivesse feito a pior das ofensas, ele pegou um enorme fac�o pendurado na parede da �rea e num tom grave, engrossando mais a voz ele falou baixinho meio enlouquecido me desesperando por completo “Filinha, voc� n�o entendeu, voc� agora � minha, e se houver mais uma manifesta��o de rebeldia dessas, te corto em bifes. S� vai sair daqui quando eu quiser. Vou ter que te castigar por isso...”. Dizendo isso ele p�s-se rapidamente em a��o enquanto fazia diversos coment�rios. Eu tremia, mas j� n�o sabia se era s� de medo ou de tez�o tamb�m...Um frio na barriga registrava a constata��o de que eu estava me dando com um louco.Mas ser� que eu estava gostando daquilo? Ser� que eu n�o seria uma louca tamb�m? “Aqui a filinha pode gemer, gritar que ningu�m vai ouvir”. De dentro de um saco no canto ele retirou duas cordas enormes e amarrou meus pulsos com cada uma delas. Na parte mais alta dos muros havia ferros que prendiam arames farpados. Com a ajuda de uma pequena escada ele passou as cordas pelos ferros me for�ando a abrir os bra�os. Puxando mais, ele fez com que eu ficasse quase pendurada de bra�os abertos levantados e levemente esticados, completamente exposta. Ele puxou mais um pouco me fazendo gemer de dor e amarrou as cordas nessa altura. “Assim cadelinha, assim. Voc� vai aprender a n�o querer mais ir embora do vov�”. Dizendo isso ele se aproximou e levantou meu vestido at� meus seios pularem pra fora e come�ou a suga-los e mordisca-los de maneira selvagem enquanto murmurava e babava “Del�cia, filinha, delicia...ta gostando?” Do�a, eu gemia, tremia, chorava e envergonhada, mostrava que gostava na bucetinha completamente encharcada. Eu me contorcia, balan�ando meio pendurada. De repente ele parou e retirou-se para o interior da casa “Agora que vem o castigo, cadelinha”.Eu pensei “Esse cara � completamente louco!”. E fiquei ali, em minutos que pareciam eternos; pendurada, do�da, receosa, sem saber e sem poder prever o que aconteceria. Temia pelo pior , mas ardia de tez�o. Tamb�m, uma louca. O vestido preso sobre os seios me incomodava e eu balancei o corpo em v�o v�rias vezes, tentando fazer com que ele deca�sse, at� que finalmente ele desceu no exato instante que o a�ougueiro ressurgiu “N�o,n�o, n�o, filinha!”. Com uma vara de madeira na m�o, de cerca de um pouco menos que metro e um pote com uma esp�cie de doce na outra que p�s no ch�o para liberar uma m�o, ele levantou bruscamente meu vestido at� minha boca e mandou que eu mordesse. “Isso, filinha, mant�m o vestidinho preso na boquinha, assim. N�o desobedece ao vov�, sen�o o vov� castiga, n�o salta”. Temerosa e chorando, eu mordia com for�a o vestido, quando ele puxou violentamente minha calcinha at� arrebenta-la, fazendo com que meu corpo fosse para um lado puxando o bra�o oposto me machucando, o que fez com que o vestido saltasse da minha boca ao gritar. Jogando a calcinha arrebentada para o lado ele me deu um tapa sem muita for�a no rosto e pegou a ponta do vestido novamente “N�o falei, filinha, pra n�o deixar cair? Quero assim, isso, morde. Se saltar novamente...”. Sem calcinha, pendurada, mordendo o vestido, eu chorava convulsivamente. Mas, estranho, por dentro eu sentia prazer e parecia ansiar por algo mais. Quando ele colocou o tal pote no ch�o, o cachorro ressurgiu no meu campo de vis�o balan�ando o rabo alegremente, tentando enfiar-se dentro do pote “Sai dengo!”. Seu Z� pegou o pote e come�ou a lambuzar seu conte�do entre minhas coxas, subindo, mandando que eu abrisse as pernas e passando tudo, enfiando o dedo untado daquilo. E o c�o voltou-se enlouquecido lambendo-me freneticamente. Sua l�ngua �vida e quente penetrava-me e sa�a e passeava brincando por toda aquela regi�o. Seu Z� “ajudava” entreabrindo mais minhas pernas e enfiando o dedo untado dentro de mim. Eu j� n�o me aguentava. Era bom, mas me afligia. Eu n�o sabia o que queria. Eu chorava e ria enlouquecida. E Seu Z� esvaziava todo o pote naquela regi�o. Quando nesse devaneio, enlouquecida, senti nas n�degas um forte estampido seguido de uma dor fina, alucinante. Duas, tr�s vezes seguidas, a vara de madeira fez com que pontinhos vermelhos de sangue surgissem instantaneamente na parte inferior direita de minhas n�degas e automaticamente eu larguei o vestido de minha boca. O tapa no rosto veio forte dessa vez e eu fiquei zonza, sentindo-me desfalecer, despertada pela