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SEQ�ESTRADA - PARTE 5

Com o passar do tempo, Ana passou a entender Ad�o, sua l�gica, sua moral, que se resumiam simplesmente a duas coisas: Ter e n�o ter. O que ele queria ele simplesmente tomava, se ele queria dinheiro ele roubava, assaltava, se ele a desejava ele simplesmente a tomava e a violentava, do modo que quisesse, e ela n�o podia impedir, era apenas mais um objeto naquele mundo primitivo. Simples assim.

Nos pr�ximos dias ela passou a continuar suas tarefas dom�sticas. Se por algum motivo eles n�o gostassem de algo, ou mesmo gratuitamente, eles a castigavam, Ana procurava agrada-los para evitar os castigos.

Numa tarde, ele est� na sala e eles a interrompem com uma c�mera de v�deo.

-Voc� precisa fala alguma coisa pros seus pais pra eles acredit� que tu t� viva. Eles colocam uma cadeira encostada na parede em frente à uma c�mera.

-Senta a�.

-N�o, n�o vou aparecer assim, quero minhas roupas de volta.

-Senta a�!

Ela se direciona para Ad�o, pediu, falando que n�o iria aparecer daquele jeito, e ele acaba cedendo, somente para o v�deo, que ela vestisse alguma coisa

Eles lhe devolveram sua calcinha e uma camiseta branca para que ela gravasse, pouco antes de ligar a c�mera, que ela vestiu, satisfeita por eles terem cedido a esse pedido, seu �nico pedido. A camiseta era curta e apertada, e ela vestiu com alguma dificuldade, depois colocou a calcinha. Ela n�o estava vestida decentemente, dava pra ver seus mamilos atrav�s da camiseta, mas se sentiu confort�vel, segura e um pouco mais gente, coisa que ela n�o se sentia a algum tempo. Ela esperava que eles pudessem deix�-la assim dali pra frente. Um dos bandidos aparecia vestido todo de preto, com um capuz cobrindo o rosto e com uma arma apontada na dire��o dela. Eles lhes deram a edi��o daquele dia do “Di�rio de S�o Paulo” que ela segurou na frente do corpo, tentando esconder mais um pouco a falta de roupas. .

-Pai, m�e, estou bem... estou viva...Estou morrendo de saudades...snif... eu estou viva, estou viva, (choro), por favor, eu quero voltar pra casa... (choro), eu... por favor... snif...Eles... Eu... estou... (choro)

Quando seus pais viram o v�deo eles ficaram aliviados e chocados, o choro e as roupas diminutas que Ana usava, faziam com que imaginassem coisas absolutamente inconfess�veis, intimamente e em sil�ncio imaginavam o que eles estavam fazendo com ela, ao que eles estavam submetendo-a.

Desligam a c�mera, ela coloca o jornal de lado e enxuga as l�grimas. Ana fica um pouco sentada, depois ela sai devagar, sem querer chamar a aten��o, imaginando que eles se esqueceriam de voltar a despi-la.

-Escuta, princesa, voc� j� viu uma cadela de roupa?

Ana olha pra Ad�o, com uma cara desolada.

-Ent�o, voc� j� viu uma cadela de camiseta?

Ana come�a a tirar a roupa, mas Ad�o interrompe.

-Calma, me responde antes: Voc� j� viu? Uma cadela? Vestida?

Ad�o era cruel com ela, sabia como abusar verbalmente.

Ana responde baixo.

-n�o...

-Ent�o, pode tirar a roupa, cadela.

Ana tira suas roupas e estende a m�o, entregando-as.

-Aproveita e late.

Ela olha surpresa.

-Late: Au, Au!, s� que como uma cadela.

Ela estende as roupas e late.

-Au! Au! Au! Au! Au!

Ele olha nos seus olhos e sorri sadicamente, enquanto ela se surpreende com sua crueldade e como ele podia abusar dela sem viol�ncia f�sica.

-Au! Au! Au!

Ad�o mostra pra ela novamente sua condi��o, ele pega suas roupas, ela as devolve tristemente, como quem devolve algo que n�o � seu, e Ana volta a ser a cadela da casa.

