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A TATUAGEM DA FILHA

Naquela noite de s�bado, resolvi dar uma "geral" no arm�rio da sala de estar. Ele se tornara numa esp�cie de dep�sito de inutilidades, pois toda miudeza que sobrava na casa era guardada nele. Poliana, minha filha, fazia as tarefas escolares sentada à mesa pr�xima dali. Mariana minha mulher estava na casa da minha cunhada, vizinha nossa, onde passava a semana tomando conta dos sobrinhos, enquanto ela fazia uma pequena viagem com o marido. Ela bem que podia traz�-los para a nossa casa, mas era implicante e complicada.



Poliana se tornara uma bela jovem. Os cabelos castanhos claros at� à altura dos ombros, rosto bem feito com expressivos olhos castanhos claros e o corpinho esguio, davam-lhe aquele ar de inoc�ncia pr�prio da sua idade. N�o me cansava de abra��-la e de sentir o seu cheirinho gostoso de mo�a nova.



Notei uma mancha diferente aparecendo na sua pele, pr�xima da cintura do short dela, quando passou por mim em dire��o da cozinha.



“Poliana, voc� pode vir at� aqui um minutinho?” – “Sim pai”, respondeu caminhando na minha dire��o.



Apontei para a sua pele, abaixo do umbigo. “O que � isto?” – ela com a carinha mais inocente do mundo, “Isto o que pai?”.



“Abaixe um pouco o seu short”. Ela obediente abaixou o short, at� que aparecesse o in�cio de uma flor tatuada.



“Uma tatuagem?” - perguntei-lhe surpreso e desapontado. Ela assentiu envergonhada.



“O que a sua m�e pensa disto?”.



“Ela n�o sabe e voc� n�o vai contar para ela. Voc� vai pai? Por favor, n�o conte!”.



“Eu n�o sei...” Olhei bem s�rio para ela e pedi que se aproximasse mais. Ela ficou a poucos cent�metros de mim e eu pude ver a tatuagem desaparecendo sob c�s do short.



“Ela vai mais para baixo?” – Ela assentiu balan�ando a cabe�a.



“Quem fez esta tatuagem? Perguntei imaginado que algum homem pudesse ter tido acesso às partes �ntimas de minha filha”.



“A dona Mara, da loja de tatuagens e piercing Tatoodobem do shopping”.



“Vamos ver um pouco mais dela?”.



Pensei que ele fosse se recusar com veem�ncia, mas um consentimento silencioso para que eu tivesse uma vis�o mais completa da sua tatuagem mexeu comigo.



Desabotoei o short e desci um pouco o z�per, at� que aparecesse o el�stico das suas calcinhas. Pude ver que a tatuagem desaparecia calcinhas abaixo, em forma de um ramo florido. Olhei para cima no rosto de minha filha e ela com a boca entreaberta, olhava com interesse para o que eu estava fazendo. Sua respira��o estava ligeiramente ofegante.



“At� onde ela vai?”



“N�o muito longe mais, pai”.



Puxei suavemente com o polegar e o indicador o el�stico da calcinha e pude ver o monte de V�nus da minha filha, sem pelos pubianos.



“O que foi feito dos seus pelos pubianos?”.



“N�o tenho muitos e a dona Mara os raspou para fazer a tatuagem”.



“Minha pobre menina... doeu querida?”.



“Sim. Doeu muito mesmo”.



“Coitadinha”. Inclinei-me e dei um beijo na sua regi�o pubiana. Ela deixou escapar um “Oohhh” suave.



“Isto foi bom, querida?” Perguntei olhando para os olhos dela – “Muito bom pai”.



“Gostaria que eu fizesse isto de novo?”.



“Sim pai. � muito gostoso”.



Beijei a sua regi�o pubiana mais lentamente, lambendo a sua extens�o at� pr�ximo do el�stico da sua calcinha. Ela pos as duas m�os na minha cabe�a.



“Aaaaiiiiii, que gostoso!”.



Escutei o ranger do port�o de a�o da frente da casa. Recompus rapidamente a roupa da minha filha.



“Voltaremos a checar isto mais tarde, est� bom?”.



“Tudo bem pai. Vou terminar o meu dever da escola”.



Minha mulher entrou na sala de estar, dizendo algo sobre pegar um dos filmes infantis antigos da Poliana, mas parou ao lado da filha.



“Pelo amor de Deus Poliana!!! N�o terminou o seu dever de casa at� agora?”.



Detive a sua m�o no exato momento em que ela ia dar um tapa na Poliana.



“È por isto que esta menina est� ficando cada vez mais vagabunda. Voc� sempre sai em defesa dela”.



“Olha l�, olha l�...N�o � com pancada que se resolve”.



“Vou voltar para aqueles pestinhas”, Saiu batendo a porta da frente com um estrondo.



“Obrigada pai”. Disse a minha filha, dando um suspiro de al�vio.



Era comum que discord�ncias assim entre minha mulher e eu se tornassem discuss�es prolongadas, Viv�amos como cachorro e gato.



“Terminou o dever de casa?”, Perguntei paternalmente.



“Falta s� um pouquinho”.



“Quando terminar v� tomar o seu banho e me avise quando estiver pronta querida”.