l�ngua afoita do c�o que n�o parava de me lamber. A voz de Seu Z� parecia vir do fundo de uma caverna, ecoando “J� falei pra n�o saltar o vestido, cadelinha. Morde, isso”. Eu mordi obediente. Voltando aos poucos a total consci�ncia. O c�o continuava incans�vel. Meus pulsos assavam vermelhos na corda. Seu trabalho com a l�ngua surtia o efeito desejado e eu tremia extasiada. “Vai pra l� Dengo”. Ao som da voz do dono o c�o obedeceu imediatamente perdendo-se de vista dentro da min�scula casa. “Abre mais as perninhas, cadelinha”. Foi minha vez de obedecer imediatamente. Dois de seus dedos grossos me penetraram e iniciaram um movimento constante de via-e-vem. Eu alucinei de tez�o, de querer mais e mais, sem limites, chorava mesmo, querendo mais. Ele tirou e parou. Eu balancei a cabe�a sem largar o vestido da boca, reclamando chorosa, suplicante. Ele deu um sorriso c�nico de lado e voltou com os dois dedos para meu alivio e recome�ou at� parar novamente. A� eu n�o aguentei. Larguei o vestido da boca e implorei gemendo “Mais... mais...” O homem ensandecido deu uma estrondosa gargalhada e ainda rindo, dirigiu-se ao n� das cordas que me prendiam e o desfez. Meu corpo desfalecido de dor e cansa�o tombou para frente e eu ca� sentada sobre meus calcanhares. O homem aproximou-se com seu enorme barrig�o e pir� eternamente duro e odor desagrad�vel e ordenou “Chupa! No saco, do jeito que o vov� gosta filinha”. E assim eu fiz esfomeada, enquanto a buceta latejava de vontade... “R�pido cadelinha, r�pido, de quatro”. Reunindo as for�as buscadas pela enorme vontade de ser logo penetrada, eu me pus de quatro imediatamente, entreabrindo as pernas. Com o pau em riste ele veio por tr�s ofegante e me proporcionou o enorme alivio de uma pica inteira dentro de mim. Mas logo parou me frustrando Ah! Naquele instante eu queria mais, como queria... Pegando uma das cordas ele enla�ou em torno do meu pesco�o e apertou levemente fazendo uma coleira. “A partir de agora s� quero voc� de quatro, cadelinha”. Dizendo isso me conduziu por toda extens�o da �rea, como que me “levando pra passear”. Parou pr�ximo à entrada da cozinha e introduziu aqueles dois dedos em mim “Ta vendo a pica dura do vov�?” Balancei a cabe�a afirmativamente e gulosamente. “Quer que o vov� bote?” Desta vez, alucinada, gemi como resposta. Ele se posicionou atr�s de mim e encostou a cabe�a. Joguei minha bucetinha pra tr�s, mas ele tirou. A verdade � que eu n�o pensava em mais nada, nada. N�o sabia da hora l� fora, se era casada, se tinha uma outra vida. Naquele instante eu era somente uma cadela, completamente submissa e fiel ao seu dono. E ardia para ser penetrada, faria qualquer coisa para sentir naquele instante novamente, seu pau duro e quente dentro da minha bucetinha. A� eu pensei, ele gosta quando eu imploro e essa era a minha condi��o, de implorar. E implorei, supliquei gemendo. Por favor, bota um pouquinho...Ele enfiou tudo de uma vez s�, enquanto batia com a m�o aberta fortemente em minhas n�degas j� completamente marcadas. O seu movimento de vai-e-vem que me faria gozar no pr�ximo instante foi bruscamente interrompido. Eu endoidei de vez. Fiquei hist�rica. Gritei. Ele levantou-se contrariado e puxou a corda no meu pesco�o fazendo-me calar imediatamente. “Quieta!”. Chutou-me na altura da cintura fazendo-me tombar para o lado. Puxou novamente a corda e gritou “Fica de quatro! De quatro!”. Obedeci instantaneamente. Ele conduziu-me para um canto da �rea, fazendo-me andar rapidamente de quatro. Apertou o n� no meu pesco�o e amarrou a outra extremidade da corda num dos ferros sobre o muro “Vai ficar aqui presa! Quando eu achar que j� aprendeu a se comportar com o vov� que � seu dono, o vov� vem. E de quatro!”. Foi l� dentro e voltou com um pano que amarrou dentro da minha boca dando um n� com for�a na altura da nuca, machucando os cantos da minha boca semi-aberta. “Se eu voltar aqui e n�o te ver de quatro...” Depois entrou, batendo a porta que ligava a cozinha à �rea. Eu j� n�o conseguia mais parar de chorar. Completamente sem for�as, totalmente dolorida, choramingando de quatro. O homem era mesmo completamente louco e mil pensamentos passavam por minha mente. Eu j� temia mesmo pela minha pr�pria vida... (CONTINUO EM UMA BREVE PR�XIMA OPORTUNIDADE) – [email protected]



Sophia.

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