Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SUBMISSAO E HUMILHACAO EM PARIS

Alberto era um cara de sorte. Rico, inteligente e bonito, era o “partido perfeito” para qualquer mulher. Entretanto, com o passar dos anos, Albertinho – como era conhecido pelos amigos - foi se tornando cada vez mais solitario. Parecia entediado com as “mo�as de boa familia” que conhecia em festas e outros eventos.

Como muitos filhos unicos, Albertinho tinha uma tendencia a ser introvertido, o que foi acentuado pelos anos de estudos na Europa.

Mas a vida de Albertinho estava prestes a virar de cabeca para baixo.

Em abril de 2009, logo apos completar 28 anos, ele foi enviado pelo pai para Paris, resolver alguns problemas com apartamentos que a familia possuia na cidade.

A Cidade Luz nao era nenhuma novidade para Alberto, que passara anos morando por la e tinha muitos amigos na regiao.

Ao chegar no aeroporto, Alberto foi recepcionado pelo choffer da familia e em poucos minutos estava na estrada, rumo ao Hotel Ritz, um dos mais caros da cidade. Durante todo o percuso, planejou mentalmente seu dia: duas reunioes rapidas com socios locais, uma visita a um terreno no distrito comercial da cidade e depois estava livre para aproveitar Paris. Ligou para amigos e marcou um jantar em um dos mais disputados restaurantes da temporada.



Do outro lado da cidade, em uma quitinete antiga, com a pintura descascando, Jennyfer olhava com preguica para uma mala estendida em cima da cama: chegara a hora de voltar ao Brasil e tinha certeza que nao conseguiria colocar todas aquela bugigangas que comprou para familiares e amigos dentro de uma so mala...

Jenny, como gostava de ser chamada, era de Niteroi e estava em Paris (pela primeira e talvez ultima vez) ha 5 meses. Resolveu investir numa passagem depois que seu namorado, Paulao, a convenceu que haveriam varios trabalhos de modelo para ela na Europa. Nao demorou muito para Jenny perceber que os trabalhos eram, na verdade, para garotas de programa.

Jenny, com seus 27 anos, 1,68m e 58kg, fazia o tipo gostosona, sempre com a marquinha de biquini a mostra, barriguinha de fora, cabelos tingidos de loiro bem claro e alisados. Nao era particularmente bonita, mas exalava sexo.

A ideia de ser garota de programa ja tinha passado pela cabeca de Jenny antes de vir a Paris, mas foi somente la que ela se deixou levar. Ate mesmo por falta de opcao.

Contudo, depois de 5 meses bem lucrativos, ela tinha decidido que era hora de voltar: ja poderia comprar um apartamento com suas economias. E, por mais que tivesse vergonha de admitir, tinha muitas saudades do Paulao. Ele havia enganado ela, e lucrado com isso ainda! Mas ela nao conseguia ficar brava com ele...



Albertinho saiu do Ritz as 9:30 daquela noite, elegantemente vestido, para seu jantar com um casal de amigos. O restaurante nao era muito perto, mas a noite estava agradavel e ele resolveu caminhar ate la.

Alguns quarteiroes a frente, ele recebe uma ligacao decepcionante: seus amigos tiveram um imprevisto e nao poderiam jantar.

Alberto detestava mudar planos na ultima hora: sua vida sempre foi programada ate os minutos. Nao sabia improvisar... mas, ja que estava ali mesmo, resolveu caminhar mais um pouco e achar um cafe onde pudesse comer algo rapido antes de retornar ao hotel.



Jenny, que passou a tarde toda na rua tentando comprar as ultimas coisas antes de seu voo, acabou escolhendo o mesmo cafe que Alberto para um jantar solitario antes de voltar para a periferia da cidade.



Foi Jenny quem fez o primeiro contato. Esperta como sempre, notou em Alberto um potencial bom cliente, melhor ainda quando o viu falando em portugues ao celular...

Albertinho a principio nao gostou de ser interrompido. Ainda mais por uma brasileira. Mas havia alguma coisa naquela mulher... alguma coisa que comecou a deixa-lo com muito calor.... um pouco envergonhado, ele percebeu que estava muito excitado. E Jenny percebeu, claro, o impacto que estava gerando no almofadinha sentado ao lado.

