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A CARONA DOS SONHOS

Carona



Ol�.



Chamo-me Marcelo e minha esposa Marcela (nomes fict�cios). Tenho 34 anos e ela 25. Sou Moreno de 1,77m e um pouco acima do peso e n�o tenho muito dote, mas faz bem o trabalho dele. Ela Branca de 1,67m tamb�m um pouco acima do peso, com pernas grossas, seios fartos e uma bunda bem grande, e adora levar uma pica.



Temos uma vida sexual boa e bem aberta, e sempre imaginamos outra pessoa conosco para ficar mais gostoso. Geralmente outro homem ou at� mesmo mais de um, mas que tenha um pau bem grande e grosso, afinal de contas tem que ser maior que o meu, se n�o, n�o tem gra�a.



Vou contar uma Foda bem gostosa que, podemos dizer, aconteceu do nada em nossas vidas.



Certa vez vindo de uma festa em Guarapar� – ES, ao caminho de casa. Ao passar pela Rodovia do Sol sentido Serra onde moramos, vimos um homem pedindo carona.



At� ent�o uma pessoa comum, moreno alto aparentando ter uns 40 anos + - 1,80m bem forte, trajando roupas normais, Cal�a Jens e camisa de Social, talvez estivesse vindo do servi�o, mas um pouco tarde pelo hor�rio ou s� estava indo embora mesmo.



Paramos um pouco a frente, pois dar carona na estrada � sempre perigoso, e o senhor veio em nossa dire��o, e perguntou se pudesse dar uma carona para Vit�ria. Como era nosso caminho, entrou em nosso carro e seguiu viajem conosco.



No meio da viajem, nos apresentamos e ele disse seu nome, Geraldo, at� ent�o n�o tinha passado nada de mal minha cabe�a, pelo menos na minha, e em nossas conversas descobrimos que ele estava se afastando de sua mulher por motivos de varias brigas, n�o nos metemos mais no assunto, afinal � bem chato falar disso, ainda mais, pois t�nhamos acabado de conhecer nosso mais novo amigo.



Marcela estava usando um vestido n�o muito longo e como tinha dito, ela tem as pernas bem grossas, o que chama bem a aten��o, pois quando senta, seu vestido sobe um pouco deixando um pouco suas pernas a vista.



Eu comecei a passar a m�o nas pernas delas, at� ent�o n�o tinha sido de prop�sito, era um h�bito.



Quando estava passando a M�o na perna dela, dou uma olhada no retrovisor, pois est�vamos conversando, nem lembro sobre o qu�, e reparo que ele estava olhando diretamente para as pernas de minha mulher e aparentemente tamb�m para os seios dela, pois como s�o grandes, olhando de lado, fica maior ainda.



Ai j� viu n�, a maldade entrou na hora na minha cabe�a, comecei a passar a m�o com mais intensidade e com isso minha esposa percebeu o que estava para acontecer.

Eu apertava as coxas dela, e ela às vezes levava a m�o em meu pau, nosso amigo parecia estar ansioso, e perguntei se estava tudo bem com ele, disse que sim, e que estava com um pouco de calor, eu percebi que ele às vezes se ajeitava no sof�, acredito que era para arrumar seu cassete, pois j� devia estar duro que nem pedra, e sentado ali, naquela posi��o, sei que incomoda.



Levanto um pouco mais a cabe�a e chego mais perto do retrovisor e reparo que ele estava com uma das m�os acariciando seu pau por cima da cal�a, n�o dava para ver direito, pois estava bem escuro no carro.



Ai veio à pergunta...



Que houve meu amigo, voc� parece estar nervoso.



Ele disse que n�o, que era s� um pouco de tens�o, mas estava tudo bem.



Marcela bem safada do jeito que ela � virou-se um pouco de lado levou a m�o at� uma das pernas dele e perguntou se queria ajuda para aliviar um pouco da tens�o. Ele ficou me olhando e disse que se tivesse como, seria muito bom.



Marcela pediu para eu parar o carro, parei e ela foi para o banco de tr�s, e continue a seguir viajem, Mas � claro que ai eu regulei bem o retrovisor e acendi a luz interna para que pudesse assistir tudo de camarote.



