Esta hist�ria aconteceu quando eu estava com meus 19 para 19 anos. A casa em que fui criada pelos meus pais ficava em um terreno cedido pelo meu av� materno onde ele residia... De uma casa na outra bastava dar meia d�zia de passos. Quando minha av� se foi, vov� ficou extremamente triste... Apesar de ele ter seus quase 58 anos, era super carinhoso com ela. Mam�e passou a ficar preocupada quando percebeu que vov� ficava praticamente o dia inteiro sentado numa cadeira de balan�o na varanda sem se alimentar direito e sem se interessar em nem tomar um banho. Papai come�ou a reclamar quando minha m�e passou a ficar muito tempo na casa do vov�... Notei que os dois come�aram a discutir. Mam�e passou a cuidar do vov� somente no per�odo em que meu pai estava trabalhando, e nos finais de semana ela apenas lhe levava almo�o e o jantar. Sabia que mam�e estava na casa do meu av�, e encontrando a porta da cozinha aberta fui entrando... Parei na sala vendo que minha m�e estava dando banho em meu av� sentado em uma cadeira. O corpo de mam�e atrapalhava de eu ver direito; mas, mesmo que por alguns segundos tive a impress�o de ter visto algo extremamente anormal no colo do vov�: parecia que ele estava de pau duro... Sa� de fininho e voltei pra casa. Dias depois, resolvi contar pra minha m�e que tinha visto dando banho no meu av� e ela fez-me entender que meu pai n�o podia ficar sabendo... Perguntei-lhe dos finais de semana em que ela s� lhe levava comida e ela me explicou que ele às vezes tomava banho sozinho; mas que normalmente ficava sujo at� na segunda-feira. Num domingo, minha m�e ia sair com meu pai e deixou o almo�o pra que eu levasse pro meu av�. Onze horas; dei uma esquentada na comida e fui levar... Entrei pela cozinha e ap�s dar um beijo no meu av�: - P� vov�; voc� j� tomou seu banho?... Ele deu desculpa que tomaria mais tarde: - Acho que mam�e lhe deixou muito mal acostumado lhe dando banho!... Ele me olhou surpreso: - U�; como voc� sabe que ela me d� banho?... : - Eu j� vi vov�; mas acho que voc� ainda est� bem forte pra precisar sentar numa cadeira e algu�m lhe lavar!... Ele abriu um sorriso: - Voc� � que n�o sabe como � bom ter algu�m pra lhe esfregar todo seu corpo durante um banho!... : - N�o sabia que voc� fosse t�o sem vergonha assim vov�!... : - N�o sou n�o meu anjo! S� acho que na minha idade preciso aproveitar qualquer momento que possa vir a me dar prazer!... : - T� bom! T� bom vov�; mas vai tomar um banho, vai!... Ele concordou, mas fez uma simples observa��o: - Adoraria se voc� me ajudasse a tomar meu banho!... : - Que isso vov�? Fazer uma proposta indecente dessa pra sua netinha ainda t�o inocente?... Ele caminhando pro banheiro: - Hummmm! Acho que voc� n�o � t�o inocente assim; n�o �?... Fui atr�s dele adorando aquele jogo de palavras: - Porque voc� est� falando isso?... Ele j� no meio do banheiro e eu na porta: - Voc� com um corpinho lindo desse, j� deve ter algum namoradinho lhe dando alguns esfregas; acertei?... Curiosa pra saber se ele ia ter coragem pra tirar toda roupa comigo ali parada na porta: - U� vov�; fa�o o que as meninas da minha idade fazem!... Ele arriou a bermuda: - E o que as meninas da sua idade fazem?... Quando o vi segurando sua cueca samba-can��o pensei em me afastar, mas permaneci parada querendo justamente ver: - Hahahahaha! Isso � coisa que a gente n�o fala pra ningu�m vov�!... Fiquei um pouco assustada ao ver a mandioca do vov� que mesmo mole era maior do que o pinto do meu namorado: - Mas pra mim pode falar o que quiser; voc� sabe que jamais vou contar pra sua m�e; certo?... Ele debaixo do chuveiro foi me deixando abismada ao ver que apesar da idade avan�ada, sua pica come�ou a crescer e a ficar cada vez mais dura: - Eu sei vov�; mas mesmo assim n�o d� pra contar!... Ele fechando o chuveiro e fazendo sinal com a m�o pra que eu me aproximasse: - D� pra