Dois dias depois ela percebe que poderia passar pela janela do banheiro, tinha um espa�o razo�vel, ela poderia passar por l�. Durante algum tempo ela pensou se valeria a pena o risco de uma tentativa de fuga, seria algo desesperado, mas ao acordar numa manh� ela decidiu tentar, ela iria se arriscar. Ela pediu para ir ao banheiro e sem perder tempo abriu a janela e colocou as pernas pra fora. Ela sabia que teria que ser r�pida antes que eles percebessem sua falta. Com um pouco de dificuldade ela conseguiu colocar todo corpo at� o abd�men pra fora, ela ficou um pouco presa, entalada, n�o conseguia sair nem entrar de volta, a grade da janela machucava sua barriga. Fazendo um pouco mais de esfor�o ela finalmente conseguiu sair machucando um pouco a barriga e os seios, que ficaram um pouco arranhados, mas nada s�rio, ela poderia ganhar a liberdade.

Com os p�s na terra, sentindo o vento e a claridade do sol, ela olha para algumas �rvores de eucalipto por onde teria de fugir, seu cora��o come�a a bater forte, por medo e por ansiedade, ent�o ela de se d� conta novamente que est� nua em p�lo e de repente um sentimento de vergonha, estranho para quem passou por tantas humilha��es por imaginar-se procurando ajuda a estranhos daquele jeito. Ela imagina se ela conseguiria fugir sem que eles percebessem, ela hesita, com medo de n�o conseguir e olha para a janela por onde havia fugido, pensando se havia um modo de voltar para a casa pela mesma janela sem que eles percebessem o ocorrido. Ent�o ela imagina se ela conseguiria fugir sem que eles notassem, fica com receio de ser pega e imagina o castigo que receberia se eles a pegassem. Ent�o ela respira fundo, volta a pensar claramente e vai em frente, decide fugir.

Ela anda r�pido, correndo um pouco e com o cora��o batendo mais forte do que nunca, assustada, parecia que iria sair pela boca.

Um bandido montando guarda percebe a sua demora e sua tentativa e vai atr�s dela seguido por outros dois. Ela os escuta gritando e tenta correr com os p�s no ch�o irregular, ela foge com medo e uma adrenalina tremenda nas suas veias, eles come�am a se aproximar, s�o mais fortes e r�pidos. Ela foge desesperada pelo terreno em declive, correndo desesperadamente. Ent�o eles se aproximam mais r�pidos e a agarram pelos cabelos.

-Arrrggghh!

Assim que ela percebe que estava perdida ela come�a a gritar apavorada prevendo os castigos que viriam. Quando eles a agarraram o pavor a tomou de tal forma que ela come�ou a urinar espontaneamente, que molhava suas pernas at� seus p�s.

-Agora tu se mija toda n� princesa?

Ela foi espancada ali mesmo, arrastada e colocada de volta pela porta da frente, foi uma tentativa in�til e est�pida.

No quarto eles amarraram os seus bra�os para tr�s e suas pernas e a colocaram sobre a cama, ficando ali a tarde inteira. Eles s� a desamarraram e a alimentara à noite, e ela se alimentou com fome, se eles quisessem castiga-la, eles n�o precisavam fazer nada, apenas n�o dar �gua e comida. Ana ficava imaginando o tipo de castigo que ela receberia e se arrependia da tentativa de fuga, tinha medo do que eles fariam, ela se arrependia do fundo da alma, antes simplesmente tivesse ficado na casa e fosse obediente.

No dia seguinte enquanto ela limpava a casa, ela imaginava se eles n�o a castigariam, como seria essa puni��o, estava com medo e numa expectativa cortante e horr�vel. Ent�o Ad�o, segurando uma palmat�ria de madeira, agarrou-a pelos cabelos e levou-a at� a sala e a joga no ch�o. Ele ordena que ela fosse algemada com suas m�os na frente do corpo.

-Isso � pra tu aprende a n�o fugi.