Tomado por uma obcessao que ele nao sabia que poderia sentir, Alberto passou o jantar inteiro tentando agradar sua vizinha de mesa. Ria de tudo que ela falava, perguntava sobre sua vida, oferecia conselhos e, logico, pagou sua conta.

Jenny, por ouro lado, estava maravilhada em ser o centro das atencoes daquele jeito. Decidiu nao contar o que realmente fazia em Paris... optou por falar que fora “estudar frances”, e aceitou de bom grado quando, ao final do jantar, o rapaz a convidou para tomar um drink no lobby do Ritz.

Conforme o alcool ia subindo a cabeca, Albertinho ia ficando mais e mais maluco para possuir aquela deusa da luxuria que estava a sua frente. Enquanto ela falava, ele rezava baixinho para que ela topasse subir a seu quarto depois.

Jenny, por outro lado, nao estava acostumada aquele tratamento todo: champagne dos bons, um hotel chiquerrimo... quanto mais pensava em tudo aquilo, mais se convencia de que uma noite so seria pouco para aproveitar direito daquela oportunidade: tinha que fisgar de vez aquele cara.

Ela sabia que Albertinho iria ficar pelo menos mais 19 dias na Franca e que ele morava em Sao Paulo, portanto se fosse embora de Paris no dia seguinte, perdia sua chance... quando percebeu que Alberto ja estava totalmente fisgado, disse:

“Ai, betinho, eu to gostando tanto de te conhecer.... pena que vou embora amanha e nunca mais vamos nos ver”

A cara de Alberto era de pavor total. Isso nao poderia acontecer! Nao sem ele possuir aquela mulher tao envolvente... :

“Eu nao posso te deixar fugir assim de mim! Porque nao fica mais uns dias aqui comigo? Eu te arranjo uma passagem nova depois...”

Qualquer uma se daria por contente, mas Jenny era esperta demais para parar quando estava ganhando:

“Ta louco? Eu nem te conheco direito, nao posso ficar no quarto com voce! So se tu pegar um quarto aqui para mim tambem....”

“Claro, Jenny, claro... nao queria te constranger”

A partir dai, Jenny percebeu que aquele nao era um bom partido... ele era um otimo capacho, isso sim! Demorou uma semana inteira para fazer sexo com ele. Insistia em ganhar presentes o tempo todo “pra provar que tu gosta de mim, betinho!”

Seu guarda-roupas ganhou roupas de todas as grifes, mas sempre usadas de maneira totalmente vulgar. Qualquer um que a via na rua nao tinha duvidas que se tratava de uma puta. Menos Albertinho, que a adorava e estava sempre por perto para abrir uma porta para ela ou puxar uma cadeira para se sentar... ela nunca agradecia nada disso, como se ele nao estivesse fazendo mais que sua obrigacao.

Quando saiam pra jantar, Jenny sempre bebia demais e terminava a noite descalca, dancando com desconhecidos ou flertando com um barman... nada disso parecia afetar Aberto que sempre vinha atras pagando as contas.

Depois de 19 dias nessa ‘lua de mel’ improvisada, Alberto sabia que devia dar algum sinal de vida a familia no Brasil. Decidiu ligar e avisar que estava namorando com uma menina de la e decidira ficar mais um mes na Franca. Seus pais nao tinham muito interesse em sua vida mesmo, e ele nao tinha tanto com o que ocupar seus dias em SP. Nada que alguma ligacoes nao resolvessem.

Jenny ficou radiante ao saber que ficariam mais tempo por la, mas a saudades de casa estava batendo... de casa, alias, nao: saudades do Paulao.

No mesmo dia, no jantar ela soltou a bomba:

“Betinho, to com muitas saudades do Brasil e ja que vou ter que ficar aqui com voce, quero ter por perto alguem de la... pra conversar comigo...”

“Mas nao servem meus amigos?”

“Cala boca! Seus amigos sao uns merdinhas!” Ela ja tinha se acostumado tanto a pisar nele que esse tipo de reposta parecia normal.

“Desculpa... mas o que esta pensando entao?”

“Compra pra mim uma passagem Rio-Paris amanha em nome de Paulo Silva, ele eh meu amigo de infancia e vem me fazer companhia”

“E reservo um quarto pra ele tambem...” ja se apressou Alberto

“Isso ai nao precisa nao. Ele eh meu intimo. Nao tenho frescura com ele. Ele dorme no meu quarto mesmo.”