voc� esfregar minhas costas?... Peguei a bucha e fui passando: - Qual o problema de voc� me contar que j� faz sexo com seu namorado?... Fiquei calada e ele virando: - Quer lavar ele pra mim? N�o precisa da bucha; s� suas m�os!... Como fiquei indecisa, ele mesmo pegou minha m�o e fez com que eu segurasse sua enorme e grossa pica. Estava t�o excitada que n�o resisti... Fiquei alisando, mesmo com o chuveiro fechado: - Voc� j� mamou seu namorado?... Rapidamente analisei o tamanho daquele cacete em rela��o à minha boca: - Ainda n�o vov�!... pensei: sempre tive vontade, mas meu namorado parecia ser contra o sexo oral: - Quer chupar o vov�?... : - Ser� que eu consigo? � muito grande!... Ele segurando minha cabe�a e fazendo descer meu corpo at� chegar com minha boca perto da sua piroca: - Voc� consegue; tenta pra voc� ver!... Abri minha boca ao m�ximo e consegui envolver a cabe�orra: - Iiiisssoooo meu anjo! Agora vai, mexe com a l�ngua: asssssimmmm!... Minha buceta estava encharcada que sentia o l�quido escorrendo pelas minhas coxas. Pra mim estava sendo uma novidade muito gostosa chupar um cacet�o como do vov� que por pouco n�o gozou dentro da minha boca... Vov� fez-me abrir a boca e virando a pica para um canto do box foi soltando uma quantidade enorme de porra. Eu estava t�o feliz que deixei ir tirando minhas roupas: - Vou te dar um banho e levar voc� pra cama!... Fiquei toda arrepiada com ele apalpando meus dois seios antes de acabar de tirar toda minha roupa: - Puta que pariu Carla; voc� est� t�o gostosa quanto sua m�e!... Vov� estava tirando minha calcinha, e, com aquelas suas palavras comecei a ter quase certeza que ele andava fazendo algum tipo de sacanagem com minha m�e Ser� que ele est� trepando com ela?... Pensei. Vov� j� tinha me colocado debaixo do chuveiro e esfregava todo meu corpo me fazendo voltar a pensar: - Ser� que ele vai querer me comer? Ser� que ele vai conseguir ficar de pau duro de novo?... Ele lavando minha bucetinha � que fui saber que n�o seria daquela vez que ele ia querer me comer: - Vamos l� pra cama que eu quero sentir o gostinho da sua bucetinha!... Ansiosa e sem um pingo de vergonha do meu av� fui com ele pro quarto e ele ao me fazer deitar de costas sobre a cama, abriu minhas pernas e come�ou a lamber minha buceta. Nunca poderia imaginar que ter uma l�ngua sendo esfregada na buceta fosse t�o prazeroso: - Ahhh! Ahhh! Que delicia vov�! Enfia a l�ngua! Enfia a l�ngua na minha buceta! Oooooh! Ooooooh! Vou gozar! Vou gozaaarrrrr!... Nunca tinha gozado tanto na minha vida: - Vov�!!?? Voc� faz essas coisas com a mam�e?... Ele deitado do meu lado acariciando meus peitinhos: - Porque voc� est� me perguntando?... : - Se voc� me contar, eu conto tudo o que eu fa�o com meu namorado!... Ele beijando meus peitinhos: - Primeiro voc� me conta; depois eu conto sobre eu e sua m�e; combinado?... Mas foi vov� quem foi direcionando nossa conversa: - Voc� gosta de dar a bucetinha pro seu namorado?... : - Hihihihi! Claro n� vov�! O dif�cil foi deixar a primeira vez; mas depois passei a gostar!... : - Voc� s� deixa na frente; ou deixa botar na sua bundinha tamb�m?... Olhando pra cara do meu av�; sorri j� imaginando o que passava naquela cabe�a de velho safado: - Deixo sim; parece que ele gosta mais da minha bundinha do que da minha xoxota!... Ele me fazendo virar meio de lado e passando a m�o nas minhas n�degas: - Tamb�m, com uma bundinha gostosa dessa; at� eu!!!... : - Mas e a mam�e; voc� vai me contar?... : - Voc� promete que vai guardar segredo?... Praticamente ele estava me confessando que tinha algo com minha m�e: - Prometo vov�, voc� guarda meu segredo que eu guardo o seu!... Foi minha vez de ir lhe fazendo perguntas e ele me respondendo. Fiquei sabendo que ele e minha m�e faziam de tudo; ela s� n�o deixava na bundinha. Pra eu e vov� voltarmos a fazer mais sacanagem, foi uma dificuldade. Durante