Nosso amigo ainda bem confuso com tudo o que estava acontecendo ficou meio que im�vel com a situa��o, Marcela come�ou a esfregar as pernas de nosso amigo, lentamente m�s com for�a, e Geraldo recostou no banco deixando que Marcela tomasse conta da situa��o.



Ela come�ou a passar a m�o no cassete de Geraldo e ela arregalou os olhos e disse Amor o pau dele parece ser um mostro. Ela apertava e come�ava a beijar seu peito sua barriga, ela disse que ele era bem cheiroso, e estava agarrando ele, e ele ainda bem nervoso s� ficava de bra�os estendidos por cima do sof�.



Nisso ela come�a a retirar a cal�a dele abrindo seu z�per e desatando o cinto. Neste momento ele a ajuda, abaixando as cal�as e ficando somente de cueca, ai parece que ele se entregou a ela, e come�ou a passar a m�o por toda a extens�o de seu corpo, passando pelas pernas apertando sua bunda, chegou a dar uns tapas na bunda dela. Nisto ela retira com cuidado e carinho o pau de Geraldo de seu ninho, quase bati o carro ao ver tamanho do pau do Geraldo.



Marcela batia uma punheta bem lentamente enquanto chupava bem devagar a cabe�a do pau de Geraldo, e ele ia ao del�rio deitado recostado no sof� do carro, e ela s� dizia:

Nossa Amor, que pau grande e grosso que ele tem, que del�cia, � muito gostoso.



Mudei nossa rota e fomos direto para um motel que tem em Vila Velha.



Logo na chegada sem nem mesmo entrar no quarto a Marcela j� agarrava nosso amigo e ele passava a m�o nela e chupava ela toda. A cena era muito louca de ver.



Entramos no quarto e fomos tomar banho. Entramos os tr�s na banheira, se com dois j� � um pouco apertado, imagina com tr�s. Ficamos praticamente sentados uns nos outros, e ai a coisa era doida, Marcela pegava em nossos paus j� duros ao extremo, punhetava um e outro ao mesmo tempo, era uma passa��o de m�o em todo lugar, e l� pude ver o tamanho do pau de Geraldo, e realmente era grande como tinha visto e discrito por Marcela.



Um Pau grande, bem maior que o meu, quase um palmo de comprimento bem grosso, pois Marcela n�o fechava a m�o nele, era realmente muito bonito de ver.



Sa�mos da banheira por mero conforto e fomos para a cama, pois l� sim iria come�ar uma verdadeira sacanagem.



J� na cama, nosso Geraldo se esparramou, e Marcela como boa mo�a que � foi fazer caricias em seu novo brinquedo. Deitei ao lado de Geraldo e Marcela chupava letamente, mas com muita for�a o pau de Geraldo enquanto batia uma leve e suave punheta para mim, o pau de Geraldo era t�o grosso, que mal cabia na boca de minha esposa.



Ela l�bia cada peda�o daquele caralho como se fosse um picol� de itu, l�bia o saco, sua virilha, subia por todo o corpo do pau de Geraldo at� chegar à cabe�orra de seu pau enorme.



A cabe�a de seu pau parecia um cogumelo meio chato e bem mais grosso que o corpo, bem liso e brilhante, o corpo era cheio de veias grossas e pulsantes, s� o canal por onde passa o s�men era quase a metade de meu pau,o orif�cio encima do pau era grande e marcela enfiava l�ngua no orif�cio de seu pau, chupava l�bia, às vezes mordiscava a cabe�orra do pau de Geraldo.



Como vi que Marcela n�o desgrudava do pau de Geraldo, eu fui por traz de Marcela e comecei a chupar sua bocetinha que j� estava toda ensopada, era uma verdadeira del�cia.



Ela rebolava em minha l�ngua enquanto chupava o pau de Geraldo, às vezes eu ouvia ela engasgar, pelo visto tentava engolir o pau de Geraldo, e ele adorava, chamava ela de meu bem amor, putinha, cachorra, cavala, de tudo quanto � treco, e isso tudo me deixava muito excitado.



Marcela j� estava doida e pediu para Geraldo a fudesse com aquele caralho gostoso, pois queria ser arrebentada em todos os modos.