Albertinho ficou sem voz um minuto... nao sabia o que responder.... Nas ultimas semanas, Jenny permitiu que eles transassem somente 3 vezes e nunca deixou que ele ficasse depois do sexo... agora chegava um cara, que ele nao conhecia, que iria dormir com ela?? No final ficou com medo de irrita-la (afinal, ele achava que hoje iria poder transar...) e resolveu aceitar.

Naquela noite eles transaram como sempre: ela deitou na cama, mandou ele a chupar, depois falou” “vai, betinho, mete em mim! Mete! Mete mais forte!” gemendo bem alto de maneira que parecia fingida.... ele gozou rapidamente na camisinha e ela o despachou para seu quarto em seguida.

Dois dias depois, o Paulao chegou a Paris. Era uma figura totalmente destoante da paisagem local: tipico bombado da periferia do Rio, usava umas roupas largas e coloridas, um bone virado de lado, tinha muitas tatuagens e era muito forte. Alem de uns 10cm mais alto que Alberto.

Jenny ficou em transe, abracou e beijou ele no lobby do hotel, com Albertinho sem graca ao seu lado. Paulao cumprimentou desplicentemente Alberto e falou para Jenny:

“E ai, minha linda, onde a gente fica nessa porra?” Ela virou-se com ar satisfeita pra Albertinho e disse:

“Betinho, vai almocar com seus amigos hoje que eu quero passar bastante tempo com o Paulao. Depois eu te ligo. Tchau.”

Ele nao podia acreditar no que estava fazendo: tinha ‘importado’ para Paris um ogro carioca que nao estava nem ai para ele e so queria comer sua namorada.... era tudo muito humilhante... mas ele reparou entao que era isso que estava o excitando tanto nessa situacao: ele tinha descoberto o prazer de ser humlhado por uma mulher vulgar e seu macho brutal.

Alberto nem tentou sair do hotel para almocar: nao conseguia parar de imaginar o que acontecia naquele quarto. Rapidamente, subiu para sua suite e, atraves da varandinha continua que havia entre o seu quarto e o de Jenny, passou a observar, escondido, os dois amantes suburbanos em acao.

A primeira coisa que viu foi Paulao arrancar a mini saia carissima que ele havia comprado para Jenny, revelando uma lingerie minuscula. Jenny, que ja tinha tambem os seios descobertos, se esquivou de Paulao dizendo

“Para com isso, Paulao! Por favor! Eu nem sei porque te chamei aqui! Voce me tratou como lixo! Se cansou de mim e me mandou fazer programa na Europa! E ainda por cima lucrou com isso!”

Paulao ficou em silencio um instante e entao, fechando o zipper de sua calca, disse: “ a putinha nao quer mais pica eh? Virou burguesinha romantica agora? Ta certo. To vazando, vou comer alguem que me trate melhor nessa cidade, fui!”

Antes mesmo que ele pudesse alcancar a porta do quato, ela o alcancou, chorando, e ajoelhou aos pes dele pedindo “nao Paulao, por favor, eu to morrendo de saudades de voce! Nao me deixa aqui! Eh soh que eu queria que voce gostasse de mim....”

Jenny foi interrompida por um tapa forte na sua cara.... que a jogou no chao: “Puta nao tem que querer nada! Aprende logo, sua vadia! Comigo, ou obedece ou cai fora!”

Recuperando-se rapidamente, ela voltou a se ajoelhar aos pes de seu macho dizendo “me desculpa! Me desculpa! Nao queria te estressar!” ao que Paulao apenas guiou a cabeca de sua putinha para seu membro enorme. Ela chorava e chupava ao mesmo tempo.... apenas vestindo uma calcinha fio dental vermeha, ajoelhada e submissa.... a cena era demais para Albertinho, que estava tao acostumado a ver Jenny como uma mulher autoritaria... aquilo o deixou louco de tesao e ele comecou a se masturbar ali mesmo, no terraco.

Apos alguns minutos de um boquete feito com uma dedicacao jamais vista por Albertinho, Paulao levantou sua putinha pelos cabelos e a jogou na cama. Ela caiu meio sem jeito e ele imediatamente disse “de quatro”, sendo obedecido na hora.