a semana eu via minha m�e indo pra casa do vov� e ficava imaginando ela sendo fodida por aquela deliciosa piroca. E nos finais de semana ficava com medo de ir e ser flagrada. Mas, a� veio uma not�cia que me deixou feliz e minha m�e triste; meu pai estava saindo de f�rias e queria viajar por alguns dias pra visitar seus pais (meus av�s paternos) que moravam em outro estado. Ao ver minha m�e tentando arrumar uma pessoa pra cuidar do meu av�, e como eu n�o poderia ir com eles devido aos meus estudos: - Pode ir tranquila; eu cuido do vov�!... Ela franziu a testa: - Voc� sabe que pro seu av�, n�o � s� alimenta��o, tem o problema do banho!...: - Voc� disse que quando ele quer; ele toma banho sozinho, eu fa�o ele tomar u�!!!... : - N�o � simples assim filha; voc� n�o imagina como seu av� anda teimoso!... Sabendo das safadezas que ela fazia com meu av�, resolvi deixa-la com a pulga atr�s da orelha: - Se for preciso eu dou banho dele; qual o problema?... : - De jeito nenhum que uma menina como voc� vai se sujeitar a ver um velho daquele n�!... : - Ih mam�e!!! Larga de ser boba; n�o est� vendo que sua filhinha j� cresceu?... Acho que minha m�e percebeu o que eu falei, e: - Tudo bem filha; mas cuidado que seu av� ainda tem certos desejos!... Tive que me segurar pra n�o rir: - Desejos sexuais mam�e?... Ela come�ou a gaguejar, e acho que terminei a discuss�o: - Pode ficar tranquila que eu vou contornar esse problema do mesmo jeito que voc� faz!... Acordei no s�bado com minha m�e e meu pai indo ao meu quarto se despedirem de mim. Olhei pela janela e vi meu av� sentado na varanda. Trajando uma camisola curtinha fui at� a porta e o chamei pra tomar caf� comigo. Eu preparando o caf�, vov� levantou da cadeira e veio me agarrando por tr�s: - Sabe que sua m�e me fez prometer que n�o vou abusar de voc�?... Ele suspendendo minha camisola com a n�tida inten��o de tir�-la de sobre meu corpo: - E voc� prometeu vov�?... Tirou minha camisola e arriou minha calcinha at� o meio das minhas coxas: - Prometi e vou cumprir!... Quando ele segurou-me por tr�s segurando meus dois peitinhos (estava sem sulti�): - U� vov�? Mas o sr. j� est� me deixando pelada!!??... Senti que ele tinha arriado sua bermuda e encostava seu pau na minha bunda: - S� estou fazendo um pouco de carinho!... Deixei a m�quina fazendo o caf� e levei a m�o pra tr�s segurando sua mandioca: - Tem certeza que o Sr. vai conseguir ficar sem abusar de mim?... Ele deixou uma das m�os no meu peito e a outra ele levou pra minha bucetinha: - Voc� j� foi abusada pelo seu namorado; n�o foi? Eu s� vou aproveitar que o buraco j� est� aberto!... Eu o punhetando enquanto ele socava dois dedos na minha buceta: - Voc� � um grande safado vov�!... Ele me puxando, sentando em uma cadeira e me ajeitando sobre suas pernas: - Voc� deve ter puxado pelo seu av� n�o �? Pelo que estou vendo voc� tamb�m adora uma sacanagem!... Hummm! Adoro vov�! Ainda mais depois que conheci essa pirocona gostosa!... Ávida pra sentir aquela tora me fudendo, eu mesma fui me posicionando de frente pro meu av� que j� estava com a pica bastante dura. Nas pontas dos p�s consegui botar minha pequena bucetinha sobre a ponta daquela tora e somente quando tentei descer � que fui perceber que n�o ia ser f�cil... Aquela piroca tr�s vezes mais grossa do que a do meu namorado fez todos meus p�los ficarem arrepiados quando meus l�bios vaginais envolveram a ponta que era a parte ainda mais grossa: - Ufa! Ufa! Ufa! Puta-que-pariu vov�! Aiiii! Aiiiiiiii!... Devo ter feito uma careta bastante feia at� conseguir sentar no colo do meu av�. Com a sensa��o de ter sentado num cano de ferro e j� com meus p�s apoiados no ch�o, comecei lentamente a subir e a descer minha buceta naquele grosso cano. Ele me ajudando com as m�os debaixo da minha bunda: - Que del�cia meu anjo; vai! Vaiiiiiiii! Que bucetinha gostosa meu