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EVANGELICA, QUASE INOCENTE E TAADA



EVANGELICA, QUASE INOCENTE E TARADA (HIST�RIA VERDADEIRA)

Tudo aconteceu alguns anos atr�s, quando tive a necessidade de me mudar para o interior de Minas Gerais, uma cidade de aproximadamente 15.000 habitantes. Fui convidado para poder administrar uma empresa que tinha entrado em fal�ncia e era necess�rio muito empenho para poder re-erguela, aplicando novas tend�ncias administrativas e por consequ�ncia a contrata��o

Contratamos v�rios funcion�rios e dentre eles uma morena que me chamou muito minha aten��o, ela foi escolhida a dedo por um dos diretores da regi�o metropolitana de BH, pois era uma excelente profissional.

Aqui come�a minha historia. Para manter o padr�o das historias, vou descrev�-la como a vi pela primeira vez. Uma morena muito gostosa, com uma bundinha arrebitada e uns peitinhos pequenos que deu vontade na hora de cair de boca e ficar horas chupando aquelas duas delicias.

Logo na primeira semana, me aproximei daquela delicia de morena com todas as inten��es poss�veis, mas aparentando muito profissionalismo. Naquela semana fiquei observando os hor�rios que ela ia almo�ar, pois a empresa tinha um refeit�rio e todos almo�avam por La devido ao grande volume de trabalho, pois seria o momento ideal para conversarmos de coisas mais amenas, diferentes dos assuntos do trabalho. Assim que ela se dirigiu ao refeit�rio, larguei tudo e resolvi tamb�m ir almo�ar, apesar de estar atolado de trabalho. Queria muito conhecer aquela, maravilha de cor jambo. Chegando l�, nos servimos e fui me sentar em sua mesa, e fui logo puxando conversa. Ela me confidenciou que era de uma fam�lia de sete mulheres, seis irm�s e sua m�e e o �nico homem era seu pai. Fam�lia de evang�licos, muito rigorosos, conservadores, que tratavam as filhas com educa��o antiga, tipo, namorar s� em casa, at� no Maximo a dez da noite e dificilmente saiam sozinhas. Os pais somente permitiam que elas sa�ssem para as coisas da religi�o e ao trabalho e estudo � l�gico.

Confesso que fiquei curioso e quis saber como os seus pais a deixaramela vir morar t�o longe da sua cidade natal. E ela me confessou que s� veio pela interven��o de um dos diretores da empresa que era amigo de inf�ncia dos seus pais. E que tinha achado �timo, pois gostaria muito de ter uma vida pr�pria e �nico problema seria deixar o seu namorado, pois era muito apaixonada por ele e que pretendia se casar assim que ele (o namorado) se formasse.

Aquilo foi um balde de �gua gelada nas minhas pretens�es, e devido a sua sinceridade me abalei muito e resolvi n�o fazer mais nenhum investimento naquela mulher maravilhosa, pois certeza que iria tomar um toco daqueles e eu sou um camarada que n�o gosto de receber n�o.

Passou-se mais de um m�s e nos tornamos amigos, almo��vamos quase todos os dias juntos, trabalh�vamos mais de dez horas por dia. E num belo dia ela me falou se podia sair mais cedo, pois queria se produzir (fazer unha, arrumar cabelo, essas coisas de mulher), pois o namorado estaria chegando ao inicio da noite ela estava muito ansiosa chegada e com muitas saudades. Logo imaginei, essa gostosa vai depilar essa bucetinha que deve ser uma delicia e transar a noite toda com o felizardo do namorado, j� que esta longe de casa e at� tamb�m alugou um apartamento junto com mais 03 colegas de trabalho, todas tamb�m de outras cidades. Com bastante inveja do sujeito, autorizei que ela sa�sse, mais cedo, sendo que havia v�rios dias trabalhando mais que o permitido e nunca se queixou.



Como era uma sexta feira, resolvi ficar no trabalho at� mais tarde, depois iria tomar uma cervejinha e logo ap�s iria tamb�m pro meu apartamento, j� que a cidade � muito pequena e a vida noturna e uma porcaria. L� pelas oito horas da noite, para minha surpresa me chega ao trabalho a gostosa da Renata (pseud�nimo) da morena mais gostosa que j� tinha conhecido. Com uma carinha triste e ao mesmo tempo irritada. Perguntei a ela, o que ta fazendo aqui? Esqueceu alguma coisa? Seu namorado n�o vai gostar nada de te ver vindo ao trabalho a esta hora. Ela meio chorosa, com os olhos meio que lacrimejando me disse: ele (o namorado) n�o veio e o pior nem ligou pra me avisar. Liguei pra uma amiga, para me informar se houve alguma coisa e fiquei sabendo que ele (o namorado) estava at� altas horas na gandaia.