N�o deu outra, Geraldo ent�o pediu para ela sentasse em seu pau, ela obedeceu e posicionou a entrada da sua bocetinha na frente daquele caralho gigante, e ela come�ou a rebolar vagarosamente, pois como dizia, n�o queria pressa, pois queria sentir cada peda�inho de seu pau inteiro dentro dela.



Neste momento eu estava em p� à frente de Marcela, esperando ela conseguir colocar aquele pau todo em sua bucetinha para ela fazer um boquete em mim.



Ela se contorcia de prazer ao descer naquele pau e Geraldo a elogiava, como era gostosa aquela buceta.



Quando Macela conseguiu alojar todo aquele pau dentro de sua bucetinha, ela delirava, ela delirava ao cavalgar lentamente no pau de Geraldo.



Ele dava uns pinotes para cima e ela quase morria de excita��o e prazer. Eu j� ansioso peguei ela pelos cabelos e enfiei meu pau na boca dela e enfiava at� chegar à garganta, ela engasgava, mas continuava chupando, pois estava extasiada com o pau de Geraldo enfiado em sua buceta.



Marcela come�ou a cavalgar mais r�pido, e gritando enfia, enfia fode essa buceta at� ela n�o aguentar mais.



Ele a deitou de lado e segurava em sua bunda e enfiava com for�a e velocidade, e ela gritava n�o sei se de dor ou prazer, mas a cara que ela fazia era bem gostosa.



Trocamos de lugar, e eu fui deitar embaixo de Marcela para que eu tamb�m pudesse foder ela bem gostoso.



Marcela deitou encima de mim, e cavalgava com bastante velocidade. Geraldo ficou em p� na frete dela e ela chupava com vontade aquele caralho.



Ela babava engasgava e ficava doida, xingava, urrava, gritava e falava muito do pau dele.



Ela pede para trocar de lugar.



Marcela fica de quatro, e Geraldo se ajoelha e come�a a enfiar nela novamente.



Marcela pede que eu venha por baixo dela para que n�s fiz�ssemos um delicioso 69 enquanto Geraldo metia bem gostoso nela.

Sem reclamar, deito por baixo de Marcela e come�o chupar seus peitos, ela come�a a beijar minha barriga, e pede para eu chupar sua buceta, fui vagarosamente indo em dire��o da buceta de Marcela, chupando cada pedacinho dela por l�.



Quando cheguei perto de sua buceta, pude ver o tamanho do pau de Geraldo, parecia bem maior e mais grosso vendo de perto.



Ele enfiava lentamente e às vezes bem r�pido e forte em Marcela, foi quando eu comecei passar a l�ngua vagarosamente na buceta de Marcela.



O pau de Geraldo às vezes ro�ava em minha cara e às vezes minha l�ngua tocava aquele pau que eu estava come�ando a gostar de lamber.



Acho que isso o deixou mais excitado, pois tirava quase o pau todo para fora e enfiava novamente, quase dava para ver a cabe�orra de seu pau, acho que era s� para ter pau dele sendo lambido enquanto enfiava em Marcela, s� sei que eu estava pirado com aquela cena, afinal, ele estava enfiando o pau na Marcela enquanto eu passava a l�ngua nele e nela ao mesmo tempo, às vezes minha l�ngua quase entrava junto com seu pau, s� n�o entrava por que seu pau era muito grosso e ocupava toda a buceta dela.



Geraldo avisou que iria gozar, Marcela pediu para que ele gozasse dentro dela, pois queria sentir a sua porra tocar o fundo de sua buceta, e come�ou a bombar com mais for�a, Marcela gemia gostoso enquanto estava com meu pau enfiado em sua boca.



Vendo que Geraldo come�ou a Bombar mais forte e r�pido, eu comecei a chupar mais a parte de baixo de seu pau, ele come�ou a urrar de prazer, eu continuei a chupar a buceta de Marcela e o pau dele ao mesmo tempo, mas dava prioridade ao seu pau. Nessa hora eu sentir o canal de seu pau latejar e sua porra explodir no fundo da buceta de Marcela, a sua porra come�a vazar e eu comecei a lamber aquela porra que tinha um gosto forte mas apreci�vel. Foi muita porra que saiu daquele caralho gostoso, pois por mai que eu lambesse, ainda continuava a vazar.