Deus!... Eu apoiando minhas m�os em seu ombro fui ficando descontrolada que pulava feito uma louca at� ter um orgasmo que veio l� do fundo da minha alma: - Haaaaaaaa! Haaaaaaa! Hummmmmmmm!... Fiquei toda mole que se n�o voc� meu av� for�ar meu corpo pra cima at� minha buceta soltar sua pica; ele tinha gozado tudo dentro de mim. A noite, depois que minha m�e ligou pra saber se estava tudo bem, tranquei a casa e fui s� com a camisola sobre o corpo pra dormir com meu av�. Peladinha na cama, tive meus peitinhos sugados e depois minha buceta sendo quase engolida por aquela enorme boca que me lambeu por v�rios minutos... Devido a sua idade, achava que �amos ficar somente na l�ngua quando ele foi subindo pra cima do meu corpo procurando com a m�o que segurava seu pinto a entrada da minha buceta. Levantei o m�ximo minhas pernas sentindo; toda arrepiada, aquele pau de jumento alargando minha buceta: - Vai vov�; enfia tudo! Tudo! Aiiii Jesus! Assimmmm vouuuuuu moooorrerrrrr! Aaaaaah!Aaaaaaah!... Uma d�zia de socadas eu j� estava me derretendo num divino orgasmo. Vov� continuou me fudendo por mais alguns minutos antes de tirar pra gozar sobre meu corpo... Depois deitou do meu lado muito ofegante que tive medo dele ter um piripaque. Nos dois dias seguintes vov� n�o meteu em mim, ficamos somente nos carinhos e banho de l�ngua. Do col�gio, passei no restaurante pra pegar a nossa janta e ao entrar na casa do vov� o encontrei no banho... Despudorada, me despi rapidamente e entrei no box com a inten��o de fazer aquela pica ficar bem dura pra me foder. Vov� me abra�ava passando as m�os nas minhas costas e principalmente na minha bunda e eu segurando sua piroca... Quando senti que estava querendo adquirir vida, agachei e passei a mamar aquela mangueira: - Adoro essa sua safadeza minha netinha; chupa! Faz ficar bem duro pra entrar na sua bundinha!... Quando ele falou bundinha, involuntariamente travei meu �nus s� de imaginar aquela enorme rola comendo minha bunda: - Mas vov�? N�o quer deixar a bundinha pra outro dia?... Ele puxando meu rosto pra que eu continuasse mamando sua pica que j� estava quase no tamanho ideal: - Ah meu anjo; vai negar sua bundinha igual sua m�e?... : - T� bom vov�; ent�o eu deixo!... S� n�o esperava que ele fosse querer ali mesmo dentro do banheiro. Vov� me fez reclinar o corpo e ap�s pegar um vidro de �leo para o corpo e passar no seu bilau e sobre meu �nus: - Voc� tem uma bunda lind�ssima meu anjo!... Apoiei minhas m�os na parede e vov� arqueando um pouco o corpo, colocou a pica e deu uma empurradinha fazendo entrar a cabe�a... Parecia at� que nunca tinha dado a bundinha antes: - Aaaaaaiiiiii! Aaaaaiiiiiii!... Meio que debaixo pra cima, vov� deu uma estocada que mais da metade da sua grossa piroca entrou pra dentro do meu rabo: - Puta-que-pariu vov�! Quer me matar �?... Ele segurando minha cintura com as duas m�os deu outra estocada que senti sua virilha bater na minha bunda. Minha impress�o era de que seu pau ia me atravessar toda e sair pela minha boca quando ele come�ou a socar. Come�ou lento e de acordo com que eu ia diminuindo meus gritos ele ia aumentando a for�a das estocadas... Meu cuzinho j� tinha se acostumado com aquela tora quando senti que ele segurou seu pau l� no fundo do meu rabo e despejou uma enorme quantidade de esperma. Quando mam�e voltou, a primeira coisa foi querer saber como tinha sido os dias com meu av�; e n�o demorou pra ela me perguntar se ele tinha tentado fazer alguma coisa comigo... Devolvi: - Porque mam�e? Ele tenta com voc�?... Ela ficou me olhando sem saber o que responder; resolvi abrir o jogo: - Pode falar mam�e! Do mesmo jeito que eu n�o consegui resistir; voc� tamb�m n�o, n�o �?... : - Do que voc� esta falando filha?... : - De sexo mam�e; vov� tem um belo pinto, n�o tem?... Ela sorriu meio sem jeito; e a partir daquele dia passamos a revezar com o vov�.