Eu to furiosa, vim aqui tentando arejar a cabe�a. Eu logo percebi , essa � a minha deixa, mesmo adorando o acontecido, resolvi dar uma de amiguinho e ofereci meu ombro para despejar suas magoas e a convidei para podermos tomar um drink para relaxar

Fomos para uma pizzaria e ela l� pelas tantas me disse que iria terminar tudo com o namorado, eu fiquei radiante, mas n�o pus mais fogo na fogueira, ficamos falando amenidades acabando com a Renata bebendo al�m da conta e tive que lev�-la pra casa e sem acontecer nada.

Passaram-se algumas semanas, sempre nos encontr�vamos para almo�ar e às vezes saiamos para comer alguma coisa. Cada dia que passa eu ficava mais ligado naquela guria. Esqueci de relatar eu sou mais velho que ela 19 anos, apesar de estar em bela forma. Ela tem 22 anos e eu tenho... fazem os c�lculos ai.

Certo dia marcamos para ir comer uma pizza e ela ficou mais entretida conversando com um colega nosso de trabalho e esqueceu-se do nosso encontro. Fique possesso e com muito ci�me e no outro dia demonstrei minha insatisfa��o.

J� havia passado 03 meses trabalhando juntos e acabamos fazendo amizades na empresa, Renata e Eu t�nhamos uma amiga em comum a Denise ( pseud�nimo) a qual me confidenciava o meu interesse pela Renata e sempre demonstrava que tava ficando muit�ssimo afim daquela garota.

Ent�o para se desculpar do bolo que havia me dado a Renata combinou com a Denise de fazer um jantar em sua casa e pediu a Denise para me convidar, pois tava com medo deu recusar, pois tinha achado que eu estava muito irritado com o ocorrido. Fiz cu doce e falei que talvez passasse l� se desse. La pela nove da noite, meu celular tocou, era Denise; e a� voc� n�o vem?

Eu disse s� se a dona da casa me convidar. Ela ent�o pegou o telefone com uma voz dengosa me pediu com muito carinho para poder ir La, pois estava querendo se retratar do encontro anterior. Tomei um banho demorado me aprontei e me dirigi pra casa da Renata, sem nem imaginar o que estava por vir. Quando cheguei fui muito bem recebido, com beijos, abra�os. A mesa j� estava posta me esperando, estava na casa somente, Eu, Denise e a gostosa da Renata. Jantamos regrado a um bom vinho que levei e logo ap�s colocamos um musica popular brasileira e ficamos conversando por algumas horas. Foi quando Denise levantou-se dirigindo à porta dizendo que j� estava na sua hora, pois amanha bem cedo tinha que estar na empresa e quando Denise acabou de sair resolvi tamb�m me dirigir à porta para poder ir embora. Foi quando tive uma grata surpresa, a Renata correu na minha frente, pegou as chaves, trancou a porta e foi logo dizendo que tava com medo de ficar sozinha pois suas colegas tinham viajado para suas respectivas cidades e n�o queria ficar sozinha e me pediu com muito jeito para poder ficar mais um pouco at� ela da vontade de dormir.

Eu percebi na hora que aquela noite prometia, mas deixei que ela tomasse a iniciativa eu tava dando muito em cima daquela garota, j� estava na hora dela algum interesse. Pra minha maior surpresa, foi logo pegando na minha Mao, me dirigindo ao seu quarto e me pedindo pra lhe fazer uma massagem, pois havia sabido que eu tinha umas m�os dos Deuses e foi se deitando na cama esperando a massagem. Como eu n�o sou doido nem nada, al�as, estava doido de tes�o por aquela morena, comecei a levantar sua blusa, ela estava de bru�o, para iniciar a massagem, perguntei se tinha algum creme ou �leo que me prontamente informado. Espalhei uma quantidade generosa de creme naquelas costas, que a cada contato com sua pele quente e macia eu percebia o arrepio daqueles pelos dourados naquela pele morena jambo que me deixava cada vez mais excitado.