Marcela, anunciou que iria gozar e Geraldo enfia com for�a nela, e eu chupando aquela buceta entalada com o pau de Geraldo nela, ela goza e retira rapidamente o pau de Geraldo de sua buceta, e como Geraldo avia gozado, seu pau tinha amolecido um pouco, mas n�o muito e quando ela tirou pau dele de dentro dela, pude sentir o peso de seu pau batendo em minha cara.

Marcela sai de entre de n�s pois estava quase desfalecida de tanta pica e prazer, pois sendo fodida e chupada ao mesmo tempo, n�o � para qualquer uma aguentar.



Eu ainda estava deitado e Geraldo a minha frete, ele olha para mim e pergunta se eu posso limpar seu pau.



Eu disse que sim, e peguei naquele pau gigantesco e gostoso, comecei a chupar gostoso aquele pau, l�bia ele por inteiro, me virei de frente para Geraldo, pois estava numa posi��o nada confort�vel, Geraldo deitou na cama e eu fiquei de 4 chupando seu pau, ele dava sinal de vida e parecia crescer em minha boca, nossa que del�cia, em poucos minutos seu pau j� estava duro novamente e ele come�ou a querer enfiar aquele pau em minha garganta, mas n�o dava, pois alem se ser grosso era grande demais, s� dava para chupar at� a metade.



Marcela vem e senta em seu pau de frente para mim eu guio o seu pau at� sua bocetinha que j� estava bem aberta, eu comecei a chupar a boceta de Marcela e o pau de Geraldo novamente, ele come�a a se movimentar para cima e para baixo, às vezes ele tirava seu pau de dentro dela para que eu chupasse um pouco, eu chupava um pouco e colocava nela novamente. Ficamos um pouco naquela posi��o.



Ela se virou e deitou de frente para Geraldo e deu as costas para mim, e pediu para que a penetrasse no seu delicioso cuzinho. Isso foi maravilhoso, pois ela n�o � muito f� de sexo anal, ela sempre reclama quando fazemos, mas vive tentando me comer o cuzinho, enfiando seus dedos, at� j� tentou um pequeno vibrador, que mesmo com muita reclama��o de minha parte ela conseguia o que queria, afinal naquela hora podia dizer que valia de tudo.



Comecei a colocar devagar em seu c�, ela reclamava demais, mas deixou colocar, me batia dando tapas em minha perna, e mandava tirar, depois colocava de novo e de novo e de novo at� ela se acostumar com dois paus entalados nela. Ai meus amigos a coisa ficou mais gostosa e doida ainda, Geraldo estava por baixo de n�s, Marcela no meio e eu por cima, Geraldo se movia devagar, pois naquela posi��o � meio dif�cil de mexer, Marcela ficava praticamente im�vel, e eu conduzia a foda, hora ia devagar, hora ia mais forte.



Quando Marcela me batia as vezes o Geraldo ma passava a m�o nas pernas, n�o ligava pois estava tudo indo muito bom. E ficou assim por algum tempo.



Troquei de lugar, eu fui para baixo e Geraldo por cima, teoricamente era para continuar na mesma coisa, mas ao inverso, eu iria na bucetinha e Geraldo no Cuzinho de minha linda e gostosa esposa.



Marcela estava bem relutante, pois ela n�o aguentava direito meu Pau, imagina o pau de Geraldo que era quase o dobro do meu, mas mesmo assim ela topou, eu estava com meu pau enfiado em Marcela e Geraldo se ajoelhou atr�s de n�s come�ou a lubrificar seu pau com uma pomada KY e passou tamb�m no cuzinho de Marcela, ele come�ou a esfregar o pau dele na porta de seu cuzinho, e Marcela se tenta se abrir bem, ele come�a a colocar a ponta de seu pau, mas Marcela come�a a chorar dizendo que estava doendo muito, e ele parava, enfiou novamente por varias vezes at� entrar a metade, mas ela chorava e reclamava de dor, ele deu uma paradinha e eu dizia para ela ter calma e relaxar que s� iria doer um pouco e depois ela se acostumaria. Ela disse, que n�o era eu l�, se n�o eu iria saber como estava doendo enfiar um pau daqueles em seu cuzinho.