Ela saiu da sala e retornou alguns minutos depois. Ficou de p� me observando, com as duas m�o nas costas. Vestia-se com a mesma roupa.



“Tomou mesmo o banho?”.



“Sim”. Ela respondeu e continuou olhando para mim.



“Muito bem. Vamos agora dar uma olhada mais completa nessa tatuagem”,



Ela chegou-se para bem perto de mim. Pude perceber que n�o havia qualquer hesita��o por parte dela. Sem avisar ela abaixou o short e as calcinhas, mais baixo do que antes, deixando toda a extens�o da pele entre o umbigo e o monte de V�nus exposta para mim. Encostei as pontas dos meus dedos e comecei a alisar a sua pele de cima para baixo. Levei a minha outra m�o para a sua bunda e envolvi as suas n�degas.



“Ela vai mais para baixo do que isto, pai”.



Percebi que alguma coisa muito especial estava acontecendo com a minha filha e eu, pois agora ela pedia que eu fosse mais adiante na explora��o do seu corpo.



“Sim, eu sei meu bem. Apesar de voc� ser a mais linda mulher jovem que conhe�o, n�o posso continuar. Sou o seu pai, lembra-se?”.



Apesar de haver dito isto, inclinei-me em sua dire��o, lambi a parte mais baixa da pele exposta e alisei a sua bunda. Ela soltou um gemido de gatinha e tremeu um pouco o corpo.



“Tudo bem pai. N�o me importo caso voc� queira ver toda a minha tatuagem”.



Abaixei mais um pouco e calcinha observei que o ramo tatuado ainda descia sob o el�stico da mesma. Beijei e passei a l�ngua de novo sobre a pele. Ela inclinou a cabe�a para tr�s e deixou escapar um gemido alto.



“Seria melhor se par�ssemos por a� filha e que voc� fosse se preparar para dormir. Amo muito voc� que � a mais linda jovem mulher que conhe�o. Mas isto � tudo”.



Pude ver que sentimentos conflitantes se debatiam entre o corpo e a mente da Poliana. Ela estava visivelmente desapontada e isto me deixou feliz.



“Quando voc� estiver pronta para dormir, venha para o beijo de boa noite”.



Eu disse isto para tranquilizar minha filha. Para ela saber que apesar do acontecido, nada mudara entre n�s. Ela me deu um lindo sorriso.



Ela retornou para a sala com um conjunto de dormir do tipo “babydoll” e chegou at� ao sof� de onde eu via o Jornal da Noite. Estiquei os meus dois bra�os para ela, que de pronto veio para o meu colo. Senti a bunda macia dela, bem em cima do meu pau, que reagiu logo com uma ere��o. Ela me olhou bem nos olhos.



“Pai voc� n�o est� mesmo nem um pouco interessado em ver o resto da tatuagem?”.



Olhei para ela longamente. Seus olhos brilhavam e a boca, ligeiramente entreaberta, arfava de leve.



“Tudo bem. Passe o trinco na porta, para o caso de sua m�e querer voltar mais uma vez hoje”.



Quando ela voltou, foi logo ficando de p� bem perto de mim que continuei sentado no sof�. Abaixei o “babydoll” junto com a calcinha at� ao seu joelho.



“� um belo ramo e rosas. Nasce em lugar muito especial”.



Levei uma m�o para a sua bunda, alisando de leve e, enquanto lambia a tatuagem. Empurrei o meu dedo indicador por entre os l�bios da sua bucetinha, alisando toda a extens�o da fenda, at� me deter no clit�ris. Ela instintivamente arreganhou as pernas Tirei o dedo e enfiei a l�ngua na rachinha, lambendo com mais press�o o clit�ris. Com dedo indicador da m�o que estava na bunda dela, alisei as preguinhas do seu cu.



“Ohooo pai. Isto � fant�stico. Aaaaiiiiii! Chupe o meu grelo ao inv�s de lamber. Issssto!”.



Ela se abandonou no sof� para mim, j� sabendo o que estava preste a acontecer. Desci a minha cal�a junto com a cueca e ela olhou para o meu pau, com os olhos semicerrados.

Com o dedo m�dio e o indicador abri os l�bios da buceta, enquanto com a outra m�o guiei a cabe�a do meu pau para dentro da rachinha, mas n�o empurrei. Fiquei alisando toda a rachinha com a cabe�a do meu pau. Ela estava super lubrificada, ent�o encaixei a cabe�a do pau na entrada da vagina e fui empurrando de leve.

“Pode enfiar para valer pai... Enfia tudo”.



N�o me fiz de rogado e fui enfiando o cacet�o. Arrombei o h�men e ela nem se deu conta. Quando senti o colo do �tero dela, comecei a bombear com for�a. Ela gritava de prazer e eu beijava-lhe na boca, para abafar o ru�do. Ela rebolou instintivamente os quadris e gozou profundamente. Eu retirei o pau e gozei em cima da tatuagem. Ficamos meio desfalecidos olhando um para o outro.



“Pai”.



“Hum”.



“Enfia em mim, quando voc� quiser”.



“T� bom, Mas n�o se esque�a de que a sua m�e � uma filha da puta”.

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