Paulao entao possuiu sem a menor cerimonia o cu de Jenny, desferindo violentos tapas contra sua bunda fenomenal e puxando seus cabelos como se puxam as redeas de um cavalo. Ela gemia alto, e choramingava um pouco, um gemido que Albertinho achou completamente diferente daquilo que ele havia escutado durante os ultimos dias...

Ao final de alguns minutos, Paulao novamente puxa os cabelos de Jenny, levando sua boca de encontro ao seu pau latejante e la dentro ele goza, sujando o rosto e os cabelos platinados daquela mulher que Albertinho idealizava. Albertinho tambem gozou vendo aquilo.... o que o fez perceber o perigo e sair logo dali.

Algum tempo depois, enquanto almocava solitario no lobby do hotel, Alberto viu o casal deixando o hotel abracados; Paulao tinha uma de suas maos grandes fixa na bunda de Jenny, que escolhera outra de suas roupinhas provocantes: um vestidinho muito curto e colado no corpo, acompanhado de um salto 19 e bijuterias chamativas. Naquele momento ele percebeu que estava ali somente como o otario que paga as contas. Nao tinha a menos relevancia para aqueles dois. A unica pessoa que tinha autoridade ali era Paulao. Albertinho viu que estava fadado a se transformar em um escravo daquele macho dominador.

(continua)

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



chama Laura para ir comigo lá no a f*** com gaySou casada mas bebi porro de outra cara contosbaraguay da buceta grande e carnudacontos de cú de irmà da igrejaFlagrei minha esposa me traiu com negros de programa conto eroticoTatuagem na xoxota contosConto erótico punida pelada conto erótico fui abusada pelos amigos do marido a forçacontos eroticos com velhascontos eroticos sequestrocontos eroticos de cornos e veiasConto erotico ZoofiliaContos eroticos dois macho chupando minhas tetascontos eroticos incesto novinho o cara da tv a cabocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaviolacao analcontos porn quando eu bebo abusam da minha filhinhaContos eroticos pai espretado filha a tomar o banhocomi a garoto doente mental vonto eroticoacervo de contos eróticoscontos sentou no meu colo e eu gozeiContos eróticos Bebêhistorias eroticas de onibus lotadosTitio lambe cuna da sobrinhacu de bebado não tem dono video porno gay com estruposdetei com meu amigo e manai ele hetero contoaler contos de padres tarados estrupandosesposa fraga marido dando cu contos erotnegro beijando garotabranquinhacontos vi pai xupando pauposso te fazer um broxe contosou hetero casado e fiz sexo com um homem contoo tempo em que ele para e diz"essa buceta é minha"contos eróticos evangelicascontos eroticos minha cadelinha manhosahomem gosta de perna aberta ou mais fecjadinha na hora do prazerfoi trabalha na casa da vizinha e acabou comendo a filha delaconto de fudrndo cu das meninas de dez e doze anoscconto erotico de netinho decinco anoscontos eróticoi enfie o dedo na inocente no ônibus anal incestoconto erotico gay negao escraviza viado afeminadocontos eroticos de novinhas com meio irmsoContos eroticos: Conversando com a maninha pelo msnbarrigudos barbudos velhos contoscontos erotivos gay levando pau do diretorcontos fui comer uma bct chegou na hora era homemconto erotico reais troca de casais/conto_29032_espiada-no-natal.htmlcontos eroticos peitos sadomasoquismoconyo erotico pai e filha ahh uhh mais meteconto melisa e o pastorcontos eróticos de garotas f****** com negãoCasada viajando contoscontos eróticosde lésbicasconto erotico caoconto erotico de entidas e gravidacontos eróticos miha mulhere fica masturbando vendo travestiMamae da a xana peluda pro filho novinho(pornodoido)contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos fudendo garotos hetesexualmorena gostoza indoidou e de ocu e a buceta pra jeraucontos eroticos incesto vovô e titio me fuderamcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafodi filho de minha amiga contoscontos virei a cachorrinha do meu amigoconto de sexo em estrada desertacontos erotico gay punheta no cuzinho do netinho pequenozoofilia com bezerro/conto_25740_trio-familiar.htmlporno pesado arrombando relatoscontos enrabado na saunaCONTO EROTICO VIAGEM COM MINHA MAE A AFRICA