Nisso Geraldo segura minhas pernas e levanta um pouco, e come�a a esfregar o seu pau em meu c�, s� ficou naquilo mesmo, e Marcela com ar de safada disse, Vai Amor deixa ele colocar um pouquinho ai tamb�m, afinal s� vai doer um pouquinho e voc� se acostuma, te garanto que voc� vai gostar, eu reclamo, mas posso dizer que estava doido para sentir aquele pau dentro de mim tamb�m.



Eu topei mas com uma condi��o, que marcela ficasse de quatro para mim, enquanto eu enfiava em seu cuzinho, ai sim o Geraldo poderia tentar comer o meu c�, que n�o era mais virgem, mesmo assim, era o mais grosso que j� aviamos visto.



Todos aceitaram e ela se posicionou embaixo de mim, e comecei a comer aquele cuzinho j� meio aberto, pois o pau de Geraldo j� havia entrado at� a metade dentro dela, quando Geraldo come�ou a lambuzar meu c�, eu senti um calafrio, e pedi chupar um pouco seu pau primeiro, para tirar a tens�o, ent�o eu chupava seu pau enquanto fodia Marcela.



Ele praticamente estuprou minha boca, pois empurrava seu pau com tanta voracidade, que eu chegava a engasgar, e dizia que era para eu me preparar que seria uma coisa maravilhosa. Marcela ia ao del�rio.



Finalmente Geraldo parou, eu ainda tentei chupar um pouco mais para ver se ele gozava e desistisse de comer meu c�, mas n�o teve jeito. Ele se posicionou atr�s de mim, e passou pomada em meu cuzinho. Quando ele come�ou a empurrar eu dei uma travada, pois estava doendo e Marcela nem reclamava mais da dor que estava sentindo, pois eu estava sendo castigado por Geraldo, ele enfiava seu pau bem devagar, eu reclamava quase chorava de dor, mas ela n�o parava e Marcela dizia para enfiar mais, que era para eu saber como era ser fodido por um pau de verdade.



Geraldo me dava um tapas na bunda que era para eu parar de reclamar, mas como n�o reclamar, estava doendo demais, embora muito gostoso, ele dava umas paradas, as veses, e era o momento de eu descansar, meu pau parecia pedra de t�o duro que estava dentro de Marcela, eu estava j� alucinado, e disse que iria gozar, neste momento Geraldo enfia mais forte e r�pido em mim, pois disse que tamb�m iria gozar e queria gozar junto, marcela pede para gozar tudo dentro de mim, pois tinha de ser completo.



Eu j� n�o estava mais aguentando e gozei urrando de prazer e dor, Geraldo continua a meter em mim, e eu senti seu pau latejar dentro de mim, n�o senti ele gozar, mas deu para sentir seu pau pulsar forte e jorrar toda sua porra dentro de mim, Marcela j� havia gozado nem sei quantas vezes naquela noite, quando ele terminou de gozar, ele ainda esperou um pouco, enfiando vagarosamente em mim, era uma sensa��o muito gostosa, de sentir seu pau inteiro dentro mim, parecia me acariciar por dentro quando ele empurrava devagar, era realmente muito bom estar sendo sodomisado por Geraldo naquele momento.



Geraldo cai praticamente desfalecido e eu para o outro lado, deixando Marcela no meio, dormimos um pouco ali e depois que acordamos, fomos tomar banho de banheira, todos juntos.



Lavamos uns aos outros, eu lavava o pau de Geraldo ela lavava meu cuzinho Marcela se esfregava em todos n�s, estava muito bom, mas t�nhamos que seguir viagem, pois j� estava todos cassados. Pegamos seu telefone para que pud�ssemos repetir a dose, deixamos ele no outro dia em Vit�ria, e fomos para a Serra, onde moramos.



Se algu�m gostou de nossa hist�ria e quiser nos conhecer, nos escreva.



Beijos e abra�os bem apertados e encoxados.

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