Era o castigo que de certa forma ela j� esperava, de certa forma era um al�vio o fim do suspense em que ela imaginava o que eles fariam, assim como quando e se eles fariam alguma coisa como puni��o, ela temia ser morta. Eles a pegaram do ch�o e prenderam suas algemas na grade na janela da sala ficando ela com os bra�os presos, abertos e elevados, seus bra�os formavam um “Y”, de frente para a janela. Ela j� imaginava o que aconteceria, eles a espancariam, e ela se sentia aliviada por n�o ser morta, pela sua vida ter sido poupada, por outro lado ela tinha medo do castigo e protestava, mesmo sabendo que n�o adiantaria.

-n�o, por favor, por favor, eu n�o fujo mais!!

Ad�o estava surpreso que depois de todas as torturas ela ainda tivesse for�as ou coragem de tentar uma fuga, ela j� devia estar totalmente domada e submissa psicologicamente, mas era uma surpresa agrad�vel para ele, era deliciosa a id�ia de ainda poder quebr�-la, ele era inteligente de uma maneira cruel e sabia como fazer isso.

-Cala a boca, cadela, sen�o vai s� pior!

Ela se silencia imediatamente. Ele pega a palmat�ria e passa em suas costas e depois em suas n�degas, enquanto ela aguardava o castigo. Ent�o ele se prepara e Slaaap! Um golpe em suas n�degas, bem na base. Ela geme:

-Unnngh!

O golpe n�o tinha sido t�o forte como ela temia.

Sllllaaap!

-Uunghh!

Tamb�m n�o tinha sido muito forte, era mais humilhante receber esse castigo na frente dos outros, de repente ela se sentia agradecida por ser aquela puni��o, ela achava que poderia ser morta.

Sllllaaapp!

-Uunnnghh!

Os golpes em suas n�degas foram transformando os sentimentos de al�vio por n�o ser morta, achava que Ad�o tivera algum sentimento de piedade em rela��o a ela, e intimamente numa sensa��o de que ela merecia aqueles golpes, ela merecia ser punida, que de certa forma ela tinha feito algo errado, n�o devia ter tentado fugir e que ela tinha o que ela merecia, castigo f�sico e humilha��o. Talvez alguma parte de sua mente percebesse o absurdo dos pensamentos, mas os sentimentos estavam l�, tomando conta de sua mente, como uma droga suave e irresist�vel. Depois de tudo algo parecia estar acontecendo em sua mente. Seu gemido soava como estando entre a dor e o prazer.

Outro golpe.

-Unnnghh!

Ela olhava para cima, para seus bra�os presos, à medida que os golpes iam se sucedendo ela foi sentindo a humilha��o tomar seu corpo e um sentimento de que ela era m� e merecia o castigo na frente de todos, que tinha algo de libertador, libertador de culpas, de sentimentos maus. Esses pensamentos foram ficando mais fortes e tomando conta de sua raz�o.

Outro golpe, mais forte.

-AAAAUUnnngh!

Ela come�ava a se sentir uma menina que merecia puni��o, e estava recebendo o merecido castigo, era um conjunto de sentimentos e sensa��es que ela nunca imaginou estar presentes nela, ao mesmo tempo em que a reprova��o por sentir aquilo ficava mais e mais distantes.

Outro golpe.

-AAAnnghh!

Suas n�degas balan�avam

Ele golpeava de maneira ritmada, ela sabia quando esperar o golpe e sabia o que ele esperava dela, gemidos e contor��es de seu corpo e era isso que ela dava pra ele, uma comunica��o sem palavras.

-unnnnggghhh!!

Seus gemidos tinham algo de sensuais, e ela come�ava a se sentir agradecida por receber aquela puni��o das m�os dele, de Ad�o, ela come�ou a sentir um estranho prazer por receber o castigo, por ter dono, por receber aten��o dele, que merecia aquilo, sua antiga vida n�o a protegeu daquilo e ela come�ou a deixa-la pra tr�s, seu corpo come�ava a responder, sua vagina j� come�ava a ficar �mida e seus seios t�rgidos.

Outro golpe, bem mais forte.

-AAAAiinngh!

Ela olhava para cima, era como se aquilo fosse um castigo divino, como se ela fosse uma esp�cie de m�rtir. A cada golpe ela se sentia mais agradecida e at� excitada, mais um pouco e ela agradeceria as pancadas recebidas, Ad�o sabia que era da natureza de muitas prisioneiras se submeter sob extrema press�o, e com ela n�o seria diferente.