Fui descendo minha m�o por toda a extens�o daquelas costa, às vezes pr�ximo daquela bundinha, às vezes escorregava minhas m�os nas laterais tocando o inicio dos seios que ao meu contado se mostravam r�gidos e isso me deixava cada vez mais louco. Com a desculpa de fazer uma massagem melhor no pesco�o e nos ombros, fui tirando sua blusa, que fui prontamente atendido sem nenhuma resist�ncia, depois de v�rios minutos de deliciosa massagem, pedi pra que descesse o short, ela s� abriu o feche clair e arrebitou a bundinha me dando o sinal para baix�-lo. Meu Deus!!!!!!! Pude ver uma calcinha enfiada, toda de rendinha, branquinha, contrastando com aquela pele morena. Abaixei todo o short, tirando-o pelos p�s, a� pude ver a maravilha das maravilhas...aquele voluminho da bucetinha coberta por aquela calcinha branca. Minha vontade era de atacar aquela mulher!!! Morder, chupar, beijar ela toda...mas me contive e inicie a massagem pelos p�s, subindo pela panturrilha, entre meios das chochas e chegando naquela bunda magn�fica. Passei a minhas m�os entre aquele reguinho e subi pelas costas. Meu pau j� estava estourando, todo melado de tanto tes�o. Subi em cima daquela bunda para me posicionar melhor para continuar massageando as costas a nuca e logo percebi que ela sentiu meu pau dura�o entre sua bunda, pois sua respira��o j� estava ofegante, os pelos todos arrepiados e exalava no ar um odor magn�fico de sexo, que tanto eu quanto ela sent�amos e sab�amos de onde vinha. Tinha certeza que aquela bucetinha j� estava toda encharcada. N�o me contive, deitei sobre o seu corpo e comecei a beijar sua orelha e dar pequenas mordias nos ombros no pesco�o e na nuca. A Renata n�o se contendo mais, at� ent�o n�o havia proferido nenhuma palavra, nenhum gemido, se virou me tirou com certa brutalidade, me tirando de cima dela e numa rapidez absurda e quando eu a percebi j� estava em cima de mim com seus seios encostados no meu peito e meu pau relando naquela bucetinha. Sua voz macia, mas com tom de desespero me pedia, pelo amor de Deus, acabe com esta tortura, me beija, me morda me abrace, fa�a o que quiser comigo eu n�o aguento maisssssssss e foi logo me lascando um beijo apaixonado que duraram v�rios minutos. E eu correspondi com todo o tes�o e paix�o que sentia por aquela mulher maravilhosa. Chupei sua l�ngua, mordi carinhosamente seus l�bios, suas orelhas e fui descendo bem devagarzinho pelo pesco�o, at� chegar àqueles pares de seios que chupei em volta de cada um e leves lambidas nos biquinhos e pequenas mordidinhas e a cada investida minha moreninha ia loucura: se contorcia toda, gemia abafadamente, e se arrepiava e nisto minha excita��o estava a mil, pensei que ia gozar s� de ver aquilo tudo. Continuei minha batalha com aquele corpa�o, depois de chupar muito aqueles peitinhos, comecei a descer com l�ngua at� o umbigo (adoro) e dar mordidas nas laterais da cintura, foi quando percebi que a melhor parte ainda estava por vir. Olhando aquela calcinha branquinha, com um volume tipo cap� de fusca, pensei comigo, aqui vou caprichar, vou me esbanjar. Comecei abaixando um pouco a lateral da calcinha, a al�a e dando lambidas e descia at� pr�ximo da virilha, de um lado e depois do outro. A Renata estava com tanta excita��o que levantava a buceta tentando lev�-la a minha boca e eu num esfor�o absurdo tentando retardar o Maximo que podia, at� que ela com a voz submissa me pediu, por favor, me chupa !!!Continuei ainda com a tortura, linguando a virilha, raspando a barba por cima da calcinha, at� que resolvi tirar aquela pecinha e deparei com uma buceta linda!!! Com pelos bem cuidados, bem apara do e ai meu caro...n�o resiti mais...comecei a passar a l�ngua envolta dela todas e ap�s lamber grandes l�bios pequenos l�bios que j� estavam inchados de tanto tes�o. E ela levantava a buceta na altura da minha boca �vida pra eu chup�-la com vontade...Resolvi antes de atacar de vez aquela bu�a, dei uma chupada no seu cuzinho,passando a l�ngua no p�rinio e ela instantaneamente come�ou a tremer e entendi que estava come�ando a gozar, foi ai que passe a �ngua em toda a extens�o da sua vagina e trabalhei bastante no se clit�ris e o que vi foi maravilhoso, uma erup��o de gozo, misturado com gemidos altos e uma tremura e socava a buceta na minha cara at� explodir num gozo descomunal com for�as somente para respirar me levando ao del�rio....

Se gostaram da historia , n�o � um conto � ver�dico mandem mensagens que eu termino de contar o restatante....

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