Dessa vez o golpe tinha sido mais forte, dolorido, tinha come�ado a atravessar o limite da dor. Ela come�ou a perceber o que viria, ela se lembrou das pancadas quando eles brincaram com ela de “cabra-cega”.

Outro golpe.

-Aarrgh!

Ad�o come�a a falar

-J� que voc� realmente qu� ir embora, vamo faz� o seguinte: se tu aguenta as paulada sem chora nem pedi pra para, a gente te libera pra casa hoje mesmo. Palavra de bandido. Ta certo?

Ana fecha a boca e faz um sim com a cabe�a, ela estava de acordo, uma janela se abria pra ela.

-Ent�o, ta, vamo v�, princesa! Hoje mesmo tu pode dormi na cama quentinha da tua casa!

Os golpes a seguir foram cada vez mais fortes, por longos minutos, ela tentava se manter em sil�ncio, ela achava que se fosse forte o suficiente ela mereceria a liberdade. Seu corpo foi ficando molhado de suor, mas ela permanece aguentando.

Com o tempo os golpes v�o ficando insuport�veis, ela sente um calor, uma febre que come�ava em suas n�degas e que se irradiava pelo corpo todo, ela estava obstinada, mas Ad�o n�o pararia, os golpes que ele aplicava pareciam que iriam arrancar suas n�degas, o barulho da madeira sobre suas n�degas era impressionantemente alto.

Ele come�a a acerta-la usando bastante for�a, ele a olha e se surpreende, e sorri, sabia que era uma quest�o de poucos momentos, e continua trabalhando em seu corpo.

Ela percebe que n�o vai aguentar por muito tempo, mas tenta resistir por mais um pouco, e sente uma gota de suor descer pelas suas costas �midas at� o final de suas costas. Mas a dor aumenta muito, ficando al�m do suport�vel, ent�o ela resolve desistir, sabia que estava apenas adiando o inevit�vel

-Unnnggghhh! para, por favor, para! Eu n�o aguento! Eu na aguento!! eu fico! eu fico!

S� que ao contr�rio do que ela esperava, ele continua, e bate ainda mais forte.

-AAAAArrrggghh!

-para, por favor, por favor, me perdoa!

Outro golpe.

-AAAAARRRRggghhh! PARA ! PAARA! PARA! EU FICO, EU FICO, EU F��CO!!

Ana come�a a se contorcer e ficar na ponta dos p�s, tentando desviar suas n�degas dos golpes, de repente a excita��o deu lugar à agonia e a percep��o da realidade e da crueldade dos bandidos.

Mais um golpe, Ad�o quer realmente castiga-la.

-AAAARRggghhh! N�O, N�O, N�O! PARA! PARA! PARAA!...

Ana come�a a urinar novamente, a urina molha a parte interna de suas coxas e seus p�s, formando uma po�a onde ela pisa.

-PARA! PAAARA!

Os homens gostavam de v�-la urinar dessa maneira, perdendo o controle sobre suas fun��es, se rebaixando e perdendo a condi��o de mulher para algo inferior, pr�ximo de um animal.

Ad�o ainda n�o p�ra. Ana come�a a falar coisas desesperadas.

-por favor...eu sou... me perdoa, AAAAAAIIIII... me perdoa... eu fa�o tudo, tudo!

Ele continuou a castiga-la, como se quisesse arrancar suas n�degas, ela come�ou a se desesperar, achando que ele n�o pararia nunca, nunca, que ele iria mata-la. Sua voz come�a a ficar fraca

-para, para...para...eu sou... eu sou...

Ana murmurava, sua vista se escurece rapidamente, seus joelhos dobraram e ela passou a se apoiar sobre a grade. Percebendo que ela logo desmaiaria, Ad�o p�ra, eles a soltam e ela cai no ch�o, semidesfalecida. Eles a arrastam at� o quarto, ela tinha a sensa��o que tinha tocado um peda�o do inferno.

(Espero que tenham gostado, n�o acabou, claro. A continua��o est� por vir. Me mandem coment�rios: [email protected])

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